Sofia Mariutti (@sofia_mariutti) é a tradutora de A construção, de Franz Kafka.
Além do trabalho como tradutora, Sofia Mariutti tem vários livros publicados: A orca no avião (Patuá, 2017) e Abrir a boca da cobra (Círculo de Poemas, 2023), além dos ilustrados Vamos desenhar palavras escritas? (Companhia das Letrinhas, 2023), em parceria com Yara Kono, e Tem um gato no frontispício (Baião, 2024), em parceria com Vitor Rocha.
Franz Kafka redigiu esta novela em uma única noite entre 1923 e 1924, seis meses antes de morrer. Nela, o narrador-protagonista, uma criatura anônima, dedica-se obsessivamente à criação e manutenção de sua moradia subterrânea, um refúgio projetado para sua segurança, mas que acaba se transformando em um absurdo labirinto de suas próprias inseguranças quando ele passa a escutar, “perfurando” o silêncio solitário de seu lar, um ruído de origem desconhecida.
Publicado postumamente em 1931, a novela encapsula o dilema existencial da personagem, que se vê cada vez mais isolada enquanto se esforça para defender seu espaço contra ameaças externas, sejam elas concretas ou fantásticas. A prosa de Kafka, marcada por um estilo introspectivo, preciso e perturbador, provoca reflexões sobre o conceito de lar, a fragilidade da segurança e as barreiras que construímos para lidar – ou não lidar – com a angústia. Ao mesmo tempo, a obra se torna uma alegoria da alienação, do luto e do desamparo que permeiam a experiência humana moderna, ecoando temas centrais na literatura do século XX.
Com posfácio de Christian Dunker (@chrisdunker), esta edição comemorativa do centenário da morte de Franz Kafka inclui também imagens do manuscrito original.
Assine o clube em novembro e receba o livro + brinde + série de benefícios. Link na bio!
🪑 Conheça o trabalho multifacetado de Carlos Motta.
Neste livro de artista, Carlos Motta (@ateliercarlosmotta_oficial) reúne 30 anos de trabalho, resultado de sua experimentação em design, marcenaria, arquitetura e construção.
Fernando Lazlo (@fernandolaszlo) criou imagens gráficas, minimalistas e em preto e branco dos móveis, sobretudo seus célebres assentos em madeira. Mauro Restiffe (@maurorestiffe) fotografou as casas com sua pequena câmera Leica, em preto e branco granulado, destacando o ambiente e a experiência sensorial que a arquitetura de Carlos Motta possibilita. As fotografias de natureza de Layla Motta (@laylamotta) levam o olhar para a materialidade da natureza, que inspira o caráter ambientalmente sustentável da obra do artista e arquiteto.
O texto “Água viva”, de Bruno Torturra (@brunotorturra), se detém mais na existência do que ao modo de fazer objetos ou moradias. Edu Hirama (@eduhirama) criou o design gráfico e a direção de arte.
Saiba mais sobre o livro no site da Ubu Editora. Link na bio!
#ubueditora #carlosmotta
Babado Forte está entre nós!
Um cult do jornalismo e um ícone da pesquisa sobre a vida noturna urbana, Babado Forte, ou BBD FRT, de Erika Palomino, ganha uma edição ampliada e atualizada para comemorar os 25 anos de sua primeira publicação e rever o que aconteceu com aquelas personagens e manifestações mapeadas pela autora.
Enquanto a obra original reunia mais de cem relatos e entrevistas sobre a cena clubber nos anos 1990, focalizando o eixo Rio-São Paulo, a nova edição traz mais de 70% de conteúdo inédito, cobrindo também experiências mais recente de capitais como São Luís, Belém, Recife e Salvador para expandir a discussão sobre moda, música e noite no Brasil.
Erika Palomino é jornalista, editora e curadora. Há 35 anos, sua curiosidade vem transformando o cenário da moda e do comportamento por meio de pesquisas e curadorias que abordam esses temas de maneira informal e acessível para todo tipo de público.
Saiba mais sobre o livro no site da Ubu Editora. Link na bio!
#ubueditora
🔥 COMEÇOU A PRÉ-VENDA! Garanta seu exemplar da nova edição de Babado forte, de Erika Palomino. Link na bio!
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Enquanto a obra original reunia mais de cem relatos e entrevistas sobre a cena clubber nos anos 1990, focalizando o eixo Rio-São Paulo, a nova edição traz mais de 70% de conteúdo inédito, cobrindo também experiências mais recente de capitais como São Luís, Belém, Recife e Salvador para expandir a discussão sobre moda, música e noite no Brasil.
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Edição @ubueditora
Patrocínio @institutoculturalvale
Realização @centroculturalvalemaranhao
Inscreva-se no link na bio para participar do lançamento online, receber oferta especial e ficar por dentro de tudo.
#bbdfrt #ubueditora #erikapalomino
Elizabeth Povinelli, autora de Geontologias e Catástrofe ancestral, esteve no Brasil em setembro e veio ao escritório da Ubu para conhecer a editora e a equipe.
Em Catástrofe ancestral a antropóloga Elizabeth A. Povinelli denuncia o mundo ocidental e seu projeto iluminista como responsável pelas crises que hoje colocam a existência de toda a terra em risco. A catástrofe em curso se original na catástrofe ancestral, que se inicia na colonização, que amarrou mundos num processo em que a riqueza e bem-estar de alguns se fez em detrimento da miséria e poluição de outros.
