30/12/2024
Evangelista do Amor-Arcolino F S Neto
OS ENTRANHÁVEIS SENTIMENTOS AFETUOSOS DE JESUS CRISTO
( V )
Os ataques por manipulações mentais, não dão tréguas, por parte dos espíritos manipuladores e obsessores, buscando transferir o foco de Cristo Jesus, Realidade Última, para coisas secundárias, quer sejam religiosas, ou dos instintos animalesco, terreno e diabólico, com eficiência das sensações e perspectivas das suas fruição, mas, os aspirantes assentes à Palavra da Vida Vivif**ante, trazem a Cristocriticidade, que imanente a si, protagoniza na autocrítica e autocensura, pelo que, deparar-se-á com o Permanente e Suficiente, Prosélices da Fé, sua Realidade Última, fazendo malograr em si mesmo, as investidas manipuladoras e obsessoras das trevas, por conseguinte, desentranhando-se de si mesmo, avistando suas contingências, os quais, não trazem à completude de realização efetiva que somente se encontram no Permanente e Suficiente dos Entranháveis Sentimentos Afetuosos de Jesus Cristo, protagonizados por atos teleológicos mediante o espírito vivif**ante .
" A minha alma está apegada ao pó; vivif**a-me segundo a tua Palavra " Salmo 119:25. Eis aí a independência do espírito da alma, aspirando pela Palavra da Vida Vivif**ante, sua Realidade Última, a sua Essência Substancial. O viver da alma vivente é morte, cansaço e tudo que avilta a Vitalidade, ao contrário quem se alimenta da Palavra da Vida Vivif**ante, por Ela Mesma viverá. Somente restando aos aspirantes, do que Dela foi assentido, pelo qual, foi convencido de pecado, justiça e juízo, asseverar na Cristocriticidade, imanente a si, do assentido, a sua constante autocrítica e autocensura,na sua abnegatividade de si, em alteridade do espírito vivif**ante, o qual, em Prosélices da Permanência e Suficiência manifesta-se em ti, como diverso e distinto mas presente, cujo protagonismo de seus esclarecimentos no esteio da Cristologicidade, nos consola constitindo-nos de seus Princípios Constitutivos delineados de inteligíveis vivif**antes eivados dos Entranháveis Sentimentos Afetuosos de Jesus Cristo.
É preciso aquiescer, de que Deus não aprecia a nossa exterioridade, empenhadas de boas aparências, isto é crucial e elementar existencialmente, mas sim, e sempre, o gerado no seu interior. Não se trata da performance moral ou religiosa, às quais, são versadas no seu tronco existencialmente ontológico da alma vivente, na qual, se é trazida à consciência, regida pela legislatura entre o certo e o errado, assumindo assim empoderadamente e inautenticamente o protagonismo existencial, numa perspectiva meritocrática, essa verdade elementar, enseja-se saber qual é o finalismo existencial da alma vivente, à qual não lhes é furtada, mas que é cara para ela, a saber, à sua alteridade de protagonizar a existência pelo espírito vivif**ante , que somente é Dado por Jesus Cristo, mediante o Paradoxo da sua Morte e Inferno Incontidos como Dação de Vida Vivif**ante, cuja auto iconoclastia do Santo Em Si, se fez Ma***to e Pecado suplantado-os Cristologicamente, Triunfando Em Si Mesmo, no qual, unicamente se encerram às chaves da morte e do inferno, os quais, são os selos das Ciências do Bem e do Mal.
Ora, a alteridade da alma vivente pelo espírito vivif**ante em protagonizar a existência humana, não às aniquila, mas coexistindo é preciso sua abnegação consistente na imanência do Cristocriticismo, na sua autocrítica e autocensura, já que assentira em si, à Palavra da Vida Vivif**ante de Jesus Cristo, e é somente nesta escola da abnegação, que se é reconhecido que o Evangelista do Amor é o Ressurgente, do qual sou apenas sua testemunha, e nunca o que à Ele seja diverso ou distinto em todo universo criado, em todos os espaços e em todos os tempos. O Pai da Luz Inacessível, sem nenhuma variação ou sombras, é quem brilha a sua luz em nossos corações, para o Conhecimento da sua glória mediante a Cristologicidade do Filho do Amor da Verdade em todos que lhes for aquiescentes à sua Palavra da Vida Vivif**ante, na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar em si.
