INSIGHTS. A realidade bateu à porta do mercado de carnes à base de plantas. As empresas estão revendo a estratégia e os investimentos, mas ainda há um potencial a ser explorado.
Dissecamos o assunto na estreia do INSIGHTS, a nova série do Brazil Journal https://braziljournal.com/pxqo
PODCAST. Martinho José Ferreira, mais conhecido por Martinho da Vila, é o décimo convidado do The Business Of Life. Nascido em Duas Barras, no interior do estado do Rio de Janeiro, Martinho começou a carreira no terceiro festival da TV Record, em 1967, quando concorreu com a música "Menina Moça". Na edição seguinte, concorreu com a canção "Casa de Bamba", hoje um de seus clássicos. A história da Unidos de Vila Isabel se confunde com a de Martinho: ele acumula a escolha de 11 sambas-enredo no Carnaval, além de ter sido tema do enredo de 2021. Escritor com 13 obras publicadas, é membro da Academia Francesa de Arte e da Academia Carioca de Letras - onde Martinho e Nilton são confrades. Aos 85 anos, Martinho não para: está embarcando para uma longa turnê europeia.
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"ARRUMANDO A COZINHA". Os números de 2022 da Alpargatas desapontaram os investidores. A queda no volume das vendas, além de resultados abaixo do esperado nos EUA, ligaram o sinal de alerta – e a ação da dona da Havaianas já cai 72% em 12 meses. “Os anos de crescimento acelerado trouxeram muita complexidade para a empresa. Agora é hora de arrumar a cozinha: retrair e priorizar aqueles produtos com mais retorno”, diz o CEO Beto Funari. O principal objetivo para o ano é buscar eficiência e maior rentabilidade. Os segmentos prioritários são os de chinelos e sandálias, e Funari diz ver potencial na clientela masculina e infantil. Sobre a Rothy’s, que analistas consideram uma aquisição cara, o executivo prevê uma aceleração nas vendas com lojas físicas e mais “inteligência de mercado”.
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CRÉDITO. Para Alexandre Muller, sócio da JGP Crédito, o mercado de crédito já passou pelo pior. Ele vê uma estabilização nos spreads das grandes companhias e acredita que eventuais dificuldades ocorrerão em empresas de menor porte, ou que vivem uma situação financeira complicada. “O custo de capital elevado coloca pressão em negócios menos competitivos.” Já Rafael Fritsch, da Root Capital, é mais pessimista. “O pior não está para trás”, afirma. Para ele, o setor imobiliário e o varejo podem ser foco de problemas nos próximos meses. A boa notícia, diz, é que agora há prêmio no mercado capaz de gerar retorno para quem souber analisar crédito e diferenciar as empresas.
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PRIVATE EQUITY. Após comprar uma fatia da Omega e ativos da EDP no Brasil, o fundo britânico Actis se voltou para a área de infraestrutura digital. A empresa acabou de pagar US$ 500 milhões para comprar 11 data centers da empresa espanhola Nabiax, sendo dois no Brasil. Segundo Maurício Giusti, sócio da Actis, o fundo também estuda investir em torres e em fibra óptica – e deve continuar comprando data centers, especialmente no Brasil, dada a reduzida capacidade do país na área. “Cerca de 40% dos investimentos da Actis nesse segmento devem ser na América Latina e o Brasil deve representar de 30% a 50% dessa fatia”, diz.
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AGRO JOURNAL. O crédito para o agronegócio começou a ficar mais escasso e caro já no ano passado, mostra uma pesquisa da EY. Num primeiro momento, esse custo maior foi absorvido, mas, atualmente, com a piora do cenário econômico e uma restrição geral de crédito, o setor começa a sentir o peso, diz Alexandre Rangel, diretor de agronegócios da EY. Para Rangel, segmentos do agronegócio podem ficar insolventes neste ano. “O agro é uma cadeia muito longa. Se partes dessa cadeia tiverem dificuldades para se manter, para rolar suas dívidas, o problema pode se estender”, afirma.
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CARROS ELÉTRICOS. Em negociação para adquirir a fábrica da Ford em Camaçari (BA), a chinesa BYD se prepara para fazer um investimento de R$ 3 bilhões na produção de carros elétricos e híbridos no Brasil. É o triplo do valor que a empresa – que é a terceira maior montadora do mundo em valor de mercado – investiu no país desde a sua chegada em 2013. A companhia também tem uma fábrica para ônibus elétricos e outra de placas solares. Segundo o diretor institucional Marcello Schneider, o maior potencial, no início, está em carros híbridos, especialmente nos movidos a etanol, em razão do preço mais baixo e a menor necessidade de infraestrutura, como carregadores.
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VINHOS. A oferta de uvas para produção de vinhos está caindo no Chile. A rentabilidade dos vinhedos vem diminuindo nos últimos anos, o que tem levado muitos produtores a migrar para outras culturas, como cerejas e frutas cítricas. No ano passado, as parreiras ocuparam 129 mil hectares. Essa foi a segunda queda consecutiva, o que levou a área plantada para o menor patamar desde 2012. Uma das consequências da queda na produção é a retração nas exportações. Os embarques de vinhos chilenos recuaram 4% em 2022 para 833 milhões de litros. No sentido oposto, os rótulos brasileiros estão ganhando mercado por lá. O Chile importou quase 7 milhões de litros de vinho do Brasil no ano passado, o que fez com que o país ficasse entre os 10 principais fornecedores. A participação do Brasil que era um traço em 2021 passou a ser de 2%.
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“É VER NA PRÁTICA”. Para Felipe Salto, o economista-chefe da Warren Rena, o novo arcabouço fiscal foi bem desenhado e deverá conter o avanço da dívida pública. “Agora é ver a execução na prática.” Salto, que foi secretário da Fazenda de São Paulo e diretor da Instituição Fiscal Independente, faz a ressalva de que considera muito ambiciosa a meta de zerar o déficit primário no próximo ano. Pelas suas contas, haverá um déficit ao redor de R$ 105 bilhões. O ajuste apresentado pelo governo exigiria um forte avanço nas receitas extraordinárias. “Mas isso não quer dizer que é um tiro n’água, a trajetória é melhor do que a prevista sem as regras”, afirma.
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ALTA VOLTAGEM: Wilson Ferreira Jr. e o futuro da Eletrobras
Dois anos atrás, Wilson Ferreira Jr. foi nomeado presidente da Eletrobras, uma estatal gigantesca com histórico de ineficiência, nomeações políticas e prejuízos bilionários. Desde então, muita coisa mudou na companhia, mas o teste de fogo ainda está por vir.
ALTA VOLTAGEM: o trailer
ALTA VOLTAGEM: o trailer.
Um filme sobre uma estatal que está tentando mudar de vida.
10 coisas que aprendi com os caminhoneiros
Heróis do Varejo: José Galló e a cultura da Renner
As companhias brasileiras podem ser protagonistas da economia global?
Discutindo o tema agora no Brazil Conference do MIT e Harvard: André Nogueira, CEO da JBS USA; Maurício Minas, VP do Bradesco; Eduardo Ourívio, fundador do Spoleto; e Luiz Sérgio Vieira, CEO da Ernst & Young Brasil.
Marina Silva fala agora na Brazil Conference.
Abertura da Brazil Conference
Testando o live feed no Harvard & MIT Brazil Conference, Boston
Brazil Journal em Boston!