R&F Media Training

R&F Media Training Treinamento de executivos para contatos com a imprensa Dicas para o bom desempenho dos porta-vozes corporativos

Como dizem os jogadores de futebol, o próximo jogo será diferente, ou seja, para os atletas, não existem jogos iguais. E...
03/04/2022

Como dizem os jogadores de futebol, o próximo jogo será diferente, ou seja, para os atletas, não existem jogos iguais. E por inúmeras razões. Porém, o objetivo é sempre o mesmo, vencer! O mesmo conceito pode ser aplicado às entrevistas que os porta-vozes concedem a imprensa. Muitas vezes o tema é o mesmo, mas as entrevistas são diferentes. E, igualmente, por razões diversas que devem ser consideradas pelos porta-vozes: meio, foco do veículo, entrevistador e até o ambiente. Contudo, o objetivo do porta-voz, independentemente dessas razões, é o mesmo, passar a mensagem chave da empresa que representa. O media training aplicado pela R&F Comunicação Corporativa prepara o porta-voz para que atue com eficácia em todos os cenários possíveis. ; ; ; ; ; ; ; ; , ; ;

Um bom porta-voz deve saber fazer pontes. O quê, o porta-voz da sua empresa não sabe? Então precisa aprender, urgentemen...
14/03/2022

Um bom porta-voz deve saber fazer pontes. O quê, o porta-voz da sua empresa não sabe? Então precisa aprender, urgentemente. Ah! Ele não é engenheiro? Na sua empresa não tem engenheiros? O porta-voz não tem que ser especialista para fazer pontes, mas ele precisa aprender para poder usá-las com sucesso durante as entrevistas que concede a imprensa... Deixando a brincadeira de lado, a ponte, ou “bridge”, como se diz em inglês, é um excelente recurso para ajudar o porta-voz atravessar de um tema para outro, por vezes do negativo para o positivo, sem perder o ritmo, com total tranquilidade e equilíbrio. Se fizer direitinho o “bridge”, não vai irritar o entrevistador e nem deixar a audiência sem resposta. Logicamente, o porta-voz tem que ser preparado para saber o momento certo de usar este recurso. E isso se aprende nas sessões de Media Training e nos ensaios que devem anteceder qualquer entrevista que, se sabe antecipadamente, pode ter pontos sensíveis abordados pelo entrevistador. O porta-voz precisa saber fazer a transição para as mensagens chave pré-definidas. Existem algumas palavras “mágicas” que o ajudam a fazer a travessia com a devida e necessária segurança, porém elas só são reveladas durante o Média Training (rs). ; ; ; ; ; ; ; ; ;

A escolha do porta-voz corporativo “ideal” nem sempre é fácil e muito menos rápida. Tem que ser criteriosa, pois, difere...
18/02/2022

A escolha do porta-voz corporativo “ideal” nem sempre é fácil e muito menos rápida. Tem que ser criteriosa, pois, diferentemente do que muitos ainda pensam, o porta-voz não tem que ser o funcionário de “mais alta patente” e nem aquele com o “mais elevado” conhecimento técnico sobre o negócio. O funcionário que vai falar publicamente em nome da organização – o porta-voz - para diferente públicos e em situações nem sempre favoráveis, algumas sob forte pressão, pode até ter “alta patente” e o “mais elevado” conhecimento técnico, mas não só! É preciso um pouco mais, como conhecimento sobre o negócio; sensibilidade para ouvir e capacidade analítica; equilíbrio emocional e perfil ponderado; credibilidade e vida pregressa ilibada; boa comunicação e expressão; conhecer a dinâmica do processo jornalístico. Algumas dessas características o porta-voz traz consigo, as demais ele pode aprender em sessões de Media Training e aperfeiçoá-las com o tempo, na prática. ; ; ; ; ; ; ; . ; ; .