Desse modo, não há menor compatibilidade, da teatralidade do protagonismo da alma vivente quer no esteio moral, religioso ou tradições humana, ensejando o seu teleológico existencial de abnegação, cuja única posição é o de está Nele imergido, entendido e muito bem compreendido que por Ele Mesmo todos foram atraídos, na sua Morte e Inferno Incontidos na sua verdadeira Cristogênese, como Dação de Vida Vivif**ante em alteridade da alma vivente, asseverado da Cristogonia para que por Ele vades crescendo, e nunca jamais, o que à Ele seja diverso em todo universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado, em todos os tempos. Já que a linguagem do sangue de Jesus Cristo não aufere, para o que a Si Mesmo seja diverso, mas unicamente versada na Justiça de Deus, não somente Justif**a, mas coroa de graça e misericórdia na Vitalidade do espírito vivif**ante pulsante, auferindo seus entranháveis sentimentos afetuosos inextrincável por seus amados.
É aqui, bastante oportuno citar o que proclama o Senhor Jesus, registrado nas escrituras divinamente inspirada, na parte que diz:"Do que se queixa à alma vivente, queixa-se cada um de seus próprios pecados ". A Cristocriticidade, imanente na alma em sua abnegação de si, por autocrítica e autocensura, é a sua autêntica expressão de Fé no Único que é Fiel e Verdadeiro, Ressurgente em ti mesmo, já não mais limita-o postergando, acerca da ressurreição do último dia, mas o Ressurgente, é a Ressurreição e a Vida, em ti mesmo protagonizando Cristogonicamente seu crescimento na mais completa e perfeita estatura da sua Semelhança. Aqui, vale advertir, que a não queixa de seus próprios pecados ou autocrítica e autocensura, é a própria sabotagem desse crescimento, entranhado em si mesmo. Já que ao contrário, é o desentranhamento de seus próprios afetos, em alteridade dos entranháveis sentimentos afetuosos de Jesus Cristo, entendido e muito bem compreendido, que tudo do que Dele foi assentido na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar, será imanente em si mesmo .
Como escaparemos nós, se negligenciarmos Tão Grande Salvação? Cuja perdição existenciais dos aspirantes os assola nas pulsões da alma vivente, entranhada em si mesma, nos seus próprios afetos?. Já que tudo o que conta para não negligenciarmos, é a própria Tão Grande Salvação, e não nós mesmos, perdidos entranhados em si mesmos, pelo que, a intronização por assentimento na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar em si mesmo a Palavra da Vida Vivif**ante, foi um ato primordial de abnegação de ouvir a si mesmo, para assentir em si o seu diverso, mas que transcende não somente a si, mas à todo universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado, em todos os tempos, somente restando, asseverar na abnegatividade mediante o Cristocriticismo, imanente em sua alma por autocrítica e autocensura, pelo que, se verá em si mesmo, ainda que com às mesmas pulsões do vivente, bem diante do Permanente e Suficiente, somente restando, o próprio desentranhamento dos próprios afetos que são contingentes.
É aqui, muito oportuno expor, com realismo, do que consiste em ser entranhado em si mesmo, com signif**ativos indícios de perdição, à saber:"De onde vem as guerras e pelejas entre vós? Por ventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis; Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites " Tiago 4: 1-3. Desse modo, f**a-se evidente que a alma vivente, empoderada de si, é o protagonista inautêntica da existência, pulsionada aos interesses mesquinhos, assevera sem relevar os outros, causando o que se é chamado de aflições do mundo. O que precede a isto, é não ter à Jesus Cristo como nada e como coisa alguma, mesmo que muitas vezes, travestidos exteriormente da religiosidade ou moralidade.
