Afetos, Relações e Encontros com Filmes Brasileiros Contemporâneos

Afetos, Relações e Encontros com Filmes Brasileiros Contemporâneos cinema brasileiro contemporâneo a partir de 2009 Para tanto, os filmes são lidos a partir dos estudos contemporâneos sobre os afetos.

SOBRE O LIVRO
Afetos, Relações e Encontros com Filmes Brasileiros Contemporâneos, de Denilson Lopes, procura preencher uma lacuna na bibliografia de estudos sobre o cinema brasileiro dos últimos dez anos, após o chamado Cinema da Retomada, que se preocupou em conciliar qualidade e alcance comercial na busca de um público perdido desde o fim dos anos 80 e agravado no período da presidência de Ferna

ndo Collor. No novo momento, já de meados dos anos 00 em diante, uma grande parte da produção mais ousada se voltou para um formato independente das grandes produtoras e seus modelos. Buscando entender esta mudança, o foco do livro, nos seus 10 ensaios são os trabalhos de jovens realizadores que chegaram entre 2009 e 2016 ao seu primeiro longa metragem entre os quais, Eryk Rocha, Julia Murat, Clarissa Campolina, Leonardo Mouramateus, André Antonio, Uirá dos Reis, Guto Parente, Luiz e Ricardo Pretti, Pedro Diógenes, Marcelo Caetano, Petra Costa, Gustavo Vinagre, entre outros. Sua emergência coincide com a proliferação do digital, de processos colaborativos e coletivos bem como a consolidação da Mostra de Tiradentes como a principal vitrine para esta geração. O livro propõe uma leitura crítica que é ao mesmo tempo aposta e reflexão sobre o que é ser um jovem artista hoje em dia, pressionado pela indústria cultural e pelo aumento de custo de vida, que busca pela arte outras formas de criar e de viver em conjunto. Estes constituem uma área teoricamente diversif**ada, bastante desenvolvida no mundo anglófono, mas ainda pouco explorada no Brasil, sobretudo aqui, na sua articulação com sugestões vindas de Deluze & Guattari, dos estudos q***r, dos estudos voltados à encenação entre outros . A presente coletânea de ensaios procurou ser escrita, de forma, que pudesse interessar não só a estudantes, professores e pesquisadores de cinema, mas a um público mais amplo, interessado nos debates sobre estética, arte e cultura. Este livro é o número 16 da Coleção Pensamento Político-Social que tem a direção de Elide Rugai Bastos, André Botelho e Gabriela Nunes Ferreira. SOBRE O AUTOR
Denilson Lopes é professor associado da Escola de Comunicação da UFRJ e pesquisador do CNPq . Foi presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (SOCINE) e da Associação Brasileira de Estudos de Homocultura (ABEH). É autor de No Coração do Mundo: Paisagens Transculturais (Rio de Janeiro: Rocco, 2012), A Delicadeza: Estética, Experiência e Paisagens ( Brasília: EdUnB, 2007), O Homem que Amava Rapazes e Outros Ensaios (Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002), Nós os Mortos: Melancolia e Neo-Barroco (Rio de Janeiro: 7Letras, 1999), organizador de O Cinema dos Anos 90 (Chapecó: Argos, 2005), co-organizador de Silviano Santiago y los Estudios Latinoamericanos (Pittsburgh: Iberoamericana, 2015) e Cinema, Globalização e Interculturalidade (Chapecó: Argos, 2010). Título: Afetos, Relações e Encontros com Filmes Brasileiros Contemporâneos
Autor: Denilson Lopes
ISBN: 978-85-8404-096-4
Formato: 14x21
Páginas: 202
Preço: R$ a definir




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Não o cotidianopobre, cansativo, entediante.Nem a carneem breve cadáver, pó.Só uma luz, uma imagemrara, estranha, incomu...
18/10/2024

Não o cotidiano
pobre, cansativo, entediante.
Nem a carne
em breve cadáver, pó.
Só uma luz, uma imagem
rara, estranha, incomum
no esplendor do artifício e do decorativo
Antes de ser completamente esquecida

El sol del membrillo-Victor Erice.

