Tvi Indigena Brasil

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Para isso buscamos o apoio e parcerias.

TVI – TV Indígena Canal Brasil

A TV indígena Canal Brasil entra em uma nova fase em 2012, principalmente para o segundo semestre. Durante os anos de 2010 e 2011 a TV indígena utilizou conteúdo de diversas organizações da America Latina e buscou maior integração com os mesmos. A partir da demanda por “noticias confiáveis” nos foram solicitadas entrevistas, participações em eventos, co

nsultas sobre povos indígenas e parcerias em diversas regiões. Mas ainda era um momento para definir caminhos e alternativas para um projeto maior em nível nacional. Neste primeiro momento mídias sociais nos foram (e nos é) de grande utilidade, uma vez que a integração com o facebook, Google, twitter, Ning, youtube, entre outras ferramentas nos foi à porta de entrada para um mundo de pesquisas e de contatos em diversas partes do Brasil quanto à problemática das questões indígenas. Fato que nos causou grande espanto foi verificar a carência por um meio de comunicação a altura dos povos indígenas do Brasil. As noticias que veiculavam quase sempre sobre os povos indígenas, propagavam a discriminação de certos grupos e de uma mídia quase sempre ligada aos grandes latifundiários e seus grupos. Buscávamos ir direto ao ponto, informar à grande população quais eram os caminhos e alternativas dentro deste processo complexo de Telecomunicações no Brasil. A alternativa inicial criar uma associação de profissionais indígenas independentes, sem vinculo com partidos e campanhas políticas. A Tv Indigena – Canal Brasil ciente das dificuldades encontradas, agradece os contatos recebidos e solicita apoio para formação e continuidade deste veiculo de comunicação exclusivo sobre o conteúdo indigena. Estamos em busca de entidades, empresarios, produtoras entre outros orgãos que apoiam nossa causa. Nosso objetivo é criar um ambiente de programação diaria via internet. Um canal de comunicação que veicule informações sobre a questão indigena 24 horas. Um outro fator observado, foi que recebemos uma demanda que nos fez repensar o cadastro de entidades e associaçoes que por ventura possuem documentarios e programas semelhantes aos nossos objetivos, mas que não conseguiam veicular seu projeto na grande midia. Continuamos contando com o apoio de todos no www.tvindigena.ning.com, www.facebook.com/tvindigena, http://twitter.com/tvindigena, www.tvindigena.blogspot.com, e ou atraves dos seguintes email.: [email protected], [email protected]. Atenciosamente

Emerson guarani - Programação


*Guarani, com formação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), membro do Programa Pindorama da PUC-SP, integrante do Núcleo de Estudos a Populações Tradicionais (NEMA-PUC-SP), e co-organizador do livro A Criação do Mundo e Outras Belas Histórias Indígenas.

🚨 ALERTA! A PEC DAS PRAIAS VOLTOU!A Proposta de Emenda à Constituição 03/2022, conhecida como a “PEC das Praias”, foi pa...
04/12/2024

🚨 ALERTA! A PEC DAS PRAIAS VOLTOU!

A Proposta de Emenda à Constituição 03/2022, conhecida como a “PEC das Praias”, foi pautada no Senado novamente e vai ser votada na quarta-feira, nas últimas semanas do ano legislativo. O texto, de relatoria de Flávio Bolsonaro, permite a privatização de terrenos da União na beira da praia, os terrenos de marinha.

🏖️ Os terrenos de marinha são áreas adjacentes às praias, áreas costeiras que vão da linha mais alta da maré até 33 metros para o interior, abrigando ecossistemas diversos, como mangues, áreas com influência de maré, restingas e dunas. Caso a proposta seja aprovada, haverá um aumento das construções e ocupações nessas áreas. Como consequência, o acesso da população às praias poderá ser dificultado ou até mesmo impedido.

🌊 Estes terrenos são estratégicos para enfrentar as mudanças climáticas, além de contribuírem com a adaptação aos efeitos resultantes dos eventos extremos, como a elevação do nível do mar e a erosão costeira. Significa que é vital a salvaguarda de restingas, manguezais e margens de rios e lagoas que sofrem influência de marés para o clima e para a segurança e bem-estar das populações.

🎣 Essas regiões também são lar de povos tradicionais que dependem dos recursos marinhos. A proposta de extinção dessa faixa de segurança pode levar à expulsão dessas famílias. Portanto, a venda compulsória dos terrenos de marinha gerará um impacto social e um aumento da desigualdade a Juinda não mensurados, reproduzindo e aprofundando injustiças históricas no litoral nacional.