A transferência do único Alvo Certo é o que se traduz às manipulações da mente humana, à qual, sucumbem para o que é diverso de Jesus Cristo. Pelo que, em vez da Causa, busca-se frutos ou efeitos mediante modos e formas protagonizado pela alma vivente. Desse modo, presumem que a Realidade Última se confunde com o último dia, postergando ao Senhor Jesus Cristo para o último dia. Ora, o Teleológico da existência humana é o Ser, e isto, f**a de fora todos os espaços e todos os tempos. Não podemos ignorar o que Jesus diz, que depois de purif**ada, limpa, organizada e adornada, o Purif**ador, Organizador, Limpador e Adornador saiu deixando a casa, e a casa vazia, volta os espíritos trazendo sete piores, e os últimos atos daquela alma são piores que a primeira. Por uma razão muito simples, a alma vivente não fora criada, tendo como fim a si mesma, mas sim, ao espírito vivif**ante, o qual é dado pelo Senhor Jesus Cristo, e é este, que têm que protagonizar a existência, senão Ele sai, e este é o único temor reverencial que às almas deverão ter, visto, inexistir nada Maior e nem muito menos Melhor em todo universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado e em todos os tempos.
Não adianta suspirar, inferindo conspirações, com questionamentos das demandas pulsantes da alma vivente, antes, buscar respirar Cristologicamente nos seus respectivos movimentos de Mansidão e Humildade de Coração, evitando ser asfixiados e sufocados existencialmente em si mesmo, somente restando, assentir o Imutável, Inalterável e Indeclinável Princípio da Fé, à saber: com aquilo que com Ela começou, é o Mesmo com o que com Ela termina, ensejando tão somente a abnegatividade por suspensão e interdição de não somente ouvir a si mesmo para ouvir o Transcendente, mas de si, em sua autocrítica e autocensura em alteridade do Permanente e Suficiente, já que as demais coisas são contingentes, só lhes resta ser acréscimo, como algo que sobra. Tais tramas, ocorrem intrínseco a si, não há possibilidade de transferir, delegar para terceiros, nem muito menos adiar. É o que se é chamado de tomada da cruz de cada dia, certamente que os manipuladores mentais por obsessão não dará tréguas, pelo que, trazendo a Mente de Cristo Jesus em si, é exigência existencial de alteridade com a sua própria.
É importante frizar, que no cômputo da Fé, o Permanente e Suficiente não são itinerantes, mas Realidade Inextricavelmente Teleológica das criaturas humanas. Os quais, são Prosélices da Fé, que corrobora com Absoluta Segurança o Indeclinável Princípio de que, com aquilo que com Ela começou, é o Mesmo que com Ela termina, auferido pelo que disse o Senhor Jesus Cristo, à saber:"O servo não f**a para sempre em casa; o Filho f**a para sempre "(João 8:35). Pelo que, nada podendo ser mais agradável à Deus do que o assentimento dos aspirantes, na completude de fé, no aceitar, concordar e aprovar em si mesmo a Palavra da Vida Vivif**ante, ensejando aos mesmos, asseverar na abnegação de ouvir as pulsões gritantes do vivente, para ouvir ao seu diverso e distinto, mas que transcende não somente a si, mas à todo universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado, em todos os tempos. Fica-se evidente, deparar-se com a sua Realidade Última na sua Discretíssima Leveza de Invisibilidade do Espírito.
Para os assentes da Palavra da Vida Vivif**ante, é fundamental abnegar-se dos clamores das paixões, para poderem ouvir a voz do Espírito Santo neles mesmo habitado por seus assentimentos. Sabendo tratar-se do seu Teleológico existencial, que é deparar-se em si mesmo, com a sua Realidade Última, e negligenciar a esta Tão Grande Salvação, evidencia-se está entranhado nas pulsões do vivente com alto indício de perdição, e já que a Salvação da alma vivente, tem a sua maior consistência de salvá-la de si mesma, e nunca jamais o que à isto seja diverso, já que é tratar-se do seu Teleológico existencial, cuja posição é rendida Nele imergido, entendido e muito bem compreendido que por Ele Mesmo todos foram atraídos, em sua Morte e Inferno Incontidos como Cristogênese da Vida Vivif**ante, pela qual, é a sua única condição da sua existência, que é o protagonismo do espírito vivif**ante, e nunca o que à Ele for diverso em todo universo criado, em todos os espaços e o que nele estiver situado em todos os tempos.