Curioso para conhecer como o cosmopolitismo se desdobrou na América hispânica. Sugestões?
12/10/2024

Curioso para conhecer como o cosmopolitismo se desdobrou na América hispânica. Sugestões?

A inespecificidade explorada por Florencia Garramuño em Mundos em Común, com versão mais reduzida em Frutos Estranhos no...
09/10/2024

A inespecificidade explorada por Florencia Garramuño em Mundos em Común, com versão mais reduzida em Frutos Estranhos no Brasil, como uma resposta para arte contemporânea, notadamente a partir da literatura e das artes visuais, se situaria de que maneira na história dos hibridismos (citada no livro), intertextualidades, intermidialidades?

[08:19, 08/10/2024] Andre Botelho 2: Na série especial sobre a Coleção Pensamento Político e Social da Hucitec, trazemos...
08/10/2024

[08:19, 08/10/2024] Andre Botelho 2: Na série especial sobre a Coleção Pensamento Político e Social da Hucitec, trazemos hoje resenha de Lucca Nicoleli sobre o livro Afetos, Relações e Encontros com Filmes Brasileiros Contemporâneos, de Denilson Lopes, professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ. Lançado em 2016, o livro reúne 10 ensaios que oferecem uma leitura crítica sobre a condição de jovens artistas que, paralelamente à pressão da indústria cultural e ao aumento do custo de vida, buscam, por meio da arte, novas formas de criação e de solidariedade. Se o papel do artista é ser um "criador de afetos", o cerne do livro, como sugere Lucca Nicoleli Adrião, é o constante movimento de "uma viagem afetiva pelos filmes brasileiros".

A Coleção Pensamento Político e Social, da editora Hucitec, foi criada em 2010 por Elide Rugai Bastos (Unicamp), Gabriela Nunes Ferreira (Unifesp) e André Botelho (UFRJ), com Maurício Hoelz (UFRRJ) completando o time atual de diretores. Nesta série especial da BVPS, vamos retomar títulos publicados, alguns deles já clássicos da área de pesquisa em suas intersecções entre a sociologia e a ciência política, sobretudo, mas também cultura contemporânea. Publicaremos reflexões sobre títulos específicos e em conjunto, resenhas, memórias, entrevistas com autores e outras atividades que visam informar leitoras e leitores, em geral, e pesquisadoras e pesquisadores da área, em particular.

Para conferir o post, clique aqui: https://blogbvps.com/2024/10/08/colecao-pensamento-politico-e-social-da-hucitec-resenha-de-afetos-relacoes-e-encontros-com-filmes-brasileiros-contemporaneos/
[09:04, 08/10/2024] Denilson Lopes: Obrigado

Na série especial sobre a Coleção Pensamento Político e Social da Hucitec, trazemos hoje resenha de Lucca Nicoleli Adrião sobre o livro Afetos, Relações e Encontros com Filmes Brasileiros Contempor…

Por que será que as cores e os corpos me interessam mais do que o enredo e as falas? Mais o que acontece no corredor do ...
06/10/2024

Por que será que as cores e os corpos me interessam mais do que o enredo e as falas? Mais o que acontece no corredor do que acontece nos quartos?

No nordeste brasileiro, o Motel Destino é administrado pelo temperamental Elias e sua esposa Dayana. Quando Heraldo, membro foragido de uma gangue, se hospeda no motel, Dayana f**a intrigada com ele. Enquanto os dois vivem uma dança de poder e desejo, surge um perigoso plano de liberdade.

Quase trinta anos depois, Keith Jarrett no Blue Noite de Silviano Santiago (https://www.companhiadasletras.com.br/livro/...
22/09/2024

