Navve. A Navve é uma empresa de soluções tecnológicas e conteúdo digital que integra os potenciais do streaming, das mídias sociais e a produção audiovisual.

18/12/2024



Governo brasileiro está vendendo a transição energética como solução para questões ambientais do país. Mas não é só isso. Tem mais. O que está deixando de ser dito?

Em jogo na tal transição energética, está o patrimônio genético da maior floresta tropical do mundo? Quem está cuidando e protegendo isso? Existe um plano? Quais as implicações das mudanças climáticas e das políticas públicas nas cadeias alimentares. A gente precisa de tanto gado? Ou isso é discurso do agronegócio? E por que continuamos financiando essse pessoal com R$ 400 bilhões ao ano?

Para conversar destes e outros assuntos relacionados, 60&BLAU! AO VIVO recebe a jornalista e pesquisadora Monica Piccinini especialista em questões ambientais, saúde e direitos humanos. Uma conversa esclarecedora sobre as verdades e mentiras por trás do discurso "verde".

Mediação: Ricardo Porto

Um programa Navve Originals

04/12/2024



O Cone Sul das ditaduras militares. A Palestina oprimida. As guerras de libertação na África. Fidel Castro, Sankara, Muammar Gaddafi.

Enquanto a imprensa tradicional agonizava diante da censura, houve uma imprensa rebelde que nunca se dobrou. E foi além. Foi para o mundo. Inverteu a lógica viciada da produção de notícias.

Criada em 1974, na Argentina, a revista Cadernos do Terceiro Mundo se tornou uma referência para jovens estudiosos de todo o planeta por trazer debates sobre os países periféricos, hoje chamados de Sul Global, com a visão daqueles que sempre combateram o imperialismo midiático.

60&BLAU! AO VIVO recebe a professora da UFRJ, doutora em História, e editora de Cadernos do Terceiro Mundo, Beatriz Bissio. Uma conversa sobre o passado, o presente e o futuro da imprensa de resistência. Os dilemas e as dificuldades em manter um trabalho independente no mundo tomado pela influência financeira. Histórias e exemplos de como é possível fazer o (quase) impossível mesmo com a máquina privada e estatal trabalhando contra. Beatriz aponta para o futuro para além de Cadernos num universo superficial e digitalizado.

Imprensa livre é imprensa resistente. Aproveite.

Mediação: Ricardo Porto

Um programa Navve Originals.

20/11/2024


A luta antirrascista no Brasil é também a luta pelo socialismo. A luta pelo fim das desigualdades sociais, econômicas e políticas.

No dia dedicado à memória de Zumbi e todos aqueles que tombaram na luta pelo fim do racismo, 60&BLAU! AO VIVO recebe o advogado e ativista Dojival Vieira. Veterano das lutas populares, Dojival vem falar da sua experiência com a justiça de reparação - como o nosso judiciário é construído para prolongar o domínio dos senhores de terra e haveres sobre os despossuídos, sobre os trabalhadores.

Uma conversa que nunca foi fácil e se torna mais dura na medida em que a sociedade se radicaliza. Onde o debate sobre a escala 6x1 se cruza com a discriminação pela cor da pele? Será que todos os preconceitos nascem na mesma origem?

E mais: o desespero da família Bolsonaro e de seus parceiros diante das evidências de que o golpe, tramado em 2022, tentado em 2023, visava eliminar Lula e Alexandre Moraes.

Mediação: Ricardo Porto

Um programa Navve Originals.

13/11/2024



2024 já é o ano mais quente de todos os tempos. Ultrapassamos a mítica barreira de 1,5 graus acima do limite razoável. 6 anos antes do previsto pela ciência.

A COP-29 começa em clima de terror diante da eleição do negacionista Donald Trump. Fala a verdade: Trump ou não Trump faz diferença? O planeta ainda tem chance de se recuperar? Qual a saída, se é que há alguma, fora da mudança do modelo capitalista e desenvolvimentista?

60&BLAU! AO VIVO recebe o biólogo e ativista ambiental Rodolfo Salm, professor e doutor em Ciências Biológicas, direto de Altamira, no Pará. Rodolfo denunciou a construção da hidrelétrica de Belo Monte. Hoje, lidera um dos canais mais ativos na defesa da Amazônia e dos povos da floresta.

Vamos falar das propostas do Brasil na COP-29 que acontece em Baku, no Azerbaijão. E as discussões sobre a tão falada transição na reunião do G-20, no Rio.

E mais: Rio de Janeiro sedia manifestação nacional em defesa da Palestina.

