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Uma olhada na história nos lembra que os primeiros escravos africanos chegaram às Américas por volta de 1501. Vinham das...
23/01/2025

Uma olhada na história nos lembra que os primeiros escravos africanos chegaram às Américas por volta de 1501. Vinham das fábricas portuguesas, pois Portugal foi pioneiro no comércio de escravos, apoiando-se em líderes de tribos costeiras que capturavam e vendiam a membros de outras tribos consideradas rivais ou estrangeiras.

Estima-se que entre 1821 e 1860 tenham chegado a Cuba ap***s trezentos e cinquenta mil escravos africanos. Vinham do sudeste da Nigéria e da chamada Costa dos Escravos, uma região que se estendia da bacia do Congo à Libéria e à Guiné Francesa.

Entre as culturas africanas que mais influenciaram nossa identidade, destacam-se os ioruba. Este termo agrupa aqueles que partilhavam uma língua comum, mesmo que não estivessem politicamente unidos. Os Yoruba desenvolveram uma rica tradição artística e urbana, mas o seu maior legado nestas terras foi através da sua religião. Suas divindades, conhecidas como orixás, formam a base da Regra de Ocha, mais conhecida como Santeria.

Em África, cada orixá era reverenciado em uma região específica:
- Changó no Oyó.
- Yemayá em Egbá.
- Oggun em Ekiti e Oridó.
- Ochun em Ijebu e Ijosa.

No entanto, alguns cultos, como os de Obatalá e Oddua, espalharam-se por toda a região. Oddua, considerado o pai fundador, era reconhecido como o antepassado comum dos governantes ioruba. Vale notar que a maioria dos orixás eram figuras humanas divinizadas após sua morte.

De acordo com a tradição ioruba, essa transformação de humano para divindade ocorreu durante crises emocionais extremas, quando a paixão consumia o corpo físico e só restava o aché, uma energia pura e poderosa. Essa força deveria ser preservada pela família em um alicerce ou caçarola, que servia como um recipiente para oferendas e ligação com o orixá. Apesar de sua condição divina, o orixá era visto como um membro da família, um legado transmitido pela linha paterna.

Durante a época colonial, o Santo Ofício permitiu as festividades africanas como uma estratégia para manter a docilidade dos escravos, sem perceber que eram rituais religiosos profundamente elaborados. Assim surgiu o sincretismo, onde os orixás se associaram a santos católicos. Por exemplo, Changó se conectou a Santa Bárbara e Babalú Ayé a São Lázaro, dando lugar a uma rica tradição espiritual que perdura até hoje.

Uma múmia tatuada: a criada de gelo siberiana, uma múmia de 2500 anos com um segredo fascinante. Sob seu sudário gelado,...
23/01/2025

Uma múmia tatuada: a criada de gelo siberiana, uma múmia de 2500 anos com um segredo fascinante. Sob seu sudário gelado, os arqueólogos descobriram uma tatuagem de um cervo Cita, um dos exemplos de tinta mais antigos conhecidos na história. Este extraordinário achado oferece uma visão do mundo antigo dos Citas e lança luz sobre as suas intrincadas práticas culturais.

HISTÓRIAS SOBRE JOAQUIM JOSÉ O PAI PRETO VELHO         Siga a página de histórias          Uma das Primeiras pessoas Esc...
19/01/2025

