06/01/2025
O ENIGMA DE DIAS D'ÁVILA: UM DOS CASOS MAIS IMPRESSIONANTES DE CONTATO IMEDIATO COM EXTRATERRESTRES.
Em um Brasil vasto e recheado de mistérios, há casos ufológicos que permanecem envoltos em sombras, esquecidos pelo tempo, mas que ainda ecoam como enigmas fascinantes para aqueles que se atrevem a desvendá-los. Um desses casos é o Caso Dias D’Ávila, ocorrido em 13 de dezembro de 1972, no município baiano que empresta seu nome ao evento. O que parecia ser uma noite comum se transformou em um encontro inquietante com o inexplicável, marcado pela aparição de luzes, silhuetas humanoides e vestígios físicos que desafiam a lógica.
Era 17h04 quando Fritz Abbehusen, um empresário aposentado, e sua esposa Margarida assistiam ao Jornal Nacional. De repente, a luz oscilou, e a imagem na televisão se desfez em um emaranhado de interferências. Instintivamente, Fritz saiu à varanda. Foi então que ele viu: um objeto luminoso e imponente cruzava o céu, indo em direção ao Morro Cantagalo, a cinco quilômetros dali. O silêncio que se seguiu foi tão profundo que parecia conter uma ameaça invisível.
Decidido a entender o que presenciara, Fritz pegou um par de binóculos e começou a observar. Por horas, ele fitou aquele objeto. Era uma nave de aparência quase etérea, com luzes fluorescentes e janelas brilhando em tons de vermelho e laranja. Subitamente, três pares de luzes se desprenderam do UFO, como brasas vivas. Uma delas parecia vir diretamente em direção à casa.
No quintal, Margarida e a empregada, Valdete, acompanharam a trajetória dessas luzes. Momentos depois, a cerca de 50 metros de distância, surgiram duas figuras. Elas eram magras, com movimentos estranhos, quase robóticos, como crianças brincando de esquiadores. Vestiam roupas coladas e brilhantes, mas o mistério que as cercava era tão denso que as testemunhas, apavoradas, gritaram por Fritz. Quando ele chegou, porém, as figuras haviam desaparecido, deixando um silêncio que parecia zombar da realidade.
O objeto maior permaneceu no morro até a meia-noite. De tempos em tempos, um feixe de luz era disparado, incendiando a vegetação ao redor, mas o fogo parecia obedecer ao comando da luz, apagando-se logo em seguida. No dia seguinte, marcas no solo e queimaduras na vegetação testemunhavam a passagem de algo que desafiava explicação.
No entanto, não foram apenas as plantas que sentiram os efeitos. Um dos moradores locais, conhecido como Duda, foi exposto a uma luz emitida pelo UFO. O contato o deixou com queimaduras, dores de cabeça intensas e furúnculos pelo corpo. Ele também apontou uma árvore carbonizada de maneira tão peculiar que parecia queimada de dentro para fora.
O caso chamou a atenção da imprensa e, logo, da Aeronáutica. Dois homens, que se diziam investigadores oficiais, apareceram em Dias D’Ávila. Ameaçaram as testemunhas e tentaram obrigá-las a negar suas declarações. Não parava por aí: amostras de solo, coletadas por pesquisadores, sumiram misteriosamente após análises preliminares revelarem a presença de elementos químicos raros, como césio e urânio. Até mesmo um relatório prometido por um professor da Universidade Federal da Bahia evaporou, com o acadêmico negando qualquer envolvimento.
Apesar das tentativas de acobertar o incidente, as marcas ficaram. Pegadas com mais de 40 cm, espaçadas por impressionantes 1,6 metros, vegetação queimada e uma estranha sensação de vazio ainda rondam a memória daqueles que vivenciaram aquela noite. O Morro Cantagalo, cenário do avistamento, permanece como um local marcado por mistérios. Para os mais sensíveis, o ar ali parece mais pesado, como se carregasse a memória de algo não resolvido.
O Caso Dias D’Ávila é um lembrete de que, por mais que tentemos desvendar os segredos do universo, ainda há mistérios que permanecem além do alcance de nossa compreensão. Afinal, o que realmente aconteceu naquela noite de dezembro? Talvez nunca saibamos. Mas a sensação de que o desconhecido está mais perto do que imaginamos continua a nos assombrar.
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