A Voz do Lapenna

A Voz do Lapenna A Voz do Lapenna é um Jornal Comunitário, atuante no território de São Miguel Pta. desde 2007, tem co

O NCC São Miguel no Ar, iniciou-se entre setembro e outubro de 2007, sendo que no próprio ano foi realizada uma pesquisa com 177 moradores, o resultado: 82% dos entrevistados gostariam de ter uma rádio ou jornal que informasse os acontecimentos do bairro. Daí surgiu a ideia do jornal Comunitária que ficou nomeado como A Voz do Lapenna, desde a primeira edição, o jornal comunitário contribuiu para a circulação de informação e a consequente melhoria na comunidade.

25/01/2025
Ser ou não ser uma cidade, eis a questãoA história da arte enquanto história e movimento das cidades, é algo que não se ...
24/10/2024

Ser ou não ser uma cidade, eis a questão

A história da arte enquanto história e movimento das cidades, é algo que não se pode apagar. A memória de uma vida não pode ser apagada, ela é o que alimenta a alma da territorialidade

Feito uma composição musical, nascida nos pequenos movimentos, nos fonemas das suas toponímias, nos movimentos migratórios, em compassos da memória e das narrativas de seus citadinos, dramaturgos, poetas e músicos, uma cidade é como uma sinfonia orgânica, um manto que nos acolhe, portanto temos que cuidar bem dela.

Sendo assim a literatura é preponderante, ao trazer contos, crônicas, poesias, fábulas, lendas e poemas para que a subjetividade advinda da sensibilidade fortaleça o sentimento de cidade e potencialize nossas ações para a redução das desigualdades sócio espaciais.

Nossas cidades não podem ser governadas por pessoas que desprezam a diversidade, não respeitam as diferenças, investem na violência da ignorância, defendem extermínios e reverenciam as armas, fazendo do deus, inventado por eles, um multiplicador do fascismo.

https://tvtnews.com.br/flip-movimenta-paraty-a-partir-desta-quarta/“Com homenagem ao escritor, jornalista e dramaturgo P...
08/10/2024

https://tvtnews.com.br/flip-movimenta-paraty-a-partir-desta-quarta/

“Com homenagem ao escritor, jornalista e dramaturgo Paulo Barreto (1881-1921), que usava como pseudônimo literário João do Rio, a 22ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) será realizada de 9 a 13 de outubro. Assim como seu homenageado, que registrou os conflitos, temores e dilemas de seu tempo, refletindo sobre o progresso, a velocidade e a formação urbana, a Flip neste ano também pretende trazer para o centro dos debates a pluralidade de visões e de sensibilidades do mundo contemporâneo”

Homenageado na 22ª edição da Flip é o escritor Paulo Barreto, o João do Rio. Leia em TVT News

23/09/2024

Periferia Perifaz Perifaçanha Perifativa
PerifFéLuta Perifraterna PeriFênomeno
PeriFomenta PereficáciaPerifEficiência
PeriFantástica PerifEcononomia
PeriFluência PerInfluência PeriFatídica
PeriFustiga PeriFerida PeriFascínio
PeriFiccional PeriFractal PeriferiAmada

11/09/2024

Sábios Pássaros que nos contaram sobre os homens maus

Pássaros nos contaram que os homens que vivem a enganar o mundo dos néscios robotizados por tecnofakes e impropérios crime-evangelizantes, subiram e desceram de um caminhão entrevado.

Pássaros que sobrevoaram a Bela Vista, remanescentes do tempo histórico dessa terra de Piratininga, do Quilombo do Bixiga, perceberam a crueldade da turba que aplaude os homens milicianos de um jesus inventado e armado com cruzes bélicas e impulsionamentos musk - logaritimizados para enganar e trazer para São Paulo, o que há de pior das terras Guanabara.

Pássaros, na luz da manhã, sabem que esses homens que disseminam ódio e se alimentam de guerras, da devastação e da necropolitica tramam, para tornar essa e outras terras irrespiráveis e contaminadas por pensamentos e atitudes desumanas, ferindo e asfixiando a vida de um país e alimentando uma turba nascida na violência da ignorância.

