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Editora Timo Editora para uma parentalidade consciente!

Para compreender melhor as raízes do que é considerado esperado ou não na amamentação, leia “História do Aleitamento em ...
15/01/2025

Para compreender melhor as raízes do que é considerado esperado ou não na amamentação, leia “História do Aleitamento em Tirinhas”, de Cristine Nunes.

Nem sempre discutida de forma genuína, a menopausa é um ciclo da vida feminina onde não há mais menstruação.A sociedade ...
13/01/2025

Nem sempre discutida de forma genuína, a menopausa é um ciclo da vida feminina onde não há mais menstruação.

A sociedade parece omitir suas complexidades, focando apenas nas mudanças físicas, como se o impacto dessa transição fosse só corporal. Mas o que acontece com a mulher quando a fertilidade deixa de ser um eixo central de sua identidade?

A menopausa não é só um processo biológico, é uma reinvenção do ser.

Mas ela chega sem um manual, deixando as mulheres em um limbo silencioso, onde a autoestima precisa ser reconstruída e o papel social reconfigurado. O corpo que muda não é apenas uma questão de aparência: ele redefine a percepção de si, questiona o que é capaz de fazer e quem se é, além do que já foi.

Essa fase é, na verdade, uma oportunidade. Um convite a viver fora das pressões externas, para se reconstruir, para reescrever o que vem a seguir. E, ao fazer isso, a mulher pode encontrar uma nova forma de potência, talvez mais serena, mas igualmente transformadora. A menopausa não marca o fim, mas o início de uma outra forma de se existir no mundo.

Fiquem atentas. volta em breve!

Puericultura, o conjunto de saberes e práticas sobre cuidados com a infância, tem suas raízes históricas nas primeiras o...
10/01/2025

Puericultura, o conjunto de saberes e práticas sobre cuidados com a infância, tem suas raízes históricas nas primeiras observações científicas e culturais sobre desenvolvimento infantil. No entanto, esse campo evoluiu de modo marcante ao longo do tempo, com foco no cuidado integral e na promoção do bem-estar físico, emocional e social da criança.

Nos dias atuais, a puericultura tem ganhado uma visibilidade ainda maior, e autores como Carlos González trazem perspectivas que mudaram a forma como muitos veem a criação de filhos. González, em particular, é conhecido por abordar o cuidado infantil de forma empática e humanizada, valorizando o afeto, o vínculo e a confiança entre pais e filhos.

Suas obras questionam métodos tradicionais de disciplina rígida, propondo que o papel dos pais é prover segurança emocional, amor e acolhimento, em vez de seguir normas inflexíveis de criação. Ele argumenta que atender às necessidades da criança com carinho e atenção não é "estragar" ou "mimar", mas uma forma de promover um desenvolvimento saudável e equilibrado.

O interesse renovado pela puericultura e os debates sobre a “criação certa” refletem uma sociedade cada vez mais conectada e exposta a diversas abordagens e pesquisas sobre parentalidade e bem-estar infantil.

Mais do que apenas orientações de saúde e crescimento, a puericultura hoje enfatiza o vínculo entre pais e filhos, o respeito à autonomia infantil e o ambiente de segurança afetiva para o crescimento.

E você, já leu sobre puericultura?

Se você escreveu um livro que é a nossa cara, mas não sabe por onde ou como começar, o timoAlter é para você: um espaço ...
08/01/2025

Se você escreveu um livro que é a nossa cara, mas não sabe por onde ou como começar, o timoAlter é para você: um espaço dedicado para novos autores.

Buscamos narrativas autênticas, envolventes e que tragam perspectivas alinhadas ao catálogo da editora — histórias que inspiram, questionam, e refletem sobre questões humanas e sociais.

Cada título estampado nas capas será uma expressão única e original de histórias que ressoam com o espírito da Timo.

Esses livros, com o selo do timoAlter, representam a aposta da editora no talento e na visão de cada autor selecionado, fortalecendo nossa missão de enriquecer a literatura nacional com obras que têm a potência de transformar e conectar pessoas.