A informalidade é um perigo Tem porta-voz que acha que a entrevista termina quando o jornalista encerra os seus question...
16/02/2022

A informalidade é um perigo

Tem porta-voz que acha que a entrevista termina quando o jornalista encerra os seus questionamentos e começa a guardar seus "instrumentos" de trabalho: caneta, caderno de anotações, gravador, câmera etc. E se imaginando no "universo da informalidade", abre o "seu coração" abordando temas que jamais tocaria numa "situação formal" com qualquer jornalista. Depois, quando vê seus "comentários" veiculados, desespera-se com as possíveis consequências e sai em busca de explicações. E não as encontra!
Porta-voz que cai nesta "armadilha", as vezes colocada de forma proposital pelo jornalista, comete erro não somente primário, mas principalmente grave! O resultado para a imagem da empresa que representa pode ser extremamente negativo e ainda afetar os seus negócios. O porta-voz não pode esquecer - jamais! - que jornalista é jornalista em tempo integral, "trabalha" 24 horas e tudo que vê, ouve, sente é "informação", matéria-prima do seu produto (notícia), não importa a hora, o dia, o lugar e nem com quem se encontre no momento. Se sentir que a "informação" pode ser transformada numa boa notícia, então ele vai atrás. E todo e qualquer porta-voz tem que entender este processo e tomar os devidos cuidados. Falar demais é sempre um risco, ainda mais no "modo informal". Ficar na boa, aguardando a pergunta e respondendo, no momento oportuno, somente aquilo que lhe é perguntado é mais seguro. No "Media Training" os orientadores, durante a prática dos exercícios, costumam "dar corda" aos treinandos, candidatos a porta-vozes, e conseguem retirar "informações" do "fundo d'alma". Por isso, cuidado! Falar além da conta em situações informais pode ser um risco para os porta-vozes. ; ; ; ; ; ;

Porta-voz que é porta-voz mesmo, que se preocupa em apresentar bom desempenho durante seus "encontros" com a imprensa, a...
14/02/2022

Porta-voz que é porta-voz mesmo, que se preocupa em apresentar bom desempenho durante seus "encontros" com a imprensa, acompanha o noticiário - geral e/ou do setor - diariamente e pelos diferentes tipos de mídia. Chegar para o contato com um jornalista sem saber o que está acontecendo ao menos no setor de atuação da empresa que representa é dar oportunidade para o “azar” vigorar. O repórter - todo mundo imagina - vai chegar preparado e espera encontrar o porta-voz em igual forma. Caso tal não ocorra, a entrevista perderá muito em qualidade, o porta-voz não conseguirá passar suas "mensagens chave" e a imagem da "sua empresa" f**ará em risco. Afinal, o jornalista pode se aproveitar da situação e, se desejar, "fazer" o porta-voz falar mais do deve, opinar sobre assuntos sensíveis etc. É inadmissível! Trata-se de um fato grave que não pode acontecer, mas ainda acontece. É bem verdade que não é mais com a frequência de antes. Os bons porta-vozes "passaram" por medias trainings e dentre as várias lições que receberam, uma delas trata justamente da importância de estar "antenado" nos principais assuntos que move a Opinião Pública e naqueles que mexem com o setor de atuação da sua empresa. Os orientadores insistem para que os porta-vozes jamais compareçam às entrevistas, além dos almoços e happy hour com jornalistas, sem antes ter passado os olhos pelas notícias dos principais veículos. O porta-voz não pode ser surpreendido, sobretudo por um tema corriqueiro, estampado na "primeira página" dos principais veículos. Se o for, f**ará muito feio para o porta-voz. E para a imagem da empresa que ele representa. ; ; ; ; ; , , , ; ; ;

Empresa que considera importante e estratégico o papel do porta-voz, mantém o profissional que desempenha a função sempr...
10/02/2022

Empresa que considera importante e estratégico o papel do porta-voz, mantém o profissional que desempenha a função sempre ao lado da alta direção. Em muitos casos, o porta-voz é membro ativo do "board". E não pode ser diferente. Existem os porta-vozes setoriais que respondem pelo dia a dia da área que administram. Eles são treinados para trabalhar dentro de limites bem definidos. Se alguma necessidade ameaça empurrá-los para além, eles imediatamente "passam a missão" para quem tem autoridade para tanto. O porta-voz que não responde apenas por uma área, mas pela empresa como um todo é denominado de porta-voz institucional.

