Guarapiranga e CIA

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Um pouco de História: Guarapiranga

Inicialmente conhecida por Represa de Santo Amaro, a Guarapiranga teve sua construção iniciada em 1906, pela Cia. Light, na época responsável pelo fornecimento de energia elétrica na cidade, sendo concluída em 1908, sua finalidade era, originalmente, atender às necessidades de produção de energia elétrica na Usina Hidrelétrica de Parnaíba. Em 1928, com o crescimento da região metropolitana de São Paulo, Guarapiranga passou a ser utilizada como reservatório para o abastecimento de água potável.

A construção da represa de Guarapiranga e, posteriormente, da Billings, foi decisiva para o desenvolvimento da região de Santo Amaro, até então um vilarejo autônomo na periferia da cidade. A partir dos anos 30, um crescente interesse pela ocupação das margens da represa, fez surgir loteamentos pioneiros que procuravam oferecer ao cidadão paulistano uma opção de lazer náutico. Daí o surgimento de bairros com nomes como Interlagos, Veleiros, Riviera Paulista e Rio Bonito.

A represa é até hoje um local de lazer para o paulistano, em especial para praticantes de esportes náuticos, nela estão mais de 15 clubes náuticos de onde surgiram muitos campeões mundiais e olímpicos de vela, com destaque para Robert Scheidt, sócio do Yatch Clube Santo Amaro. A represa é abastecida pelo rio Guarapiranga e outros rios e córregos de menor porte e ocupa áreas nos municípios de São Paulo, Itapecerica da Serra e Embu-Guaçu, São Lourenço da Serra dentre outros.

Entre as décadas de 80 e 90 do século passado, a ausência de políticas claras de uso e ocupação do solo por parte da Prefeitura do Município de São Paulo e dos municípios vizinhos contribuiu para a criação de loteamentos irregulares e clandestinos ao redor da represa, que cresceram e hoje são ainda responsáveis por boa parte do lançamento clandestino de esgoto nas águas da represa.


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