Quase trinta anos depois, Keith Jarrett no Blue Noite de Silviano Santiago (https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535938937/keith-jarrett-no-blue-note) é reeditado com as belas palavras de Heloisa Teixeira (Heloisa Buarque de Hollanda): "Que o leitor não se engane se pensa tratar-se este volume de uma reunião de contos sobre relacionamentos homoafetivos estrito senso. Nele não existem papéis se***is muito definidos. São improvisos que têm como leitmotiv uma permeável disponibilidade para o s**o. Assim como um meio espelho através do qual fossem refletidas construções recorrentes de um eu que dissesse você. Assim como no jazz se define o s**t singing: a réplica vocal de um instrumento de sopro; a voz mimetizando um instrumento. Sem palavras." Mas talvez me deixando enganar fui em outra direção, em "Entre homens, entre lugares", publicado em O Homem que Amava rapazes e outros ensaios: “Começo com o mal-estar de “Days of Wine and Roses” de Silviano Santiago . Acordando em uma madrugada de domingo, o protagonista nomeado como você (recurso que se repete no livro inteiro), parece estar num limbo temporal e espacial, não só por causa deste estado intermediário entre o sonho e a vigília, mas por não se sentir pertencente, nem na própria casa, que lhe parece um quarto de hotel, em que os próprios móveis parecem indicar uma recusa. “A poltrona é velha e pouco cômoda. Está encardida pelo uso. Ela não combina com você. Você não combina com ela” (p. 53). A situação que poderia favorecer o devaneio ou um encontro consigo mesmo apenas marca a solidão diante da imagem da rua vista pela janela, diante dos compromissos para o fim de semana desmarcados na secretária eletrônica. A secura da paisagem sob a neve encontra, ecoa e amplia o desamparo. “Você imaginou que não havia casas na cidade. Não há casas. Só ruas. Você imaginou que não havia famílias na cidade. Não há famílias” (p. 55). Casa e cidade são espaços físicos e afetivos de desolação. Estrangeiro numa cidade desconhecida, solitário em casa, insatisfeito com o que passa na televisão, eu aceitando o convite começo a me ver na narrativa, aspirado, seduzido por este você. Dois eus frágeis se encontram, o do leitor lançado à narrativa e o do narrador que recusa a primeira pessoa, com dificuldade em se enunciar, em se confessar. Narrador que pode ser o mesmo durante quase todo o livro. Como se a liberdade possibilitada pelo subtítulo — Improvisos de Jazz — se contrapusesse ao uso do você, marcado por um certo pudor da autobiografia, não fosse o autor já de longa data hábil em transitar pelas fronteiras entre a ficção e a realidade. Silviano se permite uma afetividade, pouco comum na sua obra [até então]. Mesmo a citação de Keith Jarrett tem menos um papel metalingüístico do que afetivo. Ela constitui uma memória pessoal, recurso de identif**ação com o leitor, não um exercício de pastiche. Mesmo o distanciamento de vo**ur que poderia haver ao colocar um discurso tão íntimo em segunda pessoa só se desloca em relação ao crescente confessionalismo da contemporaneidade, a obsessão pela auto-revelação. A música é uma metáfora para uma narrativa caudal, que se desdobra pela memória, pelas impressões, e rompe as amarras do olhar vigilante de si mesmo e do outro.
Começa também a lembrança. Da madrugada de domingo vamos ao início do fim de semana, sexta-feira. A solidão do presente remete a uma procura na memória, ou melhor, a uma disponibilidade para o passado. Até chegar na quinta-feira, um calendário invertido. Como não sabia por que estava naquela cidade, também não sabia por que ligara a Roy, de quem fora amante por seis anos, vivendo em “apartamentos separados e [na] mesma cama” (63). O s**o criou a intimidade, não o contrário. Reencontro pelo telefone, sem corpo, sem olhos nos olhos, só voz, depois do desaparecimento após anos. Não o pedido humilhado de uma mulher apaixonada ao homem que não a ama mais de “A Voz Humana” de Cocteau. “Você pensa agora que o telefone é uma forma de encontrar uma pessoa sem verdadeiramente encontrá-la” (57). Há todo um ritual cotidiano que antecede. A sopa. O corpo quase nu, que se sabe depois, envelhecido. A sobremesa. O uísque. Novamente o uísque.
