Editora Cambucá

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De Silvia Jardim para Giovanna Ramundo para Rio. Obrigada pelas palavras! 🧡***Posted  •  *Sorriso Sorvete de Cereja* de ...
22/12/2024

De Silvia Jardim para Giovanna Ramundo para Rio.
Obrigada pelas palavras! 🧡

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Posted • *Sorriso Sorvete de Cereja* de Giovanna Ramundo

O que vem antes, a linguagem ou o inconsciente? A linguagem!

Lembro desta questão ao começar a ler o romance deste ano, 2024, de Giovanna Ramundo. Ela leva o inconsciente a sério enquanto br**ca, br**ca com a linguagem. Como uma criança que sempre br**ca a sério. Nada mais sério para uma criança que suas br**cadeiras...

Mas não se trata de um livro para crianças, nem de um romance sobre crianças, nem sobre ser criança e muito menos sobre a criança que habita em nós. Mas certamente a posição da narradora e protagonista(s) da(s) história(s) é a posição de uma(s) criança(s).

E como qualquer criança faz, a escritora br**ca, br**ca a sério com o que tem nas mãos, nos pés, no coração e por aí afora, a linguagem, mãe de todas as línguas. Então, o eu pode ser de do-eu, o eu pode ser nós e o nós pode ser simplesmente a primeira pessoa do plural conjugada na primeira do singular, pode ser o eu majestático ou o eu simples mas pode ser os nós do cabelo, os nós dos dedos, da cabeça, da alma, do estômago, das pernas fora de lugar, os nós de marinheiro da vida e, um signif**ante se torna uma metáfora quase infinita.

Mas há uma br**cadeira maior que já começa no título do romance e no nome próprio da protagonista, a Rio. Ramundo conseguiu tornar um hit pop anglosaxão dos anos 80 do século passado em um romance com gosto de musical brasileiro-carioca do meio da metade do século XXI. Viva a arte da literatura!

Sílvia Jardim
Dezembro 2024

cambuca

Hoje tivemos a alegria de ler Cyro de Mattos que leu Valéria Grassi. E essa leitura enche a Cambucá de vírgulas! ***As I...
16/12/2024

Hoje tivemos a alegria de ler Cyro de Mattos que leu Valéria Grassi. E essa leitura enche a Cambucá de vírgulas!

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As Intermitências da Poeta Estreante
por Cyro de Mattos

Tenho recebido muitos livros como gentileza de seus autores, alguns deles no intuito de que eu faça uma leitura crítica. A essa altura da estrada comprida no mundo das letras, com quase 86 anos de idade, quase não tenho tempo para ser o leitor voraz de outros tempos. Entre os livros que recebi ultimamente, chegou-me “Intermitências apenas”, de Valéria Grassi, que logo me deu a sensação de que se trata de uma autora estreante dona do ofício, com uma linguagem que inova na forma e ideia. A estreia dessa poeta revela um discurso eficiente no qual as vírgulas funcionam como pausas carregadas de signif**ados, tornando-se no texto recursos de uma linguagem transgressiva que elimina a parte obscura da matéria e ao mesmo tempo ilumina o ser.

Valéria Grassi não tem compromisso com o verso, nem pretende se conter na estrofe com seu ritmo convencional. Ao invés disso tece, de maneira arguta as capturas necessárias da vida para construir um discurso diferente, armado com tensões e reflexões, no intuito de plasmar o curso da experiência humana com suas circunstâncias vitais. Serve-se do intertexto para fundamentar a ideia e dizer da existência sustentada em eco onde nem sempre os desejos se confirmam.

Como William Faulkner em que o conto sempre importa mais que o contista, nas argumentações, impressões, vivências, lembranças, vozes, fluxos do inconsciente, em Valéria Grassi o conteúdo vale mais do que o autor com o seu nome gravado no livro, como é a praxe. Importa é o que está posto no centro do seu discurso, que é ela mesma, pulsando nas entranhas suas reflexões e no pensamento suas concepções da existência. Nesse fluxo do sentir e pensar a existência humana, há um jeito tão dela de fazer circular por entre vasos intercomunicantes seu discurso inovador em que um feixe de situações existenciais são flagradas para que ressoem sua realidade nas entrelinhas. Nisso afloram recursos inesperados da linguagem com a interrogação, a negação e a afirmação, meios de uma forma e conteúdo que seguem um curso como fluxo incessante para externar a vida com suas visões críticas, atritos e solidões.

