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18/02/2014

BRASIL É O Nº 1 EM MEDIDAS PROTECIONISTAS, DIZ OMC
Segundo noticiado pelo O Estado de S.Paulo, o Brasil foi o país que adotou o maior número de medidas contra importados em 2013 no mundo, com um total de 39 aberturas de ações de antidumping. Os dados fazem parte de um informe preparado pela Organização Mundial do Comércio (OMC) e que alerta que o volume de novas barreiras no mundo no ano passado foi 30% superior ao número de 2012. Os dados serão debatidos hoje em Genebra, numa reunião convocada para tratar do protecionismo no mundo. A OMC não acredita que exista um "surto" de protecionismo na economia mundial. Mas vai apelar aos governos para que coloquem o combate às barreiras como uma prioridade. No total, 407 barreiras foram implementadas no mundo, 100 mais que em 2012. A OMC não entra numa avaliação se as medidas são ilegais ou não.

Fonte: O Estado de S.Paulo

28/01/2014
19/11/2013

Planejamento tributário é parte fundamental da estratégia logística

Publicado em 18/11/2013 15:43

Uma das três maiores varejistas brasileiras, o Magazine Luiza, possui 731 lojas nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, além de um forte e-commerce que atende todo o país. Essa estrutura de vendas demanda 45 mil entregas por dia para consumidores e os próprios pontos de venda, saindo de oito centros de distribuição (CD) em seis estados. A definição dos endereços dos CDs mostra por que o planejamento logístico não deve ser baseado somente na operação, mas tem de considerar questões de impactos perenes, como a tributária.



Ricardo Ruiz Rodrigues, diretor de Logística da rede, diz que nem sempre a posição geográfica foi o determinante, na localização desses CDs. “É preciso observar todos os fatores”, afirma o executivo, que esteve no comitê aberto de Logística da Amcham - São Paulo, quinta-feira (07/11).



“Às vezes você encontra benefício logístico, mas não fiscal, o que faz a empresa ou o setor em que ela atua a ir buscar diálogo e mudanças com o governo”, exemplifica.



Num país com 27 unidades federativas, com ICMS distintos, a diversidade de cenários fiscais é grande e gera muito trabalho, na análise do negócio. Rodrigues relata um episódio em que encontrou benefício logístico e fiscal em um estado, mas os estudos demonstravam que os últimos não seriam sustentáveis, ao longo do tempo.



“Decidimos instalar em outro estado e buscamos um entendimento com o governo estadual que aumentou a eficiência fiscal da unidade”, comenta Rodrigues.



Segundo o executivo, três questões norteiam os processos de decisão de sua área. A primeira é como a empresa analisa e decide o tema. Em segundo lugar, se todos os ângulos e respectivos efeitos foram observados no estudo. E, por fim, o modo como a indústria em que a empresa se insere endereça o assunto.



Tributos



O volume de regras tributárias no Brasil é tão grande que, segundo Rodrigues, é fundamental prestar atenção nelas para não comprometer a atividade logística. “De 4,7 milhões de normas promulgadas no país entre 1988 e setembro deste ano, entre leis, medidas provisórias, decretos, etc., 309 mil são relativas a tributos, o que significam 6,5%”, cita Elson Bueno, sócio da KPMG em Tributos Indiretos e Aduaneiros, que também participou do comitê.



“E a cada 24 horas, uma regra tributária é alterada, em todo o país. É muita coisa acontecendo para uma empresa não ficar ligada”, destaca.



Segundo o especialista, é prioritário que as empresas de logística estejam atualizadas sobre os incentivos disponíveis em todos os estados. Conhecer as barreiras e regras do setor também é outra tarefa pertinente para essa gestão. “Saber, ainda, o que a concorrência está fazendo dá indícios sobre o que está acontecendo na área e pode ser aproveitado”, avisa.



360 graus



Porém, não são apenas os aspectos fiscais que determinam os projetos estratégicos de localização e logística. Os cálculos devem ser considerados ao lado de outros aspectos quantitativos e qualitativos, afirma Sérgio D’Ávila, diretor de Supply Chain na KPMG.



