Fotoguerrilha

Fotoguerrilha Coletivo Autônomo Fotoguerrilha: fotojornalismo, fotografia documental e autoral.
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Na tarde de quinta-feira, dia 19, servidores públicos estaduais e estudantes se reuniram em frente ao Palácio Guanabara ...
20/06/2024

Na tarde de quinta-feira, dia 19, servidores públicos estaduais e estudantes se reuniram em frente ao Palácio Guanabara para o ato "Recomposição Salarial, Já!". O objetivo era cobrar do governador Cláudio Castro o pagamento das duas parcelas restantes da recomposição salarial, já que os servidores dos poderes Legislativo e Judiciário do Estado do Rio de Janeiro receberam todas as parcelas devidas de suas recomposições. Durante o ato trabalhadores e trabalhadoras destacaram a importância e a necessidade de valorizar o serviço público, enfatizando que eles precisam de respeito e dignidade.

Fotos: Alice Machado /Fotoguerrilha

Nesta tarde de terça-feira, 18, ocorreu um ato da UP na estação Central do Brasil. O objetivo era denunciar as más condi...
19/06/2024

Nesta tarde de terça-feira, 18, ocorreu um ato da UP na estação Central do Brasil. O objetivo era denunciar as más condições que as pessoas, sobretudo as com deficiência, tem passado diariamente. Além de exigir uma reestatização do transporte público, para que a sua gestão seja norteado pelas necessidades da população, e não pelo lucro.

Fotos e texto: Rodrigo Matos / Fotoguerrilha

CRIANÇA NÃO É MÃE! Na última quinta-feira, 13, o Coletivo Fotoguerrilha esteve nas ruas do Rio de Janeiro, cobrindo o pr...
14/06/2024

CRIANÇA NÃO É MÃE! 

Na última quinta-feira, 13, o Coletivo Fotoguerrilha esteve nas ruas do Rio de Janeiro, cobrindo o protesto contra a PL 1904/24 conhecida como a “PL da Gravidez Infantil” ou “PL do estuprador”, atualmente a lei permite que qualquer pessoa que engravide depois de um estupro, que corra risco de vida ou que tenha um diagnóstico de anencefalia fetal aborte, sem limite de idade gestacional. A aprovação da lei equiparará o ab**to após 22 semanas à homicídio simples sendo a pena superior a do estuprador. 

Esta proposta, que foi aprovada em regime de urgência pela Câmara dos Deputados sem passar pelas comissões, é um ataque direto aos direitos das mulheres e meninas brasileiras. A manobra foi orquestrada pelo Arthur Lira e apoiada por deputados do Partido Liberal/PL e seus aliados, conhecidos por suas agendas retrógradas. 

O ato nas principais capitais do país mostrou que existe resistência e que não serão aceitos retrocessos! Esta PL é uma tentativa de criminalizar e controlar as vidas negando o direito à saúde e dignidade. A mobilização nas ruas foi organizada pela Frente Estadual contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Ab**to com outras frentes que compõem o 8M.

Fotos: Vinícius Ribeiro / Fotoguerrilha 

Texto: Kauê Pallone e Alice Machado

 

Nota de Repúdio do Coletivo FotoguerrilhaCensurados! No dia de hoje, 8 de junho de 2024, o Coletivo Fotoguerrilha foi al...
08/06/2024

Nota de Repúdio do Coletivo Fotoguerrilha

Censurados! No dia de hoje, 8 de junho de 2024, o Coletivo Fotoguerrilha foi alvo de uma grave e inaceitável censura durante nossa exposição no Parque Gloria Maria (antigo Parque das Ruínas), no Rio de Janeiro. Fomos convidados para participar com nossa exposição "Fotografia de Guerrilha: 6 anos de luta", da Feira Coletiva de Negócios pela Coletiva Delas. Nossa exposição faz um recorte temporal com fotografias que retratam momentos históricos cruciais da política brasileira. Foram arbitrariamente retiradas da exposição 4 fotografias, o que impossibilitaria a continuação da exposição, numa clara tentativa de suprimir a memória e a resistência popular.

Essas imagens são um registro fiel da luta do povo brasileiro contra a opressão, a corrupção e o autoritarismo. Elas documentam a coragem e a determinação de milhões de cidadãos que, nas ruas, enfrentaram a repressão para defender a democracia e os direitos humanos. Ao censurar essas fotos, não estão apenas nos silenciando, mas também apagando a história e o testemunho de um movimento popular legítimo e necessário.