HISTÓRIAS SOBRE JOAQUIM JOSÉ O PAI PRETO VELHO
Siga a página de histórias

Uma das Primeiras pessoas Escravizadas a Nascer em Solo Brasileiro,Joaquim José mais conhecido como pai Preto velho .
Nascido em Pernambuco no ano de 1623,a origem de seu Nome é uma homenagem ao pai e ao Avô de Jesus Cristo.
Sua popularidade passou a Crescer no momento em que Assumiu o quilombo zumbi ganhando o respeito de seus irmãos negros por não aceitar negociações com o governo.
Preto Velho atuou como um líder da resistência a favor dos Escravizados,dentro das fazendas seu Nome era o mais falado,Havia rumores de que existia um homen negro que ajudava os Escravizados a fugir para os quilombos,e dessa forma cada vez mais se aumentada a resistência pela Liberdade.
Joaquim José atuou nas senzalas junto ao povo de descendência;
( IORUBÁ,JEJE,NAGO,KETU E Angola )
Aconselhando aos irmãos negros a não usarem seus conhecimentos ancestrais para Magia negra e nem para vingança,a ideia era curar as feridas dos maus tratos com rezas movidas pela fé em Deus e seus orixás.
Hoje seu nome é Lembrado na história sendo celebrado por fiéis no dia 20 de novembro,dia da consciência negra!
E esse foi um resumo histórico sobre o sr. preto velho, gostou compartilhe, Marque seu amigo que gosta de Histórias e cultura sobre o nosso Brasil .
Sejam bem vindos a pagina de histórias !

Quem civilizou quem? A narrativa dominante nos diz que os espanhóis trouxeram cultura, progresso e civilização para a Am...
09/01/2025

Quem civilizou quem? A narrativa dominante nos diz que os espanhóis trouxeram cultura, progresso e civilização para a América. No entanto, basta olhar mais atentamente para entender que as civilizações indígenas não eram ap***s avançadas, mas superavam os europeus em vários aspectos.

O que os indígenas já dominavam:

Higiene: Os astecas tomavam banho duas vezes por dia quando na Europa o padrão era uma vez por semana. Quem precisava de aulas de limpeza?

Medicina: A ervanária asteca era a mais avançada do mundo. Eles tinham escolas especializadas em medicina, com disciplinas como cirurgia, hematologia e medicina interna. Eles usavam supositórios, pomadas e ventosas, enquanto a Europa ainda recorria a práticas como a sangria.

Arquitetura e engenharia: De Teotihuacan a Tenochtitlán, suas estruturas não só resistem ao passar do tempo, mas são maravilhas de urbanismo e design. Chinampas, um sistema de cultivo em ilhas artificiais, continuam a ser um exemplo único de sustentabilidade agrícola.

Astronomia e Matemática: Os Maias calcularam o número "zero" e criaram um calendário mais preciso que o europeu. Seu conhecimento astronômico não estava ap***s adiantado, mas era fundamental para sua vida diária.

Arte e literatura: Criaram códices em papel elaborados com casca de árvore muito antes dos europeus trazerem a impressão. Seus trabalhos em p***s, metais, cerâmica e madeira surpreenderam os conquistadores.

Música e poesia: Os indígenas celebravam a natureza, o amor e a amizade por meio de cânticos e poemas, demonstrando uma conexão profunda com seu ambiente.

Economia e comércio: Astecas e Incas desenvolveram sistemas comerciais extensos, chegando à Nicarágua, enquanto na Europa faltava drenagem básica.

Reflexão:

A verdadeira história revela que a América não era um território selvagem nem incivilizado. Era um continente cheio de conhecimento, criatividade e avanços únicos que a Europa ainda desconhecia. A conquista destruiu muito, mas não pode apagar as pegadas de grandeza que as culturas indígenas deixaram para trás.

O logotipo Bluetooth tem uma origem interessante que combina história e simbologia nórdica.Foi criado combinando duas ru...
04/01/2025

O logotipo Bluetooth tem uma origem interessante que combina história e simbologia nórdica.

Foi criado combinando duas runas da escrita viking, especificamente as runas "Haglaz" ( ᚼ) e "Bjarkan" ( ᛒ), que representam as iniciais do rei dinamarquês Harald "Bluetooth" Gormsson, que unificou a Dinamarca e a Noruega no século X.

A combinação destas runas forma o símbolo que conhecemos hoje como o logotipo Bluetooth.

Escolher o nome e o símbolo representa a capacidade da tecnologia Bluetooth para unir e conectar dispositivos, como o rei Harald unificou diferentes regiões.