Entre os qualitativos que estejam ligados à estratégia da empresa, deve-se estudar a disponibilidade de mão-de-obra, a qualidade de vida, a atuação de sindicatos, a segurança da operação, o acesso e a qualidade da malha viária, o lead-time de entrega e as questões ambientais, como o volume de gás carbônico emitido. “As empresas de vanguarda já estão considerando os itens ambientais como fatores decisórios”, complementa.



Já os tópicos mensuráveis devem ser analisados no business case, como custos de frete e de armazenagem, impactos tributários e preços de mão-de-obra.



Os ganhos tributários, porém, devem ser observados sob os riscos de questionamento legal e fiscal do benefício, de revogação e uma eventual transferência de preços para o cliente. “Todos os riscos- político, fiscal, legal e comercial-, devem ser levados em conta na hora de se analisar os potenciais benefícios tributários”, adverte D’Ávila.



Fonte: Câmara Americana de Comércio

14/11/2013

EUA COMPRAM 31% DOS SERVIÇOS BRASILEIROS
Segundo noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo, os Estados Unidos são os maiores compradores de serviços do Brasil. O país adquiriu 31,11% de tudo que foi vendido por empresas nacionais neste ano, até 31 de outubro. Por outro lado, 38,22% de todos os serviços contratados pelo Brasil lá fora são de empresas norte-americanas. Os números fazem parte dos primeiros dados produzidos pelo Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços (Siscoserv) e que foram antecipados ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, pelo diretor do Departamento de Políticas de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Maurício do Val.
Data da Notícia: 12/11/2013

"...A transparência dos tributos em nota fiscal foi passo importante, que movimenta um sistema opaco há muito estagnado....
04/11/2013

"...A transparência dos tributos em nota fiscal foi passo importante, que movimenta um sistema opaco há muito estagnado. Mas é apenas da ponta do iceberg que é o sistema tributário brasileiro..."

Artigo produzido no âmbito das pesquisas desenvolvidas no NEF/Direito GV. As opiniões emitidas são de responsabilidade exclusiva de seu autor. O sistema tributário brasileiro é complexo: há muitos tributos e o contribuinte de fato – o consumidor final que arca com o ônus financeiro â€...

“Toda vez que se tentou reformar o sistema, tem alguém que consegue matar a iniciativa. Nos anos 90 foi o próprio govern...
29/10/2013

“Toda vez que se tentou reformar o sistema, tem alguém que consegue matar a iniciativa. Nos anos 90 foi o próprio governo, com o então ministro da Fazenda Pedro Malan, que engavetou as propostas”, lembrou. Para Trevisan, o “bicho pega” porque é o poder tributante que faz 90% das leis”. (Antoninho Marmo Trevisan, presidente da Trevisan Consultoria)

"Que tal sairmos todos daqui, fecharmos a Paulista e fazermos nosso protesto?"

Sob nenhuma circunstância a Irlanda é um paraíso fiscal”, disse recentemente O’Rourke em seu escritório no River Liffey ...
29/10/2013

Sob nenhuma circunstância a Irlanda é um paraíso fiscal”, disse recentemente O’Rourke em seu escritório no River Liffey em Dublin, uma parada obrigatória para muitas empresas de tecnologia em suas buscas em Irlanda. “Eu sou um jogador neste jogo e nós jogamos conforme as regras”.

Feargal O’Rourke assessora tanto multinacionais, como Google e Facebook, quanto o governo em relação à política fiscal

Manutenção do Regime Tributário de Transição
29/10/2013

Manutenção do Regime Tributário de Transição

O aumento real da renda do trabalhador, os incentivos fiscais oferecidos pelo governo e a ascensão de uma parcela consid...
28/10/2013

O aumento real da renda do trabalhador, os incentivos fiscais oferecidos pelo governo e a ascensão de uma parcela considerável da população à classe média estão transformando rapidamente o papel do Brasil no mercado mundial de veículos de passeio. Enquanto há dez anos o país figurava de forma inconstante entre os dez países que mais vendem carros no mundo, em 2012 o mercado nacional consolidou-se como o quarto maior do planeta, atrás apenas da Índia, dos Estados Unidos e da China, desde 2009 o maior consumidor de automóveis do mundo. E as perspectivas são de um crescimento ainda maior, com as vendas sendo ampliadas ano a ano.

