Igreje de Jesus da Justiça de Deus

Igreje de Jesus da Justiça de Deus ANUNCIANDO O EVANGELHO DE CRISTO JESUS, COMO ABSOLUTA LIBERDADE NA INTERIORIDADE EM ABERTURA DE DIÁLOGO COM ELE. Banco do Brasil.

PARA SER ESCLARECIDO POR ELE MESMO, SENDO LEVADO A SUA COMPLETA E PERFEITA ESTATURA, PARA QUE NÃO SEJA MAIS COMO MENINOS, COMO ALMA MIMADA. ACEITAMOS OFERTAS VOLUNTÁRIAS
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19/02/2025

Evangelista do Amor-Arcolino F S Neto

OS ENTRANHÁVEIS SENTIMENTOS AFETUOSOS DE JESUS CRISTO

( VIII )

Todos aspirantes assentes da Palavra da Vida Vivif**ante, trazem em si, à convicção nos termos da Absoluticidade, pelo que, não se declina para ao que o Ser Em Si, seja diverso. Por conseguinte, à sua fé traz a consistência da Essência Substancial do Cristoísmo mediante o Verbo de Deus Encarnado unicamente em Jesus Cristo. Pelo que, se auto depura do Cristianismo cuja consistência, traz a sua hibridez do paganismo e cultural. Desse modo, o Cristoísmo, Imutável na sua Essência Substancial, continua produzindo reações diversas nas almas humanas, às quais, objetivamente são o alvo desta gloriosa dádiva, que somente alcança aos assentes à Palavra da Vida Vivif**ante, na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar em si mesmo; bebe o cálice da Salvação e o que tiver de amargo das aflições deste mundo, não lhes furta o bom ânimo, vivif**ante de espírito e do que for do Entranhável de Cristo, desentranhou-se de si mesmo, desenganado e desiludido.

O Ressurgente, se revela no espírito das criaturas humana mediante a sua Essência Substancial, pela qual, é a sua consistência Elementar de Ser. Corroborado pela divisão da alma do espírito, na qual, às criaturas humana, vivem entranhadas em si mesmas , forçoso é reconhecer que o Princípio da recíproca atração dos semelhantes se revela unicamente no espírito das criaturas humanas, sem declinar-se à sua psiquê . Desse modo, a alma humana tem a sua Absoluta Segurança, sendo indeclinavelmente nos termos da Absoluticidade. Em sua auto abnegação, entendido e muito bem compreendido que é Imanente e imerso, por quem às atraíra , sendo mediante a Morte e Inferno Incontidos, incidirá teleologicamente no seu efetivo e eterno repouso. Saindo de sena do protagonismo existencial, ensejará consistentemente da abnegatividade das suas pulsões e tensões de vivência, já desqualif**ada da sua inautenticidade, corroborado pela lucidez de desiludido e desenganado de todos os fenômenos do universo criado.

Ora, sendo a Morte e Inferno de Jesus, Incontidos, implica-se, que tragada foi a morte pela vitória, por conseguinte, o inferno f**a sujeito efetivamente por quem triunfou Em Si Mesmo, asseverado pela vida vivif**ante em Dação à todos que atraíu para Si Mesmo em alteridade da alma vivente, à qual, encontra o seu Teleológico descanso. Desse modo, atrevo-me de que, o Teleológico da alma vivente é insuplantável ao que lhes for diverso, em todo universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado em todos os tempos, ensejando a sua abnegação das suas pulsões e tensões existenciais para vivência, mesmo os das causas ocasionais, pela Indeclinabilidade da Permanência e Suficiência do Espírito de Cristo Jesus o Senhor, cuja Vivificância esclarece nos termos da Cristologicidade imanada da Luz Inacessível, à qual, não há variações e nunca jamais projetam sombras, mas sim, Cristoluminescência em todos assentes à Palavra da Vida Vivif**ante.

Desse modo, é sim, muito oportuno a indagação questionadora: o que tem 'eu ' com 'eu '? Sem caber, o que lhes provém e como convém, só lhes resta a própria abnegatividade numa alteridade de si, pelo espírito vivif**ante, e em se tratando duma exigência existencial Teleológica da alma humana, aqui cabe, à mesma indagação questionadora: o que tem 'eu ' com os demais 'eus '? Sem poder ser, autenticamente por si mesmos, só restam à todos e cada um: a buscar o Ser Em Si, cuja Mediação não somente é única pelo Verbo de Deus Encarnado que é Jesus Cristo, mas traz Absoluta Segurança e Garantia pelo seu próprio Decreto Cristocrático de que atrairia à todos para Si Mesmo, quando fosse levantado da terra. Disse isso, signif**ando o modo que havia de morrer, é unicamente desse modo, que o morrer do 'eu ' é ganho, para que Cristo Jesus viva no meu lugar autêntica e teleologicamente da existência, do que se é chamado de alma vivente da qualidade de vida humana.