O porta-voz institucional deve estar sempre próximo do topo ou, então, ser um dos membros que atuam lá no "alto" da pirâmide organizacional. É esta figura que entra em cena quando o porta-voz setorial bate na linha que delimita o seu espaço. É o porta-voz institucional que, também, encara a imprensa e outros públicos quando a empresa, por qualquer razão, enfrenta uma crise.

Por tudo isso, o porta-voz institucional precisa ser dotado de autoridade e poder de decisão. A sua palavra tem que valer! Os executivos escolhidos para o papel de porta-vozes institucionais devem ser muito bem treinados. E "bem treinado" não signif**a participar de um Media Training e ponto! Não, ao contrário. O treinamento deve ser constante assim como a crítica e autocrítica após as grandes entrevistas. O porta-voz institucional não pode errar e o treinamento constante diminui, consideravelmente, a possibilidade de ser flagrado em qualquer armadilha. ; ; ; ; ; ; ;

30/01/2022

O presidente Joe Biden, dos EUA, no final de uma coletiva de imprensa, imaginando o seu microfone fechado, faz um comentário ofensivo ao jornalista da Fox News que o questionou a respeito dos números da inflação no País. O presidente americano disse, num tom ameno, como que falando para si, “estúpido, filho da p......”. Foi, obviamente, um descuido, pois Biden é um político experiente com horas e horas de entrevistas, sem contar as de treinamentos para a abordagem de temas específicos. A assessoria da Casa Branca agiu rápido com o protocolar pedido de desculpas. A irritação pela pergunta indesejada o tirou de ponto de equilíbrio e ele deixou que a emoção avançasse sobre a razão. Biden não foi o primeiro a “pensar alto” sem perceber que o seu microfone estava aberto e, por certo, não será o último. Para evitar este tipo de ocorrência que, dependendo do caso, além do constrangimento para o porta-voz pode também gerar uma crise, este risco é sempre abordado durante as sessões de Media Trainings que a R&F Comunicação Corporativa realiza para executivos de empresas de diferentes setores econômicos. Os jornalistas da R&F, todos eles experientes, com passagem por veículos da mídia impressa e eletrônica, alertam, expondo exemplos reais, para a necessidade do porta-voz manter a serenidade e o foco durante as entrevistas e jamais reagir as “provocações” que, não raro, são feitas pelos jornalistas. No Media Training realizado pela R&F, seus jornalistas avaliam todas as possibilidades e alertam para todos os riscos para dar máxima segurança aos porta-vozes durante as entrevistas! , ; ; ; ; ; ; ;

03/12/2021

""ligado', mesmo com tudo 'desligado'"

O porta-voz tem que estar sempre “ligado”, mesmo que a equipe de reportagem da tevê diga que os seus equipamentos de gravação estão todos desligados. Afinal, nunca se sabe quando um profissional da equipe vai “esquecer” algum equipamento de gravação “ligado” e - muitas vezes, sem querer querendo - grava aquilo que o porta-voz comentava em off ou informalmente. Melhor não arriscar! O porta-voz deve f**ar atento, “esperto e desperto”, sobretudo durante aquela conversinha informal que, não raro, acontece com a equipe de reportagem antes e depois da gravação. A entrevista só termina MESMO quando a equipe de reportagem "deixa o prédio." ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;

Porta-voz que escolhe veículo para conceder entrevista está cometendo um erro grave. Para si e para a empresa que repres...
17/11/2021