Essa poeta que faz sua estreia com Intermitências apenas, em que a vírgula exerce sua função nas entrelinhas, reveladora de sentidos, mostra no seu primeiro livro a capacidade de se tornar uma voz expressiva da poesia atual. Chega para permanecer com seu discurso instigante marcado de ideias e reflexões inteligentes trazidas pelo vento em seu galope do imaginário para levá-la até onde puder chegar.

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Intermitências apenas, Valéria Grassi, Editora Cambucá, Rio de Janeiro, 2024.

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Sobre Cyro de Mattos
Nasceu em Itabuna. É membro da Academia de Letras da Bahia. Publicou mais de 60 livros de diversos gêneros, editados também em Portugal, França, Itália, Alemanha, Dinamarca e Espanha. Possui prêmios literários no Brasil e exterior, entre eles: Prêmio Nacional de Ficção Afonso Arinos, da Academia Brasileira de Letras, com o livro "Os brabos"; Prêmio Jabuti, menção honrosa pelo "Os recuados"; Prêmio da APCA, por “O Menino Camelô” (livro para infância); Prêmio Nacional de Poesia Ribeiro Couto, por “Cancioneiro do Cacau”; Prêmio Nacional de Ficção Pen Clube do Brasil, pelo romance “Os Ventos Gemedores” e Prêmio Nacional Cidade de Manaus, por “ Histórias de Encanto e Espanto”. Foi dez vezes primeiro lugar nos concursos literários da União Brasileira de Escritores. Primeiro Doutor Honoris Causa da Universidade Estadual de Santa Cruz (Bahia). Distinguido com a Medalha Zumbi dos Palmares da Câmara de Vereadores de Salvador.

Sobre Valéria Grassi (por ela mesma)
Do que gostei e gosto de ser, por um tempo ou por toda uma vida, brasileira, brasiliense, filha, neta, sobrinha, irmã, estudante, bailarina, jogadora de vôlei, fã de São Francisco de Assis, prima, tia, universitária, cunhada, bibliotecária, festeira, amiga, mãe, redatora publicitária, esposa, sócia, madrinha, defensora da reciclagem, livreira, pé de valsa, dona de casa, fiel guardiã de afetos, autora, cozinheira, peregrina, leitora, devota do pôr do sol, criadora de conteúdo, fazedora de vatapá, sobrevivente da pandemia, louca por séries, sogra, cinéfila, fotógrafa, caminhante, apaixonada pela palavra escrita, eterna aluna da língua portuguesa, investigadora de possibilidades, escritora, poeta, por um tempo ou por toda esta vida, meu poema sou eu. Instagram

RASCUNHO RECOMENDA! E isso nos deixa muito felizes e agradecidas! 🧡Neyla é uma raposa-vermelha que se aconchega no que m...
04/12/2024

RASCUNHO RECOMENDA! E isso nos deixa muito felizes e agradecidas! 🧡

Neyla é uma raposa-vermelha que se aconchega no que mais ama. Como são alegres suas memórias! Nelas, deseja que o tempo não passe e que nada se apague. Só que um dia tudo ao seu redor começa a desaparecer. Ela deixa de cantar, dançar, pintar e até mesmo de cuidar de suas ovelhinhas. Sem lembrar o signif**ado de seu nome, Neyla nem desconfia de que suas memórias estão desaparecendo. “Neyla” é um livro sobre o envelhecimento e a perda da memória de quem começa a nos esquecer. Um livro que nos faz refletir sobre o convívio familiar e social, sobre o cuidado, o respeito e a autonomia. Também sobre as infinitas possibilidades de amar e de ser lembrada.

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tavares.escritora

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A ESCRITORA
Cristiane Tavares é professora, psicopedagoga, consultora pedagógica, escritora e contadora de histórias. Em 2023, foi finalista do 19º Prêmio Barco a V***r com a história “A Amazônia, quem diria, engoliu a cutia!”. Em 2024, recebeu menção honrosa no Concurso Internacional de Literatura, da UBE-RJ, pelo livro “No caminho com Serafim” (Ilustração: Fran Junqueira. Editora Pingo de Luz, 2023). “Neyla” (Cambucá, 2024) é a história de sua mãe, que um dia virou sua filha.