TimoAlter é um serviço criado para ajudar a concretizar seu sonho de ter um livro publicado de modo independente e com altíssima qualidade, que dialoga com valores semelhantes aos da editora Timo

Junte-se a nós e faça parte dessa jornada literária!

Para muitas mães, o retorno ao trabalho após a chegada de um bebê traz o desafio de equilibrar as demandas profissionais...
07/01/2025

Para muitas mães, o retorno ao trabalho após a chegada de um bebê traz o desafio de equilibrar as demandas profissionais com a continuidade da amamentação. Esse processo exige organização, flexibilidade e uma rede de apoio – especialmente para aquelas que não contam com um ambiente adaptado ou regulamentado para a amamentação.

Começar por um planejamento é essencial. Criar uma rotina que inclua momentos para a extração e armazenamento do leite pode ajudar a manter a produção e garantir a nutrição do bebê, mesmo quando a mãe não está presente.

O apoio no trabalho se traduz em respeito aos horários das pausas para ordenha e em um espaço apropriado para que a mãe possa se dedicar a essa tarefa.

A organização e a comunicação são fatores cruciais. Planejar os horários de ordenha, assim como discutir com a empresa a possibilidade de horários flexíveis ou a criação de um ambiente adequado, ajudam a equilibrar as exigências do trabalho com as necessidades do bebê. Lembre-se de que manter a amamentação é um direito, e as pausas para a ordenha estão previstas na legislação trabalhista.

Como você fez para conciliar trabalho e amamentação?

O início de um novo ano é como um convite sutil, quase imperceptível, para se mover com mais leveza. Não há promessas gr...
03/01/2025

O início de um novo ano é como um convite sutil, quase imperceptível, para se mover com mais leveza. Não há promessas grandiosas, mas uma presença silenciosa que chama a atenção para o que está por vir. E, nesse espaço entre o que foi e o que virá, reside uma energia rara: a chance de escolher, de seguir de outro modo, de olhar para o que ainda não se fez com mais curiosidade.

O ano que começa não pede que se deixe para trás tudo o que foi vivido, mas que se carregue o que é essencial e se libere o que já não faz mais sentido. Não se trata de um recomeço absoluto, mas de uma continuação. Como se o ciclo nunca fosse realmente encerrado, mas seguisse, suavemente, em uma curva que leva para o próximo estágio. É como uma pausa entre uma respiração e a próxima.

Nesse novo ano, não há pressa de resolver tudo. A magia está no simples fato de ter diante de si a chance de seguir em frente, de maneira mais consciente, mais alinhada com o que realmente importa. Cada dia traz algo único, e talvez o maior aprendizado seja não esperar tudo dele, mas se permitir viver a jornada sem a expectativa de perfeição.

Aqui, o tempo não é uma linha reta, mas um fluxo natural. O novo ciclo não exige mais do que estar atento ao que ele oferece: uma sensação mais profunda de conexão com o que se é, com o que se quer e com o que ainda se pode aprender.

É isso que move, com a suavidade de quem sabe que o futuro não precisa ser adivinhado, basta ser vivido.

Neste ano, a promessa é simples: ser, sem pressa de chegar, mas com a coragem de seguir.

Se sobrevivemos a 2024, que 2025 venha pujante!Afinal, “ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro”!Brincadeiras (o...
01/01/2025

Se sobrevivemos a 2024, que 2025 venha pujante!

Afinal, “ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro”!

Brincadeiras (ou não) à parte, que neste ano a gente possa usar mais do nosso “thymos”, nossa energia vital.

Timo, um pequeno (e potente) órgão vital para nosso sistema imunológico, aquele no centro do peito, atrás do osso que tocamos quando dizemos “EU”.

Que em 2025 tenhamos muita energia vital, rodeadas de gente do bem, com saúde e afetos, com mais projetos incríveis, ao infinito e além!!!