Apresentação: Ricardo Porto

06/11/2024


Um brasileiro na guarda de Ghaddafi. Um político que tentou derrubar o Governo do Piauí. Um militante que resolveu montar uma universidade do povo.

Se contar, você é capaz de desconfiar. Mas ouvindo a própria voz do personagem você começa a entender as voltas que o mundo da militância política pode dar. Te leva para campos de treinamento no Araguaia, para o sindicalismo rural, para a Líbia, Brasília e onde estiver a batalha.

A vida de Acilino Ribeiro é repleta destes momentos. Advogado dos movimentos sociais, ex-guerrilheiro, membro da direção do PSB, Acilino vem ao 50&BLAU! AO VIVO contar a sua trajetória e debater o presente e o futuro político do Brasil.

Uma conversa sobre solidariedade entre os povos e sobre a luta para fazer o movimento de esquerda sobreviver no mundo dominado pelas grandes potências.

E mais: vamos comentar os resultados das eleições nos EUA. Seja Kamala, seja Trump, o que pode mudar no cenário geopolítico?

Apresentação: Ricardo Porto

Um programa Navve Originals

16/10/2024


As eleições municipais são parâmetro para 2026? A história prova que não.
Mas o discurso da mídia corporativa enxerga uma derrota da esquerda e, principalmente, do PT.

O que dizem os números? O que significa disputar cabeça a cabeça a prefeitura de São Paulo? Devemos valorizar as vitórias em alianças com centro direita, como a de Eduardo Paes, no Rio.

Como foram os demais partidos do campo da esquerda?

60&BLAU1 AO VIVO recebe dois personagens que acompanham de perto a evolução do quadro eleitoral e o desempenho histórico das esquerdas.
Ângela Carrato é jornalista e professora da UFMG. Henrique Pizzolato é fundador do PT no Paraná, ex-diretor do Banco do Brasil e um ativista político na Rede Lawfare Nunca Mais.

Análise, números e muita experiência para dividir com a audiência do 60&BLAU! AO VIVO

Mediação: Ricardo Porto

Um programa Navve Originals

24/09/2024



Quem indica o que você lê na internet? Seu amigo? Sua família? Nada disso.
São as empresas donas das redes sociais. Usando cálculos matemáticos elas descobrem seus hábitos, seus gostos, e aí... você tá perdido!
Calma, será que tem saída para a ditadura dos algoritmos?

60&BLAU! conversa AO VIVO com o pesquisador Ergon Cugler, especializado em políticas públicas e no estudo da desinformação nas redes.

Como as big techs permitem e ajudam a disseminação das fake news? Como produzem o chamado "shadow ban"? - que é o apagamento de certos assuntos e pessoas. Como a sociedade pode reagir?

Uma conversa sobre a luta pela informação democrática e pela integração da comunicação alternativa. Que caminhos devemos tomar?

Participação de Rodolfo Salm e mediação de Ricardo Porto.

60&BLAU! AO VIVO é um programa Navve Originals.

17/09/2024

socais news
Uma cadeirada muda a história? Depende. Depende da versão que vai prevalecer nas redes sociais. Esse é o mundo em que vivemos. Das mentiras que se tornam verdades pela quantidade de likes.
O mundo em que as redes criadas pelas big techs são desenhadas para privilegiar a polêmica - tudo que saia do senso do comum ou que provoque reações extremadas. Por que permitimos isso? Como chegamos a essa lama?

No 60&BLAU! AO VIVO vamos recapitular alguns acontecimentos dos últimos dias e tentar entender até que ponto a realidade dos fatos é potencializada para a criação de versões e mitos.

Pablo Marçal e Datena, as queimadas e a crise climática, o apagamento da luta indígena, a eleição na Venezuela, o genocídio na Palestina. Onde esses temas se encontram?

Ricardo Porto faz as conexões e você comenta, contribui...

Um programa Navve Originals.

04/09/2024


O futuro do futebol está em jogo. Quem vai mandar nos nossos clubes? Investidores estrangeiros? Dirigentes hipócritas? Ou o processo democrático que inclui torcedores?
E o mercado da bola? Vai continuar o mesmo ou temos novas formas de negociação chegando? Haverá uma liga finalmente? Quem vai libertar os jogadores de sua aparente alienação?
60&Blau! AO VIVO conversa com o professor e empresário Leonardo Máximo. Vamos debater esses temas e também as inovações tecnológicas que podem influenciar o jogo dentro de campo.