A ILUSTRADORA
Vanessa Prezoto é designer gráf**a e ilustradora. Em 2022, foi finalista do 64º Prêmio Jabuti, além de ter outros títulos contemplados com os selos Cátedra Unesco PUC-Rio e Altamente Recomendável pela FNLIJ. Em 2024, ficou entre os finalistas para a mostra da Bologna Children’s Book Fair. Já ilustrou mais de 40 livros, com textos de vários escritores, além de dois livros-imagem de sua própria autoria: “O lanche” (Tordesilhinhas, 2013) e “O menino lagarta” (Ateliê da Escrita, 2019).

O TEMPO DE UMA VÍRGULA NUM MUNDO CADA VEZ MAIS IMEDIATISTA Em entrevista para o jornal O Dia, Valéria Grassi fala sobre ...
24/11/2024

O TEMPO DE UMA VÍRGULA NUM MUNDO CADA VEZ MAIS IMEDIATISTA

Em entrevista para o jornal O Dia, Valéria Grassi fala sobre o seu livro de estreia, "intermitências apenas", que será lançado no Rio de Janeiro, na próxima quarta-feira, 27/11, às 19h, na Janela Livraria do Shopping da Gávea.

Numa analogia a parar um pouco e se permitir dar um tempo, a obra traz a poesia entre vírgulas e em dez linhas, um formato construído a partir de uma investigação artística que levou cinco anos. "Eu diria que o livro quer evidenciar a necessidade de um tempo dedicado. A pausa, nesse sentido, é o espaço criado para que haja alguma observação um pouco mais focada. Talvez a pausa permita alguma outra descoberta que a correria impossibilita. Mas quero a pausa como um gesto consciente", diz a escritora.

Valéria Grassi criava suas poesias, ao mesmo tempo em que construía manuscritos com flores que recortava e colava junto às palavras, também recortadas. "Era como se eu estivesse realmente me permitindo encarar a escrita como uma coisa mais artística, mais demorada, mais investigativa. Esse manuscrito grandão foi f**ando lindo e depois de um tempo eu comecei a achar que a beleza dele estava atrapalhando porque eu queria toda a atenção voltada para a escrita. Então, aos poucos, ele foi se transformando no livro", detalha.

A escritora aconselha todos aqueles que precisam aprender a encontrar a pausa em sua própria vida. Nesse sentido, a vírgula é uma opção que vale a pena ser considerada.

Por isso, Valéria Grassi, se pudesse, daria uma vírgula para as pessoas.

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Agora é a vez do Rio de Janeiro receber vírgulas! 🧡“Se eu pudesse, daria uma vírgula para as pessoas”. É o que a poeta V...
21/11/2024

Agora é a vez do Rio de Janeiro receber vírgulas! 🧡

“Se eu pudesse, daria uma vírgula para as pessoas”. É o que a poeta Valéria Grassi faz no seu livro de estreia “intermitências apenas”, que reúne poemas em que o amor pelas palavras é evidenciado pela pausa, pelo silêncio, pela constante vontade de se construir espaços sem pontos e numa sequência interminável, como se tudo pudesse ser sem fim, arejado.

Em “intermitências apenas”, há um convite para o leitor se demorar em seus ecos e aconchegar o que vai ser dito, para, depois, embalar o movimento ritmado e balançar as frases como as ondas embalam os barcos. Numa correnteza sem mão dupla, Valéria Grassi entoa antigas cantigas e reencontra o que ela chama de herança: Adélia, Clarice, Lygia, Jane, Tony, Machado, Borges, Caio, Cecília, Emily, Salinger, Virgínia, Cervantes, Homero, Milton, Sartre, Guimarães, Kundera, Whitman e Dante. Também celebra o Oriente pelas “Mil e uma noites”, e Antígona por preparar seu coração.

Há um desejo manufaturado em “intermitências apenas”: uma constante vontade de desacelerar o modo de vida deste tempo, esta correria em que nos metemos, que desperdiça momentos; uma constante vontade de dar uma vírgula para as pessoas.