Começam a conversar, a jogar. É o outro, ele, Roy, que pede. O número do telefone. Você quer dominar, achar razões para ligar. Você até acha. Você quer controlar. Começa o streaptease. Primeiro, as roupas descritas, depois o passado compartilhado aflora. Ironias e ciúmes. Os amigos perdidos no mundo. Os amigos sobre quem se silencia não por pudor diante da morte, da AIDS, mas para evitar ser redundante, talvez. Não há o que falar, nada para esconder. Resta a constatação da mudança nos bares que fecharam, do corpo que muda. De uma identidade gay transitamos para o horizonte da experiência cotidiana. Aflora a mágoa. E você conduz a fala para que a “ternura ressentida e silenciosa” (p. 64) não invada a conversa, para que não perca o controle sobre a afetividade. Esta perda só vai acontecer no último conto, “When I fall in love”, diante do amigo, amante morto. Ao outro, a voz é cedida, ao permitir que dê a versão de sua estória, de seu primeiro encontro, mas só quando o outro não está mais lá. Tarde demais. Não só as lembranças irrompem mas os afetos. Mas nem tudo acaba com a morte. As pequenas brincadeiras fazem o protagonista que envelhece retornar à infância. Pelas memórias o corpo volta a ser criança, sem passado, sem dor, sem ressentimentos, ainda que por um momento: tapar e destapar o ouvido para não congelar em “Days of Wine and Rose” e o chicotinho queimado no fim de “Autumn Leaves”. Em “When I Fall in Love”, o fim é sério, sem a brincadeira infantil de “Autumn Leaves” que nos resgata da auto-complacência, da auto-piedade, mas o jogo ainda não acabou. “Se você nunca soube quando tudo começou, como vai poder adivinhar como tudo vai terminar? é o que você se pergunta” (p. 147). É que me pergunto, nesta estória de amor entre leitor e autor, também plenamente assumida, a única que se passa no Brasil, no Rio de Janeiro. Voltando a “Days of Wine and Roses”, também é tarde demais para que o protagonista assuma, nomeie seu passado, sua “longa relação sexual e amorosa” (p. 65), nos seus limites, mas sem subestimá-la pela ironia. “Você sabe que não foi um caso. Pode não ter sido paixão mas classif**ar o relacionamento de caso é minimizar experiências que te constituíram e te transformam no que você é hoje” (p. 66). Há uma luta entre a explicação, os porquês e o que as coisas simplesmente são. Não há palavras suficientes. Com a idade, não vem a sabedoria do velho narrador tradicional; o que nos chega desse romance de contos mistura a constatação da perda e uma frágil sobrevivência num cotidiano hostil, estrangeiro, que resiste a ser afetivizado, mas no entanto o é. A lembrança final do gozo físico é como se instaurasse uma ética do desejo, na constatação mesma do desamor, em que estes pares se nutrem um do outro, não se opõem.
O pertencimento está num encontro passado. Amor entre estrangeiros. Um, brasileiro, que sempre viaja, agora em pequena cidade do interior dos EUA (poderia ser a mesma de ”Autumn Leaves”). Outro, norte-americano em Nova Iorque, que nunca viaja, nunca muda de lugar, de telefone. No final, vem a resposta, Roy dá o troco. Muda de telefone e não permite que a companhia telefônica avise o novo número. Os personagens estão num entre-lugar, que não é um não-lugar, para usar o conhecido termo de Marc Augé. Não se trata de um espaço de passagem impessoal. Apesar do incômodo, este espaço de trânsito é um lugar afetivizado, que se situa também num entre-tempo, como aparece em “Autumn Leaves”: “Você estava (e ainda está) convencido de que nada do que se está passando nessa temporada de neve, frio e chuva está sendo feito para durar” (p. 32). Não se trata de falar de um tempo atrasado, como de um lugar reif**adamente à margem, nem de um fluxo constante que tudo nivela, nadif**a, indiferencia. A melancolia existe não como idealização de um passado morto mas trata-se de um “entre-tempo”(BHABHA, H.: 1998, 338) que emoldura e constitui um entre-lugar, na frágil possiblidade de uma alegria minoritária. Aqui existe um certo cansaço, mas não ressentimento. Não mais o tom empenhado, quase engajado, de “O Entre-Lugar do Discurso Latino Americano” , mas uma certa deriva entre fronteiras e barreiras que se multiplicam e se deslocam. Silviano, trinta anos depois de seu ensaio clássico, se recolhe, se afasta cada vez mais da figura de um intelectual maior. Tempo de projetos menores, pensamentos débeis, sensibilidades frágeis para o presente. O narrar, a experiência substituem as polêmicas de uma universidade que cada vez mais se profissionaliza e se auto—legitima. A cada vez mais visibilidade do escritor diante do ensaísta parece reafirmar esta escolha por uma política do afetivo.
Se para Silviano tudo parece estar tarde demais, o afeto revelado como transitoriedade, lembrança e perda, há mesmo uma recusa da condição estrangeira (“você passou a ter ódio de ser reconhecido como estrangeiro”, p. 26) pela sua estigmatização em favor de um pertencimento no passado ou em lugares públicos,
(...).
Na deriva por lembranças, telefonemas, lugares e pessoas, a solidão seria um último espaço, mesmo no uso insistente de você em Keith Jarrett no Blue Note de Silviano Santiago, revelando não só um eu frágil, mas explorando uma subjetividade sem temor da exposição, nem rebuscamentos formais que ocultem os afetos. Encontros e desencontros são (re)vividos em meio a uma atmosfera de possibilidades sintetizada no fim arrebatador que repito: “Se você nunca soube quando tudo começou, como vai poder adivinhar como tudo vai terminar? é o que você se pergunta”