Frota nacional de veículos em 2020 deverá ser 75% maior que a de hoje, com 6 milhões de unidades vendidas por ano

28/10/2013

Após um recorde histórico no ano passado, as exportações do tabaco brasileiro têm novamente uma boa previsão. Ainda que não se saiba ao certo os...

14/10/2013

Programa de concessões do País atrai espanhóis

Veículo: DCI - SP - Página: A 3 - Autor: Não Assinado
Data: 11/10/2013

Informe Econômico Programa de concessões do País atrai espanhóis SÃO PAULO HO mercado do Brasil é "oportuno" para que as empresas espanholas invistam no Pais graças ao programa de concessões impulsionado pelo governo, informou ontem o sócio da empresa de consultoria KPMG no Brasil, Mauricio Endo.

"0 programa de concessões pode favorecer as empresas europeias porque é tão grande que as companhias locais não conseguirão competir", eliss P Endo, ao participar de evento em São Paulo. OPrograma de Investimentos em Logística (ML) foi anunciado no ano passado.

"O aumento de consumidores idosos não é uma moda passageira, trata-se de um fato da vida."
10/10/2013

"O aumento de consumidores idosos não é uma moda passageira, trata-se de um fato da vida."

Não há dúvidas de que o número de idosos no mundo está aumentando rapidamente. Um dos indicadores é a estimativa das Nações Unidas de que cerca de 800 milhões de pessoas com mais de 60 anos estavam iniciando os preparativos para a aposentadoria ou já estavam contemplando a possibilidade em 2012. A p...

01/10/2013
01/10/2013

Normas tributárias viram livro gigante
Veículo: O Sul - RS - Página: 6 - Autor: Não Assinado
Data: 29/09/2013

Advogado reuniu regulamentação dos tributos nacionais em um volume com o peso de uni elefante. Acada dia útil são editadas no Brasil 46 normas tributárias nos três níveis de administração, sendo os municípios responsáveis por quase 60% desse volume. Por ano, portanto, pessoas e empresas passam a conviver com mais 12 mil novas leis sobre impostos. segundo estudo anual do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário). Grande parte dessa regulamentação, contudo, acaba sendo revogada ao longo do tempo. Das 291 mil normas tributárias editadas no Pais desde a Constituição Federal de 1988, apenas 7,5% ainda estavam em vigor em 2012. Essa complexa e extensa legislação - que faz do Brasil o campeão mundial em burocracia tributária - será reunida em um livro gigante pelo advogado Vinicios Leoncio, 53 anos. A publicação terá o peso de um elefante: 7,2 toneladas. Serão 43,2 mil páginas. E uma lombada de 2,5 metros. Dedicação, Após três infartias em dois anos, o autor adiou o lançamento de 2011 para o final de 2013. -É uma empreitada muito grande, que pode matar", diz. A primeira apresentação será em frente ao Congresso Nacional, ainda sem data definida, e fará parte das ações da Frente Parlamentar da Desburocratização. O grupo existe há dois anos e luta para reduzir os entraves burocráticos do Pais. Leoncio dedicou 22 anos à obra, que agora é forte candidata ao Guinness Book, o livro dos recordes. "Quando comecei, nem tinha a aspiração de bater um recorde. Mas depois do material quase pronto, vejo que não tem como, pelo menos no médio prazo, ele não figurar como o maior do mundo." Divulgação nacional. Após o lançamento em Brasília, o advogado dará unia volta pelo Pais com a obra. O objetivo é convidar a sociedade a uma reflexão. Para realizar a empreitada, ele adaptou urna carreta de 9 metros de extensão, na qual as pessoas poderão entrar e manusear os textos. A grande dificuldade, segundo ele, foi o acesso às legislações municipais. Cerca de 30% das 5.567 cidades brasileiras não tinham as leis digitalizadas durante o período de coleta de dados. Com isso, 1,2 mil municípios ficaram fora do livro, que gunda edrção, a qual pretende escrever em dez anos. Curiosamente, o local em que o gigante dos tributos ficará guardado será uma fazenda centenária no Estado de Minas Gerais chamada Paciência engloba o período entre 1992 e 2005 e exigiu investimento de I milhão de reais.

Para preencher essas ausências e fazer a consolidação total das leis, o advogado já planeja uma se O emaranhado tupiniquim de impostos e tributos já ganhou destaque em estudo do Banco Mundial e da consultoria Pw C.

