A maturidade ou a adolescência moram dentro de cada um. Elas não dependem da idade, da geração ou da cultura. São instâncias psíquicas que podem se alternar , inclusive, dentro do sujeito, bem como a infância também.
Portanto, ser maduro não é ter características aparentes de maturidade. Mas ter um contato interior com seus aspectos infantis e dialogar com eles. É entender o seu lado adolescente e imaturo para que possa existir uma real maturidade.
Então psiquicamente, emocionalmente, não temos a idade que aparentamos ou julgamos ter. É preciso se autoconhecer e reconhecer em que ponto da nossa caminhada estamos.
O emocional é desafiador para a consciência, que precisa organizar e gerir a si própria em meio a conflitos e divergências. Negar ou reprimir coisas não nos ajuda a evoluir e se transformar.
Então, antes de julgar alguém mais novo e inexperiente, procure o contato com a sua infantilidade e, quem sabe, você compreenderá que não é tão sábio 🎯😊💫
Jung ensina: o sofrimento precisa ser suportado!
E o que mais fazemos é desenvolver fugas e defesas.
Não queremos entrar em contato com a dor.
Não queremos encarar a nós próprios.
É difícil sofrer. Saber como sofrer e como suportar é mais difícil ainda.
Mas a dor é como uma ponte. E se você atravessá-la poderá chegar ao outro lado, em um terreno firme, em que você poderá continuar a sua história...
Dor não é parada. Dor é caminho.
Para onde?
Você é que vai descobrir.
💡💫🎯
Como valorizar a vida?
Vivendo melhor!
Valorizando o que temos e buscando o que nos falta.
Encontrando, mas também construindo sentido com o que temos, para chegar a um lugar ainda melhor.
Prevenir o suicídio é olhar para si e perceber que há partes suas que não estão bem e que precisam de cuidado.
Não espere chegar no fundo do poço para mudar. É um ato de coragem e autoamor buscar sua melhoria hoje!
Enquanto há vida, há um jeito... pense nisso!
💫💡🌟😊
O que é autoconhecimento em uma visão Analítica(Junguiana)?
É o verdadeiro descobrimento de si. De quem somos. Não apenas da personalidade e das personas. Mas sim daquilo que não olhamos há muito tempo, mas está lá.
Quando algo inconsciente é descoberto, temos a sensação de uma revelação ou uma epifania! Começamos a entender a nós mesmos de outra forma. Tudo começa a ter outro sentido, ganhar novo significado.
Isso é se conhecer na real! Aquilo que fantasiamos sobre quem somos, ou até mesmo falamos para os outros nas nossas narrativas, é ainda a superfície, ou aquilo que gostaríamos de ser.
Na terapia Junguiana o Autoconhecimento é levado bem a sério e nele está a chave para muitas e profundas mudanças de vida.
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Aimée Martins | CRP 22/05250