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Continuidade
12/09/2024

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Uma nova linha de estudo
17/06/2022

Uma nova linha de estudo

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“O TAMBOR ASHANTI
..Foi introduzido pelo antigo povo Ashanti do que é hoje a República de Gana na África Ocidental. Esta era uma forma de comunicação não-verbal que era usada para se comunicar à distância no reino da floresta do povo Ashanti. Os tambores expressavam uma linguagem tonal que era compreendida pelos cidadãos do reino. Uma batida de tambor do palácio do rei relacionava mensagens que reverberavam por todo o reino. Um baterista comunicou uma mensagem particular, que foi ecoada por outro baterista a uma distância razoável e outro e outro, tamborilou a mensagem até que ela circulasse por todo o reino.

Este costume também era praticado entre os reinos iorubás a leste da terra Ashanti. Os tambores eram diferentes em cada uma das nacionalidades tribais, mas o modo de tocar era quase semelhante. Isso difere da abordagem de 'preto da cidade' que foi usada pelos wolof do atual Senegal, o povo Tiv e o povo Ibibio da atual Nigéria. um pequeno tambor através do qual ele ou ela chama a atenção do público batendo o instrumento e soando a mensagem do rei ou anciãos do reino para o público. Havia alguns reinos e chefias africanos que faziam uso de outros instrumentos de sopro em desta maneira.

Quando os africanos foram sequestrados de suas terras e escravizados nas Américas, essas tradições continuaram em diferentes níveis, especialmente no Haiti. Mas assim que os europeus que escravizaram os africanos descobriram que era um meio de comunicação, através do qual os africanos retransmitiam mensagens de suas revoltas pretendidas, a bateria foi proibida em todas as plantações.”

African Voice

15/05/2022

Membros da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos de Uberaba vestidos para a Congada em comemoração a abolição da escravidão no Brasil. Minas Gerais, Outubro de 1888. Fotografia de José Severino. Coleção Pedro Corrêa do Lago

A notícia da assinatura da Lei Áurea, na corte brasileira, logo se espalhou para as demais províncias do país, umas receberam a notícia mais rapidamente, outras nem tanto, dependendo da sua localização, importância regional e logística. Distante da corte, em sentido ao sudeste do país, um grande território pouco povoado, atual Triângulo Mineiro, na cidade de Uberaba, publicara-se a seguinte notícia:

“Numerosos bandos de homens de côr percorriam ruidosamente a cidade, dando vivas à liberdade, ao ministério 10 de março, a Princeza Imperial Regente e ao Imperador.
De todas as estradas convergiam grupos de pretos que abandonavam as fazendas, circunvizinhas.

A 21 deste meio dia, viam-se destacados em grande número cavalheiros na estrada que desta vae, daí à cidade do Sacramento, afim de encontrar o Correio.

Pouco a pouco esse grupo foi-se aumentando com numeroso contingente de homens e mulheres a pé, que se lhe haviam ido unir.

Era indescriptível o delírio dessa multidão que ia receber dentro e pouco a confirmação de que eram, de facto, cidadãos livres” (Gazeta de Uberaba, 25 de maio de 1888

A Câmara da Cidade de Uberaba, em sua maioria composta por vereadores que eram contra o Abolicionismo, se recusou a celebrar oficialmente a Abolição da Escravidão. As festas em celebração a Lei Áurea ficaram por conta da Igreja do Rosário dos Homens Pretos e da Sociedade Abolicionista Filhas do Calvário, cujo único vereador antiescravagista da Câmara, Horácio Thomaz de Miranda era membro. Fonte: História de Uberaba - José Mendonça, 1974

26/04/2022
Batuque de raiz!
08/12/2021

Batuque de raiz!

Salut les amis!!!

Plus d'informations seront bientôt disponibles sur la première édition de Fescora, le plus grand festival culturel de la communauté de Ratoma.

Ce sera un événement qui restera dans l'histoire des festivals dans notre pays. Le 29 décembre, Ballet Tayely et 7 autres ballets traditionnels privés de Ratoma présenteront leurs spectacles et concourront pour un prix.

Notez-le sur le calendrier, invitez vos amis et votre famille et venez tout le monde, c'est gratuit.