Incorreria-se em gravoso erro, à pretensão da extensão discursiva, sem testemunhar à Percursividade cursante do Espírito de Cristo Jesus, em todos os que são aquiescentes à sua Palavra da Vida Vivif**ante, desautorizando-me assim na abnegatividade, assente da minha própria inutilidade, já que, o Evangelista do Amor que Jesus Cristo é Imanente em mim, me corrobora da minha nadif**ação existencial, f**ando livre de mim mesmo, me redescubro de fato, que fui feito livre em si, cuja Liberdade do Espírito de Cristo Jesus é o Único aporte, de quem de si mesmo se livrou. Desse modo, o testemunho nunca se confundirá com proselitismo que arrebanha por adesão, mas interpõe na consciência de cada aspirantes interpelando-os à Fé, aprovada e convalidada no seu pleno assentimento, no aceitar, concordar e aprovar em si mesmo da Palavra da Vida Vivif**ante cuja Cristogonia, enseja-se à Perseverança, aportado pela Permanência e Suficiência do Ser.


Etimologicamente o termo pecar é "errar o alvo " , implica-se que o adversário milita para transferir o foco da atenção devida à Cristo Jesus, para os entretenimentos do mundo, nesse sentido, a maior atividade do adversário, é a transferência, mesmo das coisas atinentes ao religioso, se verif**a um grau muito elevado e quantitativo de transferência do único Alvo Certo e Absolutamente Inerrante da existência humana que Jesus Cristo é, para o que seja diverso de Si Mesmo. É aqui, muito oportuno não dialetizar ou relativisar no inaceitável equívoco, de que em síntese, se dará o mesmo resultado, digo-lhes que, nesse sentido, o maior adversário de Cristo Jesus é o próprio 'eu ' das criaturas humana, que em última análise, constitui-se no verdadeiro ídolo existencial das mesmas, ensejando a sua abnegação, mediante autocrítica e autocensura Imanente ao Cristocriticismo, do contrário é um idólatra, cujo ídolo é a si mesmo, em suas vivências de vivente em desfavor da vivif**ação do espírito.

A auto depuração, é uma atividade no meandro dos fenômenos existenciais humanos, intransferíveis, por conseguinte, não se pode terceirizar a autocrítica e autocensura, a qual, deve-se sempre f**ar entendido e muito bem compreendido, que é Imanente ao Cristocriticismo, do Espírito Convencedor de Cristo Jesus o Senhor, portanto, não é o do complexo de vira-lata ou auto vitimismo da alma. Desse modo, a Cristogonia é de fato, protagonizado pelo Espírito Vivif**ante colocando a casa em ordem, limpando, purif**ando, ornamentando como reflexo seu, mas o protagonismo de Ser é Indeclinável à Si, pelo que, os efeitos reflexivos não oferece a alma o protagonismo de viver enrustecida em seus próprios sentimentos, mesmo os religiosos. Pelo que, separada do espírito, à este f**a-se reservado para às revelações do Senhor Jesus Cristo, ao passo , que abnegar-se-á o viver do vivente em abnegatividade mediante autocrítica e autocensura Imanente ao Cristocriticismo.

Se os Princípios cardeais da educação são as boas maneiras, de onde vem a vilania do desrespeito? da intolerância? do desprezo? Tais fatos, tolhem à liberdade, aviltando a espontaneidade, matando o espírito. Fazendo ressentir-se na alma vivente à experiência do desagradável, da dor, ao passo, que se degrada assolando-os por prazeres dos instintos de maneira animalesca, manipulados na mente, por tais pensamentos obsessivos, concretizando assim, a indevida transferência do foco, debilitando-os de sua vocação por alteridade das vis paixões . É equívoco, inferir, de que, o que ocorre apenas no pensamento não produz nenhum fato; já que, os Princípios cardeais da ética, leva em consideração ao outro em sua convivência como fim. Mas, com tais pensamentos obsessivos, há o afrouxamento do respeitável Princípio, deplorando-os ao ponto das sofismas, argumentando que os fins justif**a os meios, na reciprocidade de interesses, aderidas manipuladamente por inferência de pensamentos expostos, desvirtuando aos fracos, da fortaleza das Virtudes.

