Centro de Pesquisa Estudos Culturais e Transformações na Comunicação

Centro de Pesquisa Estudos Culturais e Transformações na Comunicação O TRACC foi criado em 2016 e está vinculado ao Póscom/UFBA, sob coordenação de Itania Gomes.
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O Centro de Pesquisa Estudos Culturais e Transformações na Comunicação, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia, atualiza o agora extinto Grupo de Pesquisa em Análise de Telejornalismo, criado em 2001, cujo principal interesse era o desenvolvimento de instrumental teórico e metodológico para a análise de programas telejornalís

ticos no marco dos estudos culturais. A mudança de nome se justifica em razão da ampliação de sua ambição e de seus propósitos: suas pesquisas não são mais marcadas por um objeto empírico específico (o telejornalismo), mas por desenvolver a reflexão dos estudos culturais sobre os produtos e os processos comunicacionais. Os conceitos metodológicos de modo de endereçamento, gênero midiático e estrutura de sentimento e a metodologia de análise desenvolvida pelo GPAT devem agora mostrar sua produtividade para a análise de outros produtos e processos comunicacionais. O TRACC, Centro de Pesquisa Estudos Culturais e Transformações na Comunicação acolhe estudos de diferentes objetos (televisão, jornalismo, música, fotografia, quadrinhos, cinema etc.), que tenham em comum:

1. o interesse em desenvolver, aprofundar e ampliar apropriações dos estudos culturais para a análise da comunicação, seus produtos e processos, o que nos permite fazer articulações com a estética, a história, a política, a semiótica etc. Nesse sentido, contempla pesquisas que busquem aprofundar vínculo entre estudos culturais e comunicação.

2. O interesse pela análise dos objetos levando em conta seus processos de formação, transições e/ou transformações, ou seja, a pesquisa dá ênfase ao desenvolvimento de instrumental para a análise de processos históricos e transformações na comunicação. Por um momento de transição, teremos os dois grupos em atuação – ainda temos editais e projetos formalmente vinculados a eles; nossas preocupações de pesquisa e referenciais permanecem. O Grupo de Pesquisa em Análise de Telejornalismo não acaba, portanto: ele se transforma! Esperamos manter com o Centro de Pesquisa Estudos Culturais e Transformações na Comunicação o mesmo ambiente e produtividade do grupo de pesquisa mais feliz do Brasil.

  Ítalo Cerqueira tem uma trajetória de pesquisa coladinha com o TRACC por conta de seu investimento intelectual em torn...
01/07/2024

Ítalo Cerqueira tem uma trajetória de pesquisa coladinha com o TRACC por conta de seu investimento intelectual em torno das práticas de produção e consumo no âmbito das audiovisualidades. ❤️

Desde a graduação e o Mestrado, Ítalo investiga o consumo em rede de séries televisivas, na relação com o mapa das mediações de Martín-Barbero; a noção de fluxo em Raymond Williams; e as práticas contemporâneas de consumo em fluxos audiovisuais, como as maratonas e os spoilers. Já no Doutorado, sua proposta busca uma investigação em torno das territorialidades do campo e da cidade no Brasil. 📝

Nossa rede articula práticas teórico-reflexivas e a proposição de metodologias indutivas oriundas de exercícios analític...
28/06/2024

Nossa rede articula práticas teórico-reflexivas e a proposição de metodologias indutivas oriundas de exercícios analíticos de produções sonoras/audiovisuais. O projeto, financiado pelo CNPq, prevê a mobilidade interinstitucional, a realização de mini-cursos e a produção de material bibliográfico coletivo. Arraste pro lado e saiba mais sobre nós! ❤️

  Nossa apresentação de hoje é da dona da frase “TRACC também é bomba”: wendi yu procura as possibilidades de vida trans...
27/06/2024

Nossa apresentação de hoje é da dona da frase “TRACC também é bomba”: wendi yu procura as possibilidades de vida trans no Brasil contemporâneo pra ajudar a explodir o Mundo. Esse exercício pode ser lido na sua dissertação, disponível na aba “Produção” do nosso site - e que indicamos fortemente a leitura, viu?