A gente br**ca dizendo que quem passou por 2024 com tudo nos conformes, sem obstáculos ou provações, pulou o ano.De qual...
30/12/2024

A gente br**ca dizendo que quem passou por 2024 com tudo nos conformes, sem obstáculos ou provações, pulou o ano.

De qualquer forma, esse ano se finda e é fundamental olhar para a trajetória percorrida, as lições aprendidas e celebrar os momentos bons e marcantes!

Que 2025 seja um ano próspero e feliz para todos nós!

A amamentação exclusiva é recomendada para bebês nos primeiros seis meses de vida, fornecendo todos os nutrientes necess...
27/12/2024

A amamentação exclusiva é recomendada para bebês nos primeiros seis meses de vida, fornecendo todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento.

No entanto, existem alguns mitos e verdades que vale a pena conhecer ou relembrar.

De mito em mito mantido, ganha a indústria.

De verdade em verdade, mais mulheres amamentam.

Vamos quebrar alguns mitos juntas? Comente os seus mitos e verdades e amplie o conhecimento da amamentação!

Em Besame Mucho, Carlos González diz:“Os dias mais felizes da nossa infância são aqueles nos quais nossos pais (ou nosso...
24/12/2024

Em Besame Mucho, Carlos González diz:

“Os dias mais felizes da nossa infância são aqueles nos quais nossos pais (ou nossos avós, irmãos ou amigos) nos fizeram felizes. Mesmo quando parece que o que nos fez feliz foi um trem elétrico, se olhamos melhor sempre há pessoas por trás: os pais que nos deram o presente com um sorriso ou com um elogio, o irmão com quem dividimos (nem sempre com boa vontade) o trem...

Éramos filhos e agora somos pais. Passaram tantos anos, mas tão pouco tempo que às vezes nos surpreendemos com a mudança de papéis. De repente vemos nossa própria infância e nossos próprios pais sob uma nova luz. Olhamos para nossos filhos e nos perguntamos que dia, que frase, que aventura ficarão gravados na sua memória para sempre. Que dores ficarão cravadas em sua alma e que alegrias guardarão como um tesouro.

Os dias mais felizes do seu filho estão por vir. Dependem de você.”

E o nosso desejo?
Que mais e mais dias felizes nos alcancem, nos envolvam, nos alegrem, nos iluminem!
Feliz Natal!

O ano de 2024 está chegando ao fim, e o que podemos dizer sobre ele? Foi, sem dúvida, um dos mais intensos e desafiadore...
20/12/2024

O ano de 2024 está chegando ao fim, e o que podemos dizer sobre ele? Foi, sem dúvida, um dos mais intensos e desafiadores. Entre lutos e celebrações, muitas vezes nos vimos entre alegrias e frustrações, encontros e despedidas.

Como bem nos lembra Sandra Caselato, "a celebração e o luto, a gratidão e o lamento, são dois lados da mesma moeda", e só ao enfrentarmos ambos podemos seguir em frente, mais fortes e conscientes.

Ela ainda nos ensina que "todas as nossas chances de consertar os desencontros do passado moram no agora", e é nesse presente que podemos construir um futuro melhor, tanto para nós mesmos quanto para os outros.

Se você também se encontrou entre as dúvidas e as vitórias em 2024, venha refletir mais sobre esses momentos no blog.

Acesse o blog da Editora Timo pelo link do navegador: https://editoratimo.com.br/2024/12/lutos-e-celebracoes
ou no destaque BLOG dos Stories.

Na prateleira do quarto, entre os brinquedos coloridos e as pelúcias, há um livro. Ele não faz barulho, não pisca, nem b...
20/12/2024

Na prateleira do quarto, entre os brinquedos coloridos e as pelúcias, há um livro. Ele não faz barulho, não pisca, nem brilha. Mas, ao ser aberto, algo mágico acontece: ele se transforma. De repente, não é mais apenas um objeto, mas um brinquedo feito de letras, pronto para levar a criança a mundos que só ela pode imaginar.

