Histórias de Terror Verídicas e Não Verídicas

Histórias de Terror Verídicas e Não Verídicas Contos de Terror, suspense
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NINGUÉM VAI TE SALVARUm ótimo filme de Terror Alienígena, com muitos sustos e claro: ALIENÍGENAS.E aí t**a assistir sozi...
08/12/2024

NINGUÉM VAI TE SALVAR

Um ótimo filme de Terror Alienígena, com muitos sustos e claro: ALIENÍGENAS.

E aí t**a assistir sozinho e a noite?

Caso da Mulher do Avião a Jennifer A mulher que gravou o vídeo tentando constranger a mulher deu um tiro no pé. Agora a ...
06/12/2024

Caso da Mulher do Avião a Jennifer

A mulher que gravou o vídeo tentando constranger a mulher deu um tiro no pé. Agora a mulher está mais que ferrada, pois vai levar um processo no r4b0 pra aprender.

Começou um novo terror. Mas o que vocês acham dessa atitude em tentar causar um terror, mas o tiro saiu pela culatra?

05/12/2024
01/12/2024

Boa noite e bons sonhos!

Acabei de conseguir 54 mil seguidores! Quero agradecer a todos pelo apoio contínuo. Eu nunca alcançaria essa marca sem c...
28/11/2024

Acabei de conseguir 54 mil seguidores! Quero agradecer a todos pelo apoio contínuo. Eu nunca alcançaria essa marca sem cada um de vocês. 🙏🤗🎉

26/11/2024

O FANTASMA QUE FOI GRAVADO SEM QUERER

Imaginem vocês naquela época comprassem uma câmera digital pra poder gravar com seus amigos ou parentes?

Pois bem, esse vídeo é antigo, deve ter uns 15 anos mais ou menos.

A pessoa comprou uma câmera digital e foi mostrar para seus amigos, e no quintal ao fundo aparece uma entidade que parece ser de um homem. O mesmo saiu correndo pra ver se era mesmo, porém a entidade sumiu, desapareceu do nada.

Nos Estados Unidos, no Lago Crystal, em Minnesota, existe uma estátua de JASON VOORHEES submersa.Ela foi criada em taman...
26/11/2024

Nos Estados Unidos, no Lago Crystal, em Minnesota, existe uma estátua de JASON VOORHEES submersa.
Ela foi criada em tamanho real e está a aproximadamente 35 metros de profundidade. A estátua foi construída e instalada em 2013 por Doug Klein.

Hoje estou na sessão de Espelhos, ESPELHOS DO MEDO 1 E 2, A MALDIÇÃO DO ESPELHO, A DAMA DE ESPADAS.JÁ TIVERAM ALGUMA EXP...
23/11/2024

Hoje estou na sessão de Espelhos, ESPELHOS DO MEDO 1 E 2, A MALDIÇÃO DO ESPELHO, A DAMA DE ESPADAS.

JÁ TIVERAM ALGUMA EXPERIÊNCIA COM ESPELHOS?

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Em 2023, uma equipe de mergulhadores da polícia de Michigan nos EUA encontrou no fundo de um lago um boneco inspirado no...
23/11/2024

Em 2023, uma equipe de mergulhadores da polícia de Michigan nos EUA encontrou no fundo de um lago um boneco inspirado no famoso slasher “Chucky”, preso com correntes a um pedaço de entulho, como se quem o colocou ali não quisesse que o boneco emergisse. O mais curioso é que, apesar da água ter enferrujado completamente tanto o pedaço de escombro quanto as correntes, o boneco de Chucky permanece em perfeito estado, sem sinais de deterioração.

Alguém querendo mármore no precinho? Mas se começar aparecer algumas assombrações eu não tenho culpa.
22/11/2024

Alguém querendo mármore no precinho? Mas se começar aparecer algumas assombrações eu não tenho culpa.

A ÁRVORE DAS ALMAS PERDIDAS Autor: Marciel G Eu não nasci má. Eu não nasci bruxa. Era uma garota linda, diziam eles. Meu...
22/11/2024

A ÁRVORE DAS ALMAS PERDIDAS

Autor: Marciel G

Eu não nasci má. Eu não nasci bruxa. Era uma garota linda, diziam eles. Meu cabelo trançado caía pelo ombro, e meu rosto, embora sereno, estava sempre um pouco triste. Mas ser bonita não bastava em uma cidade como esta. Meu pecado não foi meu rosto, nem meus desejos, mas meu sangue. Eu sou descendente das mulheres que chamavam bruxas, daquelas que temiam, desprezavam e condenavam. É por isso que as mulheres me odiavam e os homens me temiam. Para eles, eu não era uma mulher; era uma ameaça, uma sombra em que não deviam confiar.