Ela faz isso a partir de sua área de interesse, o audiovisual, e do seu engajamento teórico, metodológico e político com os estudos culturais: “a questão que nos move aqui, portanto, não é saber se há possibilidades de vida trans – isso aparece já como pressuposto político, analítico e, mais que isso, para a própria sobrevivência do corpo que produz esse trabalho: eu não vou morrer, então deve haver possibilidade de vida –, mas como estas se expressam em performances audiovisuais, como tais performances mobilizam engajamentos políticos, afetivos e identitários, e como estes engajamentos podem configurar potências de transformação”.

E nós seguimos juntes com ela nesse objetivo explícito de encontrar possibilidades de transformação em/do nosso contexto. 🔥

Saiba um tiquinho mais sobre os coordenadores da nossa rede: Jeder Janotti Jr (LAMA/UFPE) e Itania Gomes (TRACC/UFBA). A...
26/06/2024

Saiba um tiquinho mais sobre os coordenadores da nossa rede: Jeder Janotti Jr (LAMA/UFPE) e Itania Gomes (TRACC/UFBA). Arrasta pro lattes - ops, pro lado! ❤️

Continuando as apresentações por aqui, hoje o nosso   é sobre Caio Cruz, que embarcou no Doutorado este ano, com um proj...
25/06/2024

Continuando as apresentações por aqui, hoje o nosso é sobre Caio Cruz, que embarcou no Doutorado este ano, com um projeto focado em acervos audiovisuais digitais. Pensar o enredamento online desses materiais, inclusive, é o que fez o jornalista ser convidado pela Bienal do Livro Bahia 2024 para mediar a mesa “Minha vida daria um meme”. Demais, né?

E, pra além disso tudo, se quiser falar sobre bichas daninhas, memória, heteronormatividade em catástrofe, cultura pop, performance, paródias, armengues e afins, é só chamar! 😉

O projeto da nossa rede é sediado no PPGCOM da UFPE e conta com o financiamento do CNPq, mas você sabe quais são os PPGs...
21/06/2024

O projeto da nossa rede é sediado no PPGCOM da UFPE e conta com o financiamento do CNPq, mas você sabe quais são os PPGs que colaram na nossa corda?

Por aqui, somos programas situados na região Nordeste (conjugando capitais e cidades de médio porte) em diferentes estágios de consolidação: o PPGCOM da UFPE; o Póscom da UFBA; o PPGCOM da UFRB, o PPGCOM da UFS; o Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da UERN; e o Programa de Pós-Graduação em Ciências da Informação da UFAL. Só gente boa! ❤️

 ? Hoje começamos uma nova série por aqui, apresentando todo mundo que faz parte do TRACC e que tá com a pesquisa pra jo...
20/06/2024

? Hoje começamos uma nova série por aqui, apresentando todo mundo que faz parte do TRACC e que tá com a pesquisa pra jogo, debate, coautorias, leituras e trocas. Começamos por Alexandre Souza, que ingressou este ano no Doutorado pra pensar rap, afrodiáspora, audiovisual em rede e pandemia.

Alê, como nós o chamamos, é puro orgulho também da sua dissertação: orientada por Juliana Gutmann (CHAOS/Ufba) e intitulada “Wakanda Forever: reivindicações de afrofuturos em torno do Pantera Negra Chadwick Boseman”, recebeu a menção honrosa do Prêmio Compós de Teses e Dissertações Eduardo Peñuela 2023. O texto se tornou livro digital pelo e vale a leitura, viu? ❤️

Nossa rede tá de pé e tem encontro chegando! Pra quem ainda não sabe, o novo projeto financiado pelo CNPq “Audiovisualid...
19/06/2024

Nossa rede tá de pé e tem encontro chegando! Pra quem ainda não sabe, o novo projeto financiado pelo CNPq “Audiovisualidades, territorialidades, corporeidades: o Nordeste como espaço-problema” propõe aprofundar articulações entre uma rede formada por 06 PPGs, situados na região Nordeste e em diferentes estágios de consolidação.

Acionadas por fluxos audiovisuais, as narrativas são entendidas como uma forma de organizar e compartilhar experiências sobre diferentes modos de imaginar, refletir e habitar o Nordeste.