Repudiamos veementemente essa censura que fere os princípios básicos da liberdade de expressão e do direito à memória. Reafirmamos nosso compromisso com a verdade e a justiça, e continuaremos a utilizar a fotografia como uma ferramenta de denúncia e conscientização. Não nos calaremos diante da tentativa de ocultar a realidade e os abusos cometidos contra os direitos humanos a as populações em vulnerabilidade.

Reiteramos que durante todo o ocorrido, tivemos todo o apoio da organização do evento e da .delas . Em nome dos fotógrafos censurados , , e e do coletivo Fotoguerrilha, dizemos não à censura! Viva a arte engajada e a resistência popular!

Coletivo Fotoguerrilha

Rio de Janeiro, 8 de junho de 2024

Aconteceu na praça oswaldo cruz em São Paulo na manhã desta sexta, 31, o ato pela paz na Palestina e pelo fim do genocíd...
01/06/2024

Aconteceu na praça oswaldo cruz em São Paulo na manhã desta sexta, 31, o ato pela paz na Palestina e pelo fim do genocídio em Gaza. A manifestação foi motivada após mais de 200 dias de ataques a população Palestina em Gaza e as recentes imagens do ataque em Rafah, que só reforçaram o caráter genocida das ações de Israel.

Fotos: Natan Linhares /Fotoguerrilha

Ato sobre o dia nacional da luta antimanicomial aconteceu na última sexta,17, na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro, e...
24/05/2024

Ato sobre o dia nacional da luta antimanicomial aconteceu na última sexta,17, na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro, e reuniu centenas de pessoas. A manifestação teve a presença de profissionais da saúde mental, usuários da rede psicossocial, estudantes, movimentos sociais e apoiadores da luta.

Os movimentos sociais defendem a liberdade como prática terapêutica, entendem que não apenas isso é necessário para o bem estar dos usuários de aparelhos de saúde mental, eles defendem o conceito ampliado de saúde, que significa que ter saúde é ter acesso à moradia digna, alimentação de qualidade, emprego e renda entre outros direitos.

Uma das principais pautas dos movimentos de luta antimanicomial é o fim das comunidades terapêuticas. As comunidades terapêuticas tem como um dos principais pilares um lado religioso em detrimento de um tratamento psicossocial que é historicamente defendido pelos movimentos sociais. No governo Bolsonaro os investimentos nesse tipo de tratamento foi ampliado em mais de 100% chegando a 105 milhões anuais.  

Em décadas de luta aconteceram conquistas importantes como os centro de atenção psicossocial (CAPS), por outro lado existe um forte lobby, principalmente de religiosos, representados pela bancada da bíblia, para fortalecer projetos religiosos em detrimento dos CAPS.

Em grandes centros como o Rio de Janeiro e São Paulo existem tentativas de criminalização de pessoas com sofrimento psicológico, como a tentativa de internação compulsória de usuários de dr**as defendidas pelo prefeito Eduardo Paes. 

Texto e Fotos: Vinicius Ribeiro /Fotoguerrilha

Aconteceu em Manguinhos, na zona Norte do Rio de Janeiro, o 10° levante antiracista das Mães de Manguinhos. Mães, famili...
23/05/2024

Aconteceu em Manguinhos, na zona Norte do Rio de Janeiro, o 10° levante antiracista das Mães de Manguinhos. Mães, familiares de vítimas da violência do Estado e defensores dos direitos humanos e apoiadores se reuniram em Manguinhos no último sábado, 18, para lembrar dos que foram vitimados e pedir por justiça. O evento também marcou 10 anos do assassinato de Jonatha de Oliveira, filho da Ana Paula Oliveira, uma das fundadoras do movimento das Mães de Manguinhos. Um momento de dor, ainda mais no mês de maio, mas também um momento de luta para essas mães.

Fotos: Vinicius Ribeiro /Fotoguerrilha

Na última quarta 14, a Rede de Atenção e Apoio às Vítimas do Estado (RAAVE) se reuniu com o procurador federal Eduardo B...
19/05/2024

Na última quarta 14, a Rede de Atenção e Apoio às Vítimas do Estado (RAAVE) se reuniu com o procurador federal Eduardo Benones, responsável pelo controle externo da atividade policial pelo MPF no Rio de Janeiro, a reunião teve como pauta central o pedido da RAAVE para reavaliações de casos envolvendo agentes públicos. 

