Modernizou-se ao longo do tempo, mantendo sua identidade e independência editorial. O jornal Nossa Folha nasceu em 10 de maio de 1959, quando o cônego Lúcio Floro Graziosi, pároco de Tietê, apresentava o primeiro número do semanário que surgia disposto a servir à coletividade tieteense. São 63 anos e deve-se recordar que a equipe, naquela época, era formada por Antonio Angelo Pires Tavares, Ademar
Máchia, José Rubens Bonadia, Isnard Bonadia, Luiz de Campos Paladini, Tarciso Roberto Correia de Almeida (Bijau), José Mazzucatto e, como colaboradores, tinha Joffre Martins Veiga, Ubaldo Bergamin e Orsine Rodrigues de Paula. Os primeiros passos foram dados na rua do Comércio e, posteriormente, no prédio do Asas. Na sua primeira edição, o comentário era sobre a instalação de uma emissora de rádio, sonho que foi realizado, anos mais tarde, com a Rádio Nova Regional. Em 1974, o saudoso empresário Angelo Pasquotto tomou posse junto ao Nossa Folha, sendo proprietário até 1979, quando este jornal ganhou as honras como o semanário de maior credibilidade na região. Nesta época, foi fundado o Sistema Gráfico e Publicitário Ltda. Em 1979, Iracema Mondin Ferreira adquiriu o Nossa Folha e a redação começou a funcionar na rua Antonio Nery. Em 2006, o grupo Cybelar passou a responder pelo jornal, através dos diretores Flaviana Pasquotto e Angelo Pasquotto Junior, tendo como editora a jornalista Damana Rodrigues. Hoje, a redação do semanário está localizada na rua Lara Campos, 446, sala 6, térreo, do Shopping Giardino, no Centro, em Tietê. Na atualidade, é diretora a jornalista e mestre em Comunicação, Adriana Martins. Integram a equipe o jornalista Denival de Lima e o diagramador César Guitte, além dos colaboradores. Ao longo destas décadas, o Nossa Folha mostrou que fazer jornalismo é construir a história, revelando, de forma responsável e coerente, a realidade. É, por isso, que manter a independência editorial, trabalhando exclusivamente para o leitor, sempre foi a marca deste semanário. Nestes 63 anos, a direção manteve a autonomia para editar e difundir toda informação que fosse de interesse público, sem permitir que alguém prejudicasse sua real missão. Com isso, o Nossa Folha conseguiu expressar solidez e tradição e, hoje, mostra que um jornalismo sério também é feito com amor.