ARKIRVE.Arquivo Histórico de Rio Verde.MS

ARKIRVE.Arquivo Histórico de Rio Verde.MS Pesquisas de PAULO SÉRGIO RODRIGUES Acervo histórico, político e cultural de Rio Verde de MT-MS. Fonte e Pesquisa: Paulo Sérgio Rodrigues.

Acervo Histórico de fatos, histórias, casos, relatos, fotos, pesquisas com ênfase na história da cidade de Rio Verde de MT-MS, a fim de VALORIZAR E CONHECER A HISTÓRIA de seu povo. Permite-se a reprodução desta publicação, em parte ou no todo, sem alteração do conteúdo, desde que citada a fonte, o autor e sem fins comerciais. O direito patrimonial contido nesta página, pertence integral e exclusiv

amente AO AUTOR PAULO SÉRGIO RODRIGUES, que poderá registrar, editar, publicar, transmitir, retransmitir e reproduzir, bem como disponibilizar, ceder, distribuir, comercializar e explorar a obra sob todas as modalidades, dentro e fora do território nacional.

𝐀 𝐢𝐧𝐜𝐫𝐢𝐯𝐞𝐥 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐟𝐢𝐥𝐡𝐨 𝐝𝐨 𝐛𝐚𝐫𝐛𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐑𝐢𝐨 𝐕𝐞𝐫𝐝𝐞/𝐌𝐒, 𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐞 𝐨𝐟𝐟𝐢𝐜𝐞 𝐛𝐨𝐲 𝐝𝐨 𝐂𝐚𝐫𝐭𝐨𝐫𝐢𝐨, 𝐬𝐞 𝐭𝐨𝐫𝐧𝐨𝐮 𝐫𝐞𝐩𝐨𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐢𝐧𝐞𝐦𝐚𝐭𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟...
15/01/2025