Apesar do seu desprezo, eu sonhava. Sonhava com amor, com um lar, com filhos que preenchessem este vazio no meu peito. Queria ser mãe e pensei que seria boa. Mas não me deram uma oportunidade. Anos se passaram, e a solidão se tornou minha única companheira. No mercado, as mulheres sussurravam enquanto eu passava:

- Aquela mulher só pode gerar solidão.

Eles g***ram. Suas risadas eram como facas que rasgavam o pouco que restava de mim. Eu não disse nada. Não podia. Mas eu jurei que um dia eles sentiriam o peso da minha dor, que pagariam para me arrancar o direito de ser feliz, de ser mãe, de amar. Naquela noite, quando a lua estava no seu ponto mais alto, fiz algo que nunca pensei ser possível. No canto mais escuro da minha casa, onde as velas mal iluminavam as paredes manchadas, tracei os símbolos que aprendi com minha mãe. Com uma faca, abri minha palma e deixei meu sangue pingar sobre um altar improvisado. Eu liguei para ele. Aquele que nunca falha.

Apareceu, escuro e frio como a própria morte. Sua voz ressoou como o eco de mil tempestades, e me ofereceu o que tanto desejava: vingança em troca de tudo o que eu era. Quando eu aceitei, meu corpo mudou. Senti minhas pernas se contorcerem, como a dor se espalhou por todo o meu ser. Arranquei-as e em vez disso, nasceram asas. Tornei-me um pássaro grotesco, um guajolote que navegava pelos céus sob a escuridão, procurando pelas minhas presas. Não seriam meus filhos, mas seriam seus os gritos que preenchessem meu vazio. E assim começou. Uma noite, uma criança desapareceu. Depois outro e outro. As pessoas começaram a temer-me, a sussurrar o meu nome. Eles sabiam que a bruxa estava envolvida, mas não se atreveram a aproximar-se. Até que o medo se tornou mais forte que a sua covardia.

Chegaram um dia, armados com tochas, pedras e facas, determinados a acabar comigo. A solidão envolveu-os assim que eles se aproximaram da minha casa, essa mesma solidão que eles me impuseram. Eles vacilaram, sentiram o vazio que eu tinha sentido a vida inteira, mas seguiram em frente. Ao entrar, o nevoeiro cegou-os e o frio fez-os tremer. Eles ouviram meu riso, aquele riso que tanto temiam e que agora usava para g***r deles, dos seus medos, do seu sofrimento.

- Querem os vossos filhos?

Gritei das sombras.

- Aí estão eles, naquela árvore.

A velha árvore em frente à minha casa era a prisão delas. Guardei suas almas lá, e a cada golpe que lhe deram, os gritos infantis ecoaram por toda a cidade.

- Se eles machucarem a árvore, elas se machucam.

Eu avisei-os, enquanto as mães choravam, implorando aos homens que não seguissem. Finalmente, as lágrimas deles eram minhas. A árvore ainda está lá, torcida do meu ódio e da sua culpa. Se alguém se atrever a espetar algo afiado nela, a seiva que brota começa branca e f**a vermelha, como o sangue que derramei para selar o meu pacto.

Então, você ouve os lamentos das crianças e meu riso zoador. Porque mesmo que meu corpo tenha desaparecido, minha vingança vive nessa árvore. Eles nunca se livrarão de mim. Eles tiraram-me tudo. Agora, eu cobro tudo.

E eu que achava que o filme  Jogos Mortais fosse sangrento! Na verdade o que bateu o maior recorde de todos foi o TERRIF...
21/11/2024

E eu que achava que o filme Jogos Mortais fosse sangrento!

Na verdade o que bateu o maior recorde de todos foi o TERRIFIER 3. E não foi a toa, até o próprio ator que interpreta o Palhaço gorfou nos locais de gravação do filme.

Eu diria que um Patologista ou um Médico Cirurgião que tem o costume de ver sangue poderia assistir ou talvez não.

Mas ainda eu pergunto:

QUEM JÁ ASSISTIU? O QUE ACHARAM DO FILME?