E mais: O X é derrubado no Brasil e balança na Europa. Será o início de redes sociais realmente sujeitas ao controle da sociedade?

Mediação: Ricardo Porto

Um programa Navve Originals.

28/08/2024


Qual o interesse da indústria farmacêutica no controle da legalização da maconha no Brasil? Por que apenas a indústria estrangeira pode produzir e vender os óleos medicinais? Quem tem medo da legalização do uso recreativo da maconha?

60&BLAU! AO VIVO recebe o advogado e ativista pela descriminalização da maconha, André Barros. Conhecido "Advogado da Marcha da Maconha", André explica porque o plantio, a produção e o comércio da maconha por brasileiros ainda é considerado ilegal e quais os interesses do capital estrangeiro em controlar esse mercado. São bilhões de dólares em jogo. Saiba como e por que o Judiciário brasileiro ajuda nessa hipocrisia.

E mais: o fogo criminoso da extrema direita ameaça a democracia. A dificuldade do Governo em combater os crimes do agro.

Mediação: Ricardo Porto

Um programa Navve Originals

21/08/2024


O Governo Lula 3 gosta de ressaltar a "redução" do desmatamento na Amazônia. É suficiente? É suficiente reduzir o desastre enquanto queimam o Pantanal, o Cerrado e a Mata Atlântica? É suficiente queimar uma balsa enquanto avança o garimpo em terras indígenas? É suficiente brigar por seis meses para fazer um mau acordo com servidores ambientais?
Qual o limite da hipocrisia? Na COP 30, qual será o power point?
A paciência dos povos indígenas está terminando.

60&Blau! AO VIVO recebe o professor da UFPA e youtuber, Rodolfo Salm. Feroz crítico da política ambiental do governo Lula 3, Salm conta o que viu em sua última visita aos Kayapó da tribo Aukre, que tiveram seus rios poluídos pelo garimpo. Salm debate os caminhos do desenvolvimento que insistem em passar pelas florestas amazônicas.

Mediação: Ricardo Porto

O que revolta você? Saber que não sobreviveremos muito mais tempo nesse planeta?Ou saber que o planeta está condenado a ...
21/05/2024

O que revolta você? Saber que não sobreviveremos muito mais tempo nesse planeta?
Ou saber que o planeta está condenado a não sobreviver a nós?

Falemos sobre isso.

O SILÊNCIO QUE DESABA SOBRE NÓSNunca é demais lembrar. Na próxima terça, dia 20, o fundador do WikiLeaks, Julian Assange...
16/02/2024

O SILÊNCIO QUE DESABA SOBRE NÓS

Nunca é demais lembrar. Na próxima terça, dia 20, o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, preso há 5 anos em Londres, sem julgamento, terá o recurso contra sua extradição para os EUA julgado pelas cortes britânicas. Apoie os atos em defesa de Assange que ocorrem no Rio, São Paulo, Porto Alegre, Salvador e Curitiba.

Julian Assange cometeu o crime de revelar crimes. A partir de 2006, publicou na plataforma WikiLeaks centenas de documentos vazados por denunciantes de sua rede de contatos que comprovam inúmeros crimes cometidos por Estados ocidentais.

Trouxe à luz os mais importantes: documentos que comprovam a atuação violenta, persecutória, discriminatória, cruel e acima das leis internacionais, dos Estados Unidos, de suas agências de inteligência, de seu Exército nas guerras do Afeganistão e do Iraque.

Assange fez o que fazem todos os dias jornais e meios de comunicação corporativa do mundo inteiro: fez jornalismo.
Publicou informações verdadeiras. Documentos mantidos em segredo para esconder do cidadão comum crimes cometidos por autoridades em seu nome.

Se extraditado, Assange será julgado nos EUA, num tribunal localizado a uma centena de metros do quartel general da CIA. Responderá por 18 acusações que elevam sua pena a 175 anos de prisão, na condição de prisioneiro de alta periculosidade.

Como se não bastasse este cenário de injustiça evidente, nós, o povo, temos que lidar com o silêncio de quem deveria neste momento estar gritando pela defesa de Assange.

A começar pelo governo brasileiro e pelo presidente Lula. Depois de algumas provocações muito bem colocadas, feitas lá em 2010, e mais recentemente depois de sua eleição em 2022, quando perguntou aos jornalistas por que não defendiam Assange, Lula se calou. Seu Ministério das Relações Exteriores se calou. Seu Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania idem.

O governo parece ter comprado a versão da grande mídia corporativa de que Assange é um criminoso porque revelou segredos de Estado. O que absolutamente não faz o menor sentido.