30/12/2024
》Dados perturbadores da Idade Média《NOS ANOS 1600 E 1700Ao visitar o Palácio de Versalhes em Paris,Nota-se que o sumptuo...
30/12/2024

》Dados perturbadores da Idade Média《

NOS ANOS 1600 E 1700
Ao visitar o Palácio de Versalhes em Paris,
Nota-se que o sumptuoso palácio não tem banheiros.
Na Idade Média, não havia escovas de dentes, perfumes, desodorizantes,
e muito menos papel higiênico.
Os excrementos humanos eram jogados pelas janelas do palácio.

Em um feriado, a cozinha do palácio conseguiu preparar um banquete para 1500 pessoas.
sem a mínima higiene.

Nos filmes atuais vemos as pessoas dessa época abanar ou abanar...

A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que eles emitiam sob as saias (que foram feitas de propósito para conter o cheiro das partes íntimas, pois não havia higiene). Também não era costume tomar banho devido ao frio e quase inexistência de água corrente.

Só os nobres tinham lacaios para abaná-los.
para dissipar o mau cheiro que o corpo e a boca expiravam,
além de afugentar os insetos.

Aqueles que estiveram em Versalhes admiraram os enormes e belos jardins que, naquele momento,
não só eram contemplados, mas usados como sanita nas famosas baladas promovidas pela monarquia,
porque não havia banheiros.

Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorreram em junho (para eles, o início do verão).
A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; então, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável.
No entanto, como alguns cheiros já começaram a incomodar,
as noivas levavam buquês de flores perto dos corpos para cobrir o fedor.
Daí a explicação da origem do buquê de noiva.

Os banheiros eram tomados em uma banheira enorme cheia de água quente.
O chefe da família teve o privilégio do primeiro banho em água limpa.
Depois, sem trocar a água, chegavam os outros na casa, por ordem de idade, mulheres, também por idade e, finalmente, crianças.
Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a sua vez, a água na banheira estava tão suja que era possível matar um bebê lá dentro.

Os telhados das casas não tinham céu e as vigas de madeira que os seguravam eram o melhor lugar para os animais:
cães, gatos, ratos e escaravelhos mantivessem-se aquecidos.
Quando chovia, as fugas obrigaram os animais a saltar para o chão.

Os que tinham dinheiro tinham pratos de lata. Certos tipos de alimentos oxidaram o material, fazendo com que muitas pessoas morram por envenenamento.

Lembremos que os hábitos higiênicos da época eram terríveis.
Os tomates, sendo ácidos, foram considerados venenosos por muito tempo, as xícaras de lata eram usadas para beber cerveja ou whisky; essa combinação, por vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura de bebida alcoólica com óxido de estanho).
Alguém que passasse na rua pensaria que ele estava morto, então eles recolhiam o corpo e preparavam-se para o funeral.
Depois colocou o corpo na mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava olhando, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não.
Daí que os mortos são velados (velatório ou velório), que é a vigília ao lado do caixão.

Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia lugar para enterrar todos os mortos.
Depois abriam-se os caixões, removiam-se ossos, colocavam-se em ossários e o túmulo era usado para outro cadáver.
Às vezes, ao abrir os caixões, notava-se que havia arranhões nas tampas do interior, o que indicava que o homem morto tinha sido enterrado vivo.

Assim, ao fechar o caixão, surgiu a ideia de amarrar uma tira do pulso do falecido, passar por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino.
Depois do enterro, alguém ficava de serviço perto do túmulo por alguns dias.
Se o indivíduo acordasse, o movimento do seu braço tocaria o sino.
E seria "salvo pela campanha", uma expressão usada por nós até hoje.

Um dos trechos mais marcantes de “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes, é o célebre discurso de Quixote sobre a liberdad...
24/10/2024

Um dos trechos mais marcantes de “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes, é o célebre discurso de Quixote sobre a liberdade, no capítulo 58 da segunda parte:

"A liberdade, Sancho, é um dos dons mais preciosos que os céus deram aos homens; com ela não podem igualar-se os tesouros que encerram a terra e o mar: pela liberdade assim como pela honra, pode e deve aventurar-se a vida."