Na Cristogonia, é absolutamente nula à possibilidade da hipocrisia, devido à mesma, realizar-se mediante o Paradoxo do Ma***to e Pecado que à Palavra Encarnada se fez a Si Mesma, Suplantando-a Cristologicamente, somente restando para os aspirantes, assentir-se imergido por quem foi atraído, nessa Morte e Inferno Incontidos como Dação de Vida Vivif**ante em alteridade da alma vivente, é com todo o ensejo, que a alma vivente, assolada pelos vícios e paixões, assuma sua única posição, que é, o de estar imergido por quem foi atraído, no seu fazer Ma***to e Pecado, suplantados Cristologicamente Em Si Mesmo, fazendo assim, caducar às assolações dos portais do inferno sobre si, asseverado da autocrítica e autocensura Imanente ao Cristocriticismo do que assentiste de Cristo Jesus em ti mesmo, na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar à Palavra da Vida Vivif**ante. Certamente, que à tal, traz os termos da Absoluticidade, ensejando alteridade com os pensamentos humanos, inferidas subjetivamente na acepção antropológica.

Vale por si, à identidade ética, estética e moral de viver, pela imanência do Ser, já que, o que é Dele foi assentido em ti, é Indeclinável ao seu Ser . Pelo que, Nele não somente se descobre à sua Realidade Última, mas à identidade ética, estética e moral é fim e nunca jamais um meio, para o que o caráter identitário seja diverso. Desse modo, os aspirantes se veem afligidos tormentuosamente pelos vícios que os assolam, como sua negação do Ser Em Si. Ora, a Santidade não têm compatibilidade nenhuma com a impiedade, cujo Princípio Invariável é a da morte do ímpio pecador, pelo que, na tricotômica existencialidade de: corpo, alma e espírito, temos um Cristocrático Decreto:"a alma que pecar, essa morrerá "; já que, a do corpo é líquido e certo que do pó veio e ao pó voltará, ao passo, que tudo é vaidade e aflição de espírito, exceto a Consolação do Espírito Vivif**ante que testif**a em nosso espírito, do que se é Indissociável dos entranháveis sentimentos afetuosos de Jesus Cristo.

A Cristogonia mediante a Palavra da Vida Vivif**ante, Imanente nos aspirantes é uma Realidade cursante no espírito dos aspirantes, cuja Indeclinabilidade do caráter identitário se realiza finalisticamente no seu seio existencial, expressada na conduta: ética, estética e moral e nada do que for exterior a isto, interfere subtraindo ou acrescentando, por se tratar duma Cristogonia que somente é possível, pelo Paradoxo da Palavra da Vida Vivif**ante Encarnada, que ao fazer-se a Si Mesma em Ma***to e Pecado suplantado-os e Triunfando Cristologicamente Em Si Mesma, pela Morte e Inferno Incontidos como Dação de Vida Vivif**ante em alteridade da alma vivente, à qual, pela fé, achou a sua posição teleologicamente efetiva, na Morte e Inferno Incontidos de Jesus, pelo qual, todos atraistes para Si Mesmo, neste Paradoxo, Enigmático da sua Morte e Inferno Incontidos, cujo Espectro Espiritual desta Realidade Perdura, assinalada em termos de: Gravidade, Seriedade e Severidade na linguagem do seu próprio sangue, oferece-nos em termos de Absoluticidade à Garantia e Segurança desta Tão Grande Salvação.

Mediante tamanha Realidade, toda leviandade inrustida na alma sucumbem na total ineficácia de iniciativa protagonizadora da existência, exceto assentir na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar à sua Teleológica posição por quem fora atraído, na sua Morte e Inferno Incontidos, cuja posição é a de descanso e repouso cedendo o protagonismo da existência ao espírito vivif**ante, mediante autocrítica e autocensura, entendido e muito bem compreendido que é Imanente ao Cristocriticismo do que de Jesus Cristo assentis-te, desse modo, está bem longe da patológica psiquê do complexo de vira-lata ou vitimismo, desse modo, de onde vem às tensões angustiantes da alma? Vem dos desejos próprios, nos quais pretende se firmar numa perspectiva de auto realização. É aqui muito oportuno enfatizar, que a Fé é Realidade Em Si: Imutável, Inalterável e Indeclinável para o que lhes seja diverso, e como tal, não há possibilidade de transferir de seus objetivos Soberano, e Teleológico da existência humana .

01/02/2025

Evangelista do Amor-Arcolino F S Neto

OS ENTRANHÁVEIS SENTIMENTOS AFETUOSOS DE JESUS CRISTO

( VII )

A protuberância à reversa existencial, se encontra no abismo da leviandade, à qual, se refere a vivência do vivente, inferida subjetivamente do razoável, inerente a natureza das coisas. Tais arrazoamentos, dão-se razão nos apetecimentos possíveis, sem relevar às consequências requeridas das possibilidades, a fim de que não suceda ao prazer, o desprazer, ou o prazer em desfavor do prazer dos outros. Pelo que, a transferência do único Alvo Certo e Absolutamente Inerrante da existência humana que Jesus Cristo é, se ocorre mediante o enrustecimento do que se é leviano na alma vivente. Não é sem grave razão, que a redenção da alma vivente é feita pelo sangue de Jesus Cristo, para salvá-la de si mesma, entendido e muito bem compreendido que não se confunde nunca com a sua regeneração, mas sim do seu Teleológico existencial, cuja posição é imergido por quem foi atraído, e à condição é a mensagem de quem foi assentido na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar em si mesmo.

