19/02/2025
Evangelista do Amor-Arcolino F S Neto
OS ENTRANHÁVEIS SENTIMENTOS AFETUOSOS DE JESUS CRISTO
( VIII )
Todos aspirantes assentes da Palavra da Vida Vivif**ante, trazem em si, à convicção nos termos da Absoluticidade, pelo que, não se declina para ao que o Ser Em Si, seja diverso. Por conseguinte, à sua fé traz a consistência da Essência Substancial do Cristoísmo mediante o Verbo de Deus Encarnado unicamente em Jesus Cristo. Pelo que, se auto depura do Cristianismo cuja consistência, traz a sua hibridez do paganismo e cultural. Desse modo, o Cristoísmo, Imutável na sua Essência Substancial, continua produzindo reações diversas nas almas humanas, às quais, objetivamente são o alvo desta gloriosa dádiva, que somente alcança aos assentes à Palavra da Vida Vivif**ante, na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar em si mesmo; bebe o cálice da Salvação e o que tiver de amargo das aflições deste mundo, não lhes furta o bom ânimo, vivif**ante de espírito e do que for do Entranhável de Cristo, desentranhou-se de si mesmo, desenganado e desiludido.
O Ressurgente, se revela no espírito das criaturas humana mediante a sua Essência Substancial, pela qual, é a sua consistência Elementar de Ser. Corroborado pela divisão da alma do espírito, na qual, às criaturas humana, vivem entranhadas em si mesmas , forçoso é reconhecer que o Princípio da recíproca atração dos semelhantes se revela unicamente no espírito das criaturas humanas, sem declinar-se à sua psiquê . Desse modo, a alma humana tem a sua Absoluta Segurança, sendo indeclinavelmente nos termos da Absoluticidade. Em sua auto abnegação, entendido e muito bem compreendido que é Imanente e imerso, por quem às atraíra , sendo mediante a Morte e Inferno Incontidos, incidirá teleologicamente no seu efetivo e eterno repouso. Saindo de sena do protagonismo existencial, ensejará consistentemente da abnegatividade das suas pulsões e tensões de vivência, já desqualif**ada da sua inautenticidade, corroborado pela lucidez de desiludido e desenganado de todos os fenômenos do universo criado.
Ora, sendo a Morte e Inferno de Jesus, Incontidos, implica-se, que tragada foi a morte pela vitória, por conseguinte, o inferno f**a sujeito efetivamente por quem triunfou Em Si Mesmo, asseverado pela vida vivif**ante em Dação à todos que atraíu para Si Mesmo em alteridade da alma vivente, à qual, encontra o seu Teleológico descanso. Desse modo, atrevo-me de que, o Teleológico da alma vivente é insuplantável ao que lhes for diverso, em todo universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado em todos os tempos, ensejando a sua abnegação das suas pulsões e tensões existenciais para vivência, mesmo os das causas ocasionais, pela Indeclinabilidade da Permanência e Suficiência do Espírito de Cristo Jesus o Senhor, cuja Vivificância esclarece nos termos da Cristologicidade imanada da Luz Inacessível, à qual, não há variações e nunca jamais projetam sombras, mas sim, Cristoluminescência em todos assentes à Palavra da Vida Vivif**ante.
Desse modo, é sim, muito oportuno a indagação questionadora: o que tem 'eu ' com 'eu '? Sem caber, o que lhes provém e como convém, só lhes resta a própria abnegatividade numa alteridade de si, pelo espírito vivif**ante, e em se tratando duma exigência existencial Teleológica da alma humana, aqui cabe, à mesma indagação questionadora: o que tem 'eu ' com os demais 'eus '? Sem poder ser, autenticamente por si mesmos, só restam à todos e cada um: a buscar o Ser Em Si, cuja Mediação não somente é única pelo Verbo de Deus Encarnado que é Jesus Cristo, mas traz Absoluta Segurança e Garantia pelo seu próprio Decreto Cristocrático de que atrairia à todos para Si Mesmo, quando fosse levantado da terra. Disse isso, signif**ando o modo que havia de morrer, é unicamente desse modo, que o morrer do 'eu ' é ganho, para que Cristo Jesus viva no meu lugar autêntica e teleologicamente da existência, do que se é chamado de alma vivente da qualidade de vida humana.