Após a descoberta de intervenção do alto escalão da polícia civil no assassinato de Marielle e Anderson a raave pode usar esse caso como base para essa reanálise de casos. 

Os grupos que fazem parte da RAAVE atendem dezenas de pessoas vítimas do Estado, são dezenas de casos em maioria sem solução, muitos andam muito devagar e outros acabam arquivados. 

Segundo o coordenador técnico da RAAVE, Guilherme Pimentel a reunião foi positiva “a RAAVE pediu que o ministério público federal possa atender as mães que queiram essa reanálise dos arquivamentos desse tipo de investigação criminal, além disso a RAAVE fundamentou o pedido na aceitação que esses arquivamentos indevidos ou que a demora nas investigações gera na saúde das famílias que perderam entes queridos em operações policiais. Essas famílias precisam que os inquéritos sejam feitos de maneira eficiente e que de preferência não sejam arquivados que cheguem ao resultado para que tenham o seu direito a memória verdade justiça e reparação respeitados” Disse Guilherme

Foto e texto: Vinicius Ribeiro /Fotoguerrilha

📸 Em São Paulo, cobrimos o Ato Unificado pela Educação nesta quinta-feira (9). Docentes federais, técnicos e estudantes ...
09/05/2024

📸 Em São Paulo, cobrimos o Ato Unificado pela Educação nesta quinta-feira (9). Docentes federais, técnicos e estudantes unem forças nas ruas em defesa das universidades, institutos e cefets, pedindo o fim das intervenções e a ampliação do orçamento para as Instituições Federais de Ensino (IFE). A paridade entre ativos/as e aposentados/as também é uma das reivindicações centrais desta manifestação nacional.

Foto: Rodrigo Matos / Fotoguerrilha

TRABALHAR NÃO É ESCRAVIZAR O PRÓXIMOO trabalho hierarquiza pessoas, exalta outras tantas e qualifica mais um bocado, mas...
02/05/2024

TRABALHAR NÃO É ESCRAVIZAR O PRÓXIMO

O trabalho hierarquiza pessoas, exalta outras tantas e qualifica mais um bocado, mas também escraviza povos, culturas e sociedades. É muito glorificado na maioria das sociedades atuais, servindo para libertar um povo de dominação e colocar esperança nas mentes humanas que veem no trabalho um meio de escapar da pobreza e do ostracismo. Assim, não há como pensar nas sociedades contemporâneas sem considerar o trabalho.

Ele se modificou ao longo do tempo: já foi um instrumento de tortura, o "tripalium", e, em um certo período, considerado apenas um ofício de escravos na Roma Antiga. No entanto, com o advento da modernidade, transformou-se em um meio para alcançar Deus, sendo glorificado através da obtenção do lucro, ou, como afirmou Karl Marx, um motivo para a obtenção da mais-valia.

Dessa forma, o trabalho fomentou o capitalismo em sua forma mais cruel. Começou com as revoluções industriais do século XVIII, desenvolvendo-se à custa de desmatamentos e dominações de outras populações, como a escravidão na África, Ásia e Américas, e hoje, vemos um capitalismo voraz, que trata indivíduos como moedas de autoexploração.

Se, nos últimos séculos, conquistamos direitos trabalhistas a duras custas, por meio das lutas de mulheres, homens e da sociedade de modo geral, hoje trabalhamos cada vez mais sem os direitos fundamentais, tornando-nos "pseudo" patrões de nós mesmos e, quando precisamos de ajuda, somos substituídos como números do "exército de reserva", como diria o velho Marx.

(Continua nos comentários)

Texto: Wagner Maia /Fotoguerrilha
Foto 1: Vinicius Ribeiro /Fotoguerrilha
Foto 2: Hiago Farias /Fotoguerrilha
Foto 3: Kaue Pallone /Fotoguerrilha
Foto 4: Camila Vieira .ef79 /Fotoguerrilha
Foto 5: Wagner Maia/Fotoguerrilha
Foto 6: Natalia Perdomo /Fotoguerrilha
Foto 7: Rodrigo Silva /Fotoguerrilha
Foto 8: Isabela Naiara /Fotoguerrilha

Rio de Janeiro - No último dia 15 de abril aconteceu na Associação Brasileira de Imprensa(ABI) um ato em apoio aos advog...
30/04/2024

Rio de Janeiro - No último dia 15 de abril aconteceu na Associação Brasileira de Imprensa(ABI) um ato em apoio aos advogados que constituíam a antiga Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ.