⚠️ Não é mudando a constituição nem privatizando áreas fundamentais para natureza e população que resolveremos problemas de gestão dos terrenos de marinha. A falta de consulta popular evidencia a necessidade de um diálogo aberto e inclusivo no processo decisório sobre este tema. O povo brasileiro é contra a privatização do nosso litoral.

📢⏰ *Até quando o Estado permitirá que a PM do MS atue de forma criminosa nas terras indígenas* 🏹 *Saiba mais* :   https:...
28/11/2024

📢⏰ *Até quando o Estado permitirá que a PM do MS atue de forma criminosa nas terras indígenas*

🏹 *Saiba mais* : https://cimi.org.br/2024/11/nota-ataque-pm-reserva-dourados/

Nesta quarta-feira (27), a Tropa de Choque da Polícia Militar (PM) do Mato Grosso do Sul invadiu a Reserva Indígena de Dourados (RID), bombardeou moradias da aldeia Jaguapiru, atirou contra mulheres, crianças e idosos.

Segundo apuração do Cimi, quatro indígenas foram presos, três já liberados e um sob custódia. A ação deixou ao menos 50 pessoas feridas, das quais apenas 20 procuraram atendimento médico.

A ação truculenta da PM se deu após um protesto pacífico realizado pela comunidade na rodovia estadual MS-156, que corta a Reserva. A comunidade reivindicava o acesso a um recurso básico: água.

Em nota, o Cimi vem a público repudiar, de forma veemente, mais este episódio. Até quando as autoridades e instituições do Estado Democrático de Direito permitirão que a PM de Mato Grosso do Sul siga atuando de forma assassina, covarde e às margens das leis contra os povos indígenas?

Em nota, Cimi repudia violência policial praticada contra indígenas da Reserva de Dourados; ação feriu ao menos 50 pessoas, dentre elas mulheres e criança

28/11/2024

SOS Povo Pataxó!

Nesta quarta feira , 27/11/24 por volta das 23:00 da noite, milicianos encapuzados armados, atacaram a comunidade Pataxó Patxohã, no município de Santa Cruz Cabrália. Eles tocaram fogo em duas casas, sendo uma dela do vice cacique e do cacique.
Segundo relatos das famílias eles deram o prazo até sexta feira para todos a saírem da terra.
Essa área conhecida pelos antigas indígenas, de Aldeia Pinga, nos anos 1960, que foram expulsos pelos latifundiários, essa área é uma terra devoluta que está na justiça através procuradoria da FUNAI.

E terceiro ataque que ocorreu na comunidade, onde vivem 65 famílias, que estão assustados com os ataques de ameaças e que precisa de proteção da justiça.
No local foi encontrado dois camburão de álcool, capsulas de balas, e logo pela manhã veio um carro no local.

Nossa luta não vai parar !

Nossa luta não vai parar !

🚨🚨 URGENTE! *Oeste do Paraná: bando usa caminhão e tratores para atacar retomada Avá-Guarani a tiros, agrotóxicos e paul...
17/10/2024

🚨🚨 URGENTE!

*Oeste do Paraná: bando usa caminhão e tratores para atacar retomada Avá-Guarani a tiros, agrotóxicos e pauladas*

🏹🏹 _Leia mais:_ https://cimi.org.br/2024/10/ataque-yvyju-avary/

Nesta quinta-feira (17), a retomada tekoha Yvyju Avary, em Guaíra, no oeste do Paraná, sofreu ataque realizado por homens armados empoleirados na caçamba de um caminhão adaptado e em quatro tratores.

Além de atirar contra os indígenas da aldeia Avá-Guarani, os criminosos pulverizaram agrotóxicos sobre a comunidade.

Conforme denúncia da Comissão Guarani Yvyrupa (CGY), o comboio miliciano avançou sobre a retomada.

Uma caminhonete atropelou um indígena, encaminhado às pressas para o hospital de Guaíra. O suposto proprietário da área sobreposta à Terra Indígena agrediu a pauladas um indígena, que acabou ferido na lateral direita da cabeça.

Um cachorro da comunidade foi morto a sangue frio pelo bando criminoso, prática que se tornou comum durante ataques às retomadas Avá-Guarani.

Desde julho, comunidades da TI Tekoha Guasu Guavirá sofrem uma série de ataques armados, intermitentes, que deixaram barracos destruídos, pelo menos dois indígenas feridos por atropelamentos propositais e sete por disparos de arma de fogo, quatro com mais gravidade.