22/09/2024

Olá colegas,

Gostaríamos de lembrar que teremos na próxima semana, na terça e quarta-feira (24 e 25/09), o Seminário de Comunicação e experiência estética: epistemes, materialidades e fabulações, em modo híbrido, na ESPM-SP, com transmissão ao vivo pelo canal do PPGCOM ESPM no Youtube. Promovido pelo GT de Comunicação e experiência estética da Compós, o evento é organizado pelos grupos de pesquisa Sense - Comunicação, consumo, imagem e experiência (CNPq/ESPM), Poéticas da experiência (CNPq/UFMG) e Narrativas contemporâneas (CNPq/UFPE), e reunirá 12 pesquisadoras e pesquisadores convidados.

Nos arquivos que seguem anexados, é possível consultar as ementas de cada uma das atividades e a proposta geral do seminário, bem como conferir os cards com o resumo da programação, que também segue abaixo com os respectivos títulos das intervenções:

Programação:

24/09, terça-feira
Miniauditório ESPM Tech (Rua Joaquim Távora, 1240, Vila Mariana, SP)

09h: Abertura
Proposições para uma estética por vir
César Guimarães (UFMG)

10h10 às 10h30: intervalo

10h30 às 13h: Mesa 1 - Epistemologias do sensível: sustentar o comum
José Luiz Braga (UFG): Na comunicação, a experiência estética
Ângela Marques (UFMG): Dispor, justapor, bordejar, co-existir: alguns elementos comunicacionais da experiência estético-política emancipatória em Rancière
Jorge Cardoso (UFRB/UFBA): Atlântico-Sul e Índico: a inscrição de ambientes oceânicos na experiência
Mediação: Irene Machado (USP)

14h30 às 17h: Mesa 2 - Materialidades, corpo e experiência
Fernanda Bruno (UFRJ): Rostos infamiliares e mãos desfiguradas: um instante na máquina de gerar imagens
Ajítẹnà Marco Scarassatti (UFMG): Habitar a escuta no fim mundo: Música e Arte Sonora no Antropoceno
Els Lagrou (UFRJ): Nem ícone, nem fetiche: as artes do devir-outro na Amazônia indígena
Mediação: Laan Mendes (Unesp)

25/09, quarta-feira
Miniauditório ESPM Tech

09h às 11h30: Mesa 3 - Experiência estética e fabulação
Kênia Freitas (UFS): Fora de campo, pretEspaço e além: notas sobre afrofabulações nos filme de André Novais Oliveira
Fernando Resende (UFF): O barulho da terra: experiência e fabulação no território latino-americano
Denilson Lopes (UFRJ): A experiência da crítica, o lugar da experiência
Mediação: Ricardo Lessa (UFRGS)

11h30: encerramento

Ficaremos felizes em receber as pessoas interessadas em participar do encontro. A inscrição para ouvintes é gratuita e pode ser feita aqui: https://doity.com.br/seminario-de-comunicacao-e-experiencia-estetica (haverá emissão de certif**ado aos participantes). A transmissão ao vivo será nesse link: https://www.youtube.com/.

O seminário conta com apoio do CNPq e da Diretoria Acadêmica de Pesquisa e Pós-graduação Stricto Sensu da ESPM.