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, intermitências apenas , Valéria Grassi , 27 de novembro , quarta-feira , 19h , Janela Livraria , Rua Marquês de São Vicente , 52 , Loja 368 , 3º piso , Shopping da Gávea , RJ ,

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Fotografia de capa: Valéria Grassi
Edição de fotografia: Cintia Belloc

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A TRAGÉDIA DE SER DIFERENTE‘Sorriso Sorvete de Cereja’ conta a história da Rio, uma menina-mulher submersa em recordaçõe...
19/11/2024

A TRAGÉDIA DE SER DIFERENTE

‘Sorriso Sorvete de Cereja’ conta a história da Rio, uma menina-mulher submersa em recordações familiares e estranhezas da infância. Na tentativa de reconstruir sua vida, Rio se depara com a descontinuidade de sua memória, o que a faz oscilar entre um eu e vários nós que compõem seu universo particular. Numa língua bravia, franca e inquiridora, Rio revela as várias formas de violação que seu corpo sofreu e toda angústia repetitiva que a torna intermitente. Em cenas desconcertantes, com desencaixes acentuados, nossa protagonista esbarra num emaranhado de possibilidades impostas a ela, como se fossem definitivas e únicas possibilidades. E nos alerta: “É estranho, ser criança”.

Rio vive uma tragédia: a de ser diferente.

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Lançamento
Sorriso sorvete de cereja
Giovanna Ramundo Rio
Data: 29 de novembro, sexta-feira
Horário: 18h
Local: Livraria da Travessa Ipanema, Rua Visconde de Pirajá, 572, Ipanema

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SOBRE A AUTORA
Giovanna Ramundo nasceu em 1999, no Rio de Janeiro. Em 2023, formou-se em Letras – Formação do Escritor, pela PUC-Rio. É escritora, bordadeira e contadora de histórias. Publicou 'Como nascem as estrelas: a história das crianças que não sabem crescer' (Autografia, 2018), seu primeiro romance destinado ao público infantojuvenil. Participou da coletânea de contos 'Das infâncias' (org. claudia chigres, Folk Books, 2022). Em 2019, conheceu a Rio.

Ilustração de capa: Chica Batella
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É ESTRANHO, SER CRIANÇA“Uma língua descabelada e rebelde eriça o corpo da escrita de Giovanna Ramundo. As frases aqui ar...
11/11/2024

É ESTRANHO, SER CRIANÇA

“Uma língua descabelada e rebelde eriça o corpo da escrita de Giovanna Ramundo. As frases aqui arrebentam; não há elástico capaz de prendê-las num rabo de cavalo arrumado. O trabalho da linguagem é criar e proteger os nós da trama, que fazem ninho na cabeleira indomável da menina. Ela se chama Rio e nos conta as torções da sua história. A narração nos vai enredando nos matizes dessa voz, entoada na primeira pessoa do plural. Há sempre mais de uma a falar ali, junto da menina. Quem são elas? Que idades têm? Quantas se debatem na embocadura do pronome “nós”? À medida que avançamos na leitura, sentimos o impacto da força disjuntiva de certas experiências extremas que cortam o sujeito — ‘A vida não f**a juntinha de novo’ — e fazem proliferar as vozes em sua cabeça. ‘É estranho, ser criança’, nos alerta Rio já nas páginas iniciais. É uma sensação sem idade, perfurante, que se alastra ao longo da vida.” (Rosana Kohl Bines) 🧡

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Sorriso Sorvete de Cereja
Giovanna Ramundo, Rio
Lançamento em breve

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Ilustração de capa: Chica Batella
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MÁXIMO NO MÍNIMO. Isto é um livro de microcontos! 🧡“Nem tudo é o que parece”, um livro para surpreender imensamente. Mas...
08/11/2024

MÁXIMO NO MÍNIMO. Isto é um livro de microcontos! 🧡

“Nem tudo é o que parece”, um livro para surpreender imensamente. Mas poderia ser também um livro de fábulas, anedotas, provérbios, parábolas ou até de poemas em prosa. As escritoras Angela Martins, Cecilia Botana e Jurema Rangel nos apresentam personagens incríveis e já conhecidos, como o galo amordaçado, o leão-esquimó e o sapo invejoso. Será? 🤔

Não se engane, leitor, nem tudo é o que parece. Os textos de até 300 palavras, ilustrados lindamente pela Milla Scramignon, nos fazem refletir sobre o não dito ou sobre o apenas sugerido. Pela brevidade, nem tudo está escrito ou ilustrado nesta obra. Nem mesmo desfechos o astuto leitor há de encontrar. 📚

Passa o carrossel!