A violência contra as comunidades motivou a manutenção da Força Nacional na região, além de idas de autoridades do governo federal e de uma Missão de Direitos Humanos ao território.

Ataque nesta quinta-feira (17) teve uso de agrotóxicos e deixou ao menos dois feridos, além de mais um animal doméstico morto

17/10/2024

*URGENTE: Ava Guarani são atacados com caminhões, tratores e pauladas, em Guaíra, no oeste do Paraná*

Mais um ataque de fazendeiros contra comunidade Ava Guarani deixa duas pessoas feridas na tekoha Yvyju Avary, uma das aldeias da TI Tekoha Guasu Guavira, em Guaíra, no oeste do Paraná.

Nesta manhã, um caminhão e quatro tratores carregados de funcionários e veneno avançaram sobre a comunidade em retomada, a mando do fazendeiro que pretende expulsar os indígenas da área. Uma das lideranças foi golpeada a pauladas por um homem identificado como um fazendeiro, e outra atropelada por uma caminhonete e segue em atendimento hospitalar.

A CGY clama às autoridades para que cumpram com a sua responsabilidade de garantir a segurança e a integridade física das comunidades, assim como que essas agressões sejam apuradas com a devida responsabilização dos criminosos.

É urgente fazer cessar a violência dos fazendeiros no oeste do Paraná! SOS Ava Guarani.



https://www.instagram.com/p/DBOj7IPuhum/?igsh=MWt0anpoMnNoM3l2cg==

Os Guardiões da Floresta do povo Ka'apor pedem ajuda e divulgação. Há uma semana os brigadistas dos Guardiões da Florest...
16/10/2024

Os Guardiões da Floresta do povo Ka'apor pedem ajuda e divulgação.

Há uma semana os brigadistas dos Guardiões da Floresta (Ka'a usak ha ta) estão tentando controlar focos de incêndia na TI Alto Turiaçu, limite do Estado do Maranhão com o Pará, principalmente no município Araguanã e aldeia Zé Gurupi e se aproximando daaldeia Cocal (Awa Guaja).
A situação, entretanto, não está se revertendo, pois faltam aos brigadistas ka'apor os equipamentos de segurança que tabém atuem de forma mais eficaz no combate aos incêndios.

Há uma década o Guardiões da Floresta ka'apor realizam o monitoramento e vigilância da TI Alto Turiaçu que, hoje, figura como a TI que mais recupera sua cobertura florestal, com índices negativos de desmatamento.

Os Ka'apor solicitam urgentemente ajuda e o envolvimento dos órgãos competentes, principalmente dos bobeiros, policia federal, policia ambiental e demais brigadistas

Boletim do Observatorio das Eleições Indigenas. Fruto de um projeto que une antropólogos da UFOPA e UFAM bem como Estuda...
03/10/2024

Boletim do Observatorio das Eleições Indigenas. Fruto de um projeto que une antropólogos da UFOPA e UFAM bem como Estudantes de antropologia e Geografia.

Pretendemos lançar outros com dados e trazendo entrevistas com candidatos indigenas.

Nesse nosso primeiro boletim, pretendemos trazer as informações gerais encontardas na primeira etapa da nossa pesquisa. Buscamos os dados so...

18/09/2024

🔥 Ya llegó, ya está aquí... 😱

🎉 ¡No te pierdas la X edición del Festival de Poesía "Las Lenguas de América, Carlos Montemayor"! 🌍✨ Un encuentro lleno de voces y lenguas que celebran la diversidad.

🗓️ 15 de octubre de 2024, 17:00 horas
📍 Sala “Miguel Covarrubias”, CCU
🔴 Sigue la transmisión en vivo por YouTube

🎫 ¡Entrada libre y cupo limitado!

Genocídio do Estado brasileiro contínua contra a nação Guarani Kaiowá. *'Foi a PM': indígena é assassinado em área sobre...
18/09/2024

Genocídio do Estado brasileiro contínua contra a nação Guarani Kaiowá.
*'Foi a PM': indígena é assassinado em área sobreposta por fazenda de família de assessora do governo do MS*

_Os Guarani Kaiowá afirmam que Neri Ramos foi executado; retomada é em Fazenda Barra, da família Ruiz, em Antônio João_

Os Guarani Kaiowá afirmam que Neri Ramos foi executado; retomada é em Fazenda Barra, da família Ruiz, em Antônio João

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