Com sede no Rio de Janeiro e visão de mercado internacional, o Montanha surge como um selo com uma visão única no mercado musical brasileiro. Dirigido por Paulo Lira e Mayam Rodilhano, o Montanha trabalha o desenvolvimento de carreira de artistas desde a parte editorial até a distribuição das músicas. O primeiro tem no currículo o trabalho no Estúdio The Lair Recording, em Los Angeles, onde teve a
oportunidade de estar em sessão com grandes nomes de diversos gêneros, como Miguel, Weezer, 3OH!3, New Radicals, Rocco de Luca e Hillary Duff. No Brasil, o profissional trabalhou com a brasiliense Scalene nas gravações do elogiado disco “Éter”, vencedor do Grammy Latino em 2016. Vindo de uma família de músicos, Mayam convive no mundo do showbiz há mais de 15 anos. Ao longo da carreira, fez parcerias com artistas do cenário nacional e auxiliou nomes como Maria Gadú, Michael Sullivan, Rafael Almeida, Caio Sóh, Playmobille e outros. Conhecido por sua versatilidade como compositor, ele se destaca pelo conhecimento técnico adquirido em anos de do-it yourself no estúdio, que era uma antiga propriedade de sua família. Com ares de fazenda e dividindo o espaço de gravação com plantas e animais, o Montanha busca a tranquilidade de um dos pontos mais sossegados do Recreio dos Bandeirantes. Criar um espaço de foco e sintonia total com a criação artística. Entre os nomes que já gravaram no estúdio estão a cantora Maria Gadú, Scalene, Playmobille, Michael Sullivan e Leandro Léo. Foram os próprios artistas que batizaram o espaço, em uma alusão ao clima de tranquilidade que lembra o de uma cidade serrana. O apelido pegou.
“Eu comecei a produzir e gravar muito novo, aos 15, 16 anos. Começou num estúdio pequenininho nos fundos do terreno. Aos poucos, fui ganhando know-how e as pessoas confiavam mais no que eu fazia. Um dia tive que mover os equipamentos para a sala da casa enquanto fazia uma reforma e, nessa época, resolvi testar uma placa de som nova para gravar bateria. O resultado foi ótimo e nunca mais voltei pra salinha”, conta Mayam. A partir dos gostos em comum e as experiências, despontou a ideia da sociedade. Oferecendo um espaço para produção, o Estúdio Montanha embarca como selo, a fim de auxiliar os artistas da cena. A novidade f**a por conta da oportunidade dos músicos também criarem - como nas editoras americanas - canções para outros artistas e trilhas sonoras.
“O selo da Montanha tem como grande diferença o fato de ser gerido por pessoas que vivem a realidade das necessidades dos artistas de pequeno/médio porte. Eu acredito que somente produzir ou gravar e mixar um artista já não é o suficiente, tem que estar do lado ajudando a criar conteúdo, vídeos, studio sessions, organizar shows e eventos, e principalmente, fazer um plano de ação e marketing apropriado para atingir o público almejado”, diz Paulo Lira. Apesar de estar em uma grande cidade, o contato com a natureza é uma parte essencial do estúdio. Em um espaço aberto, o artista pode gravar músicas no conforto, sem a pressão e o estresse do relógio. Inspirador, o sítio do Montanha oferece equipamentos profissionais de altíssima qualidade, e o aconchego de um ambiente localizado a um quarteirão da Avenida das Américas.
“Tudo isso para diversif**ar as possibilidades, desenvolver artistas preparados para suceder financeiramente num meio tão competitivo e, claro, cada vez mais solidif**ar a Montanha como selo”, conclui ele. Para conhecer melhor os trabalhos de editoração, distribuição, mixagem e produção do Montanha Estúdio, visite em http://montanhaestudio.com/