Assim, pretendemos articular práticas teórico-reflexivas e a proposição de metodologias indutivas oriundas de exercícios analíticos de produções sonoras/audiovisuais, tudo isso em encontros semestrais e priorizando a publicação em coautoria.

Estamos ansiosos pra nossa Primeira Tertúlia, que acontece já já: de 10 a 12 de julho na Facom/UFBA. ❤️

Parte do livro “Temporalidades e espacialidades nos processos comunicacionais”, o texto de Borges, Farias, Lage, Manna e...
18/06/2024

Parte do livro “Temporalidades e espacialidades nos processos comunicacionais”, o texto de Borges, Farias, Lage, Manna e Yu “explora ideias de fim do mundo enquanto figura de historicidade”.

Segundo os autores, o fim do mundo “se dá justamente no ponto em que temporalidade e espacialidade emergem como problema emblemático à condição ou à possibilidade de ser histórica. Procedemos, então, de modo cartográfico, mapeando e re-desenhando (MARTÍN-BARBERO, 2004) discussões e narrativas do fim do mundo em fenômenos audiovisuais brasileiros contemporâneos. Em nossos passeios, privilegiamos fenômenos nos quais o fim do mundo não é apenas um tema, mas uma questão que configura disputas espaço-temporais envolvendo relações com contextos, identidades, corpos, vidas e experiências, entre outros”.

Confira na aba “Produção” em nosso site!

O texto “Figuras de historicidade como cartografia tátil: a questão da fronteira” faz parte do livro “Temporalidades e e...
13/06/2024

O texto “Figuras de historicidade como cartografia tátil: a questão da fronteira” faz parte do livro “Temporalidades e espacialidades nos processos comunicacionais”, publicado em 2023 e um dos frutos da Rede Historicidades.

No artigo, Itania Gomes (UFBA/UFRB), Phellipy Jácome (UFMG), Rachel Bertol (UFF) e Eduardo Morettin (USP) exploram metáforas que “nos ajudam a compreender dinâmicas espaço-temporais” ao investigarmos noções de “nação”.

Uma dessas metáforas é a proposta ch’ixi, formulada por Silvia Rivera Cusicanqui, que trazemos mais a fundo neste post. Arrasta pro lado pra saber mais e não esqueça de mergulhar na leitura completa clicando na seção “Produção” do nosso site.

Notícia boa a gente espalha: Thiago Ferreira, nosso Manuca, agora é bolsista de Pós-Doutorado pelo CNPq! Doutor em Comun...
07/06/2024

Notícia boa a gente espalha: Thiago Ferreira, nosso Manuca, agora é bolsista de Pós-Doutorado pelo CNPq! Doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas pelo Póscom (UFBA), com estágio doutoral na Université Sorbonne Nouvelle (Paris 3), Manuca é o mais novo integrante do Laboratório de Análise de Música e Audiovisual (L.A.M.A.), grupo vinculado ao PPGCOM da UFPE, onde irá desenvolver sua pesquisa pós-doutoral. ❤️

TRACC em peso no XV  ! Apresentamos 11 propostas no encontro, que segue sua programação até amanhã em Cachoeira (BA). Fe...
17/05/2024

TRACC em peso no XV ! Apresentamos 11 propostas no encontro, que segue sua programação até amanhã em Cachoeira (BA). Felizes demais e dá pra ver, né? 🤍

É hoje: o primeiro Encontro Historicidades de 2024 está começando na UFRB! O evento acontece duas vezes ao ano, de modo ...
15/05/2024

É hoje: o primeiro Encontro Historicidades de 2024 está começando na UFRB! O evento acontece duas vezes ao ano, de modo itinerante, nas instituições dos grupos de pesquisa que fazem parte da rede.

Aqui em Cachoeira, pesquisadoras e pesquisadores do TRACC participam com diversos trabalhos, sempre em co-autorias interinstitucionais - uma prática inovadora do Historicidades -, e você os encontra no nosso post anterior.

Confira a programação completa clicando na seção “Agenda” em nosso site (link na bio).

14/05/2024
O   da semana é por conta do mestrando Manuel Nieves. O texto “Movimentos Musicais da Periferia Latinoamericana” está di...
13/05/2024

O da semana é por conta do mestrando Manuel Nieves. O texto “Movimentos Musicais da Periferia Latinoamericana” está disponível no nosso site e traça um panorama das cenas de gêneros como o dancehall, o reggaeton, a champeta e o pagode.