Mesmo antes da desobediência, a leviandade inrustida na alma vivente, às tornava numa existência errante , já que, o seu único Alvo Certo e Absolutamente Inerrante da sua existência é o seu Criador, pelo que, a inautenticidade de protagonizar a existência pela alma vivente se realizava pelo que estava enrustido do leviano. Ora, a antiga serpente, chamada de Leviatã é o rei dos filhos da soberba, também qualif**ado de homicida desde o início, ora, entre o nome Leviatã e o termo leviano há uma correspondência etimológica dos termos, o que é bastante esclarecedor no que atine a soberba da vida, pelos quais se é cativo das próprias vontades e paixões. Pelo que, na oração reconciliatória com o Pai, se é evocado, que seja feito a vontade do Pai aqui na terra, assim como nos céus, à qual se cumpre no Teleológico da existência humana, cedendo o protagonismo ao espírito de Cristo, o qual, pelo seu próprio sangue resgatou às almas, sem ser subsidiado por nada a isto o que lhes for diverso, em todo universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado em todos os tempos.

Os entranháveis sentimentos de pertencimento pelo sangue de Jesus Cristo na sua Absoluticidade, não se declina para o que a Ele seja diverso, e nunca jamais corrobora sobre qualquer pretexto inrustido da leviandade, nalgum relativismo subsidiário. Pelo que, a membresia do seu Corpo espiritual é somente pelas almas lavadas e redimidas pelo seu próprio sangue e nunca jamais, para o que a isto seja diverso, em todo universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado, em todos os tempos; é aqui muito oportuno citar o que o Senhor Jesus falara. " a quem tem, será dado, e quem não tem, até o que parece ter será tirado e dado a quem já tem em abundância ". Pelo que, a Cristogonia dos seus entranháveis sentimentos afetuosos, tornam aos assentes, na sua mais completa e perfeita estatura da semelhança, não tolera a protuberância das aparências exteriores, mas no espírito do homem interior, enseja-se teleologicamente fazer-se nele crescido, como negligenciar isto, senão for, por leviandade enrustecida na alma vivente?

O sangue de Jesus Cristo em sua linguagem própria, reverbera a sua Absoluticidade na alma humana que à Ele for assentes, do seu pertencimento, desse modo, não somente purif**a mas comunica a sua própria Pureza, mas nesta Cristogonia mesmo abrangendo os Entranháveis Sentimentos Afetuosos em Prosélice da sua Pureza, se é verif**ado inexistência de isenção ou imunidade do que se é atinente aos males, quer sejam por violenta assolações mentais, ou na sutileza do que se é atinente ao leviano. Desse modo, nada adianta a alma humana exacerbar-se para uma performance mediante a exterioridade da religiosidade, deplorando-se na hipocrisia, antes, na abnegatividade mediante autocrítica e autocensura entendido e muito bem compreendido pela imanência do Cristocriticismo do que de Cristo Jesus foi assentido na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar em si mesmo da Palavra da Vida Vivif**ante em alteridade de ouvir-se a si mesmo do que é atinente ao vivente.

Pelo que, a alma vivente, têm o seu Teleológico Causal na sua abnegatividade de si, em alteridade do espírito vivif**ante, considerado à Preeminência de que a Palavra da Vida Vivif**ante, se fez como espada penetrante fazendo divisão da alma do espírito, este, ocupa-se teleologicamente do Ser Em Si, cativo dos seus Conhecimentos na sua Essência Substancial. Os comportamentos não é a causa de ser salva, mas sim, de quem está sendo salva de si mesma, ao passo, que é o Conhecimento do Ser Em Si que salva, já que conhecer, é inextrincável do Ser. Certamente, que é muito importante distinguir a alma do espírito pela experiência cursante da Palavra da Vida Vivif**ante como espada que penetra até a divisão e não por exposição de tais realidades; f**a-se assim, todo o ensejo de cada aspirantes na sua busca mediante abnegação em sua autocrítica e autocensura Imanente ao Cristocriticismo da Espada do Espírito.