Incorreria-se em gravoso erro, à pretensão da extensão discursiva, sem testemunhar à Percursividade cursante do Espírito de Cristo Jesus, em todos os que são aquiescentes à sua Palavra da Vida Vivif**ante, desautorizando-me assim na abnegatividade, assente da minha própria inutilidade, já que, o Evangelista do Amor que Jesus Cristo é Imanente em mim, me corrobora da minha nadif**ação existencial, f**ando livre de mim mesmo, me redescubro de fato, que fui feito livre em si, cuja Liberdade do Espírito de Cristo Jesus é o Único aporte, de quem de si mesmo se livrou. Desse modo, o testemunho nunca se confundirá com proselitismo que arrebanha por adesão, mas interpõe na consciência de cada aspirantes interpelando-os à Fé, aprovada e convalidada no seu pleno assentimento, no aceitar, concordar e aprovar em si mesmo da Palavra da Vida Vivif**ante cuja Cristogonia, enseja-se à Perseverança, aportado pela Permanência e Suficiência do Ser.
Etimologicamente o termo pecar é "errar o alvo " , implica-se que o adversário milita para transferir o foco da atenção devida à Cristo Jesus, para os entretenimentos do mundo, nesse sentido, a maior atividade do adversário, é a transferência, mesmo das coisas atinentes ao religioso, se verif**a um grau muito elevado e quantitativo de transferência do único Alvo Certo e Absolutamente Inerrante da existência humana que Jesus Cristo é, para o que seja diverso de Si Mesmo. É aqui, muito oportuno não dialetizar ou relativisar no inaceitável equívoco, de que em síntese, se dará o mesmo resultado, digo-lhes que, nesse sentido, o maior adversário de Cristo Jesus é o próprio 'eu ' das criaturas humana, que em última análise, constitui-se no verdadeiro ídolo existencial das mesmas, ensejando a sua abnegação, mediante autocrítica e autocensura Imanente ao Cristocriticismo, do contrário é um idólatra, cujo ídolo é a si mesmo, em suas vivências de vivente em desfavor da vivif**ação do espírito.
A auto depuração, é uma atividade no meandro dos fenômenos existenciais humanos, intransferíveis, por conseguinte, não se pode terceirizar a autocrítica e autocensura, a qual, deve-se sempre f**ar entendido e muito bem compreendido, que é Imanente ao Cristocriticismo, do Espírito Convencedor de Cristo Jesus o Senhor, portanto, não é o do complexo de vira-lata ou auto vitimismo da alma. Desse modo, a Cristogonia é de fato, protagonizado pelo Espírito Vivif**ante colocando a casa em ordem, limpando, purif**ando, ornamentando como reflexo seu, mas o protagonismo de Ser é Indeclinável à Si, pelo que, os efeitos reflexivos não oferece a alma o protagonismo de viver enrustecida em seus próprios sentimentos, mesmo os religiosos. Pelo que, separada do espírito, à este f**a-se reservado para às revelações do Senhor Jesus Cristo, ao passo , que abnegar-se-á o viver do vivente em abnegatividade mediante autocrítica e autocensura Imanente ao Cristocriticismo.
Se os Princípios cardeais da educação são as boas maneiras, de onde vem a vilania do desrespeito? da intolerância? do desprezo? Tais fatos, tolhem à liberdade, aviltando a espontaneidade, matando o espírito. Fazendo ressentir-se na alma vivente à experiência do desagradável, da dor, ao passo, que se degrada assolando-os por prazeres dos instintos de maneira animalesca, manipulados na mente, por tais pensamentos obsessivos, concretizando assim, a indevida transferência do foco, debilitando-os de sua vocação por alteridade das vis paixões . É equívoco, inferir, de que, o que ocorre apenas no pensamento não produz nenhum fato; já que, os Princípios cardeais da ética, leva em consideração ao outro em sua convivência como fim. Mas, com tais pensamentos obsessivos, há o afrouxamento do respeitável Princípio, deplorando-os ao ponto das sofismas, argumentando que os fins justif**a os meios, na reciprocidade de interesses, aderidas manipuladamente por inferência de pensamentos expostos, desvirtuando aos fracos, da fortaleza das Virtudes.