11/08/2024

"BRASIL DE PRATA,
MULHERES DE OURO"
Paulo Vinicius Coelho (PVC)

Flores e frutos Flor de limoeirono quintal de Maria, abraçou o olhar-passarinhoe alguém relembrou a um Jacue ao José da ...
09/07/2024

Flores e frutos

Flor de limoeiro
no quintal de Maria,
abraçou o olhar-passarinho
e alguém relembrou a um Jacu
e ao José da beleza de outras flores,
a flor do pessegueiro, da laranjeira...

e o menino lembrou da ameixeira
com as crianças a subir nos galhos
para encontrar o doce das ameixas
nos pés plantados na Mantiqueira
por algum cuidador dessas terras...

um ser humano a plantar no tempo
que não é mais passado, é presente
para as crianças que reflorescem
a cada ciclo das estações e frutos
eternizando o doce presente na vida.

a se emocionarem com a linda flor
seja do limoeiro, seja da laranjeira,
do pessegueiro e da bela ameixeira
todas colhidas pelos olhos da poesia
dessa montanha que a fez brotar.

28/06/2024

A tristeza que brota quando o destino foge, entre as folhas lindas, avermelhadas e amareladas do envelhecimento, entreatos de outono e invernos vividos, com a presença de lembranças da primavera, diante do espelho dos olhos de quem nos observa, julga e insiste em esconder nossas virtudes, pois vive a considerar que nossa sensibilidade é desprezível, pois somos velhos, mas conseguimos abrir caminhos, insistir como nossa arte para que mais seres humanos, pudessem perceber a necessidade de descolonizar o imaginário e se lançar nessa terra, a transpor os muros, as portas e os batentes da opressão.

26/06/2024

Covardes e nefastos golpistas em La Paz

Eles insistem
com seus tanques
a derrubar as portas,
covardes conspiradores
insistem com sua violência,
vermes fardados, espalhados
em hordas por esse mundo,
muitos desses seres sombrios
são “zúñigas” vindos do inferno
das trevas militares do passado,
alguns de nome messias-genocidas,
com discursos contra a liberdade,
o estado de direito e defensores
da insensatez e da opressão,

são mortos-vivos que desejam
mergulhar as nossas vidas
num inferno de armas,
tirania e negacionismo,
necropolíticos e atrozes,
pregam o altericídio
e muitos se dizem
enviados da justiça
de um deus cruel
inventado por eles.

26/06/2024

"QUE A AMÉRICA LATINA E O MUNDO SE UNAM PARA PROGER A DEMOCRACIA BOLIVIANA"

Esse mundo que somos (Quadro “Bandeirinhas”, Alfredo Volpi)Luz dourada entre ruas e praças,o outono abraçou o inverno.Fr...
24/06/2024

Esse mundo que somos
(Quadro “Bandeirinhas”, Alfredo Volpi)

Luz dourada entre ruas e praças,
o outono abraçou o inverno.
Fresta do tempo na poética do espaço,
cor sépia da maturidade da paisagem.

A geografia desses nossos encontros, cantos e aprendizados é tecida
na ciência mais sensível,
nascida no desejo
de mudar esse mundo.

Sim, esse mundo tão ferido a reagir
quando busca arregimentar humanos
para que olhem além do seu olhar
para ver a luz e a vida
de todos os seres.

O mundo é o que somos e reflete
o que provocamos nas vidas,
as vidas da terra, nos ecossistemas
a flor da sabedoria e a juventude
de nossos sonhos e ações
precisam reafirmar
nosso amor socioambiental.

Viva São João!!!

“Flautista”Candido Portinari
22/06/2024

“Flautista”
Candido Portinari

Luce dorata tra strade e piazze.l’autunno ha abbracciato l’inverno
22/06/2024

Luce dorata tra strade e piazze.
l’autunno ha abbracciato l’inverno

Asas dos pássaros ampulhetas infinitas da alma, cores do outono fazem poesia com as folhas na terra.鳥の翼は無限の魂の砂時計、 秋の色は大地...
19/06/2024

Asas dos pássaros ampulhetas infinitas da alma, cores do outono fazem poesia com as folhas na terra.