Essa passagem, em que Dom Quixote exalta a liberdade como um dos maiores dons celestiais, é uma das mais profundas de “Dom Quixote de la Mancha”.
Nela, o cavaleiro andante expressa uma visão elevada da liberdade e da honra, colocando-os acima de qualquer tesouro material.

O discurso transcende as aventuras do protagonista, revelando a profundidade moral e política da obra.
Ao valorizar a liberdade como essencial à dignidade humana, Cervantes oferece uma reflexão atemporal sobre a condição humana e os ideais que orientam a existência.

A Liberdade e a Dignidade Humana:

O discurso de Dom Quixote revela uma concepção idealista e universal da liberdade. Para ele, a liberdade é uma característica essencial da dignidade humana, elevada à esfera transcendental, sendo um direito inalienável, independente de condição material ou social.
Essa visão antecipa ideias discutidas por filósofos iluministas, como Rousseau e Locke, que também defenderam a liberdade como um direito natural.

A filosofia de Quixote, no entanto, está ligada à honra. Viver em liberdade é viver com honra, e sem honra, a vida perde seu valor.
A honra aqui não é ap***s rep**ação exterior, mas integridade moral, que permite agir conforme os próprios princípios, sem imposições externas.

Idealismo versus Realidade:

O idealismo de Quixote contrasta com a dura realidade que o cerca. A obra de Cervantes se constrói sobre o conflito entre os altos ideais do cavaleiro e a frieza da sociedade.

Quixote luta para manter seus princípios em um mundo que ridiculariza e nega esses valores.
Para ele, a liberdade é um ideal pelo qual vale a pena sacrificar a vida, ainda que o sacrifício não seja compreendido pelos outros.

Esse embate entre o ideal e o real é central na obra. A "loucura" de Quixote representa uma forma de resistência contra a injustiça e a banalidade do mundo moderno.
Sua recusa em se submeter às convenções do materialismo de sua época revela um espírito livre, que prefere a morte à escravidão moral ou física.

Honra e Aventura:

Para Dom Quixote, a vida só tem valor se for vivida de acordo com princípios que dignificam o ser humano.
A honra é inseparável da liberdade, pois só em liberdade é possível agir com retidão moral.
A honra, portanto, não é questão de status, mas de viver em conformidade com valores elevados.

Quixote se recusa a aceitar a decadência dos valores medievais de honra e virtude e insiste em viver segundo esses códigos, mesmo em desacordo com a sociedade.
A vida, para ele, é uma aventura em busca de liberdade e justiça, uma luta contínua contra os desafios e obstáculos do mundo.

A Tragédia da Liberdade:

Apesar de exaltar a liberdade como o maior dos dons, Cervantes revela a tragédia dessa busca. A liberdade absoluta é muitas vezes inatingível, e a luta de Quixote o leva à marginalização e derrota, sugerindo que mesmo os valores mais elevados podem ser esmagados pelas forças da realidade.

No entanto, a derrota de Quixote não diminui a nobreza de sua missão. Cervantes cria um herói paradoxal, cuja loucura revela verdades profundas sobre a condição humana. Quixote percebe a importância da liberdade e da honra em um mundo que as despreza, conferindo à sua batalha uma dimensão épica e trágica.

O discurso de Dom Quixote sobre a liberdade sintetiza os grandes temas da obra: a tensão entre idealismo e realidade, a importância da dignidade humana e a busca por uma vida honrada e livre.

Mesmo ridicularizado, Quixote oferece uma crítica ao materialismo de sua época, sugerindo que, apesar das derrotas, a busca por liberdade e honra é o que define a verdadeira grandeza da alma humana.

22/10/2024

Verdadeiro pé grande

22/10/2024

O verdadeiro pé grande.

A TRISTE MORTE DE UM GLADIADOR. ⚔️Os espectadores hipercríticos e insaciáveis ​​não admitiam atos de covardia ou medo de...
03/10/2024

A TRISTE MORTE DE UM GLADIADOR. ⚔️

Os espectadores hipercríticos e insaciáveis ​​não admitiam atos de covardia ou medo de escravos sob as ordens dos treinadores: eles estavam prontos com o som do chicote e dos ferros em brasa para despertar o ímpeto adormecido dos duelistas.