Na Cristogonia, é absolutamente nula à possibilidade da hipocrisia, devido à mesma, realizar-se mediante o Paradoxo do Ma***to e Pecado que à Palavra Encarnada se fez a Si Mesma, Suplantando-a Cristologicamente, somente restando para os aspirantes, assentir-se imergido por quem foi atraído, nessa Morte e Inferno Incontidos como Dação de Vida Vivif**ante em alteridade da alma vivente, é com todo o ensejo, que a alma vivente, assolada pelos vícios e paixões, assuma sua única posição, que é, o de estar imergido por quem foi atraído, no seu fazer Ma***to e Pecado, suplantados Cristologicamente Em Si Mesmo, fazendo assim, caducar às assolações dos portais do inferno sobre si, asseverado da autocrítica e autocensura Imanente ao Cristocriticismo do que assentiste de Cristo Jesus em ti mesmo, na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar à Palavra da Vida Vivif**ante. Certamente, que à tal, traz os termos da Absoluticidade, ensejando alteridade com os pensamentos humanos, inferidas subjetivamente na acepção antropológica.
Vale por si, à identidade ética, estética e moral de viver, pela imanência do Ser, já que, o que é Dele foi assentido em ti, é Indeclinável ao seu Ser . Pelo que, Nele não somente se descobre à sua Realidade Última, mas à identidade ética, estética e moral é fim e nunca jamais um meio, para o que o caráter identitário seja diverso. Desse modo, os aspirantes se veem afligidos tormentuosamente pelos vícios que os assolam, como sua negação do Ser Em Si. Ora, a Santidade não têm compatibilidade nenhuma com a impiedade, cujo Princípio Invariável é a da morte do ímpio pecador, pelo que, na tricotômica existencialidade de: corpo, alma e espírito, temos um Cristocrático Decreto:"a alma que pecar, essa morrerá "; já que, a do corpo é líquido e certo que do pó veio e ao pó voltará, ao passo, que tudo é vaidade e aflição de espírito, exceto a Consolação do Espírito Vivif**ante que testif**a em nosso espírito, do que se é Indissociável dos entranháveis sentimentos afetuosos de Jesus Cristo.
A Cristogonia mediante a Palavra da Vida Vivif**ante, Imanente nos aspirantes é uma Realidade cursante no espírito dos aspirantes, cuja Indeclinabilidade do caráter identitário se realiza finalisticamente no seu seio existencial, expressada na conduta: ética, estética e moral e nada do que for exterior a isto, interfere subtraindo ou acrescentando, por se tratar duma Cristogonia que somente é possível, pelo Paradoxo da Palavra da Vida Vivif**ante Encarnada, que ao fazer-se a Si Mesma em Ma***to e Pecado suplantado-os e Triunfando Cristologicamente Em Si Mesma, pela Morte e Inferno Incontidos como Dação de Vida Vivif**ante em alteridade da alma vivente, à qual, pela fé, achou a sua posição teleologicamente efetiva, na Morte e Inferno Incontidos de Jesus, pelo qual, todos atraistes para Si Mesmo, neste Paradoxo, Enigmático da sua Morte e Inferno Incontidos, cujo Espectro Espiritual desta Realidade Perdura, assinalada em termos de: Gravidade, Seriedade e Severidade na linguagem do seu próprio sangue, oferece-nos em termos de Absoluticidade à Garantia e Segurança desta Tão Grande Salvação.
Mediante tamanha Realidade, toda leviandade inrustida na alma sucumbem na total ineficácia de iniciativa protagonizadora da existência, exceto assentir na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar à sua Teleológica posição por quem fora atraído, na sua Morte e Inferno Incontidos, cuja posição é a de descanso e repouso cedendo o protagonismo da existência ao espírito vivif**ante, mediante autocrítica e autocensura, entendido e muito bem compreendido que é Imanente ao Cristocriticismo do que de Jesus Cristo assentis-te, desse modo, está bem longe da patológica psiquê do complexo de vira-lata ou vitimismo, desse modo, de onde vem às tensões angustiantes da alma? Vem dos desejos próprios, nos quais pretende se firmar numa perspectiva de auto realização. É aqui muito oportuno enfatizar, que a Fé é Realidade Em Si: Imutável, Inalterável e Indeclinável para o que lhes seja diverso, e como tal, não há possibilidade de transferir de seus objetivos Soberano, e Teleológico da existência humana .