ASSOBIOS À NOITE José, aos 20 anos, era um jovem trabalhador que atuava como peão do campo na Argentina, sua terra natal...
20/11/2024

ASSOBIOS À NOITE

José, aos 20 anos, era um jovem trabalhador que atuava como peão do campo na Argentina, sua terra natal. Como a maioria dos jovens da sua idade, tinha um defeito importante: nunca escutava os mais velhos nem prestava atenção às histórias e conselhos que lhe eram oferecidos.

Sua avó, uma mulher sábia e cheia de tradições, sempre o recriminava por assobiar à noite.

- José, meu filho, já te repeti mil vezes, não deves fazer isso. Você pode atrair a desgraça sobre você.

Dizia a mulher sempre que o ouvia assobiar à noite. Mas José, na sua teimosia juvenil, pensava que eram apenas contos de velhinha e que não tinha por que temer algo tão absurdo.

Uma noite, quando voltava de uma festa na cidade vizinha, José estava feliz a caminho de sua casa. Aquele dia tinha sido maravilhoso, tinha dançado, riu com os amigos e até lhe tinham devolvido um dinheiro que lhe deviam. Ia tranquilo até que chegou a uma zona da estrada que percorria entre dois prados semeados de milho, que nessa altura do ano já ultrapassava a altura de um homem, e como resultado nessa parte a escuridão era praticamente total. Apesar de José não ser um homem medroso, começou a assobiar uma canção suave e melodiosa para não ter que andar em completo silêncio.

Naquela noite não havia vento e tudo estava calmo. Então o movimento no milho na beira da estrada não passou despercebido para José, que agarrou com força um pau pensando que poderia encontrar algum animal selvagem.

- O que foi isso?

Perguntou assustado. Olhou em volta, mas não conseguiu ver nada no escuro. O assobio persistiu, cada vez mais próximo e perturbador.
Até que, do meio do milho, saíram quatro homens armados com facas.

- Uau, bem!

Disse um que parecia o chefe, o homem que estava colocado atrás do José.

E você o que achava que esta noite íamos sair sem nada.

- Pois sim! Se o id**ta não viesse assobiar, não o teríamos visto acontecer.

Os homens cercaram José, e um deles, com uma faca na mão, exigiu o seu dinheiro e pertences.

- Me dê tudo o que você tem, garoto!

O garoto, apesar do seu medo, tentou se defender, mas antes que pudesse reagir, jogaram-no no chão e começaram a dar-lhe uma surra. A surra foi brutal, e José estava prestes a f**ar inconsciente quando pareceu ouvir um assobio ao longe. Seus agressores levantaram as cabeças surpreendidos e pararam a seco. Eles olharam para o milho com os olhos cheios de terror e começaram a gritar.

- O que é isso?!

Gritou um deles, com o rosto pálido de espanto.

- Não sei! Mas acalma-te, está bem?

Exclamou outro, que não parecia muito calmo, enquanto recuava assustado. Então, a figura distorcida de um homem muito alto, com um grande chapéu e um s**o nas costas, emergiu do milho e agarrando os homens um por um, arrastou-os para a espessura do milho, enquanto eles gritavam e lutavam em vão para se libertar.
José assistiu atônito a cena sem entender o que estava acontecendo. Os uivos e sons de dor emitidos por aqueles infelizes foram-se apagando gradualmente, e finalmente, um profundo silêncio reinou no campo.

Então, do milho, o mesmo assobio assustador ecoou mais uma vez. José se jogou no chão fingindo de morto e não se mexeu até o amanhecer. Logo que amanheceu, como pôde, rastejou para casa e contou à avó o que aconteceu. A boa mulher enquanto curava as feridas do neto disse-lhe:

- Oh, filho, você não sabe a sorte que teve. Os homens encontraram-te por assobiar e o pior, apareceu-te o assobio! Se não fosse por aqueles filhos da p**a que eram piores que tu, terias acabado no s**o dele.

Vale salientar que apesar de José se recuperar rapidamente das feridas, nunca mais assobiou à noite.

O CELULAR ASSOMBROSOMilton, 63 anos, havia sido internado no hospital, mais uma vez. Ele teve uma vida de lisura, sendo ...
20/11/2024

O CELULAR ASSOMBROSO

Milton, 63 anos, havia sido internado no hospital, mais uma vez. Ele teve uma vida de lisura, sendo 40 anos dedicado à família e a esposa Joice, 60 anos, que acabava de entrar no quarto:

- Minha querida! Sinto que não vou muito longe. Então, queria te fazer o último pedido.

Disse ele, friamente.

- Que bobagem, meu velho! Vai sair dessa e ainda vamos viver muito.