Lançamento
Data: 23/11, sábado
Horário: 16h30
Local: Capitu Café, Rua Cosme Velho 174 Rio de Janeiro .cafe

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SOBRE AS ESCRITORAS
Angela Martins é contautora (contadora de histórias e escritora), mediadora de leitura e idealizadora do projeto LiteraturAção. Escreve poemas, contos e microcontos. Participou de várias antologias, entre elas: “Janelinhas de contar histórias”, “Contos e encontros: antologia”, “60 piscadelas” e “108 microcontos modernistas: a prova dos nove”. Em 2024, publicou seu primeiro livro solo para a infância: “De olho no quintal”.

Cecilia Botana dedica-se à literatura para a infância e à escrita de microcontos. Integra o coletivo Para Ler Num Piscar de Olhos, voltado para o estudo de microcontos. Como coautora, participou das coletâneas “60 piscadelas”, “Democracia: poemas, contos, microcontos” e “108 microcontos modernistas: a prova dos nove”. Em 2023, lançou seu primeiro livro solo: “65 microrrelatos muito normais/muy normales”.

Jurema Rangel escreve crônicas, poemas, haicais, contos e microcontos. Faz parte dos grupos Para Ler Num Piscar de Olhos e Literatura Mínima, dedicados ao estudo de microcontos. Participou de várias antologias, entre elas: “60 piscadelas” e “108 microcontos modernistas: a prova dos nove”. Para a infância, publicou: “Janelas abertas” e “O menino encantador das palavras”. Em 2024, lançou “Poemas ao vento”, seu primeiro livro de poesia.

(Continua nos comentários)

NEM TUDO É O QUE PARECE. Isto não é uma noiva. Quem souber o que é que conte!***Texto: Angela Martins, Cecilia Botana e ...
07/11/2024

NEM TUDO É O QUE PARECE. Isto não é uma noiva. Quem souber o que é que conte!

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Texto: Angela Martins, Cecilia Botana e Jurema Rangel
Ilustração: Milla Scramignon

Mais informações sobre o lançamento em breve.

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NEM TUDO É O QUE PARECE. Isto não é um gato. Quem souber o que é que conte!***Texto: Angela Martins, Cecilia Botana e Ju...
06/11/2024

NEM TUDO É O QUE PARECE. Isto não é um gato. Quem souber o que é que conte!

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Texto: Angela Martins, Cecilia Botana e Jurema Rangel
Ilustração: Milla Scramignon

Mais informações sobre o lançamento em breve.

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NEM TUDO É O QUE PARECE.  Isto não é uma flor. Quem souber o que é que conte!***Texto: Angela Martins, Cecilia Botana e ...
05/11/2024

NEM TUDO É O QUE PARECE. Isto não é uma flor. Quem souber o que é que conte!

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Texto: Angela Martins, Cecilia Botana e Jurema Rangel
Ilustração: Milla Scramignon

Mais informações sobre o lançamento em breve.

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NEM TUDO É O QUE PARECE.  Isto não é um cacto de chapéu. Quem souber o que é que conte!***Texto: Angela Martins, Cecilia...
04/11/2024

NEM TUDO É O QUE PARECE. Isto não é um cacto de chapéu. Quem souber o que é que conte!

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Texto: Angela Martins, Cecilia Botana e Jurema Rangel
Ilustração: Milla Scramignon

Mais informações sobre o lançamento em breve.

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Vem aí a Flopei e a Cambucá estará lá! 🧡Junta Local, Tijuana, Blooks e editoras da LIBRE, com apoio do Centro Cultural B...
02/11/2024

Vem aí a Flopei e a Cambucá estará lá! 🧡

Junta Local, Tijuana, Blooks e editoras da LIBRE, com apoio do Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB, se uniram para celebrar a paixão pela literatura, pelos impressos e pelo vibrante centro do Rio de Janeiro. Assim nasce a FLOPEI: Festa Literária dos Ocupantes da Praça XV e Imediações.