Ao folhear as páginas, ela não encontra apenas histórias — encontra portas que se abrem, caminhos que se desdobram e personagens que ganham vida em sua mente. Cada palavra é um convite para br**car: br**car de sonhar, de descobrir, de sentir.

E nessa br**cadeira, a criança cresce. Seu vocabulário se enriquece, sua imaginação se expande, sua empatia começa a tomar forma. Ler não é apenas decifrar letras, é um jogo que envolve o coração, a mente e os sentidos. É se perder para se encontrar em um mundo onde tudo é possível.

Porque, no fundo, um livro não é apenas um brinquedo. É um convite para voar. E quando uma criança descobre isso, não há limite para onde ela pode chegar.

A palavra doula carrega em si um significado ancestral: a mulher que oferece serviço a outra mulher. Mas esse papel tran...
18/12/2024

A palavra doula carrega em si um significado ancestral: a mulher que oferece serviço a outra mulher. Mas esse papel transcende qualquer definição prática ou função delimitada.

O serviço de uma doula na jornada da gestação, parto e pós-parto não é apenas técnico ou emocional — é um resgate. Um resgate do que foi perdido quando as mulheres deixaram de ser cuidadas por suas iguais para serem condicionadas a sistemas e protocolos que frequentemente desconsideram suas subjetividades.

O serviço da doula não é ensinar a parir, nenhuma mulher precisa ser ensinada. É um serviço de lembrança: lembrar que o corpo sabe, que os medos têm espaço, que a dor pode ser ouvida e não apenas suportada.

Sua presença é como um fio invisível que conecta a mulher ao seu próprio poder.

A doula observa, acolhe, toca com respeito e escuta o que a mulher talvez não consiga verbalizar — às vezes nem para si mesma. Ela protege o ambiente do parto, oferecendo um serviço de blindagem contra pressões externas, relógios apressados e vozes que não pertencem àquela cena.

Ela testemunha a mulher em seus momentos mais vulneráveis e grandiosos. Ela valida a experiência do parto como algo que vai além do nascimento de um bebê: é também o nascimento de uma mãe, em suas tantas versões.

Escolher ter uma doula é optar por um serviço que acompanha e honra a mulher inteira. É uma escolha que lembra que parir e maternar são atos profundamente humanos, e que ninguém deveria passar por eles sozinha.

O fim de ano é implacável — ele chega. Para mães, gestantes ou puérperas, traz consigo um roteiro repetido à exaustão: a...
17/12/2024

O fim de ano é implacável — ele chega. Para mães, gestantes ou puérperas, traz consigo um roteiro repetido à exaustão: a pressão pela antecipação.

É como se o espírito natalino também abrigasse o "afinal". Afinal, é fim de ano! E com ele vêm as justificativas para mexer em processos que deveriam ser sagrados.

“Agende a cesárea agora, afinal você não querer perder o Natal.”

“Dê comida para ele, afinal é Natal e ele vai passar vontade!”

“Você ainda está amamentando? Aproveite para desmamar logo, afinal é seu corpo, seu tempo, sua vida.”

Essas frases, travestidas de boas intenções, são ecos de um sistema que exige das mães soluções práticas para o que, na verdade, é profundo e único.

Mas aqui está o ponto: processos não precisam ser atropelados por calendários ou convenções. O nascimento, a amamentação e a introdução alimentar não são passos de uma coreografia ajustável ao gosto dos espectadores. São jornadas que dizem respeito à mãe, ao bebê, ao respeito mútuo entre seus tempos e necessidades.

É preciso resistir a essa cultura de culpa e cobrança, que se alimenta das dúvidas das mães e as torna alvo de julgamentos disfarçados de preocupação. Se você quer seguir o que acredita, saiba que está tudo bem dizer não. Não ao desmame precipitado, não à comida inadequada, não à cesárea agendada por conveniência. Há outras festas, outros ciclos, outros tempos que honram o que você sente e o que seu filho precisa.

Que neste fim de ano você celebre algo maior: o direito de ser mãe do seu jeito, sem ceder ao "afinal".