Respondeu ela.

- Não, sei. Mas prometa-me: no meu velório, ponha o meu celular carregado e desligado na minha roupa. Sabe como é... "hospital do SUS": o que mais tenho medo é de acordar vivo no caixão.

- É uma bobagem, né? Mas tudo bem! Se isso acontecer, farei o que me pede.

Milton era um marido exemplar, carinhoso, paciente, tolerante e compreensível. Sempre trabalhou nas lidas intelectuais e Joice, também boa esposa, tinha duas características: desastrada e muito esquecida. Mas da bondade de Milton ela nunca esquecia. Dia seguinte, em nova visita, Joice entrou no quarto dizendo:

- Querido, andei me informando e soube que o hospital, mesmo "sendo do SUS", fará todos os procedimentos para não correr o risco de você ser enterrado vivo!

- Sim, Joice! Mas, por favor: faça o que eu te pedi. O celular tem que estar carregado e desligado!
"Desligado" porque, se eu tiver que ligar, que ele tenha bateria suficiente pra mim pedir socorro. E, depois, é bom estar desligado durante o velório, para não importunar as pessoas, já que eu vivo recebendo àquele monte de ligações de telemarketing. Prometa-me que Você vai fazer isso!"

- Claro, querido! O que eu não faria por Você?!!

Respondeu Joice.

- Mais uma coisa, não conte isso à ninguém, nem aos nossos filhos! Sei que Você é esquecida mas, por favor, faça um esforço!

Insistiu ele.

- Está bem, querido! Nossa, parece que Você está se autoagorando, credo!

Três dias depois ele faleceu, precisamente no início da noite. Foram feitos todos os procedimentos do hospital, como também deu-se início aos atos fúnebres. O velório seria durante a noite e o sepultamento pela manhã.

Evidentemente que Joice ficou muito abalada com a perda, mas mesmo assim, não esqueceu do último pedido do amado marido. Entretanto, com as correrias do momento, acabou por levar o celular de Milton, para carregá-lo numa tomada da capela mortuária.

Eles tiveram seis filhos: quatro moças e dois rapazes, todos já com suas famílias. O primeiro a chegar foi o mais velho, Sérgio, com esposa e filhos (somente os mais crescidos). Em seguida, foram chegando outros familiares e amigos.

Quando a filha mais velha, Karin, chegou com marido e filhos, Joice lembrou do "celular", tirou da recarga, guardou o carregador e esperou uma chance de botá-lo no paletó de Milton, sem que ninguém percebesse. Mas ela teve a sensação de ter esquecido de alguma coisa!

Joice, então, adotou a tática de levantar, de vez em quando, dar uma olhada e apalpada no falecido e, depois, retornar para a sua cadeira. Seria assim que, disfarçando, colocaria o celular no bolso do finado. Passava das 22 horas, quando Deise chegou com sua família, e ao abraçar a mãe, perguntou:

- E aí, mãe? Como a senhora está?

- Ah, minha filha! Foi tanta correria... E o pior é que tenho a sensação de que esqueci de alguma coisa, mas não sei o quê!

Lamentou Joice. Mais tarde, com a chegada de Analice, Eduarda e o caçula Elimário (todos com suas famílias), foi que a mãe Joice viu a chance de cumprir o último pedido do falecido. Num momento de distração de todos, entre eles mesmos, ela colocou o celular no bolso de Milton.

A noite foi longa, dolorosa e Joice sempre achando que havia esquecido alguma coisa! O amanhecer chegou junto com muito sono, cançasso e o Padre, por volta das 8 horas. Foi feito a benção, o fechamento do caixão e a marcha, até a sepultura, que era de chão. Com o túmulo aberto e rodeado por familiares e amigos, se aproximava das 9:00 horas, quando o caixão foi entrelaçado para baixar.

Entre choros e lamúrias, uma surpresa:

O CELULAR TOCOU, dentro do caixão!

- DIABOS! Era isso que eu esqueci: de desligar aquela porcaria!

Gritou Joice. Com quase todos correndo, menos o coveiro, o seu auxiliar e os seis filhos, ela teve que explicar o último pedido do defunto!

Conclusão: Abriram o caixão, desligaram o celular e o colocaram de novo, junto ao corpo, e só depois o baixaram.

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Fonte: Cemitério Irmandade São Miguel e Almas, Porto Alegre-RS. Autoria: Sérgio Gitel. Nomes preservados. Figura meramente ilustrativa.

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