A primeira edição da festa acontecerá nos dias 9 e 10 de novembro de 2024 e ocupará a Travessa dos Mercadores, as ruas do Mercado e do Ouvidor, criando um circuito integrado com editoras, livrarias, artistas gráficos e muito mais, desde a Sede da Junta Local até o CCBB. Ou seja, tudo de bom!

F**a o convite. Juntem-se a nós nessa alegria de levar leitura e cultura para as ruas do Centro do Rio. E lá comemoraremos! 📚

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FLOPEI
9 e 10 de novembro de 2024
Sábado: 12h às 19h
Domingo: 12 às 18h
Rua do Mercado e Imediações

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Expositores confirmados: ⁠Editora Male, {Lp} press, A Bolha Editora, Abapirá, Alfa Bar e Sebo, André Dahmer, Aoutra editora, Aruanda, Bazar do tempo, Beringela, Blooks, Carambola Literária, Casa Tucum, Da Vinci, Editora Garota FM Books, Editora 7 Letras, Editora Aziza, ⁠Editora Cambucá, Editora Delirium, Editora Graphia, Editora Incompleta, Editora Meia Azul, Editora Mourthé, Editora Musa, Editora Pé de Palavra, Editora Tabla, Estúdio Baren, Folha seca, Livraria da Fábrica, Livraria Pulsa, Metanoia, nano editora, NAVEZONA, Pipoca Press, Poesia das Coisas, Rébus, Galeria Refresco, Revista Letra Miúda, Risotrip, rodrigo rosm, Tijuana, Vem pra Luta Amada, Volta do Mundo e Conexões.



“O menino que grande queria ser pequeno” na 70º Feira do Livro de Porto Alegre 🧡Um livro sobre o crescimento. 🤸🏼Será que...
29/10/2024

“O menino que grande queria ser pequeno” na 70º Feira do Livro de Porto Alegre 🧡

Um livro sobre o crescimento. 🤸🏼

Será que posso avançar alguns anos na escola? Será que posso ser uma girafa ou uma torre de dez andares? O que é mesmo br**car? Um tema sensível que nos faz refletir sobre as consequências do crescimento precoce imposto a uma criança. 📚

psico .livros

“Neyla” na 70º Feira do Livro de Porto Alegre 🧡Um livro sobre o esquecimento. 🦊🐑O que fazer quando passamos a esquecer d...
28/10/2024

“Neyla” na 70º Feira do Livro de Porto Alegre 🧡

Um livro sobre o esquecimento. 🦊🐑

O que fazer quando passamos a esquecer de quem mais amamos? Para onde vão nossas lembranças e melhores histórias? Um tema sensível que faz parte da experiência de vida de crianças de todas as idades. 📚


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“Boi na linha” na 70º Feira do Livro de Porto Alegre 🧡Um livro sobre os ditos populares. 🐵🐮🦓Gênio de cão? Espírito de po...
28/10/2024

“Boi na linha” na 70º Feira do Livro de Porto Alegre 🧡

Um livro sobre os ditos populares. 🐵🐮🦓

Gênio de cão? Espírito de porco? Memória de elefante? Boca de siri? Quem nunca ouviu essas expressões? Corre lá, pois tem muitas outras nesse livro encantador que faz toda criança querer br**car debaixo de uma árvore com a Turma da Onça. 🐦🐆🐟


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“Miquim” na 70º Feira do Livro de Porto Alegre 🧡Um livro sobre o reconhecimento de si mesmo. 😍De qual barriga eu vim? Po...
28/10/2024

“Miquim” na 70º Feira do Livro de Porto Alegre 🧡

Um livro sobre o reconhecimento de si mesmo. 😍

De qual barriga eu vim? Por que me sinto tão pequenininho nesse mundão? Afinal, qual é a minha casa? Um tema sensível que nos faz refletir sobre o processo de construção da identidade de uma criança. 📚

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“Revolução de Dandão” na 70º Feira do Livro de Porto Alegre 🧡Um livro sobre ensinar a fazer o bem. ❤️Não seria a família...
28/10/2024

“Revolução de Dandão” na 70º Feira do Livro de Porto Alegre 🧡

Um livro sobre ensinar a fazer o bem. ❤️

Não seria a família o melhor lugar para nos fazer sonhar com um mundo melhor? Um tema sensível, pois todo mal precisa ser enfrentado. 📚

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