Porta-voz que escolhe veículo para conceder entrevista está cometendo um erro grave. Para si e para a empresa que representa. As razões são várias, mas vale elencar as duas: 1) repórteres não esquentam lugares; hoje estão aqui, no último; amanhã estão ali, no primeiro. E o que é pior, estes profissionais têm memória de elefantes, jamais esquecem aqueles que os discriminam. 2) Ao discriminar um veículo, o porta-voz, ou melhor, a empresa que representa, está discriminando a audiência deste veículo. Desrespeito gravíssimo que não pode ser cometido por nenhum porta-voz, em hipótese alguma. Além disso, importante lembrar, a empresa está perdendo uma oportunidade de aparecer, de fortalecer a sua marca, ainda que para um público pequeno, de um veículo de pouca expressão. Esta postura, que infelizmente é adotada por alguns porta-vozes, sobretudo de grandes empresas, gera uma situação extremamente desagradável, não somente para o jornalista "excluído", mas também para o assessor de imprensa que é quem normalmente tem a missão de comunicar a negativa. Obviamente que jamais dirá que o seu "cliente" se nega a dar entrevista para veículos de pouca expressão. Buscará uma desculpa, que por mais criativa que seja, será esfarrapada. O repórter que ficou à margem, fará caras e boca para demonstrar sutilmente o seu descontentamento, mas vai engolir o sapo. Porém, este "bichinho", sempre difícil de engolir, será regurgitado na primeira oportunidade que lhe for oferecida. E isso pode acontecer amanhã ou depois, mas acontecerá. E o afetado poderá ser o porta-voz, a empresa ou ambos. O certo é que a discriminação de um veículo, qualquer que seja ele, tem efeito bumerangue. Vai e volta ; ; ; ; ; ; ; , ;

Alguém já disse – não foi hoje e nem ontem – que é difícil conquistar credibilidade, fácil de perdê-la e quase impossíve...
10/11/2021

Alguém já disse – não foi hoje e nem ontem – que é difícil conquistar credibilidade, fácil de perdê-la e quase impossível de recuperá-la. Essa frase deve servir de mantra para todos os porta-vozes: os novatos, que as vezes tentam ousar para impressionar e os veteranos, experientes, que se imaginam sempre no controle da situação. Os porta-vozes não podem vacilar. Brincar fora de hora, mentir ou inventar uma resposta que não tem chances de comprovação. Jornalista nenhum gosta de levar passa moleque. O efeito é bumerangue, por isso pense duas vezes antes de arriscar o seu patrimônio, a sua credibilidade. E não esqueça das redes sociais, sempre atentas para desmascarar porta-voz que flerta com Fake News. Quando estes tropeços acontecem, a credibilidade do porta-voz vai para o espaço e a reputação da empresa que ele representa é maculada. Afinal, o porta-voz é a face e a voz pública da empresa.

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27/10/2021
Dependendo da situação, alguns jornalistas se tornam "agressivos"  ou, como preferem alguns, "mais contundentes" em seus...
25/10/2021

Dependendo da situação, alguns jornalistas se tornam "agressivos" ou, como preferem alguns, "mais contundentes" em seus questionamentos. Tem porta-voz, sobretudo novatos, que ainda não entende bem como funciona a imprensa e as necessidades e os diferentes estilos de trabalho dos jornalistas, que f**a incomodado (por vezes, intimidado!), acha que é falta de educação e até mesmo de respeito. Não é falta de educação e muito menos de respeito, é apenas o jeito de alguns jornalistas fazerem o seu trabalho na busca da informação de qualidade e/ou exclusiva. O porta-voz bem preparado não reage a altura, f**a na sua e responde o que lhe foi perguntado sem estresse. ; ; ; ; ; ; ;

Ao longo de suas atividades, a R&F Comunicação Corporativa aplicou media training para inúmeras empresas, nacionais e in...
18/10/2021

Ao longo de suas atividades, a R&F Comunicação Corporativa aplicou media training para inúmeras empresas, nacionais e internacionais, de distintos setores econômicos. E sempre com excelentes resultados. Os profissionais da R&F são experientes e com vivência em grandes veículos de comunicação, impressos e eletrônicos. ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;

Tem porta-voz que esquece que o seu papel em falar em nome de terceiro, ou seja, da empresa/entidade que representa e sa...
12/10/2021

