Zine revista LacrE

Zine revista LacrE Revista digital de divulgação de literatura, artes, cultura em geral e recordes de ampla circulação

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16/01/2025

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Sara Antunes encerra temporada do espetáculo Dora com duas sessões gratuitas no TUSP Maria AntoniaA obra emerge de um ex...
08/12/2024

Sara Antunes encerra temporada do espetáculo Dora
com duas sessões gratuitas no TUSP Maria Antonia
A obra emerge de um extenso processo de pesquisa realizado pela atriz, que revela trechos de cartas e correspondências entre a guerrilheira Maria Auxiliadora Lara Barcelos e sua mãe.
Espetáculo indicado ao Prêmio APCA 2024 por dramaturgia.
O público tem a última chance para conferir a peça Dora, que narra a trajetória da guerrilheira Maria Auxiliadora Lara Barcelos, em duas sessões gratuitas no TUSP Maria Antonia, na terça e quarta-feira, nos dias 9 e 10 de dezembro, com sessões na segunda, às 18h30 e terça-feira, às 20h.
Escrita, dirigida e interpretada por Sara Antunes, a montagem mergulha na história de Dora, jovem que, aos 23 anos, se uniu à luta armada contra a ditadura militar, enfrentando prisão, tortura e exílio, até seu suicídio na Alemanha, em 1976. A peça, baseada nas cartas trocadas entre Dora e sua mãe, oferece uma reflexão profunda sobre opressão, utopia e as relações humanas.
“Dora foi uma figura feminina política no âmbito pessoal, porque o pessoal é político, como diz Simone de Beauvoir, e também na esfera pública. Ela entrou na faculdade de medicina em terceiro lugar, em uma época em que 90% dos alunos do curso eram homens. Envolveu-se politicamente nas organizações, foi presa, exilada e denunciou a ditadura. Foi muito amiga e parceira de casa de Dilma Rousseff. É uma figura que entregou o corpo inteiro à luta que acreditava e quero mais do que contar sua morte, desejo trazê-la para vida”, conta Sara Antunes.
Em um espaço que combina a sala de anatomia de uma estudante de medicina com o corpo de uma guerrilheira durante a ditadura, a obra explora os escritos autênticos de Maria Auxiliadora Lara Barcelos, estabelecendo um diálogo sensorial e íntimo entre Dora e sua mãe. O espetáculo ressoa a história do Brasil nos 60 anos do golpe militar, criando um espaço de reflexão sobre a luta pela liberdade e a preservação da memória daqueles que resistiram à injustiça.
“O cenário tem aspectos singulares, porque resolvi reunir os papeis, as cartas e os documentos coletados nesses anos todos numa espécie de instalação. Sempre senti que os documentos da Dora, quando eu estive durante todos esses anos envolvida em outros projetos, ficavam me olhando, me indagando, numa espécie de 'quando você vai colocar enfim pra estrear?' Chegou a hora e eu literalmente quero colocá-los em cena” explica Sara.
A peça propõe uma reflexão sobre a jornada que levou Dora à luta política, transformando o palco em um espaço dinâmico onde sua presença se faz viva, e explora resistência e memória. A trilha sonora inclui Tropicália, Violeta Parra e Torquato Neto, canções que marcaram a época e que Dora ouvia e até recomendava.
Trajetória da obra
Em 2016, Sara Antunes começou sua pesquisa após ser convidada pelo diretor José Barahona para atuar no documentário Alma Clandestina. Ao conhecer a história de Dora, ela idealizou um espetáculo, inicialmente planejado para 2020. Com a pandemia, o projeto foi adaptado, resultando no curta De Dora por Sara lançado na Mostra de Cinema Tiradentes, em janeiro de 2021. Em seguida, Dora foi apresentado de forma online em plataformas digitais, e durante a pesquisa, quando os palcos se abriram, fez duas aberturas do processo no Theatro Municipal de São Paulo e na Mostra de Direitos Humanos de João Pessoa.
Agora a obra completa estreia presencialmente no Sesc Ipiranga. "Essa pesquisa conjuga palavras 'reais' em um tempo poético, explorando tanto os processos que levaram o corpo de Dora à luta política quanto a construção de um campo cênico para que ela reviva, em uma espécie de cartografia do 'encarnar', fomentando aspectos de resistência e memória", explica Sara.
Sobre Dora
Maria Auxiliadora Lara Barcelos (1945-1976), nascida em 25 de março na cidade de Antônio Dias (MG), é uma figura rica em história, embora pouco conhecida. Estudante de medicina e integrante da VAR (Vanguarda Armada Revolucionária), Dora tinha 23 anos quando foi presa. Foi libertada no grupo dos 70 em troca do embaixador suíço Giovanni Enrico Bucher e banida do Brasil. Viveu no Chile, Bélgica, França e, em 1974, estabeleceu-se na Alemanha, onde, em 1976, aos 31 anos, cometeu suicídio em Berlim, jogando-se na frente de um trem.
Durante seu tempo na prisão, Dora foi submetida a diversas formas de violações, principalmente de natureza desmoralizante por sua condição de mulher. Foi exposta como objeto de visitação para militares curiosos e sofreu degradação moral diante de seus companheiros. Dora denunciou essas violências durante seu julgamento na Justiça Militar.
No exílio, ela escreveu: "Sou boi marcado, fui aprendiz de feiticeira... Eu era criança e idealista. Hoje sou adulta e materialista, mas continuo sonhando. Dentro da minha represa, não há lei neste mundo que impeça o boi de voar.
Ficha Técnica: Direção, texto e atuação: Sara Antunes. Assistente de direção: Renan Ferreira. Videografia: André Voulgaris e Vic von Poser. Captação e Montagem de vídeos: André Voulgaris, Henrique Landulfo e Vic Von Poser. Cenário: Camila Landulfo e Sara Antunes. Figurino: Sara Antunes. Assistência de Figurino: Camila Landulfo. Luz: Dimitri Luppi e Wagner Antônio. Desenho de Som: Edson Secco. Participação: Angela Bicalho. Vozes: Clélia Barcellos, Dilma Rousseff e Maria Auxiliadora Barcellos. Operação de vídeo: André Voulgaris, Mayhara Ribeiro e Vic von Poser. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli. Produção: Gabi Gonçalves, Lud Picosque, Marô Zamaro - Corpo Rastreado.
Serviço: Espetáculo Dora no Tusp Maria Antonia Sessões: Dias 9 e 10 de dezembro. Segunda-feira, às 18h30 e terça-feira, às 20h. Classificação: 14 anos. Duração: 60 minutos. Capacidade: 60 lugares Ingressos: Gratuito - Retirada uma hora antes na bilheteria.
TUSP Maria Antonia - R. Maria Antônia, 294 - e 258 - Vila Buarque
Informações para imprensa Adriana Balsanelli 11 99245.4138 I [email protected]