Após pedir revisão dos casos da delegacia de homicídios o então presidente da CDH Italo Pires foi exonerado pelo presidente da OAB-RJ Luciano Bandeira. Resultando em protesto coletivo em que todos os procuradores e diretores dos GTs da CDH entregaram seus cargos.

A CDH da OAB-RJ por meio dos Advogados populares que dela faziam parte era um órgãos de maior defesa dos direitos humanos do estado do Rio de Janeiro, defendendo movimentos populares, coletivos de comunicação popular e midiativismo, vítimas de violência do Estado entre outros.

O ex secretário geral da Ordem, Álvaro Quintão que, também entregou seu cargo em protesto, garantiu que os atendimentos continuarão a todos que já eram atendidos pela CDH agora por meio da .rj

Fotos: Vinicius Ribeiro /Fotoguerrilha


Na última quinta-feira, 11 de abril, militantes ligados ao observatório dos trens fizeram um protesto colando lambes na ...
16/04/2024

Na última quinta-feira, 11 de abril, militantes ligados ao observatório dos trens fizeram um protesto colando lambes na passarela da estação da Pavuna, Zona Norte do Rio de Janeiro. A ação aconteceu em protesto ao aumento da passagem do metrô para 7,50, atualmente a mais cara do Brasil.

O Rio de Janeiro historicamente costuma deixar a desejar no transporte público, seja pela manutenção, pela falta de linhas de ônibus, pela abrangência das poucas linhas de metrô.

O impacto com esse aumento passa a ser de 28% do valor do salário mínimo. Um trabalho informal, por exemplo, que paga todas as contas de passagem do seu bolso sente ainda mais esse aumento. Sem integração os custos podem ser ainda maiores, tendo em vista que em algumas vans intermunicipais da região metropolitana a passagem custa até 15 reais e o trem está em 7,10

Não há explicações para uma passagem nesse valor, em outras capitais o preço é bem menor, são Paulo é 5,00, Brasília 5,50, Recife 4,25, Salvador 4,10.

Texto e Fotos: Vinicius Ribeiro /Fotoguerrilha

Mais um dia Internacional de Luta da mulher, e pouco temos a comemorar. O Brasil bateu recorde de feminicídio em 2023, c...
11/03/2024

Mais um dia Internacional de Luta da mulher, e pouco temos a comemorar. O Brasil bateu recorde de feminicídio em 2023, com uma morte violenta de mulheres a cada 6 horas. Nega Pataxó e Mãe Bernardete são alguns exemplos que mostram que a violência não é só de gênero, mas também de etnia e que o fascismo não pode ser vencido apenas na eleição presidencial, mas destruído nas ruas. Eleger nossos representantes é importante, mas não pode ser nossa única arma.
Por isso, milhares de mulheres tomaram as ruas e levantaram bandeiras históricas, como a legalização do ab**to, o combate a violência doméstica, ao feminicídio e ao assédio. Também reivindicaram equiparação salarial, políticas sociais universais e a revogação da lei da alienação parental, que normalmente ampara homens agressores.
O ato foi marcado por uma forte solidariedade internacional contra o genocídio cometido por Israel na Palestina, que têm mulheres e suas crianças como alvo principal. O massacre de lá e aquele que marca a vida do povo negro nas favelas foi denunciado pelas mulheres que pediam justiça por Jhonatan e por tantos que perdem a vida pela violência policial de todos os dias.

Texto: Natalia Perdomo /Fotoguerrilha

Fotos: Natalia Perdomo /Fotoguerrilha
Natan Linhares / Fotoguerrilha
Rodrigo Silva /Fotoguerrilha

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Onde ocupar torna-se urgente em um país desigual.Os direitos fundamentais consideram a questão da moradia como um dos el...
07/03/2024

Onde ocupar torna-se urgente em um país desigual.

Os direitos fundamentais consideram a questão da moradia como um dos elementos mais importantes de nossa constituição. No entanto, na prática, esse direito está muito longe de ser acessível a todos. Uma parcela considerável da população brasileira vive em condições insalubres, sem moradias adequadas, ou até mesmo tendo que legitimamente recorrer à ocupação de prédios abandonados ou que não possuem uso comercial.