Acesse pelo link em nossa bio!

Imagem: Picó, fotógrafo desconhecido, arquivado por Fabian Altahona

No clima dos preparativos pro Encontro da Rede Historicidades dos Processos Comunicacionais na semana que vem, vamos de ...
09/05/2024

No clima dos preparativos pro Encontro da Rede Historicidades dos Processos Comunicacionais na semana que vem, vamos de da nossa primeira reunida de 2023, que aconteceu em Ouro Preto, na UFOP.

O projeto coloca em interlocução diversos grupos de pesquisa do país e se dedica ao estudo do tempo como categoria para compreensão dos fenômenos e produtos da Comunicação.

A saudade de todo mundo aperta, mas já já nos encontramos de novo: o XV Encontro Rede acontece de 15 a 18/05 na UFRB, em Cachoeira, e o TRACC tem presença garantida!

Já nos preparativos para o próximo Encontro da Rede Historicidades por aqui! Nos reuniremos com os grupos de pesquisa qu...
08/05/2024

Já nos preparativos para o próximo Encontro da Rede Historicidades por aqui! Nos reuniremos com os grupos de pesquisa que compõem a rede na semana que vem na UFRB, então aproveitamos para te indicar a leitura do livro - disponível online gratuitamente - que reúne os artigos que fizeram parte do evento em 2022, na USP.

Com organização de Maria Gislene Carvalho Fonseca, Juliana Freire Gutmann, Phellipy Jácome e Ana Paula Goulart Ribeiro, a primeira parte do livro é dedicada à discussão teórica sobre as relações entre espacialidades e territorialidades. A segunda traz discussões sobre espaços de igualdade e suas articulações espaço-temporais, a partir de fenômenos que situam experiências de gênero e raça em encruzilhadas teórico-metodológicas. Na terceira parte, lemos reflexões sobre as formas moventes da nossa experiência com a música popular. Na parte quatro, os textos discutem tempos e territórios imaginários articulados em imagens de filmes, cordéis e museus, que entendem os lugares para além de espaços físicos do Nordeste brasileiro e da cidade de Belo Horizonte e do tempo cronológico da ditadura militar no Brasil. Por fim, o livro reúne três reflexões sobre experiências espaço-temporais no contexto da pandemia do Coronavírus.

Baixe na íntegra pelo site do UFMG.

A proposta de Matheus Vianna Matos para o XXV Encontro da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual é “uma...
07/05/2024

A proposta de Matheus Vianna Matos para o XXV Encontro da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual é “uma articulação entre o conceito de quilombismo (NASCIMENTO, A. 2002) e as resistências de territorialidades (HAESBAERT, 2014) quilombolas no Brasil contemporâneo, tomando como objeto analítico o documentário Quilombo Rio dos Macacos (2017), de Josias Pires”.

O pesquisador aponta que, “ao destacar as disputas da comunidade quilombola em Simões Filho/BA”, temos no cinema “relações de continuidades e descontinuidades entre os modos de vida e as formas de imagem (BRASIL, 2014)”.

O texto está disponível em nosso site e nos Anais do XXV Encontro da SOCINE: Inventar Futuros (2023). Confira!

Os   são textos curtos que compartilhamos aqui nas redes. Dessa vez é o doutorando Alexandre Souza quem escreve, tomando...
06/05/2024

Os são textos curtos que compartilhamos aqui nas redes. Dessa vez é o doutorando Alexandre Souza quem escreve, tomando as (afro)fabulações na diáspora africana como tema:

“Transformações culturais com a dinamização dos fluxos migratórios seculares podem ser reivindicadas por corpos negros na contemporaneidade, através das fabulações críticas e afrofabulações com a intenção de preencher e/ou fissurar ausências históricas de imagens negras”.

Confira o texto completo em nosso site (link na bio).