Baseada na obra de Claudia Barral, Mar Aberto estreia na cúpula do Theatro Municipal dia 13 de dezembroCom direção de Be...
08/12/2024

Baseada na obra de Claudia Barral, Mar Aberto estreia na cúpula do Theatro Municipal dia 13 de dezembro
Com direção de Beatriz Barros, espetáculo metateatral propõe reflexão sobre temas como a complexidade das relações familiares, os limites, as perdas e o luto
Quais segredos devem sempre permanecer afogados no silêncio? Em uma reflexão sobre questões como esta, Mar Aberto, baseado na obra de Claudia Barral, pesquisa o fazer teatral e os limites entre ficção e realidade. O espetáculo faz uma temporada gratuita de estreia na cúpula do Theatro Municipal (de 13 a 15 de dezembro) e, em seguida, na SP Escola de Teatro ( de 17 a 22 de dezembro).
O trabalho dá uma nova vida para a obra de Barral por meio da dramaturgia desenvolvida por Giovana Eche (que também integra o elenco e é a idealizadora do projeto) e Beatriz Barros (encenadora e diretora geral). Em cena, ainda estão Ayomi Domenica (atriz indicada a representar o Brasil no Oscar com o filme Levante) e Carolina Mânica (indicada ao prêmio APCA de melhor atriz por seu trabalho em Dias de Vinho e Rosas).
A peça original explora temas universais e humanos, mergulhando nas complexidades emocionais e nas relações interpessoais, típicas do trabalho de Barral. A estrutura dramatúrgica do espetáculo pode ser vista como uma metáfora para a imensidão e a imprevisibilidade do oceano, refletindo as incertezas e os desafios enfrentados pelos personagens da narrativa.
“As emoções à flor da pele, os conflitos internos e os mistérios são tratados com delicadeza e profundidade, buscando capturar a essência do ser humano em situações de vulnerabilidade e transformação”, revela a dramaturga, atriz e idealizadora da montagem Giovanna Echeverria.
Na trama, em um teatro abandonado, duas atrizes recebem uma terceira artista muito famosa para ensaiar e apresentar um espetáculo. Elas lidam com muitos mistérios ao encenar a seguinte trama: ao alugar um dos quartos de sua casa para uma estranha, a vida das irmãs Helena e Lúcia começa a mudar. Uma misteriosa janela que não pode ser aberta guarda segredos acerca de uma irmã ausente, soterrada nos escombros da memória. O mar, sempre próximo, impondo a sua presença aquática através do seu barulho, parece encurralar e ameaçar Helena.
Sofia, a hóspede inesperada, não conhece limites em sua busca apaixonada por respostas. Ainda assim, sabe que algo a ameaça: sejam as águas internas, como os segredos não revelados, a violência de Helena; ou águas externas, como a fúria do mar e a chuva que alaga sonhos e esperanças. Já Lúcia, ao presenciar os embates entre a irmã mais velha e a nova convidada, precisa decidir que rumos dará ao enigma do seu desejo.
Echeverria e Barros trazem para o palco não apenas a força do texto original de Barral, mas a própria visão, incorporando elementos contemporâneos e diálogos dinâmicos que ressoam com o público atual. “A peça se destaca por criar uma atmosfera híbrida, na qual a ficção transpassa a realidade e convida os espectadores à reflexão, sobrepujando as barreiras de tempo e espaço em um exercício contínuo de metalinguagem entre o real e o ficcional, entre o fazer teatral e a realização de uma peça, entre o ensaio e a apresentação final”, comenta a diretora Beatriz Barros.