Lançando mão do trabalho de Glissant, Deleuze e Guattari, Césaire e Arendt, aliada a sua experiência de campo com povos aborígenes na Austrália, Povinelli focaliza a noção de existência para denunciar a violência colonial capitalista e sua agência destrutiva que construiu mundos a partir de cataclismas. Aqueles que se beneficiam até hoje do deslocamento global de materiais negam sua relação com a degradação à distância, negam a relação entre sua comida saudável, a água potável e o ar limpo que têm acesso com aterros tóxicos de outros lugares.
Conheça os dois livros da autora em nosso site ou nas melhores livrarias. Link na bio!
#elizabethpovinelli
Para não deixar suas ideias passarem em branco!
Este mês lançamos a linha de cadernos cromáticos concebida por Elaine Ramos (@elainerc) em parceria com a Fedrigoni (@fedrigoni_paper_brasil) e Konita Brasil (@konitabrasil).São quatro cadernos em dois formatos: 12 cm x 18 cm e 14 cm x 21 cm.
Com miolo colorido e sem pauta, o caderno pode ser usado como sua imaginação desejar. Seja para tomar notas na universidade e no trabalho ou para desenhar e servir como diário.
A Fedrigoni é uma empresa italiana, com sede em Verona, referência na produção de papéis especiais desde 1888. A Konita Brasil é a responsável pela importação dos papéis e, desde 1996, fornece ao mercado de comunicação gráfica brasileiro soluções e serviços com a mais alta qualidade e inovação tecnológica.
Papéis usados:
Materica Terra Rossa 250g
Materica Cobalt 120g
Materica Verdigris 250g
Materica Sirio Color Iris 290g
Sirio Color Arancio 290g
Sirio Color Nude 80g
Sirio Color Rought Flamingo 115g
Woodstock Cipria 80g
Woodstock Giallo 80g
Woodstock Verde 80g
Saiba mais sobre cada um dos cadernos e dos kits em nosso site. Link na bio!
#fedrigoni #konitabrasil
O BABADO? É FORTE!
Um cult do jornalismo e um ícone da pesquisa sobre a vida noturna urbana, Babado Forte, ou BBD FRT, de Erika Palomino, ganha uma edição ampliada e atualizada para comemorar os 25 anos de sua primeira publicação e rever o que aconteceu com aquelas personagens e manifestações mapeadas pela autora.
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Erika Palomino é jornalista, editora e curadora. Há 35 anos, sua curiosidade vem transformando o cenário da moda e do comportamento por meio de pesquisas e curadorias que abordam esses temas de maneira informal e acessível para todo tipo de público.
Edição @ubueditora
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Realização @centroculturalvalemaranhao.
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🚗 Estrada para lugar nenhum é o envio de setembro do Circuito Ubu.
No livro, o jornalista, podcaster e crítico Paris Marx (@parismarx) desafia as visões utópicas do Vale do Silício sobre o futuro do transporte. Desvendando as falhas nas promessas de carros autônomos, serviços de carros de aplicativo e veículos elétricos como solução para os problemas enfrentados para o transporte em massa, o autor destaca o alto custo ambiental e de vida gerado pelas propostas corporativas e oferece uma perspectiva vívida e incisiva sobre a ilusão tecnológica que promete cidades sem atritos, sustentáveis e eficientes.
Na contramão das fantasias tecnológicas, Marx nos convida a repensar a mobilidade como o primeiro passo para uma reimaginação mais ampla de nossas cidades, defendendo uma abordagem coletiva que atenda às necessidades de todos, incluindo estratégias para promover o transporte público e um planejamento urbano mais democrático.
Este livro é um chamado para desafiar a ilusão digital, questionar as soluções tecnológicas hegemônicas para problemas sociais e construir um futuro mais equitativo, no qual as decisões são guiadas pela busca da qualidade de vida, não pelo lucro. O objetivo, afinal, é considerar não apenas como nos movemos, mas como construímos o tecido social de nossas comunidades.
Assine o plano anual ou mensal do Circuito Ubu e receba o livro + brinde + série de benefícios. Link na bio!
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Na contramão das fantasias tecnológicas, Marx nos convida a repensar a mobilidade como o primeiro passo para uma reimaginação mais ampla de nossas cidades, defendendo uma abordagem coletiva que atenda às necessidades de todos, incluindo estratégias para promover o transporte público e um planejamento urbano mais democrático.
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Vídeo: Novara Media
🍄 O biólogo e escritor inglês Merlin Sheldrake é apaixonado pelo mundo dos seres invisíveis desde criança. Com o tempo, os fungos dominaram sua curiosidade e ele mergulhou de cabeça neste universo singular: ainda na faculdade, fez bebidas alcoólicas a partir de receitas medievais e, depois, se arrastou pelo solo de florestas tropicais coletando espécimes, passou incontáveis horas no laboratório, provou a psilocibina dos cogumelos mágicos, visitou e entrevistou outros pesquisadores e aficionados.
A trama da vida, o resultado desse mergulho, contempla ainda uma desconcertante reflexão sobre o fazer científico. O papel essencial dos fungos no engendramento do mundo em que vivemos e seu lugar na evolução de outras espécies – como na passagem das plantas da água para a terra – só começou a ser evidenciado nas últimas décadas. Isso também é fruto de uma mudança de percepção que deslocou o centro do debate do homem para a Terra e seus organismos como um sistema.
O livro é uma coedição com a Fósforo Editora (@fosforoeditora).
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