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15/01/2025
Este artigo, redigido por Alanny Nunes de Santana, Janaína Gaia Ribeiro Dias e Sintria Labres Lautert (UFPE), reflete sobre como “indivíduos diagnosticados com doenças falciformes estão suscetíveis a comprometimentos cognitivos”, e, assim, teve por objetivo “analisar os correlatos biológicos/orgânicos e psicológicos/psicossociais de déficits nas funções executivas em indivíduos com doenças falciformes”. Os resultados da pesquisa indicaram “consistentes evidências de que as características biológicas e psicológicas/psicossociais estão associadas às funções executivas com efeitos significativos de tamanho moderado nesta população, com ênfase na cerebrovasculopatia e na velocidade do fluxo sanguíneo cerebral, bem como em habilidades sociais, na qualidade de vida e no estresse socioambiental, respectivamente”. Ao fim, propõe-se que “estudos futuros com portadores de doenças falciformes” investiguem precocemente as “habilidades cognitivas, junto a elaboração de ações interventivas no intuito de minimizar prejuízos no desenvolvimento global.”
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