06/03/2023
Mas de 2 milhões de cartões foram vazados com informações continham nomes,CPFs, telefones, endereços residenciais, números de cartões e códigos CVV.
Bem, desde o primórdio da tecnologia e até hoje em dia ainda cometemos os mesmos erros. Alguns pecam na própria segurança.
Embora compreenda e entenda que nada é 100% seguro, nem a caixa de pandora é segura, volta e meia dão uma abridela e o caos está formado.
Contudo, a maior segurança da informação será a conscientização dos usuários em manusear o uso dos dispositivos interligados a grande teia com mais responsabilidades. Parece brincadeira em um artigo escrito e postado na pagina da BHS cita que surpreendentemente ainda 97% das pessoas que usam a internet não consegue identificar um e-mail de phishing, de um e-mail comum.
Eu vou além, para esse finalzinho de dia, refaçamos a nossa rotina, e vamos ao uso da internet e pense qual foi o site ou link que acessou, e que você tomou o cuidado de observar se o redirecionamento estava correto. Pense!!!
Hoje vivenciamos uma era que eu chamo suspeita de tudo que não tenha aparência de normal(será muita coisa, né), pois bem, os ataques vêm de todas as formas, podendo ser spam, spoofing, adware, malware, roubo de token, Sharebaiting, Self-xss, ataques IoT, e isso são apenas algumas referências.
Ah! Eu sei que muitos vão dizer, estou em um ambiente seguro, pois tenho a TI da empresa que cuida dessa parte (tem que cuidar). Embora muita das vezes estejamos no piloto automático, até por fazermos a mesmas tarefas todos os dias, e acessando as mesmas páginas e serviços e gera uma rotina.
Porém, temos que nos policiar e quebrar essa rotina sempre, fazer a limpeza do histórico, da cache, deixe a opção ao sair não salvar nada do navegador, evitar deixar arquivos na lixeira, o nível segurança vai de empresa para empresa em algumas documentos sigilosos após sua utilização sejam digitalizados, e o físico recomenda-se serem triturados, tem caso que incinera os documentos.
Hoje no Brasil são cerca de aproximadamente 242 milhões de linhas de celulares, e em torno de 200 milhões de desktop e notebook e tablet em uso, ou seja, 9,4 para cada 10 habitantes, conforme dados de 21 de dez 2021 da Fundação Getúlio Vargas(FGV). Eu não vou muitos longe para afirmar que de cada 10 celulares ligados, somente 4 usam alguma proteção em tempo real (antivírus ou antifurtos).
O mesmo posso dizer para os desktops, notebook e tablet, muito utilizam a segurança do Windows (configurado modo Standards), não explorando alguns recursos nativos do Windows 10 e 11 para uma proteção doméstica, sequer usam um antivírus até gratuito mesmo.
Um exemplo, podemos fazer uma pesquisa rápida, e bem simples, proponho perguntarmos ao colega ou amigos próximo, que esteja sentado ao lado no trabalho, se utilizam alguma proteção em seu smartphone, se utiliza alguma proteção em seus desktop, notebook ou tablet pessoal. Coleta essa informação.
Outro fator que se tornou rotineiro no Brasil, são as empresas que fornecedora de serviços de banda larga, não cederem a senha do administrador do roteador doméstico.
Vamos lá, bora pensar fora da caixa, é bem simples, você daria a chave da casa para um estranho. Acredito que resposta seja não!
Então, como as empresas fornecedora de serviço de banda larga, criam um carnaval fora de época para liberar a senha do roteador, com ameaças abre e fecha aspas “Essa senha teria que ficar com a empresa, para eventual serviços técnicos, estaríamos acessando remotamente, para efetuar os serviços” uma vez que ela seja disponibilizada, nós teremos que efetuar uma cobrança sempre que for solicitada uma demanda referente aos serviços que forem executados.
Bem simples em nossa residência trafegamos informações condicentes a nossa rotina e costumes. Ex.: quem nunca usou Ifood, Drogaria, compra em mercado, acessou bancos, em resumo os analista de BI ficam como, afinal dados é ouro negro.
Em resumo, evite fornecer dados ou informações desnecessárias na rede, lembre-se que você pode está fornecendo a chave da porta da sua casa a estranhos.
Fonte: Bhs / FGV / Dciber
O mercado clandestino de cartões vaza mais de 2 milhões de registros de cartões de pagamento, permitindo fraudes financeiras em larga escala