A distinção entre alma e espírito, realizado pela Palavra da Vida Vivif**ante fundamenta-se em seu Princípio da recíproca atração dos semelhantes, pelo qual, lhes testif**a, lhes esclarece,lhes ilumina. Desse modo, se é Conhecido o Ser Em Si, em seu próprio espírito e nunca jamais do que à Ele seja diverso ou distinto, corroborando assim, que os verdadeiros adoradores, adorarão ao Pai em espírito e em verdade. Certamente que tais Conhecimentos é absolutamente Indissociável dos entranháveis sentimentos afetuosos de Jesus Cristo, visto, que o Ser Em Si, é Indeclinável para o que lhes seja diverso ou distinto, exceto como Dação de Si, por auto geração ou geração mediante a sua Palavra, pelo que, a realização existencial dos aspirantes aquiescentes à Palavra da Vida Vivif**ante se cumpre independentemente das circunstâncias que afetam do que sejam atinente ao contingente, da sua criaturalidade, finitudes e limitações e a tudo, que a isso mesmo sejam inerente.

Grande é a Consolação do Espírito Vivif**ante no espírito humano, sem nenhuma influência da alma vivente, padecente de enrustecimento do engano, presumem ser no protagonismo da conduta exterior, pelo viés moralista ou religiosa, declinando-se em seus empenhos e esforços tanto no envaidecimentos quanto em hipocrisia. É aqui muito oportuno, enfatizar da Cristogonia da Vida Vivif**ante no homem interior, à qual, cursantemente é o Único protagonista para o crescimento na mais completa e perfeita estatura da Semelhança do Ser, e nunca o que à Ele for diverso, em todo universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado em todos os tempos. Pelo que, Ele Mesmo insiste " do que se queixa à alma vivente, padecentes no entranhamento de si mesma? Queixa-se cada um de seus próprios pecados, desentranhando-se de si, em sua abnegação , mediante autocrítica e autocensura, entendido e muito bem compreendido que é Imanente ao Cristocriticismo.

A Indeclinabilidade do Ser, que Jesus Cristo é, não somente rechaça a alma vivente de que " não vos conheço, apartai-vos de mim; nem muito menos, reconhece pelos seus protagonismo existencial, cuja transferência de Si, para si, revela-se, além de não conhecê-lo, não reconhecê-lo, desse modo, explica-se a rejeição; tal Realidade, é Indeclinável ao tempo escatológico, do exato último dia, já que Jesus Cristo além de Ser à Realidade Última das criaturas humana, suprime todos os tempos, revelando-se Ser o Mesmo. Desse modo, à sua Realidade Indeclinável de Ser, só acha guarida efetiva no espírito das criaturas humana, por Ele estatuida de Si Mesmo; entranhado da Beleza da sua Santidade, inevitável será, indignar-se contra todas falsidades, maquiado das aparências exteriores e superficial, sem nenhum ponto de contato com a honestidade e verdade; assoladores das vidas inocente, privado de qualquer decência.

Do que se é testif**ado no espírito das criaturas humana, não é suprimido os benefícios para alma, mente, coração e o seu somático corpóreo, já que todas às coisas somente são sustentadas pela Palavra de seu Poder, assim também não é suprimido pelo o que lhes for diverso ou distinto do Ser Em Si, pelo que se é testemunhado nos termos da Absoluticidade, por conseguinte, imanente aos assentes. Ora, a Salvação é Inextrincável da Criação, pelo que, se é oportuno à indagação: Pode o inexistente, fazer algo, para que seja havido como digno, de ser trazido a existência? Nem muito menos na Salvação, que é Recriação por Geração da Palavra da Vida Vivif**ante, em alteridade da alma vivente, à qual, em sua abnegatividade, é salva de si mesma, descansando-se no seu Teleológico existencial assentido na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar em si mesma a Palavra da Vida Vivif**ante.

Ser desiludido e desenganado nos termos da Absoluticidade, somente é possível imanente em cada aspirante do Ser Absolutamente Necessário, Eficiente e Suficiente corroborado da inspiração divina, na parte que diz:" vaidade de vaidade, tudo é vaidade e aflição de espírito " exceto à Consolação do Espírito Vivif**ante mediante a Cristogonia do Ressurgente crescente em sua mais completa e perfeita estatura do homem verdadeiro, o qual, os seus entranháveis sentimentos afetuosos traduziveis em nosso entendimento, mas à ele sempre transcende excedendo-o. O desiludido e desenganado nos termos da Absoluticidade divisa à raia da inexistencialidade, o qual é menos do que o nada dos existentes, os quais, obviamente ou não, não se deram à própria existência, mas da tal raia da inexistencialidade, foram trazidos, desse modo, só poderá ter paz no espírito, na Causa Absolutamente Necessário, Eficiente e Suficiente de todas às coisas existentes, em termos Teleológico existencialmente, já que é sua Realidade Última sem nenhum paralelo com o que lhes for diverso ou distinto.