Tem porta-voz que esquece que o seu papel em falar em nome de terceiro, ou seja, da empresa/entidade que representa e sai falando o que pensa, o que acha. Nada contra se o que pensa e o que acha sobre determinados temas são compatíveis com os "posicionamentos" da empresa/entidade que ele representa. Quando o porta-voz escapa do seu papel e o retoma o seu "eu" e saí falando, então podemos ter problemas, sérios, dependendo do caso. O porta-voz precisa entender que o que pensa e o que acha são secundários quando estiver representando a empresa / entidade, sobretudo nas entrevistas a imprensa. ; ; ; ; ; ; ; ; ;

Oportuna a concessão do Nobel da Paz 2021 a dois jornalistas, uma filipina e um russo. Ambos encaram uma dureza danada a...
08/10/2021

Oportuna a concessão do Nobel da Paz 2021 a dois jornalistas, uma filipina e um russo. Ambos encaram uma dureza danada atuando corajosamente contra os regimes autoritários instalados em seus países. O prêmio concedido, como bem salientou os representantes do comitê do Nobel, abarca a imprensa como um todo, porém, com ligeiro destaque (nosso!) para aquela parcela que vive em países com situação política semelhante aos dos agraciados. A luta destes não é diferente e nem menos dura! A imprensa livre é essencial em qualquer Democracia. Por isso, merece o nosso apoio e respeito. A R&F respeita e apoia o jornalismo honesto, profissional e ético. Parabéns a todos os jornalistas.
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07/10/2021

Nós da R&F trabalhamos há muitos anos com prevenção e gestão de crises corporativas, atendendo empresas nacionais e internacionais de distintos setores econômicos. Nesse percurso no tempo, trabalhamos com inúmeras organizações, muitas preocupadas com a prevenção; outras, nem tanto. Como agência, cumprimos o nosso papel de avisar, alertar e ressaltar não somente a importância, mas principalmente as inúmeras vantagens de se agir com prudência. Contudo, está é e sempre será uma decisão corporativa. Cada cliente, claro, se comporta de um jeito diante e durante as crises, eventos adversos que não raro causam ansiedade, tensão e por vezes medo. As crises, aparentemente começam do nada e, se não forem bem administradas, podem acabar com tudo! Daí a ansiedade, a tensão e o medo, tripé demolidor para aqueles que, pegos de surpresa, não estão devidamente preparados para o enfrentamento ef**az desse evento adverso. A Prevent Senior, por exemplo, que há dias ocupa grandes espaços na mídia, não se revelou preparada para encarar a crise quando ela bateu à sua porta. Deveria, pois atua em um segmento sensível, o da saúde que, independentemente da pandemia, quase sempre apresenta um probleminha aqui e um problemão acolá. A mídia está sempre atenta a este setor e quando problemas atingem aos clientes, sobretudo, a empatia do jornalista vem à tona. E com as redes sociais, pode acontecer do fácil e simples se tornar difícil e complexo. É preciso habilidade e conhecimento para lidar com estas situações. Todas as empresas devem estar preparadas para o enfrentamento ef**az das crises, as que atuam nos segmentos de medicina e saúde, mais ainda! ; ; ; ; ; ;

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04/10/2021

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Para João Fortunato, jornalista e mestre em Comunicação, os gestores da operadora devem ser afastados e punidos, mas os clientes, a maioria na terceira idade, n

Artigo da nossa Diretora Geral, Isabel Rodrigues, publicado na última edição do Meio e Mensagem. O artigo trata da crise...
27/09/2021

Artigo da nossa Diretora Geral, Isabel Rodrigues, publicado na última edição do Meio e Mensagem. O artigo trata da crise grave que vive a Prevent Senior, operadora de Saúde, investigada pela CPI. A marca Prevent Senior é jovem e vinha sendo construída com cuidado. Porém, com este tsunami de más notícias conseguirá sobreviver? ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;

A marca Prevent Sênior sofre forte desgaste de imagem com as denúncias feitas à CPI da Covid conduzida pelo Senado e amplamente divulgadas pela imprensa

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