Quando um gladiador era abatido, um grito sórdido se elevava das arquibancadas lotadas: "Habet!" (bater); alguns aumentaram a dose e, como cães raivosos, gritaram a plenos pulmões: "Verbera!" (batidas!), «Uri!» (queimar!), «Iugula!» (matança!).

Eram os gritos dos torcedores ou apostadores do lutador líder, enquanto os outros se calavam em um silêncio ensurdecedor, apavorados com uma possível aposta perdida ou com medo da possível morte de seu campeão.

O gladiador incapaz de continuar a luta poderia se render e pedir misericórdia. A essa altura o árbitro com dificuldade interpôs, com um estalo felino, um bastão entre os duelistas e o destino incerto do perdedor passou agora para as mãos do organizador dos jogos.

Muitas vezes a decisão final era condicionada pela vontade do público, que se manifestava descaradamente com gritos e gestos;milhares de olhos aguardavam ansiosamente a decisão final do editor. No caso de recusa do perdão, a lâmina afiada do vencedor penetrava mortalmente na carne indefesa do derrotado, com uma ação veloz como um raio emoldurada pelo coro de espectadores demoníacos que, sem qualquer humanidade, gritavam impiedosamente: «Iugula, iugula! » (corte-o, corte-lhe a garganta!).

O vencedor soltou um grito be***al de libertação após o enorme esforço, ergueu bem alto o escudo e a espada e desfrutou da aclamação do público. Depois de uma volta de honra muito bem-vinda, ele estava pronto para receber a palma da vitória, os ricos prêmios e cruzar a porta triunfalis, a porta dos vencedores.

Agora, uma merecida pausa o esperava antes do próximo encontro, que demoraria alguns meses.
O destino foi cruel para o perdedor: se ainda morrendo, o infeliz rastejou e engasgou ao longo da arena elipsoidal, deixando para trás um macabro rastro de sangue.

O último e definitivo golpe de misericórdia foi infligido pelo poderoso martelo de um atendente vestido de Plutão.
Se, por outro lado, o corpo do derrotado estava sem vida, para ter certeza da morte, uma checagem sombria era feita com um cautério em brasa guiado pela mão insensível de um atendente de jogo, vestido de Mercúrio.

O corpo foi finalmente arrastado a marreta pela Porta Libitina, a porta dos vencidos.
Seu corpo torturado, despojado de tudo no spoliarum, na maioria das vezes terminava sua existência miseravelmente em uma vala comum imunda e anônima."

✍🏼Extraído do livro "Paixões e entretenimento na Roma Antiga"

Eles nos chamam de "Velhos"Nascemos nos anos 70 e 80Crescemos nos anos 80 e 90Estudamos nos anos 80-90 Namoramos nos ano...
21/06/2024

Eles nos chamam de "Velhos"
Nascemos nos anos 70 e 80
Crescemos nos anos 80 e 90
Estudamos nos anos 80-90
Namoramos nos anos 70-80-90.
Casamos e descobrimos o mundo nos anos 70-80-90.
Aventuremo-nos nos anos 80-90.
Estabilizamos na década de 2000.
Ficamos mais sábios em 2010.
E estamos caminhando firmemente para além de 2020.
Parece que vivemos várias décadas diferentes...
DOIS séculos diferentes...
DOIS milênios separados...
Passamos do telefone com operadora de longa distância para videochamadas em qualquer lugar do mundo.
Passamos dos slides ao YouTube, dos discos de vinil à música online, das cartas manuscritas ao e-mail e ao WhatsApp.
Do rádio de jogos ao vivo à televisão em preto e branco, à televisão em cores e depois à televisão 3D HD.
Fui à locadora de videocassetes e agora assisto Netflix.
Conhecemos os primeiros comp**adores, cartões perfurados, disquetes e agora temos gigabytes e megabytes em nossos smartphones.
Usamos shorts durante toda a nossa infância e depois calças, oxfords, foguetes, conchas e jeans.
Evitamos a paralisia infantil, a meningite, a poliomielite, a tuberculose, a gripe suína e agora a COVID-19.
Costumávamos andar de patins, triciclos, bicicletas, ciclomotores, carros a gasolina ou diesel e agora dirigimos carros híbridos ou elétricos.
Sim, já passamos por muita coisa, mas que vida tivemos!
Poderiam nos descrever como “exemplos”, pessoas nascidas naquele mundo dos anos cinquenta, que tiveram uma infância analógica e uma idade adulta digital.
Nós pensamos "Já vi tudo"!
A nossa geração viveu e testemunhou literalmente mais do que qualquer outra pessoa em todas as dimensões da vida.
É a nossa geração que se adaptou literalmente à “MUDANÇA”.
Uma grande salva de palmas a todos os integrantes de uma geração muito especial, que será ÚNICA
D/A