Ocupar e resistir é um lema antigo nos movimentos sociais e ainda hoje se faz necessário diante do descaso dos governantes com a população pobre e periférica que habita no Brasil. O Rio de Janeiro é um caso à parte, cercado de favelas que, em seu entorno, contêm prédios que valem milhões, revelando a desigualdade de forma nua e crua. Pessoas são tratadas como objetos a serem descartados, e famílias são vistas como invasoras da propriedade de um 'cidadão de bem'. Ao fim, testemunhamos atrocidades após atrocidades contra a população de ocupações.

Mas, a resistência, como tem sido em 2024, além de ser um direito dos mais vulneráveis, coloca na mente dos aristocratas que a população se organiza em prol de um mundo melhor. Por fim, mostra que a ocupação se torna rotineira e exemplar na luta por melhores condições de moradia, educação e lazer."

Fotos: Rodrigo Matos / Fotoguerrilha

Texto: Wagner Maia, fotógrafo do Fotoguerrilha, sociólogo e doutorando em Ciências Sociais pela PUC-Rio.

É amanhã! Amanhã as 17h acontece a abertura da exposição "Fotografia de Guerrilha 6 anos nas ruas" uma exposição do cole...
28/02/2024

É amanhã! Amanhã as 17h acontece a abertura da exposição "Fotografia de Guerrilha 6 anos nas ruas" uma exposição do coletivo Fotoguerrilha no no Cefet Maracanã.
A exposição vai acontecer de 28/02 a 04/04, sempre de 9h as 17h.
Agradecemos o convite feito pelos professores do Cefet, nosso coletivo tem muitos professores então expor em uma escola sempre é um momento especial pra nós.
Prestigie o midiativismo, prestigie a comunicação popular, prestigie a fotografia popular, chega lá e confere nosso trabalho.

Durante o ano rolou a Taça das Favelas o maior campeonato de futebol entre favelas do mundo. Em São Paulo, em sua tercei...
30/11/2023

Durante o ano rolou a Taça das Favelas o maior campeonato de futebol entre favelas do mundo. 

Em São Paulo, em sua terceira edição, os jogos aconteceram aos finais de semana, no Centro Esportivo Vila Manchester, zona leste de São Paulo e seguiram até a grande final em novembro.

Totalizando mais de 100 favelas nas categorias masculina e feminina, os times disputaram o campeonato afim de consagrar uma vitória, trazer visibilidade à sua comunidade, incentivar o apoio à prática do esporte e ainda quem sabe, revelar grandes talentos para o nosso futebol brasileiro. 

A grande final do campeonato, aconteceu no estádio do Canindé da Portuguesa nesse fim de semana (18) e se consagraram campeões os times do masculino, Cidade Tiradentes, (contra Campanário-Diadema) e no feminino Campanário-Diadema (contra Paraisópolis).

E não pense que acabou por aí. Ainda nesse ano teremos os jogos em disputa pela Taça das Favelas Nacional. Após a fase regional, uma seleção única por estado será criada para disputar o campeonato, podendo conquistar mais esse título e reconhecimento para a sua comunidade

Fotos e texto: Camila Vieira /Fotoguerrilha

Rio. Ato dia da consciência negra na estátua de Zumbi na avenida Presidente Vargas no Rio de Janeiro. CORPOS CRUZADOS A ...
25/11/2023

Rio. Ato dia da consciência negra na estátua de Zumbi na avenida Presidente Vargas no Rio de Janeiro.

CORPOS CRUZADOS A BALAS

Fosse eu um extraterrestre que pela primeira vez pousasse no Brasil, ficaria de olhos pasmos ao ver corpos negros jogados em valas e vielas, rodeados de sangue, tiros e descaso com as questões mais básicas do mundo. Fosse eu esse mesmo ser em outros lugares do mundo, como na Faixa de Gaza, perguntaria aos malfeitores desse povo: por que mataram tantos inocentes? Por que dilaceraram crianças que sequer sabiam que estão sendo mortas? Ao fim da minha viagem à Terra, eu perguntaria: por que pessoas tão iguais mutilam seus semelhantes?

É, esta não é uma história fictícia entre humanos e extraterrestres, é uma dura realidade que aproxima o Brasil, em especial do Rio de Janeiro, da Faixa de Gaza, onde centenas de palestinos morrem a todo momento, diante de uma caçada desenfreada do governo de Israel contra o grupo Hamas. No Brasil, a caçada é outra: caçamos corpos negros, os cortamos em pedaços, matamos por sua cor, sexualidade e identidade. Como sinônimo de “guerra às dr**as”, são fiéis ao genocídio do povo negro.