O documento coloca o sistema tributário como um dos principais entraves ao desenvolvimento econômico do Brasil e alerta que pouca coisa mudou nos últimos oito anos - tempo em que o levantamento foi realizado.

A pesquisa aponta que o Pais tem leis confusas e cita o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) conio um tributo particularmente complexo. Isso porque requer uma frequente troca de informações e divisão de receitas entre os 26 Estados e o Distrito Federal. Segundo o estudo, uma empresa demora 2,6 mil horas ou 65 semanas por ano para ficar em dia com o Fisco - o pior desempenho entre os 185 países pesquisados. Na sequência está a Bolivia, onde as companhias perdem 1.025 horas. Pagamento digital. Mas o primeiro passo para um cenário mais animador já foi tomado, destaca a pesquisa, ao citar a folha de pagamento digital. O sistema, que será obrigatório a partir de 2014, une em uma base de dados única as várias informações que hoje são prestadas em diversas declarações. Por fim, o Banco Mundial destaca que ainda está aguardando, e torcendo, para ver os resultados positivos do novo sistema. Crítica atual. Em 1922, ano da criação do Imposto de Renda no Brasil, Monteiro Lobato escreveu uma ácida crítica sobre o novo tributo. O escritor teceu urna analogia entre o Fisco e os liliputianos, as pessoas de pequena estatura que habitavam a terra imaginária do romance "As Viagens de Gulliver", de Jonathan Swift. O gigante da história seria o Brasil e os anões, os vermes a asfixiar a nação. Na visão de Lobato, o Imposto de Renda seria mais uma forma de arrochar o gigante que, exaurido, sucumbiria diante do sadismo do Fisco, explica o professor Fernando Zilveti. (AE) ABERRAÇÕES LEGAIS. Complicação - 0 Brasil lidera o ranking de burocracia tributária, de acordo com o Banco Mundial. Osistema é sete vezes mais complexo do que em Serra Leoa e 32 vezes mais do que na Noruega. Instabilidade- A complexidade da atual legislação gera incerteza jurídica. Demora-se, em média, dez anos para se solucionar um processo tributário, que muitas vezes termina no Supremo Tribunal Federal. Emaranhado- Existem no Brasil mais de 5,5 mil Códigos Ilibutários Municipais, além de 27 Códigos llibutários Estaduais. Distorção - Uma pessoa paga mais IR (Imposto de Renda) do que uma empresa. Quando tem prejuízo, uma companhia não paga o tributo. Já uma pessoa física, se tiver uma despesa maior do que o ganho, mesmo assim pagará o imposto. Excesso - Além do efetivo pagamento de impostos, as empresas precisam preencher 2,2 mil campos de formulários por ano. Elas são obrigadas a enviar uma série de declarações, guias, relatórios e escrituras ao Fisco. Deseasamento - As companhias pagam os tributos, em média, 25 dias após a venda, mas só recebem a fatura depois de 57 dias. Existem casos em que o ICMS é quitado antes mesmo de a mercadoria sair da empresa. Pressão - 0 governo faz uso do Direito Penal para receber os tributos. Com medo da ação, o empresário paga um imposto às vezes indevido. Na maioria dos países é rara a abertura de processo penal. Carimbos - Empresas são obrigadas a ter um documento apenas para provar que estão em dia com o Fisco e a Previdência. Sem a chamada certidão negativa, ficam impedidas de realizar negócios.

"Estudo do Instituto do Aço Brasil mostrou que o Brasil seria o terceiro país mais competitivo para produzir aço, não fo...
23/09/2013

"Estudo do Instituto do Aço Brasil mostrou que o Brasil seria o terceiro país mais competitivo para produzir aço, não fosse a tributação."

CARLOS RODOLFO SCHNEIDER Duas perguntas estão no centro das preocupações de qualquer empresário da indústria de transformação no País: como

18/09/2013

17/09/2013 - 12:36Receita do Barcelona vai superar 500 milhões de euros pela 1ª vezReutersBARCELONA, 17 Set (Reuters) - A receita do Barcelona deve alcançar 509 milhões de euros (680 milhões de dólares) nesta temporada, informou nesta terça-feira o clube atual campeão espanhol, que será apenas o seg...

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