O aviador brasileiro Santos Dumont junto ao Príncipe Roland Bonaparte, sobrinho-neto de Napoleão Bonaparte. Paris, iníci...
19/06/2024

O aviador brasileiro Santos Dumont junto ao Príncipe Roland Bonaparte, sobrinho-neto de Napoleão Bonaparte. Paris, início do século XX

Roland Napoléon Bonaparte, fotógrafo e botânico, foi o principal responsável pela efetivação do sucesso de Dumont na Europa, uma vez que durante a disp**a pelo Prêmio Deutsch de la Meurthe, em 1901, Santos Dumont teve sua vitória negada pela banca avaliadora, devido a um pequeno atraso.

Roland, que fazia parte do comitê, enfureceu-se com seus colegas e ameaçou entrar na justiça para que o brasileiro pudesse ser reconhecido como vencedor. Henri Deutsch de la Meurthe, o empresário que oferecia o prêmio, concordou com Bonaparte e o feito de Santos Dumont foi finalmente imortalizado.

O objetivo do concurso era premiar o inventor da primeira máquina aérea capaz de realizar uma viagem de ida e volta do Parc de Saint-Cloud até a Torre Eiffel e retornar em menos de meia hora. O concurso era um incentivo ao desenvolvimento do transporte aéreo.

O dinheiro recebido como prêmio foi dividido por Santos Dumont entre sua equipe de mecânicos e diversas famílias pobres de Paris.

A carta que a artista Frida Kahlo escreveu ao marido Diego Rivera, antes de lhe amp**ar o pé, é considerada uma das cart...
19/06/2024

A carta que a artista Frida Kahlo escreveu ao marido Diego Rivera, antes de lhe amp**ar o pé, é considerada uma das cartas mais famosas de separação entre celebridades, contendo sentimentos verdadeiros opostos entre amor, ódio e raiva:

México, 1953

Senhor meu Don Diego:

Escrevo isto de um quarto de hospital e na sala de cirurgia. Eles tentam me apressar mas eu estou decidida a terminar esta carta, não quero deixar nada pela metade e muito menos agora que sei o que eles planejam, querem ferir meu orgulho cortando minha pata... Quando me disseram que teriam que amp**ar minha perna não me afetou como todos pensavam, NÃO, eu já era uma mulher incompleta quando o perdi, novamente, pela enésima vez talvez e mesmo assim sobrevivi.
Eu não tenho medo da dor e você sabe disso, é quase uma condição inerente ao meu ser, embora eu confesso que sofri, e sofri muito, todas as vezes que você me trai... Não só com a minha irmã, mas com tantas mulheres... Como elas caíram nas suas enredadas? Achas que fiquei chateada por causa da Cristina, mas hoje devo confessar-te que não foi por ela, foi por ti e por mim, primeiro por mim, porque nunca consegui entender o que procuravas, o que te dão e o que elas te deram que eu não te dei?
Por que nos tornamos idiotas Diego, eu dei-te o mais humanamente possível e sabemos disso, agora bem, como ca***ho você faz para conquistar tanta mulher se você é tão feio filho da p**a...?!! [...]
Desculpa não ter ficado em tua casa para te dizer isso na frente mas nestas instâncias e condições já não me deixaram sair do quarto nem para ir ao banheiro. Não pretendo causar pena de ti nem de ninguém, também não quero que te sintas culpado de nada, escrevo-te para te dizer que te liberto de mim, vá lá, te “amputo” de mim, seja feliz e nunca me procure. Nunca mais quero ouvir falar de você nem que você saiba de mim, se de alguma coisa eu quero ter o gosto antes de morrer é de nunca mais ver essa sua cara de ma***to horrível rondando pelo meu jardim.