Segundo o site G1, em reportagens do dia 19/11/2022, os negros têm quatro vezes mais chances de serem assassinados em relação aos não negros. Ainda segundo a reportagem, somente em 2020, 11 mil homens negros foram mortos por armas de fogo nas principais capitais do país. São mortes generalizadas com uma cor identificada: a preta. Como em Gaza, onde as principais vítimas são crianças e civis que nada têm a ver com a guerra entre um grupo e o governo genocida de Israel, aqui no Brasil, os governos matam negros com a mentira de limpeza do mal.

(CONTINUA NOS COMENTÁRIOS)

Texto: Wagner Maia /Fotoguerrilha
Fotos: Alice Machado /Fotoguerrilha

SP. 20/11/2023 Ato do dia da consciência negra CORPOS CRUZADOS A BALASFosse eu um extraterrestre que pela primeira vez p...
23/11/2023

SP. 20/11/2023 Ato do dia da consciência negra

CORPOS CRUZADOS A BALAS

Fosse eu um extraterrestre que pela primeira vez pousasse no Brasil, ficaria de olhos pasmos ao ver corpos negros jogados em valas e vielas, rodeados de sangue, tiros e descaso com as questões mais básicas do mundo. Fosse eu esse mesmo ser em outros lugares do mundo, como na Faixa de Gaza, perguntaria aos malfeitores desse povo: por que mataram tantos inocentes? Por que dilaceraram crianças que sequer sabiam que estão sendo mortas? Ao fim da minha viagem à Terra, eu perguntaria: por que pessoas tão iguais mutilam seus semelhantes?

É, esta não é uma história fictícia entre humanos e extraterrestres, é uma dura realidade que aproxima o Brasil, em especial do Rio de Janeiro, da Faixa de Gaza, onde centenas de palestinos morrem a todo momento, diante de uma caçada desenfreada do governo de Israel contra o grupo Hamas. No Brasil, a caçada é outra: caçamos corpos negros, os cortamos em pedaços, matamos por sua cor, sexualidade e identidade. Como sinônimo de “guerra às dr**as”, são fiéis ao genocídio do povo negro.

Segundo o site G1, em reportagens do dia 19/11/2022, os negros têm quatro vezes mais chances de serem assassinados em relação aos não negros. Ainda segundo a reportagem, somente em 2020, 11 mil homens negros foram mortos por armas de fogo nas principais capitais do país. São mortes generalizadas com uma cor identificada: a preta. Como em Gaza, onde as principais vítimas são crianças e civis que nada têm a ver com a guerra entre um grupo e o governo genocida de Israel, aqui no Brasil, os governos matam negros com a mentira de limpeza do mal.

(CONTINUA NOS COMENTÁRIOS)

Texto: Wagner Maia /Fotoguerrilha
Fotos: Natan Linhares /Fotoguerrilha

Rio. Ato dia da consciência negra na estátua de Zumbi na avenida Presidente Vargas no Rio de Janeiro. CORPOS CRUZADOS A ...
22/11/2023

Rio. Ato dia da consciência negra na estátua de Zumbi na avenida Presidente Vargas no Rio de Janeiro.

CORPOS CRUZADOS A BALAS

Fosse eu um extraterrestre que pela primeira vez pousasse no Brasil, ficaria de olhos pasmos ao ver corpos negros jogados em valas e vielas, rodeados de sangue, tiros e descaso com as questões mais básicas do mundo. Fosse eu esse mesmo ser em outros lugares do mundo, como na Faixa de Gaza, perguntaria aos malfeitores desse povo: por que mataram tantos inocentes? Por que dilaceraram crianças que sequer sabiam que estão sendo mortas? Ao fim da minha viagem à Terra, eu perguntaria: por que pessoas tão iguais mutilam seus semelhantes?

É, esta não é uma história fictícia entre humanos e extraterrestres, é uma dura realidade que aproxima o Brasil, em especial do Rio de Janeiro, da Faixa de Gaza, onde centenas de palestinos morrem a todo momento, diante de uma caçada desenfreada do governo de Israel contra o grupo Hamas. No Brasil, a caçada é outra: caçamos corpos negros, os cortamos em pedaços, matamos por sua cor, sexualidade e identidade. Como sinônimo de “guerra às dr**as”, são fiéis ao genocídio do povo negro.