Foi através do WikiLeaks de Julian Assange que se revelou ao mundo o grampo que a CIA botou dentro do Palácio do Planalto para espionar a então presidenta Dilma Rousseff. Assange é um defensor da democracia radical, a mesma de que Lula sempre foi um símbolo.

CONDENAÇÃO DE ASSANGE ENTERRA MITO DA LIBERDADE DE IMPRENSA

Há coisa pior. Temos os jornalistas e o jornalismo. A grande maioria em silêncio, como se nada estivesse acontecendo. Como se a condenação de Assange não representasse uma bigorna descendo em alta velocidade sobre a cabeça de cada jornalista que, no futuro, ousar revelar crimes dos poderosos.

Na prática, a condenação de Assange enterra o mito da liberdade de imprensa.

Para jovens jornalistas que nunca lutaram por nada além do pão de cada dia, mais ou menos liberdade parece importar pouco. Se o cara não fala português, não é preto, gay ou esteve perto de entrar no BBB, muito menos. Essa é cabeça “xóvem”, lamentavelmente.

A luta pelos direitos humanos e direitos civis se confunde com a luta antirracista, por liberdade de gênero e igualdade social. Mas quem vai contar para eles? O Tinder ou o Tik Tok?

Do lado de cá da poça, instituições históricas de defesa da democracia se calaram. OAB, ABI, sindicatos, centrais sindicais, partidos políticos - ninguém fala nada. Nem a favor, nem contra. Deixam o telefone tocar, as mensagens sem resposta enquanto procuram um muro inexistente para se equilibrar.

O silêncio que desaba sobre suas cabeças será sentido quando o primeiro censor voltar presencialmente às redações. Porque presente ele já está, oculto nos algoritmos das big techs, que privilegiam uns temas e escondem outros, considerados indesejáveis.

Enquanto isso, na Argentina, haverá um showmício por Assange na Plaza de Mayo, em Buenos Aires. Em 30 cidades do mundo, manifestações vão ocorrer.

No Brasil, Rio, São Paulo, Porto Alegre, Salvador e Curitiba têm atos programados para os dias 18, 19 e 20.

Como disse Christophe Pechoux, veterano lutador pelos direitos humanos no Alto Comissariado da ONU, Julian Assange não deveria nem estar preso. Ele deveria estar aqui, ao nosso lado, em nosso escritório, lutando por liberdade de imprensa e direitos humanos. Nós devemos a ele uma defesa ampla e limpa. Da verdade contra a mentira.

Enquanto você procura o sol no céu, Julian Assange só pode ver o sol duas vezes por semana. Enquanto você abraça seu fil...
30/01/2024

Enquanto você procura o sol no céu, Julian Assange só pode ver o sol duas vezes por semana. Enquanto você abraça seu filho, filha, sua mulher, sua namorada, Julian Assange é despido e intimamente investigado antes de encontrar, por alguns minutos, uma vez por semana, sua mulher Stella e seus dois filhos pequenos.

Há cinco anos, Julian Assange está preso em Belmarsh, um dos complexos penitenciários mais cruéis da Europa.

Seu crime: revelar ao mundo os documentos que comprovam crimes de guerra cometidos pelo governo dos EUA no Afeganistão e Iraque. Entre outras revelações que vieram ao mundo através do site Wikileaks, fundado por Julian Assange, um arquiteto tornado jornalista e "publisher", como chamam editores no primeiro mundo.

Enquanto você planeja seu futuro, Julian Assange vai morrer. Se você não fizer nada, Julian Assange tem muita chance de ser extraditado pela justiça britânica para os EUA, onde será julgado (e muito provavelmente) condenado à prisão por cerca de 175 anos.

No próximo dia 20, a última chance de salvar Assange estará nas mãos da corte britânica, que vai julgar um recurso da defesa para cancelar a extradição.

O mundo está se levantando para denunciar essa injustiça contra o homem e o ataque à liberdade de imprensa.

Um homem vai ser condenado à morrer na prisão porque publicou a verdade. Muitas verdades inconvenientes. Verdades que colocam em risco o sistema. E colocam no banco dos réus a prática do jornalismo.

Ainda dá tempo de ajudar Assange e impedir sua extradição. Levante a bunda da cadeira, erga sua voz e conecte-se com o que resta de amor à liberdade de opinião e informação.

Salve a vida de Julian Assange!

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Ladeira Da Gloria, 26
Rio De Janeiro, RJ
22211120

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