鳥の翼は無限の魂の砂時計、
秋の色は大地の葉とともに詩を作ります。

Procura-seUm lugar em que se possa tocar, cantar e poetizar às pessoas, pássaros, árvores, praças, livros, flores, cançõ...
11/06/2024

Procura-se

Um lugar em que
se possa tocar,
cantar e poetizar
às pessoas, pássaros,
árvores, praças,
livros, flores, canções
que nasceram
nessa vida,
nas ruas,
vilas, cidades,
cantos, recantos,
regatos, escolas,
teatros, rodas,
creches, ritos...
e que ficaram
esquecidas
num canto,
feito alguém
que acorda
e vive nas ruas
daqui, ali,
acolá, alhures.

Canções
que nunca
existiram
para a maioria,
pelo fato de não
serem ouvidas,
mas salvaguardadas
pela memória
de quem
as compôs,
tocou e cantou
quando a sensibilidade
trouxe caminhos
e signos.

Museus, escolas,
teatros, ruas,
esquinas, bares,
terreiros,
encruzilhadas,
casas, galpões, tribos...
peço licença
para levar
um canto
que recolhi
na vida,
um batuque,
um pranto
alegre e triste
de arpejos,
mais a poesia
inerente
aos encontros
e descobertas
nessa jornada,
passagem
por essa terra,
onde acordamos
um dia,
escolhidos
que somos
pelos lugares,
territórios,
sobre os quais
fazemos canções
de amor, modas,
violadas,
cantatas voltadas
também para se opor
a segregação
e as injustiças
desse mundo,
e convocar vontades
para mudar esse mundo,
como diz o poeta,
vasto mundo,
Raimundo
que somos
na rima
e na lida
dessa vida.

Não há palco
nem tão pouco
separação
de quem canta
e o que chamam
de plateia,
pois caso
esta última exista
é de sua autoria
tudo que se manifesta
nas canções,
e tudo é canto,
tudo é poesia,
tudo é vida,
sendo que viver
a cantar, é melhor
do que não cantar
e viver a morrer,
porém muitos
trancam seu canto
em criados – mudos,
afastando-se
da arte de cantar.

Diante do valor atribuído
a um e a outro,
medidas a fazer
de todos
mercadorias,
coisas,
cada qual
com um código,
uma categoria,
um lastro,
um preço,
um negócio
para concorrer,
competir...
incoerência humana
pois o que existe é a arte,
sendo assim,
os que não concorrem
e nem vestem
as embalagens exigidas
para que as portas se abram,
estão fadados
ao esquecimento,
pois a falta de adequação
aos mercados
e até mesmo
aos espaços
da coisa pública,
impedem a difusão
dos sem – embalagem,
dos sem - lastro,
e a tal embalagem
passa a valer
muito mais
que a expressão,
e, nesse mundo,
passa a ser
o que importa,
exporta, vende,
revende, algoritimiza-se,
monetiza-se em bônus,
lucros, pontos, méritos,
ditando, mesmo dentro
do que se diz
ser “cultural”
o que é melhor,
na verdade
o que é mais adaptado
…. … … … …
às programações, alegorias, tendências e até curadorias,
editais, lugares de fala,
narrativas, financiamentos
nessa sociedade
em que estamos
a nos consumir,
na qual os sentidos
perceptivos
são domesticados
para gerar
armadilhas
que nos envolvem
em simulacros
da mesmice
e da hipocrisia.

Inteligência e sensibilidade de uma ativista e mestre da economia voltada à redução das desigualdades.   24.04.1930 (Por...
08/06/2024

Inteligência e sensibilidade de uma ativista e mestre da economia voltada à redução das desigualdades.

24.04.1930 (Portugal)
+08.06.2024 (Brasil)

Endereço

São Paulo, SP
08071-180

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