Com a proximidade das festas de fim de ano, uma prática que já é preocupante no Brasil se intensifica: o agendamento de ...
13/12/2024

Com a proximidade das festas de fim de ano, uma prática que já é preocupante no Brasil se intensifica: o agendamento de cesáreas desnecessárias - as desnecesáreas.

Essas cirurgias são realizadas na grande maioria das vezes sem indicação médica, apenas para ajustar a chegada do bebê às conveniências da agenda dos profissionais de saúde, das famílias ou das festividades.

Esse cenário vai na contramão das evidências científicas e das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), que apontam que a cesárea deve ser realizada apenas quando há uma real necessidade médica - quando a vida da mãe ou do bebê estão em risco.

A antecipação do parto pode expor o bebê a riscos de saúde, como imaturidade pulmonar e dificuldades na adaptação ao ambiente extrauterino. Além disso, a mãe enfrenta os desafios de uma cirurgia de grande porte que não é isenta de riscos.

Nesse fim de ano, ao invés de moldarmos o nascimento às agendas e conveniências dos profissionais, que tal deixarmos a natureza agir? Respeitar o tempo do bebê é um presente de amor e saúde que perdura muito além das celebrações. Afinal, o melhor momento para o nascimento é aquele em que o bebê está pronto para vir ao mundo.

Que o protagonismo das mulheres possa ser valorizado, confiando nos processos naturais, garantindo que as decisões sobre o parto sejam baseadas na saúde e no bem-estar, e não em conveniências.

“Queremos que nossos filhos sejam independentes, mas que façam exatamente o que mandamos.” Logo, quão independente seu f...
11/12/2024

“Queremos que nossos filhos sejam independentes, mas que façam exatamente o que mandamos.” Logo, quão independente seu filho é?

Carlos González, em seu livro “Bésame Mucho”, nos traz essa interessante reflexão de como temos uma visão sobre o que é independência mas, na prática, não é bem assim. A verdade é que muitos pais e mães, ao buscarem promover a independência de seus filhos, acabam os mantendo sob rígidos padrões e regras, como se independência fosse apenas um reflexo da obediência sem questionamentos.

Será que independência significa apenas seguir ordens, ou envolve também a capacidade de tomar decisões próprias, de errar e aprender com os próprios erros, de expressar suas vontades e sentimentos de maneira livre e segura?

Ao impor que as crianças ajam conforme os nossos desejos, sem dar espaço para que elas desenvolvam sua autonomia e pensamento crítico, acabamos restringindo o verdadeiro processo de independência. A criança precisa de um ambiente de apoio, onde suas necessidades emocionais e físicas sejam atendidas, para que se sinta segura o suficiente para explorar o mundo à sua maneira.

Comente “INDEPENDÊNCIA” e receba o link para o livro “Bésame Mucho”, de Carlos González.

Muitos pais ficam angustiados ao ver que seus filhos comem pouco e se perguntam constantemente: será que estão se alimen...
10/12/2024

Muitos pais ficam angustiados ao ver que seus filhos comem pouco e se perguntam constantemente: será que estão se alimentando o suficiente? A ideia de que uma criança precisa comer grandes quantidades para crescer forte é comum, mas será que é realmente necessária?

Muitas vezes, as crianças têm um instinto natural para regular a quantidade de comida que precisam e, surpreendentemente, essa quantidade pode ser menor do que imaginamos.

A alimentação infantil não precisa ser uma fonte de estresse. Quando os pais aprendem a confiar nos sinais naturais das crianças, começam a entender que a pressão para que comam mais do que desejam pode até ter o efeito oposto, levando a uma relação complicada com a comida. Ensinar uma criança a comer é, na verdade, criar uma experiência leve e de confiança, onde ela mesma descobre o prazer de uma boa alimentação.

Como diz nosso querido Carlos González, as crianças comem para manter-se vivas, para mover-se e para crescer!

E se quiser saber mais obre esse tema, comente “ALIMENTAÇÃO”, que te enviamos o link para o livro “Meu filho não come”

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