Créditos da imagem: Atlântico, 2016 - Arjan Martins

A reunião de hoje foi remota e também cheia de trocas, diálogos e muito riso. Só pode ser assim, né? 🤍
03/05/2024

A reunião de hoje foi remota e também cheia de trocas, diálogos e muito riso. Só pode ser assim, né? 🤍

Estaremos na Compós 2024! O artigo “BENQUERENÇAS DA AMIZADE: o engajamento afetivo para a invenção relacional”, parceria...
03/05/2024

Estaremos na Compós 2024! O artigo “BENQUERENÇAS DA AMIZADE: o engajamento afetivo para a invenção relacional”, parceria de Itania Gomes (UFBA) e Carlos Mendonça (UFMG), integra o GT de Comunicação, Gêneros e Sexualidades do evento que acontece em julho na Universidade Federal Fluminense (RJ).

O   de hoje veio direto de Lyon, na França, onde no mês passado a nossa coordenadora Itania Gomes representou o TRACC no...
02/05/2024

O de hoje veio direto de Lyon, na França, onde no mês passado a nossa coordenadora Itania Gomes representou o TRACC no encontro do projeto Arquivos-Mídias-Imagens-Sociedades (AMIS). Partilhas e acolhida incríveis!

O artigo “Amar é suficiente? Afetos e gênero nas disputas por legitimidade e tradição em AmarElo – É tudo pra ontem” foi...
30/04/2024

O artigo “Amar é suficiente? Afetos e gênero nas disputas por legitimidade e tradição em AmarElo – É tudo pra ontem” foi publicado no ano passado pela revista Esferas. Nele, wendi yu, Daniel de Farias, Itania Gomes e Bruno Leal escrevem:

“A perspectiva dos afetos, portanto, é importante para enfatizar alguns dos problemas com o modo como se tem enquadrado a identidade e seu papel na disputa política. Primeiro: a perspectiva neoliberal desvia a identidade de seu caráter enquanto identificação e a encara sobretudo como uma essência definidora de ume sujeite individual. É, muitas vezes, esvaziada de seu potencial coletivo de transformação. Laços compartilhados a partir de experiências materiais em comum passam a seguir uma lógica de prateleira-de-livraria: etiquetas baseadas em atributos, destinadas a classificar produtos.
Sou etc. A identidade permitiria falar dos modos específicos de viver as estruturas de opressão, mas o pessoal é político tem se transformado, às vezes, em o político é o pessoal. Mais que isso, o identitarismo neoliberal toma as identidades como algo dado, pré-existente, e a política identitária parte dela em sua própria direção. Essa perspectiva de identidade desmobiliza a formação de alianças afetivas para a disputa política”.

Confira o texto completo no site do TRACC (link na bio).

O texto fez parte do GT Estudos de Televisão da Compós no ano passado e parte do “pressuposto de que as apostas que faze...
29/04/2024

O texto fez parte do GT Estudos de Televisão da Compós no ano passado e parte do “pressuposto de que as apostas que fazemos sobre o futuro de um meio são ou podem ser constituidoras do que ele virá a ser”.

O artigo, então, elabora “um exercício de recuperação daquilo que se previu para a televisão tomando como palavra-chave central a interatividade nos últimos vinte anos. Localizamos na bibliografia sobre os estudos da área no Brasil considerações em torno de uma ‘verdadeira interatividade’, tratando o futuro como algo ainda em construção. Na crítica televisiva, observamos que a interatividade é recuperada do passado da televisão, mas sinalizando para um futuro moderno”.

A partir disso, o texto analisa o programa “Sterblitch não tem um Talk Show: O Talk Show” e suas articulações com “práticas das redes sociais”, perspectivas sobre interatividade e sobre a TV “e seu futuro imaginado”.

Confira na íntegra na seção “Produção Científica” do nosso site (link na bio).

“A abordagem das identidades pela noção de afetos, em conexão com fluxos ativistas,  demanda  um  olhar  ao  mesmo  temp...
26/04/2024

“A abordagem das identidades pela noção de afetos, em conexão com fluxos ativistas, demanda um olhar ao mesmo tempo temporal e espacial, não apenas porque mutações culturais e comunicacionais passam por essas esferas, mas na medida em que, como coloca Grossberg (1996), dialogando com Paul Gilroy (2001), a produção do outro, ou da diferenciação, ocorre, muitas vezes, em conjunção com demarcações temporais modernas de atraso, do passado ou do não desenvolvido associadas aos territórios da diferença, como a América Latina e o Atlântico Negro, em diferentes escalas”.

