Representantes das comunidades de terreiro foram os convidados do último dia da programação do Cedoc A TARDE. A ação integra a 8ª Semana Nacional de Arquivos promovida pelo Arquivo Nacional com o tema "Arquivos Acessíveis". O Cedoc A TARDE, base dos projetos A TARDE Memória e REC, é a primeira unidade de um grupo de comunicação com plataformas ativas, como o Grupo A TARDE, a participar dessa atividade. #8semananacionaldearquivos #CEDOC #atardememoria #atardememoria
Esse foi o primeiro dia da programação do Cedoc A TARDE na 8ª Semana Nacional de Arquivos. Promovido pelo Arquivo Nacional com o tema "Arquivos Acessívies", o evento é direcionado a destacar o acesso à memória como um direito. O Cedoc A TARDE, base dos projetos A TARDE Memória e REC é a primeira unidade de um grupo de comunicação com plataformas ativas, como o Grupo A TARDE, a participar dessa atividade.
O Centro de Documentação A TARDE (Cedoc) está participando da 8ª Semana Nacional de Arquivos. É a primeira vez que uma empresa de mídia, com plataformas em atividade, adere à programação na condição de guardiã de acervos de memória. A semana tem como tema ‘Arquivos acessíveis’.
O Cedoc possui mais de 100 mil pastas, contendo edições do jornal, documentos, recortes, fotografias e negativos sobre variados temas, microfilmes das edições, arquivos da Web TV A TARDE, com programas veiculados de 2006 a 2010, e peças que fazem parte da história da comunicação social na Bahia.
#atardememorial #cedoc
Nesta sexta-feira tem mais uma edição da Folia Junina do REC. O encontro vai ser no canal do projeto às 19 horas, na próxima sexta-feira. Link aqui na bio do perfil (https://www.youtube.com/@recatarde). Em destaque vai estar a Festa de Santo Antõnio e todas as, digamos, licenças que são tomadas com esse santo na devoção popular especialmente para pedir seus serviços de casamenteiro. Durante esse mês, as edições do REC estão indo ao ar no formato ao vivo (lives). Venha conferir as informações desse projeto que são baseadas no acervo do Cedoc A TARDE. #atardememoria #JornalATarde #saojoaonabahia #recatarde #SantoAntonio
Confira um trecho do bate papo como professor Velame (@velame.fabio ), Diretor da Faculdade de Arquitetura da UFBA, que falou sobre os 40 anos de Tombamento do Ilê Axé Ivá Oká, mas conhecido como Casa Branca do Engenho Velho da Federação. 📻🎞️🎧
#atardememoria #recatarde
Junho já está ali e com ele a temporada do segundo ciclo de festas muito importantes para a Bahia. É época de homenagear Santo Antônio, São João, São Pedro e São Paulo, mas, para isso, o Nordeste Brasileiro deu um jeito de reorganizar essas devoções com elementos que são um encontro das culturas africanas, europeias e indígenas. É algo tão impressionante que esteve na lista das manifestações que apaixonaram Luis da Câmara Cascudo, um estudioso destas celebrações e muito mais do que se convencionou chamar de cultura popular. E a gente vai contar tudo isso no REC em edição especial, afinal esse período é um dos que a gente mais espera no ano. Durante esse mês, as edições do nosso projeto especializado em memoria social vão ser ao vivo, mas mantendo a base da nossa iniciativa que é conversar sobre vários assuntos tendo por base o acervo do Cedoc A TARDE. O nosso primeiro encontro é nessa sexta-feira, 31 de maio, às 19 horas com transmissão direta pelo canal do Youtube ( www.youtube.com/@recatarde). A gente conta mais no vídeo
Para falar um pouco sobre os 40 anos do Ilê Axé Iyá Nassô Oká - mais conhecido como Casa Branca do Engenho Velho da Federação -, o REC A TARDE convidou o professor Fábio Velame (@velame.fabio), diretor da Faculdade de Arquitetura da UFBA (@faufba), para falar um pouco sobre o impacto desse tombo não apenas para a própria Casa Branca, mas para todos os terreiros da Bahia e do Brasil.
Pesquisador permanente do Centro de Estudos Afro-Orientais - CEAO (@ceao_65) da UFBA (@ufbaempauta), Fábio Velame experiência na área de Arquitetura e Urbanismo com ênfase em Cidades Africanas, Arquiteturas e Urbanismo Africano, Diásporas Negras e Cidade, Arquiteturas e Cidades Afrodiaspóricas, Racismo e Cidade, Arquiteturas de Povos e Comunidades Tradicionais, e Arquiteturas de Grupos Étnico-Raciais.
O episódio vai ao ar amanhã, fiquem ligados!Para falar um pouco sobre os 40 anos do tombamento do Ilê Axé Iyá Nassô Oká - mais conhecido como Casa Branca do Engenho Velho da Federação -, o REC A TARDE convidou o professor Fábio Velame (@velame.fabio), diretor da Faculdade de Arquitetura da UFBA (@faufba), para falar sobre o impacto desse tombo não apenas para a própria Casa Branca, mas para todos os terreiros da Bahia e do Brasil.