Abraço e até lá!

Gabriela Almeida, André Brasil e Eduardo Duarte
Comissão organizadora

Olá colegas,  Divulgamos, com alegria, a programação do Seminário de Comunicação e experiência estética: epistemes, mate...
05/09/2024

Olá colegas,
Divulgamos, com alegria, a programação do Seminário de Comunicação e experiência estética: epistemes, materialidades e fabulações, que será realizado nos dias 24 e 25/09, em modo híbrido, na ESPM-SP, com transmissão ao vivo pelo canal do PPGCOM ESPM no Youtube. Promovido pelo GT de Comunicação e experiência estética da Compós, o evento é organizado pelos grupos de pesquisa Sense - Comunicação, consumo, imagem e experiência (CNPq/ESPM), Poéticas da experiência (CNPq/UFMG) e Narrativas contemporâneas (CNPq/UFPE), e reunirá 12 pesquisadoras e pesquisadores convidados.
Programação:
24/09, terça-feira
Miniauditório ESPM Tech (Rua Joaquim Távora, 1240, Vila Mariana, SP)
09h: Abertura
Proposições para uma estética por vir
César Guimarães (UFMG)
10h10 às 10h30: intervalo
10h30 às 13h: Mesa 1 - Epistemologias do sensível: sustentar o comum
José Luiz Braga (UFG)
Ângela Marques (UFMG)
Jorge Cardoso(UFRB/UFBA)
Mediação: Irene Machado (USP)
14h30 às 17h: Mesa 2 - Materialidades, corpo e experiência
Fernanda Bruno (UFRJ)
Ajítẹnà Marco Scarassatti (UFMG)
Els Lagrou (UFRJ)
Mediação: Laan Mendes (Unesp)
25/09, quarta-feira
Miniauditório ESPM Tech
09h às 11h30: Mesa 3 - Experiência estética e fabulação
Kênia Freitas (UFS)
Fernando Resende (UFF)
Denilson Lopes (UFRJ)
Mediação: Ricardo Lessa Filho (UFRGS)
11h30: encerramento
Ficaremos felizes em receber as pessoas interessadas em participar do encontro. A inscrição para ouvintes é gratuita e pode ser feita aqui: https://doity.com.br/seminario-de.../credenciamento (haverá emissão de certif**ado aos participantes). A transmissão ao vivo será nesse link: https://www.youtube.com/.
O seminário conta com apoio do CNPq e da Diretoria Acadêmica de Pesquisa e Pós-graduação Stricto Sensu da ESPM.
Abraço e até lá!
Gabriela Almeida, André Brasil e Eduardo Duarte
Comissão organizadora

É com alegria que também vou apresentar meu próximo livro É o fim do mundo e eu me sinto bem: Modernismo, Catástrofes e ...
04/09/2024

É com alegria que também vou apresentar meu próximo livro É o fim do mundo e eu me sinto bem: Modernismo, Catástrofes e Festas na Universidade de Córdoba! Todes convidades!

O que há de estranho em rapazes que conversam e andam?
03/09/2024

O que há de estranho em rapazes que conversam e andam?

Directed by Eduardo Williams 2011, 18 min The accident leads a group of young boys from the high roofs of their neighborhood, passing through its destruction, to…

There are recurrent bibliographical references to a supposed intellectual isolation of Mário Peixoto and Limite (1931) i...
31/08/2024

There are recurrent bibliographical references to a supposed intellectual isolation of Mário Peixoto and Limite (1931) in the history of cinema, perhaps even in Brazilian cultural history. I would like to problematize these two affirmations in order to argue in favor of an approach to Limite that is different from the one taken due to its belonging to an experimental tradition, as well as a mapping of an intellectual and affective network to which Mário Peixoto belonged. https://www.lafuriaumana.com/mario-peixoto-and-another-modernism/
I am glad to bave this article published at La Furia Umana and please feel free to resend it to whom may be interested in it

Discussão que pode interessar:
18/07/2024

Discussão que pode interessar:

Jovens da geração Z têm demonstrado insatisfação com o conteúdo sexual no audiovisual. Qual o problema por trás desse comportamento?

Endereço

São Paulo, SP
02532-000

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