Entendido e muito bem compreendido, que a inexistencialidade é o menos do que o nada dos existentes, os quais, nenhum se deram à própria existência, mas trazidos a existência pela Causa Absolutamente Necessário, Eficiente e Suficiente que é o Verbo Criador. Há diversidades e graus de glória, mas todos pertencem à raia da inexistencialidade e nenhum se deram à própria existência. Se foram criados do fogo, da água, do vento, de pedras nobres ou barro todos essencialmente enquanto criaturas, vieram da mesma raia da inexistencialidade e nenhum se deram existência a si próprio. Desse modo, o louvor e o reconhecimento somente pertence à um, e nunca a um panteão de forças espirituais, insurgentes desde tempos remotos, mas que asseveram em afrontosa rebelião por usurpação, na pretensão de ser, sem o Ser Em Si, impondo-se aos menos vigorosos da criação, culto à própria honra e prestígio à si que só pertence ao Criador.

A aflição do espírito reclama por sua Realidade Última, f**ando de fora portanto, todas às demais coisas do universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado, em todos os tempos. Já que tudo provado e experimentado se descobre que é vão, repudiado como vaidade de vaidade, tudo é vaidade. Ensejando foco, sem nenhum desvio do Único Alvo Certo e Absolutamente Inerrante da existência humana, os aspirantes, necessitam como exigência existencial de respirar Cristologicamente, nos seus respectivos movimentos da mansidão e humildade de coração, sob pena de se ver asfixiados e sufocados de si mesmo, com todas as demais consequências, de autoentorpecimento, dos que vivem embriagados de si mesmo. Permitir-se locupletar-se a sua alma, enquanto inteligência mais arbitrariedade mediante leviandade, incidirá no protagonismo existencial, sem relevar o seu verdadeiro Teleológico existencial, que é alteridade pelo espírito de Cristo Jesus com a sua alma vivente.

18/01/2025

O poder do céu e terra 🌍 foram entregues à Jesus Cristo, do mesmo, são todas às riquezas e saúde, de quem unicamente Emana a Vida Vivif**ante .

ANUNCIANDO O EVANGELHO DE CRISTO JESUS, COMO ABSOLUTA LIBERDADE NA INTERIORIDADE EM ABERTURA DE DIÁLO

11/01/2025

Evangelista do Amor-Arcolino F S Neto

OS ENTRANHÁVEIS SENTIMENTOS AFETUOSOS DE JESUS CRISTO

( VI )

As manipulações mentais, são marcadamente especulativas e oportunista, ela perde a eficiência na abnegatividade, em alteridade da Mente de Cristo, pelo que, verif**a-se abolido as aparentes demandas, que são realizadas no tempo, tanto às especulativas, quanto às oportunistas que dele é subsidiado. Pelo que, deparando-se com a sua Realidade Última, se é abolido os tempos Nele encerrado. Negar-se a si mesmo, em última análise, é situar-se na raia da inexistencialidade, pelo que, não tem validade, inferências fundamentada no somático corpóreo, imerso no Ser Em Si, f**a-se patente, que fora Dele, só há o nada, portanto, inadiando, indelegando e intransferindo o que é do Ser assentido em si, da sua Essência Substancial, restando apenas asseverar na sua crucial abnegação, em sua autocrítica e autocensura, entendido e muito bem compreendido, que é Imanente a si, do Cristocriticismo, pelo qual, sereis esclarecido por sua Cristologicidade de inteligíveis vivif**antes, e princípios Constitutivos de Cristo.

O oportunismo especulativo mediante os tramas das circunstâncias, visam, além de desfocar do seu Único Alvo Certo, e Absolutamente Inerrante da sua existência que é Jesus Cristo, e cativar a sua mente entranhado pelo que foi afetado em suas circunstâncias. O Preservador, Provedor e Conservador da existência, se faz, signif**ativamente revelado como o Dono da duração da existência de cada criatura humana, e a sua qualidade durante a sua estadia aqui na terra. Mas o Ser Em Si em sua Disponibilidade, desconhece distância em qualquer espaço determinado, mas somente se dispõe, durante o tempo existencial aqui na terra, para salvá-la de si mesma; eis aí, o dilema existencial das criaturas humana, o seu teleológico é o Ser Em Si, imanente em sua existência, mediante o seu assentimento da Palavra da Vida Vivif**ante na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar em si mesmo. Inescapável evitar em si mesmo, dos entranháveis sentimentos afetuosos de Jesus Cristo, como partícipe.