Pesquisador permanente do Centro de Estudos Afro-Orientais - CEAO (@ceao_65) da UFBA (@ufbaempauta), Fábio Velame possui experiência na área de Arquitetura e Urbanismo com ênfase em Cidades Africanas, Arquiteturas e Urbanismo Africano, Diásporas Negras e Cidade, Arquiteturas e Cidades Afrodiaspóricas, Racismo e Cidade, Arquiteturas de Povos e Comunidades Tradicionais, e Arquiteturas de Grupos Étnico-Raciais.
O episódio vai ao ar amanhã, fiquem ligados!!
O Ilê Axé Iya Nassô Oká, conhecido como Terreiro Casa Branca do Engenho Velho da Federação, foi o primeiro bem cultural afro-brasileiro reconhecido como patrimônio nacional e em 2024 essa conquista está completando 40 anos.
O REC A TARDE então resolveu convidar o professor Fábio Velame (@velame.fabio), diretor da Faculdade de Arquitetura da UFBA (@faufba) - que têm experiência na área de Arquitetura e Urbanismo com ênfase em Cidades Africanas, Arquiteturas e Urbanismo Africano - para falar um pouco do marco que foi o tombamento da Casa Branca.
O episódio vai ao ar na próxima sexta-feira, dia 24 de maio, fiquem ligados!
Nós estávamos curiosas sobre a opinião do nosso leitor/espectador Arnóbio Baqueiro sobre o conteúdo do REC e da coluna A TARDE Memória que surgiu da sua sugestão sobre uma notícia de 1942. Naquele ano, uma pergunta correu por toda Salvador: "Quem matou Dorindo Pinheiro Cal?". A pergunta de Seu Arnóbio nos levou a outro mistério que foi o caso da Ladeira de Santa Tereza, em 1971. E para nos ajudar a analisar essas histórias convidamos a nossa colega jornalista Jaciara Santos, especializada na cobertura da área de Segurança Pública. Querem saber o que Seu Arnóbio achou da nossa produção? Confiram aqui nesse vídeo.
Em 1942, o assassinato do comerciante espanhol Dorindo Pinheiro Cal chocou Salvador. Diversas teorias e suspeitas surgiram, mas o autor do crime nunca foi identificado. Trinta anos depois, em 1971, outro mistério assombrou a cidade: partes de um corpo foram encontradas na Ladeira de Santa Tereza, e até hoje a identidade da vítima permanece desconhecida.
A pauta desta semana foi sugerida por um leitor do #JornalATarde de 94 anos, Arnóbio Baqueiro Rios, que ainda hoje questiona: Quem matou Dorindo Cal?
Para o REC A TARDE desta semana, convidamos a jornalista Jaciara Santos (@jacciara), especialista em segurança pública, para discutir como certos casos de violência se tornam intrigantes para o público devido ao mistério e às especulações que os cercam.
Não percam! O episódio vai ao ar amanhã, dia 17 de maio!
#jornalatarde #atardememoria #recatarde #salvador #bahia
Produzir o REC e a coluna A TARDE Memória dessa semana foi uma aventura, como sempre acontece, mas com um bônus. A sugestão veio de um admirador do nosso conteúdo, o aposentado Arnóbio Baqueiro Rios, 94 anos. Ele fez contato para comentar as edições que abordaram a Festa da Ribeira e aproveitou para perguntar se tínhamos os registros de um crime que fez circular por Salvador, em 1942, a pergunta: "Quem matou Dorindo Pinheiro Cal? O comerciante espanhol foi assassinado na pastelaria de sua propriedade, na Rua do Aljube, centro da Cidade, e nada de valor foi levado o que aumentou o mistério. Quase 30 anos depois outro crime chocou a capital baiana: dois embrulhos foram encontrados na Ladeira de Santa Tereza contendo partes de um corpo humano. Mas como não havia cabeça ou impressões digitais não se tinha nenhuma pista da vítima e muito menos do autor. Essa semana, portanto, vocês vão conferir no REC e na coluna A TARDE Memória mais detalhes dessas histórias com a participação especial da jornalista Jaciara Santos, que é especialista em Segurança Pública. Vem com a gente para ficar por dentro dessas histórias.
Entre muitas teorias e suspeitas, Salvador tem a sua cota de crimes não solucionados que, até hoje, atraem especulações e fazem as pessoas questionarem: Quem foi o culpado?
Uma dessas pessoas é Arnóbio Baqueiro Rios, de 94 anos, leitor de A TARDE desde a infância e o autor da sugestão do tema do REC A TARDE desta semana. A nossa equipe então correu atrás de tudo que A TARDE produziu em torno de dois misteriosos crimes que aconteceram na capital baiana: o assassinato do espanhol Dorindo Cal em 1942 e as partes de um corpo que foram encontradas na Ladeira de Santa Tereza em 1971.
Para falar um pouco sobre esses e outros crimes, convidamos então Jaciara Santos (@jacciara), jornalista especializada em segurança pública que possui um longo histórico de coberturas jornalísticas sobre crimes na capital baiana.
Então fiquem ligados, o episódio vai ao ar na próxima sexta-feira, dia 17 de maio!