06/02/2025
Mais cru e visceral, o ‘Solitário Punk’ Márcio Mello () despluga os instrumentos no seu novo show “Punk Acústico”, que estreia na próxima quinta-feira, 6 de fevereiro, no Chopp Shop Artesanais, no bairro do Rio Vermelho. Resgatando a essência da sua trajetória musical de 27 anos, o artista faz uma apresentação mais intimista, com destaque para o violão, instrumento com o qual tem uma ligação genuína. O show terá curta temporada com apresentações às quintas-feiras de fevereiro, dias 6, 13 e 20, e os ingressos, que são limitados, estão à venda no Sympla.
No show, Márcio Mello revisita grandes sucessos autorais em arranjos novos e cuidadosamente trabalhados. Acompanhado por Adriano Paternostro, no baixolão acústico, e Ivã Barreto, na percuteria, o Solitário Punk oferece ao público uma experiência sonora surpreendente, unindo a energia do rock à delicadeza dos instrumentos acústicos.
“O ‘Punk Acústico’ foi pensado na possibilidade de voltar ao meu ventre artístico, ao começo de todas as vias que me levaram ao mundo das artes, as canções na sua mais pura essência, trazendo um som mais amadeirado, como é o som dos instrumentos numa noite sem energia elétrica. O é 100% autoral e traz uma canção nova”, destaca Márcio Mello.
Rock e outras coisas – Fazendo rock na Bahia há quase 30 anos, Márcio Mello é um artista reconhecido nacionalmente além de compositor de hits gravados por nomes como Cássia Eller, Daniela Mercury, Vânia Abreu, Blitz, Charlie Brown Jr., entre outros. Irreverente, autêntico e eclético, tem 18 álbuns lançados e nos seus diversos trabalhos já experimentou pop, punk, rock, bossa e MPB. O ecletismo musical sempre se refletiu também no seu conceito estético quase sempre camaleônico. Tem entre os últimos lançamentos, os singles “Bandeira Flor”, “Capital” e “Açúcar”, de 2023, e o EP “Atravessando o Pôr do Sol”, de 2022.
“São mais de 40 anos na música e, como todo quarentão, enxergo o rock com lente de aumento, algo para ver mais de perto. O rock é minha mente, corpo e espírito e tenho o rock em tudo que faço e vejo, é maior que o passado que vivi e o presente que vivo. O rock é meu impulso para o futuro”, declara.