Sacrif**ar-se a si mesmo, por já ser salvo de si, é o que consiste à sua abnegação de si, do que lhes for afetado pelas rudeza de terceiros ao seu próprio afeto. Incrementar rixas, reagindo ao ofensor com rudeza, é em última análise, tê-la como sua companheira entranhada em si mesmo. Compreender ao seu ofensor, como alguém padecente de intrigas, sem desqualificá-lo, possibilita aos desatinados, a participarem da lucidez dos quais lhes faltam, ao passo, que às águas turvas vão se clareando, a animosidade torcidas pela rudeza, vai se pacif**ando na Justeza, nisto corrobora-se que seguiste à paz com todos, protagonizada pela sua Santif**ação, sem à qual, nunca se discernirá, que se é visto à face do Senhor Jesus, na sua Essência Substancial, sua Realidade Última, mesmo na sua Discretíssima Invisibilidade do seu Espírito, e Absoluta Leveza da sua Imanência em todos assentes à sua Palavra da Vida Vivif**ante dos seus entranháveis sentimentos afetuosos de Misericórdia pela qual é participante.

Feitos livres em si, desentranhou-se de si mesmo, em seus próprios afetos de valores axiológicos e subjetivos, inferidos na impressão dos sentidos e instintos, descansou-se no Espírito de Cristo por rendição de fé, na completude de aceitar, concordar e aprovar em si mesmo, da Palavra da Vida Vivif**ante, protagonizado Cristogonicamente esclarecendo, mediante a sua Cristologicidade na sua Indeclinabilidade do que à Si Mesmo seja diverso, em todo universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado, em todos os tempos; com a Absoluta Segurança de não ser adulterado por nenhum componente diverso do Ser Em Si, não se vê oferecer-se para manipulação das formas, modos e tradições humana, cristalizada culturalmente, mas Cristogonicamente cursante no homem interior, por Jesus Cristo vai crescendo, sendo levado a sua mais completa e perfeita estatura da sua Semelhança, entendido e muito bem compreendido do que Dele Mesmo foi assentido, na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar em si mesmo da Palavra da Vida Vivif**ante.

Dos céus, se é manifestado à ira de Deus, contra toda impiedade e injustiça dos homens, que detém a Verdade por suas iniquidades. Fica-se, sem nenhuma outra opção, existencialmente, de que a ira de Deus permanece sobre os embriagados, entorpecidos e intoxicados de si mesmos, em seus próprios afetos e valores axiológicos, inferidas subjetivamente nos seus próprios instintos e sentidos, verificáveis nos seus frutos produzidos de aflições. É aqui, memorável com Preeminência de que " vaidade de vaidade, tudo é vaidade e aflição de espírito " e se nele há algo inrustido do que não é de Cristo, está adulterado por componentes para manipulação de modos e formas totalmente diverso de Cristo Jesus o Senhor, somente restando assentir em si, à memorável Palavra de Deus Altíssimo que diz" Deus habita nos céus dos céus , mas também com os contritos de espírito abatido e quebrantado de coração " , tais sentimentos infere-se abnegatividade de reconhecimento de sua insignificância em nadif**ação de si mesmo.

Despreconceituar-se é um desafio existencial, comum da abnegatividade em sua autocrítica e autocensura. É libertador de tabus cristalizados, numa flagrante falsif**ação da Efetividade, que unicamente é a Realidade Última, por modos, formas e pensamentos duma aurora vencida, pelo Resplendor, cujo brilho às tornam sombras dessa nova aurora; versadas em sua Cristologicidade do Ser Em Si, e nunca jamais para o que lhes for diverso, em todo universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado, em todos os tempos. Por conseguinte, os modos e as formas é uma só e a mesma, que é a sua Essência Substancial, e como poderia ensejar o que lhes for diverso ou distinto? se o que está fora Dele é o nada ser, por conseguinte o nada? Não é por nehuma outra razão, que Ele é Santo, Santo Santo nessa magnitude é separado de tudo o que lhes for diverso e distinto de si.

O preconceito, desvirtua verdade e realidade em geral, e sem nenhum fundamento sustentável, mas célere em Juízos de valores, inrrustidos de superficialidade, inferidas das aparências exteriores, impermeável, por conseguinte, impedidor de qualquer contato com a aspirada Verdade. O preconceito, componente patogênico da alma, exigir-se-á abnegatividade mediante autocrítica e autocensura no esteio da despreconceituosidade, para que, com a lucidez, se estabeleça a Verdade inextrincável da Realidade Em Si. E desentranhar-se de tal patogênese, adulterante da alma, certamente que se é incabível pelo vitimismo das dores sofridas por tais condutas, já que é patogênese da alma humana em geral, somente cabendo, pelo Cristocriticismo imanente nela, do que de Cristo Jesus em si foi assentido, na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar à Palavra da Vida Vivif**ante, corroborando de que Jesus Cristo é o Salvador Salvante da alma humana, salvando-a de si mesma.