Trechos do artigo “Fluxos ativistas indígenas: instabilizando a hipótese da guerra cultural a partir de afetos, territorialidades e temporalidades no Brasil”, disponível na íntegra na seção “Produção Científica” em nosso site (link na bio).

O   de hoje é pra matar um pouco da saudade de Fernanda Mauricio, que passou 2023 em PósDoc aqui com a gente. ❤️Créditos...
25/04/2024

O de hoje é pra matar um pouco da saudade de Fernanda Mauricio, que passou 2023 em PósDoc aqui com a gente. ❤️

Créditos: Raquel Franco/Labfoto

O artigo investiga “as relações entre estigma, identidade, experiência e afeto que atravessam as religiosidades em dispu...
24/04/2024

O artigo investiga “as relações entre estigma, identidade, experiência e afeto que atravessam as religiosidades em disputa por artistas e ativistas trans e travestis no Brasil – tais como Ventura Profana, Linn da Quebrada e Alice Guél – e no ativismo dos coletivos indígenas Tibira e Caboclas”, enquanto aciona a “noção de paisagem afetiva, como práticas e discursos ainda não reconhecidos socialmente”. O texto disputa “as construções coloniais, homogeneizantes e universalizantes das violentas marcações de gênero e sexualidade, para construir vidas em movimento e transformação”, explorando “a ideia de Deise como comunhão, uma multidão de eus em forma de d’eus”.

Confira o texto completo, publicado pela Líbero em 2022, na seção “Produção Científica” no nosso site (link na bio).

“A abordagem da comunicação através dos fluxos audiovisuais em rede permite acolher, no campo da comunicação, os process...
23/04/2024

“A abordagem da comunicação através dos fluxos audiovisuais em rede permite acolher, no campo da comunicação, os processos de engajamento e lutas identitárias da contemporaneidade, em que as condições concretas da experiência são lugares de conhecimento e de luta política. Como estratégia analítica, adensa a noção de experiência vivida em suas dimensões afetivas, políticas e transformadoras, como vimos aparecerem em Williams e em Thompson: experiências, inclusive as nossas experiências de pesquisa, são modos de sentir-pensar o mundo; modos de fazer e ver o audiovisual”.

Esse é um trecho final do texto da nossa coordenadora, Itania Gomes, que faz parte do livro “Teorias da comunicação e experiência: aproximações”, organizado por Bruno Leal e Carlos Mendonça (Fi, 2023).

Confira na íntegra na seção “Produção Científica” em nosso site (link na bio).

A dissertação de Mestrado da pesquisadora wendi yu, “Continue a travecar: uma contextualização radical por vidas trans n...
22/04/2024

A dissertação de Mestrado da pesquisadora wendi yu, “Continue a travecar: uma contextualização radical por vidas trans nas obras de artistas travestis brasileiras”, está disponível no nosso site (Seção “Produção Científica”, link na bio/stories).

A pesquisa é uma busca, nas performances audiovisuais de artistas travestis brasileiras e nos afetos que elas mobilizam, por possibilidades de vida trans em nosso mundo e de construção de outros mundos a partir delas. Propõe apreender essas performances enquanto fluxos, tecidos em redes de relações a partir dos seus próprios engajamentos afetivos, e, por uma cartografia das paisagens afetivas que observa por meio dessas redes.

O trabalho é orientado pela professora Itania Gomes. Boa leitura!

O AMIS (Archives-Médias-Images-Sociétés) aconteceu de 15 a 17 de abril em Lyon (FRA) e contou com a nossa coordenadora  ...
19/04/2024

O AMIS (Archives-Médias-Images-Sociétés) aconteceu de 15 a 17 de abril em Lyon (FRA) e contou com a nossa coordenadora na mesa de abertura, ao lado de Isabelle Gaillard (Université Grenoble Alpes) e Evelyne Cohen (ENSSIB/Université de Lyon). Confira alguns registros!

Endereço

Universidade Federal Da Bahia, Campus De Ondina
Salvador, BA
40170-115

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