Pronto, já posso ir tranquila e ser mutilada em paz.
Despede-se quem o ama com veemente loucura, Sua Frida.

O verdadeiro PopeyeSeu nome verdadeiro era Frank "Rocky" Fiegel.Ele nasceu em 1868, na Polônia e, quando criança, imigro...
17/06/2024

O verdadeiro Popeye

Seu nome verdadeiro era Frank "Rocky" Fiegel.

Ele nasceu em 1868, na Polônia e, quando criança, imigrou para os Estados Unidos com seus pais, que se estabeleceram em uma pequena cidade em Illinois.

Quando era jovem, Rocky foi para o mar.

Depois de 20 anos de carreira como marinheiro na Marinha Mercante, Fiegel aposentou-se.

Mais tarde, ele foi contratado pela Wiebusch's Tavern na cidade de Chester, Illinois como um 'Bouncer' para manter a ordem no bar rowdy.

Rocky rapidamente desenvolveu uma rep**ação de estar sempre envolvido em lutas (e geralmente ganhando). Como resultado, ele tinha um olho deformado ("Pop-eye").

Ele também "sempre" fumou o ca****bo, então ele sempre falava de um lado da boca.

Nos seus tempos livres como segurança, Rocky entreteria os clientes ao regalá-los com histórias emocionantes de aventuras que afirmava ter tido ao longo da sua carreira como marinheiro atravessando os Seven Seas. ’

O criador de Popeye, Elzie Crisler Segar, cresceu em Chester e, ainda jovem, conheceu Rocky na taberna e ficava horas sentado a ouvir as incríveis 'histórias do mar do velho marinheiro. ’

Anos mais tarde, Segar tornou-se um cartunista e desenvolveu uma tira de quadrinhos chamada 'Thimble Theater. ’

Ele honrou Fiegel perguntando se poderia modelar seu novo personagem de banda desenhada, "Popeye, o Marinheiro", depois dele. Naturalmente Fiegel ficou lisonjeado e concordou.

Segar afirmou que "Olive Oyl", juntamente com outros personagens, também foi vagamente baseado numa pessoa real. Ela era Dora Paskel, dona de uma pequena mercearia em Chester.

Aparentemente, ela se parecia muito com a personagem Olive Oyl nos quadrinhos dele.

Ele afirmou que ela se vestiu da mesma forma.

Ao longo dos anos, Segar manteve contato com Rocky e sempre o ajudou com dinheiro, dando-lhe uma pequena percentagem do que ele ganhou com suas ilustrações de "Popeye".

Quem não amou os desenhos animados??? Nós os assistimos religiosamente... Tão engraçado, tão moral... cada história teve um bom final... Quem diria que ele era um homem de verdade??

Pessoas e suas incríveis semelhanças com personagens dos Museus 😲
13/06/2024

Pessoas e suas incríveis semelhanças com personagens dos Museus 😲

Lampião foi fotografado de barba? Nesta imagem vemos nitidamente ele sem se afeitar e seu olho direito cego em detalhes....
10/06/2024

Lampião foi fotografado de barba? Nesta imagem vemos nitidamente ele sem se afeitar e seu olho direito cego em detalhes. Obrigado aos 10 mil seguidores novos aqui no Instagram no último mês. Fonte: retirado do vídeo de Benjamin Abrahão (1936) | ABA Film. PS: isso na boca é um cigarro de palha.

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