❤️💛💚☀️🇬🇳✊🏾

17/08/2021
20/03/2021
Mestre Didi, mostrou os caminhos ao meu mestre, que me ensinou a amar Orixá e respeitar o ancestral. Nobreza Obrigatória...
05/07/2019

Mestre Didi, mostrou os caminhos ao meu mestre, que me ensinou a amar Orixá e respeitar o ancestral. Nobreza Obrigatória, O ancestral vem em todas as cores do arco-iris. Ase, ise ifé. Kolofe Baba n'Ie.

Deoscóredes Maximiliano dos Santos (Salvador, 2 de dezembro de 1917 Salvador, 6 de outubro de 2013) foi um escritor, artista plástico e sacerdote afro-brasileiro.

Conhecido popularmente como Mestre Didi, era filho de Maria Bibiana do Espírito Santo e Arsênio dos Santos.

Seu pai era o alagbá Arsenio dos Santos, que pertencia à "elite" dos alfaiates da Bahia, ele se transferiu para o Rio de Janeiro na época em que houve uma grande migração de baianos para a então capital do Brasil.

Sua mãe era Maria Bibiana do Espírito Santo, mais conhecida como Mãe Senhora era descendente da tradicional família Asipa, originária de Oyo e Ketu, importantes cidades do império Yoruba.

Sua trisavó, Sra. Marcelina da Silva, Oba Tossi, foi uma das fundadoras da primeira casa de tradição nagô de candomblé na Bahia, o Ilê Ase Aira Intile, depois Ilê Iya Nassô.

A igreja durante o período colonial e pós-colonial foi uma instituição de que a comunidade descendente de africanos inseriu em suas estratégias de luta pela alforria e re-agrupamento social. Didi foi batizado, fez primeira comunhão e foi coroinha. Mais tarde, já sacerdote da tradição afro-brasileira foi se dedicando inteiramente a ela afastando-se do catolicismo, embora respeitando-o como uma outra religião. Eugenia Ana dos Santos - Mãe Aninha, tratada por Didi como avó, foi quem o iniciou no culto aos Orixás e lhe deu o título de Assogba, Supremo Sacerdote do Culto de Obaluaiyê.

Arsenio Ferreira dos Santos seu pai era sobrinho de Marcos Theodoro Pimentel, o Alapini, primeiro mestre de Didi no Culto aos Egungun .

Depois de Marcos, foi Arsenio, conhecido por Paizinho quem deu continuidade a iniciação de Didi, que se confirmou Ojé com o título de Korikowe Olokotun. A herança de tio Marcos Alapini se constitui sobretudo pelo culto ao olori Egun, baba Olukotun, o mais antigo ancestral que foi trazido da África na ocasião da viagem que fez com seu pai, Marcos O Velho. Paizinho, então Alagbá, o mais antigo da tradição aos Egungun recebeu esta herança que aproximou à do terreiro Ilê Agboulá na Ilha de Itaparica.

A herança de Marcos Alapini, para seu sobrinho Arsenio Alagba passou para Didi, Ojé Korikowe Olukotun. Mais tarde Didi recebeu o título de Alapini, o mais alto do Culto aos Egungun, no Ilê Agboula e anos depois, em 1980 fundou o Ilê Asipa onde é cultuado o Baba Olukotun e demais Eguns desta tradição antiga.

Em setembro de 1970, não tendo no Brasil quem pudesse fazer sua confirmação de Balé Xangô, foi para Oyo e realiza a obrigação na cidade originária do culto à Xangô. A cerimônia foi realizada pelo Balé Sàngó e o Otun Balé do reino de Xangô de Oyo.

Asé Riqueza das Águas
da floresta🌿🌳

17/01/2018
05/12/2017

Un grupo de las fuerzas especiales hondureñas y la escala básica de la Policía Nacional (PN) anunciaron su negativa a actuar contra los manifestantes en las calles hasta que se resuelva la actual crisis generada por la demora en los resultados de las elecciones presidenciales celebradas el pasado...

05/12/2017

Meu sangue é negro minha mãe é a terra.

29/11/2017
07/04/2017

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Rua Do Ouvidor 63
São Paulo, SP

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