Segundo o site G1, em reportagens do dia 19/11/2022, os negros têm quatro vezes mais chances de serem assassinados em relação aos não negros. Ainda segundo a reportagem, somente em 2020, 11 mil homens negros foram mortos por armas de fogo nas principais capitais do país. São mortes generalizadas com uma cor identificada: a preta. Como em Gaza, onde as principais vítimas são crianças e civis que nada têm a ver com a guerra entre um grupo e o governo genocida de Israel, aqui no Brasil, os governos matam negros com a mentira de limpeza do mal.

(CONTINUA NOS COMENTÁRIOS)

Texto: Wagner Maia /Fotoguerrilha
Fotos: Vinicius Ribeiro /Fotoguerrilha

Rio. 28° parada LGBTQI+ em Copacabana no Rio de Janeiro em 19/11/2023. Fotos: Hiago Farias  /Fotoguerrilha              ...
20/11/2023

Rio. 28° parada LGBTQI+ em Copacabana no Rio de Janeiro em 19/11/2023.

Fotos: Hiago Farias /Fotoguerrilha

Neste sábado (18), aconteceu o espetáculo "O efeito de sonhar", realizado pelo projeto Na ponta dos pés. O evento contou...
19/11/2023

Neste sábado (18), aconteceu o espetáculo "O efeito de sonhar", realizado pelo projeto Na ponta dos pés. O evento contou com apresentações da turma de ballet e de teatro e show de canto e violão.
O Na ponta dos pés é uma ONG que atua diretamente na vida de jovens do Complexo do alemão/Morro do Adeus, através da arte, educação e esporte.



Fotos e texto: Rodrigo Matos /Fotoguerrilha

Rio. Na última quinta(9) o Movimento Unido dos Camelôs, o muca, deu início a ocupação Gilberto Domingos. Localizado na r...
11/11/2023

Rio. Na última quinta(9) o Movimento Unido dos Camelôs, o muca, deu início a ocupação Gilberto Domingos. Localizado na rua Riachuelo 48 na Lapa. O prédio ocupado pertencia ao INSS, e estava vazio há mais de 30 anos.

O movimento defende que a cidade seja pensada também para os trabalhadores. Muitos desses camelôs moram na baixada e zona oeste e frequentemente ficam nas ruas ou dormem em depósitos para economizar a passagem.

O prédio de 12 andares caso vire moradia popular pode abrigar dezenas de famílias em uma área que sofre com um processo de gentrificação, que consiste em afastar pessoas pobres das áreas centrais da cidade.

No Rio de Janeiro de acordo com o instituto Pereira Passos, existem mais de 7 mil pessoas em situação de rua, além de outros milhares em condições precárias de moradia. Na falta de política pública eficiente cabe aos movimentos populares, como o MUCA fazer ocupações para garantirem que imóvel vazio vire habitação popular.

Nós do coletivo Fotoguerrilha acompanhamos de perto a ocupação desde o primeiro momento. Siga e nos acompanhe para mais informações.

Fotos e texto: Vinicius Ribeiro /Fotoguerrilha

Dia Mundial de Solidariedade ao Povo Palestino.Pelo Fim do Genocídio em Gaza São Paulo Capital 04/11/2023.Fotos: Natan L...
09/11/2023

Dia Mundial de Solidariedade ao Povo Palestino.
Pelo Fim do Genocídio em Gaza São Paulo Capital 04/11/2023.

Fotos: Natan Linhares / Fotoguerrilha

Rio - "Você tem fome e sede de quê?" com esse lema foi as ruas o 29° Grito dos Excluídos, que foi as ruas nessa quinta, ...
09/09/2023

Rio - "Você tem fome e sede de quê?" com esse lema foi as ruas o 29° Grito dos Excluídos, que foi as ruas nessa quinta, 7 de setembro. Saindo como nos anos anteriores da esquina da rua Uruguaiana com avenida Presidente Vargas, sob repressão policial que travava a saída da manifestação na concentração.

Uma manifestação conhecida por ser um ato de resistência, acontecendo paralelo ao desfile militar. Teve a presença de indígenas, moradores de ocupações, familiares de vítimas de violência do estado, organizações de trabalhadores da cidade e do campo, coletivos independentes, partidos políticos de esquerda, organizações estudantis e mais.

Fotos: Vinicius Ribeiro /Fotoguerrilha

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