O enfoque nas relações pessoais, e também familiares, nos desafios emocionais e nas buscas individuais por identidade e sentido são traços distintivos da linha dramatúrgica seguida pelas autoras, que enchem de vida novos elementos sem se desviar da obra original de Barral. "Mar Aberto" é, portanto, uma celebração do poder da intertextualidade e da colaboração criativa no teatro contemporâneo, incluindo uma perspectiva épica, que reflete a todo momento em paralelo à narrativa de Barral sobre o fazer teatral e a profissão do ator.
A dramaturgia, desenvolvida por Giovana Eche e Beatriz Barros, foi fundamentada no uso de dispositivos como o melodrama, metalinguagem e uma investigação de diferentes recursos do teatro épico, traçando-se um paralelo entre o público e o mar. E, nessa pesquisa, uma forte referência estética foram as obras do cineasta espanhol Pedro Almodóvar.
A peça é um convite a refletir sobre temas como a complexidade das relações familiares, limites, perdas, o luto e as linhas tênues entre o que se entende por ficção e realidade. “Trata-se de enfrentar os medos e as verdades submersas, ponderando se há paz em manter certos segredos afogados na quietude ou necessidade de reconhecê-los. Dessa forma, ela se desdobra em uma conta dramática de confrontos, revelações e um olhar profundo e intrigante sobre os mistérios da memória humana e da natureza ao redor”, acrescenta Echeverria.
Já a encenação se desdobra em múltiplas camadas, explorando os bastidores do teatro. Neste contexto, a estrutura do espaço se torna parte integrante do cenário: vigas e paredes expostas se fundem à cena, criando um ambiente que respira e vive. “O percurso entre o palco e os bastidores sugere que a linha que separa realidade e ficção é tão tênue quanto um feixe de luz. O público é convidado a testemunhar não apenas a performance, mas também os elementos que a tornam possível, em um jogo de reflexões e revelações”, explica a diretora.
Sinopse Três atrizes se reúnem em um teatro para ensaiar um espetáculo que desafia as fronteiras entre a ficção e a realidade, criando um metateatro que propõe dinâmicas intrigantes, nas quais elas começam a imitar os dramas que encenam. Ao receber uma nova atriz, juntas elas dão vida à história de "Mar Aberto", que narra a vivência de duas irmãs que alugam um quarto de sua casa a uma estranha, desencadeando uma série de mistérios e conflitos. No centro da trama, uma janela intransponível e uma dinâmica familiar ambígua revelam um passado repleto de segredos, culminando em uma morte que paira sobre a narrativa.
Ficha Técnica Baseada na obra de Claudia Barral Giovana Eche | idealização direção de produção
Cris Casagrande | produção executiva e geral Samila Zambetti

Serviço Mar Aberto, baseado na obra de Claudia Barral Temporada:
Theatro Municipal - Cúpula - Praça Ramos de Azevedo, s/n – República 13 a 15 de dezembro: 13 de dezembro, às 20h 14 de dezembro, às 17h 15 de dezembro, às 17h e às 20h Ingressos: gratuitos, com reserva em https://theatromunicipalsp.byinti.com/ #/ticket/ Classificação: 16 anos Duração: 90 minutos
SP Escola de Teatro - Praça Franklin Roosevelt, 210 - Bela Vista 17 a 22 de dezembro:
17 de dezembro, às 20h30 18 de dezembro, às 20h30 19 de dezembro, às 20h30
20 de dezembro, às 20h30 21 e 22 de dezembro, às 17h e às 20h
Ingressos: gratuitos Classificação: 16 anos Duração: 90 minutos

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31/10/2024

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24/07/2024

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14/04/2024

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27/02/2024

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Glauco Faria

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