Os entranháveis sentimentos afetuosos de Jesus Cristo imanente aos aspirantes assentes, é estabelecida fundamentalmente pela Verdade inextrincável da Realidade Em Si, não é portanto, um sentimentalismo imanente do somático corpóreo, sensualista do orgânico. Por conseguinte, Originária da Fé, na completude de aceitar, concordar e aprovar em si mesmo a Palavra da Vida Vivif**ante, à qual, somente é Dado pelo Senhor Jesus Cristo. Não poderia ser diferente, já que a alma humana é padecente de preconceitos inrustidos de enganos, que consciente ou não, sem Jesus Cristo está em consórcio com às trevas, nas quais são adulteradas existencialmente por manipulações nas quais, às faz inautenticamente protagonista da existência, o que implica, ser entranhado em si mesmo. Ora, a Fé é o primeiro desentranhamento de ouvir-se a si, para assentir ao seu diverso transcendente a todo universo criado, afetando às Entranhas do agrado do Pai, somente restando, asseverar na Fé.

Qual, não será a alma humana, que aplica a sua abnegatividade de si, no esteio da despreconceituosidade, e não seja afetado nas próprias entranhas, tornando-os efetivamente desiludido de si? Já que a autocrítica e autocensura, imanente em si na Cristocriticidade, torna-os efetivamente desenganado. A enrustecência discursiva dos entranhados em si, projetam protuberâncias moralistas, sem nenhuma estética da Simplicidade de Jesus Cristo, enfeiam-se da varíola da alma e espírito envaidecidos. Ora, o Deus Altíssimo que habita no céus dos céus, habita também nos espíritos contritos e corações quebrantado, pelos quais, imanentemente esclarece em sua Cristologicidade, assumindo o protagonismo da existência em caráter teleológico. Ensejando aos aspirantes asseverar na sua abnegatividade, da sua nadif**ação em alteridade do Ser Em Si na sua efetividade teleológica.

A rudeza da alma, consiste da Inautenticidade de protagonizar em sua vivência à existência, em desfavor do autêntico espírito vivif**ante imanente a si, em sua alteridade, mediante a sua abnegação. Ter a visão da própria nadif**ação existencial, suplanta a percepção da própria insignificância, já que sugere ser, mesmo num grau ínfimo; mas o nada existente, ainda é mais do que o menos do que o nada da inexistencialidade, mas implica, que foi trazido à existência na inexistencialidade, pelo que, a leviandade do empoderamento da própria existência, indicam a falta de temor reverencial de perder à vida vivif**ante dada unicamente por Cristo Jesus o Senhor. É nesse deslinde existencial, que é crucial não apenas saber da sua criaturalidade e suas implicações contingenciado por limitações e finitudes, mas o seu Finalismo existencial que é preeminente, em sua alteridade com o espírito vivif**ante, ensejando a sua abnegação de si mesmo.

É tormentoso ver a alma vivente, pulsionada para vivência, quer sejam atuais em suas iniciativas, ou passadas, no seus entranhamentos dos próprios afetos, dos quais foram eventualmente feridos, e nesse passado f**ar retido no que em si mesmo é atualizado dos ressentimentos já vencidos pelo tempo, nisso incorre no impedimento do próprio crescimento pessoal, e à sua devida maturidade existencial. Ensejando à Cristocriticidade assumida imanentemente em sua autocrítica e autocensura. Afinal , quem já provou em si mesmo do que efetivamente é Bom e Benigno, desilude-se e desengana-se das vivências do vivente, até mesmo no que seja aprazível mas que é contingente e efêmero, não traz o dom do Permanente e Suficiente, os quais, são exigência existencial Teleológica e ontológica da alma vivente, pelo qual, encontra o seu Eterno Repouso, cujo Descanso indicam, que já acabou às suas obras quer boas ou más.

A alma vivente, não poderia evitar de ser limpa, purif**ada,organizada e adornada com a presença do Espírito Vivif**ante sua Realidade Última, e como tal, Neste f**a-se encerrado o seu protagonismo, em alteridade do Mesmo. Do contrário, Ele sairá da casa, ainda que às deixe limpa, purif**ada, organizada e adornada, mas não sendo causa de sua regeneração, espíritos imundos voltam trazendo piores entre si, e assolam essa alma, tornando seu último estado pior do que o primeiro. Fica-se entendido e muito bem compreendido, tratar-se seu indevido protagonismo existencial, em desfavor do seu Regenerador, ensejando abnegar-se de si, em alteridade do espírito, o qual, somente é Dado pelo Senhor Jesus. Vigiar sempre, já que há o enrustecimento na alma vivente, do que se é leviano, para oferecer-se a vivência do vivente.

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