10/05/2024
Tirisquinhos assédio a menor, importunação a menor é crime e jamais isso pode acontecer!
Na minha cidade, tiriscolandia teve um caso de um político que tinha largado da mulher, e começou namorar outra tirisquinha, ele fez da vida da namorada tirisquinha um inferno até apontou arma na pra ela e na época porque o tirisquinhos era famosinho, a tirisquinha ficou com medo de acontecer algo com ela, e ela foi embora da tiriscolandia, coisas assim não pode acontecer! Não tenha medo denunciem! Assim vocês ajuda outras tirisquinha que passa por isso a ter coragem de dizer!
Boa noite meus tirisquinhos do coração!
Advogado assume causa de menina menor de idade que afirma ter sofrido assédi0 durante uma cavalgada em Santa Rosa de Viterbo.
A mãe da menor procurou a delegacia para registrar o boletim de ocorrência e, posteriormente, procurou o advogado Dr. Renan Jouberth, que informou ao Jornal Cidade em Foco Online, que assumirá a causa.
Segundo o Boletim de ocorrência, durante o evento da Cavalgada, que ocorreu domingo (05 de maio), na cidade de Santa Rosa de Viterbo, após ter importunado a menor, o homem, locutor do evento, teria se envolvido em uma briga e teria sido atingido na cabeça por um outro homem, com uma fivela. Ainda, segundo o BO, após todo o ocorrido, um parente do locutor teria perseguido o veículo onde a menor estava junto ao namorado e a irmã. O motorista teria batido no veículo, do lado que a menor estava. A confusão envolvendo a batida no veículo teria ocorrido porque o namorado da menor teria parado em frente ao hospital e ido embora para evitar confusão, depois que percebeu que o locutor poderia estar lá.
"Meu cunhado começou a passar mal e levamos ele na farmácia. Ele foi orientado a ir até o Pronto Socorro, pois a pressão arterial estava muito alterada e não poderia ser medicado na farmácia", disse a irmã da jovem, que também estava no veículo que foi atingido pela batida.
"Minha filha já estava recebendo mensagens há cerca de um ano. Temos todas as provas. Ela fez um desabafo em uma rede social e esse locutor fez um vídeo ameaçando que vai pegar "um por um". Sim, f**amos com medo e ainda estamos com medo. A mulher sempre sai perdendo, parece que é a culpada porque o homem mexeu com ela. Depois do desabafo da minha filha, mais menores entraram em contato com ela, dizendo que também já foram assediadas pelo locutor, mas uma delas, por exemplo, disse que não teve o apoio da família. Além de tudo, tivemos que ouvir que só pagariam o carro se a gente retirasse o BO. O conteúdo de áudios e textos é muito extenso e foi todo encaminhado para o nosso advogado, a quem agradeço a atenção, Dr. Renan.
Na final da tarde desta quinta (09), o Dr. Renan Jouberth recebeu mãe e filha em seu escritório para juntar provas e dar início ao processo.
"Vou analisar todo o conteúdo das conversas, onde o locutor, inclusive, cita autoridades, se mostrando uma pessoa influente. Tudo será averiguado para ser incluído no processo que foi registrado na delegacia como importunação s.. e.x.ual e danos materiais", disse o advogado.
A família diz se sentir vulnerável e também ameaçada pelo locutor que fez um vídeo que está "encaminhado com frequência", afirmando que vai pegar "um por um".
"Mesmo com todas as provas, amparadas pelo advogado e pela lei, f**amos angustiadas, porque minha família, a princípio, foi até proibida de pisar no Bairro Nosso Teto. É muito triste, mas isso tem que parar. Eu tenho 3 filhas mulheres, luto sozinha para mantê-las. Agora minha filha está com medo e meu carro está todo amassado. Santa Rosa é uma cidade que a gente vê acontecer crimes contra mulheres. Já tive uma grande amiga que faleceu por esse motivo e não quero que nem a minha filha e nem a filha de ninguém passe o que a gente tá passando, por isso vamos até o fim. Que a justiça seja feita e seja o que Deus quiser. Temos nossa consciência tranquila em relação a esse assunto. Eu quero que minhas filhas não se curvem a esse tipo de situação", disse a mãe da menor.
A idealizadora do Grupo "Mulheres pela Vida", de Santa Rosa de Viterbo, Nancy Moussa, se colocou a disposição para atender a família e disse que por mais que seja difícil, a denúncia e o Boletim de Ocorrência devem ser feitos. Disse ainda que procurar um advogado e assistência psicológica para apoio também é necessário.
"As mulheres desistem porque tem medo. Ficam com gatilhos emocionais. Temos muitos casos não denunciados porque as mulheres sentem que não podem contar, as vezes, nem com a família. Admiro essa mãe que levou o caso pra frente e está enfrentando a situação ao lado da sua filha. Ela pode contar comigo e com outras mulheres que não soltam nossas mãos. Estamos na luta e seguiremos juntas", finalizou, Nancy Moussa.