O presidente Joe Biden, dos EUA, no final de uma coletiva de imprensa, imaginando o seu microfone fechado, faz um comentário ofensivo ao jornalista da Fox News que o questionou a respeito dos números da inflação no País. O presidente americano disse, num tom ameno, como que falando para si, “estúpido, filho da p......”. Foi, obviamente, um descuido, pois Biden é um político experiente com horas e horas de entrevistas, sem contar as de treinamentos para a abordagem de temas específicos. A assessoria da Casa Branca agiu rápido com o protocolar pedido de desculpas. A irritação pela pergunta indesejada o tirou de ponto de equilíbrio e ele deixou que a emoção avançasse sobre a razão. Biden não foi o primeiro a “pensar alto” sem perceber que o seu microfone estava aberto e, por certo, não será o último. Para evitar este tipo de ocorrência que, dependendo do caso, além do constrangimento para o porta-voz pode também gerar uma crise, este risco é sempre abordado durante as sessões de Media Trainings que a R&F Comunicação Corporativa realiza para executivos de empresas de diferentes setores econômicos. Os jornalistas da R&F, todos eles experientes, com passagem por veículos da mídia impressa e eletrônica, alertam, expondo exemplos reais, para a necessidade do porta-voz manter a serenidade e o foco durante as entrevistas e jamais reagir as “provocações” que, não raro, são feitas pelos jornalistas. No Media Training realizado pela R&F, seus jornalistas avaliam todas as possibilidades e alertam para todos os riscos para dar máxima segurança aos porta-vozes durante as entrevistas! #mediatraining, #treinamentodemidia; #voceros; #entrenamientodemedios; #portavoz; #crise; #crisedeimagem; #reputacao; #rfcomunicacaocorporativa
Houve um tempo em que a liberdade de expressão era artigo de luxo, produto raro, para poucos. Nessa época de tristes lembranças, muitas empresas, porque pagavam impostos e geravam empregos, não viam a necessidade de “dar satisfações” de suas atividades às comunidades onde operavam. Faziam e desfaziam. Depois, com a abertura democrática, a sociedade recuperou a voz e o direito de se organizar em grupos. Ato contínuo, passou a lutar por seus direitos. É aqui que surgem ou passam a ser ativos os grupos de pressão: sindicatos, sociedades de bairros, clubes, grêmio estudantis, entidades de defesa do consumidor dentre outros. Aguerridos, passaram questionar a forma de atuação das empresas. Exigiam mudanças; do contrário, protestavam na porta das empresas ou pelas ruas da cidade. Os tempos haviam mudado, porém, inúmeras empresas demoraram um pouco mais para perceber. Nesse período é que surgem as tais “empresas cidadãs”, rótulo criado pela disciplina de Relações Públicas para diferenciar as empresas interessadas em participar do dia a dia das comunidades. Nessa época, as crises de imagem eram comuns e por razões diversas: meio ambiente, acidentes de trabalho, relações trabalhistas, problemas com consumidor, produtos etc. A preocupação com a imagem e reputação ganha corpo. Os grupos de pressão conseguiram vitórias importantes e ajudaram a disciplinar e moldar o mercado que hoje conhecemos. E esse, por sua vez, percebeu a importância do “diálogo franco” com a sociedade para a sua imagem e fortalecimento de sua reputação. E mais, que esta é um patrimônio de altíssimo valor! Os tempos mudaram novamente, mas não alterou a importância e necessidade diálogo franco e honesto entre as empresas e a sociedade. #relacoespublicas; #portavoz; #rfcomunicacaocorporativa; #relacoescomamidia; #gruposdepressao; #gestaodecrise; #crisedeimagem
Media training com profissionais experientes!
O porta-voz, para ser bem sucedido em seus contatos com a imprensa e agregar valor à imagem e reputação da empresa que representa, ele precisa ter sido bem treinado, por profissionais com vivência no dia-a-dia da imprensa.
Prevenção e Gestão de Crises: A R&F faz!
A R&F Comunicação Corporativa atua há 23 anos no mercado nacional dando suporte a empresas brasileiras e estrangeiras de distintos setores econômicos
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