𝐀 𝐢𝐧𝐜𝐫𝐢𝐯𝐞𝐥 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐟𝐢𝐥𝐡𝐨 𝐝𝐨 𝐛𝐚𝐫𝐛𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐑𝐢𝐨 𝐕𝐞𝐫𝐝𝐞/𝐌𝐒, 𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐞 𝐨𝐟𝐟𝐢𝐜𝐞 𝐛𝐨𝐲 𝐝𝐨 𝐂𝐚𝐫𝐭𝐨𝐫𝐢𝐨, 𝐬𝐞 𝐭𝐨𝐫𝐧𝐨𝐮 𝐫𝐞𝐩𝐨𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐢𝐧𝐞𝐦𝐚𝐭𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐜𝐨 𝐧𝐚 𝐓𝐕 𝐌𝐨𝐫𝐞𝐧𝐚, 𝐜𝐚𝐦𝐞𝐫𝐚 𝐝𝐨 𝐁𝐢𝐠 𝐁𝐫𝐨𝐭𝐡𝐞𝐫, 𝐅𝐚𝐮𝐬𝐭𝐚𝐨, 𝐅𝐚𝐧𝐭𝐚𝐬𝐭𝐢𝐜𝐨 𝐞 𝐟𝐨𝐢 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐭𝐨𝐫 𝐝𝐞 𝐓𝐕 𝐧𝐚 𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐚 𝐞 𝐀𝐟𝐫𝐢𝐜𝐚.
História de Rio Verde de MT-MS
🧐Valorizando e conhecendo a História de nossa terra.
Por: Paulo Sergio
Fotos: Gil Moura
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O Gil, um menino simples, como todo bom rio-verdense, jogava bola no time do seu fiinho, não era aquele craque, mas ajudava muito na equipe.
Filho de um barbeiro, conhecido como Adão Zainha, seu pai, também conhecido carinhosamente por Adão Barbeiro, tinha um pequeno salão e trabalhava ali na Rua Porfírio Gonçalves, próximo onde hoje é a Alhambra Calçados.
O Adão Zainha, e seu irmão Lazinho (in memorian), eram corretores de imóveis e venderam o loteamento onde mais tarde se tornaria um dos maiores bairros de Rio Verde: O Bairro Nova Rio Verde.
Os dois já são falecidos, são irmãos da dona Aninha Nantes, esposa do Chico Nantes.
Os pais de Gilson, são de Rio Verde, e por força do destino, ele foi nascer em Santo André-SP, onde naquele tempo moravam seus avós baianos.
A mãe de Gilson era dona Lélia Moura Gomes.
Aos 11 anos, começou a trabalhar como Office-boy no Cartório do Dr. Renato, sendo que todo sábado, teria que passar pano, encerar, e por fim passar o escovão na mão para dar brilho no piso.
O pequeno Gilson, já tinha veia artística e no grupo de teatro infantil, se apresentava no Salão Paroquial, da Igreja Matriz, Nossa Senhora Auxiliadora e viajaram, se apresentando em algumas cidades próximas.
A diretora era a Beatriz Pivoto Peruffo, mas o diretor ele não conseguiu recordar o nome.
Com 12 anos, o pequeno rio-verdense Gil, trabalhou de garçom e ajudante geral com o Caprini e família, que arrendavam o Clube do Sete Quedas.
Aos 14 anos de idade, a família do já adolescente Gil, saíram de Rio Verde para morar em Campo Grande, isso no ano de 1980.
Por lá, a vida não era fácil e começou a trabalhar com seu tio como cobrador de publicidade na maior emissora de rádio na época do estado, a Rádio Educação Rural.
Certo dia, Gil acompanhou o repórter Fábio Rodrigues, até a TV Morena, que o encaminhou para o Chefe de Imagem.
Depois de três meses, o rio-verdense Gil, já adolescente, foi chamado para ser Assistente de Câmera.
Ele se recorda que fez um curso da TV Globo, com mais 60 pessoas da região Centro-Oeste, com 17 anos, ficou em segundo lugar, decolando de cargo para repórter cinematográfico.
Por um tempo a TV Morena, emprestou Gilson para a Assessoria de Imprensa do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. Fazia a cobertura de agenda do governador Wilson Barbosa Martins. Em duas ocasiões esteve gravando em Rio Verde, acompanhando o governador.
Depois, foi morar em Curitiba, no estado do Paraná, onde fez a campanha de Álvaro Dias para governador do estado no ano de 2006.
A produtora era a Olhar Eletrônico, que tinha como sócio Fernando Meirelles, diretor do filme premiadíssimo “Cidade de Deus”, o filme, com quem gravou comerciais.
No ano de 1993, o rio-verdense foi para Europa fazer um curso de cinema na Itália, e como começaria novamente o curso em seis meses, foi para Portugal, onde acabou f**ando por treze anos.
Já em Portugal, se tornou diretor, e dirigiu uma série juvenil chamada “O Clube das Chaves. Era funcionário fixo da SIC, vivendo em Lisboa de 1993 até 2006. Em 1998 resolveu sair para viajar.
Como já era colaborador internacional da Rede Globo, voltou ao Brasil e foi morar no Rio de Janeiro.
Na TV Globo alternava entre jornalismo e Projac.
Foi repórter cinematográfico no RJTV, Jornal Nacional e Fantástico. Foi câmera no Big Brother 8 e 10, Domingão do Faustão e programa Mais Você.
Gravou comerciais com Fernando Meirelles, famoso cineasta internacional.
Em 2018, viveu em Moçambique, na África, durante seis meses, onde atuou como Diretor de comerciais, e de um programa rural, que passou na TV local e na RTP Internacional.
Foi para a Ásia, com a intenção de f**ar por seis meses.
Iria fazer Índia, Laos, Vietnã, Tailândia, mas ao conhecer a história dos tibetanos no exílio, quando foi para o norte da Índia, na terra do Dalai Lama, resolveu voltar e procurar patrocínio de algum canal para fazer um documentário.
Gil havia f**ado quarenta e cinco dias conhecendo a história deles, esteve com Dalai Lama.
_”Eu estava com William Waack, cobrindo o Festival de Cannes, quando comentei com ele que tinha a produção pronta para gravar com Dalai Lama, O Waack, ligou para o Brasil na hora, fechamos o job em dois minutos”, relembra.
_”Quando o meu amigo Willian Waack, apresentador do Jornal da Globo por muitos anos, com o qual trabalhei por muito tempo, foi acusado de racismo, achincalhado nas redes sociais, resolvi escrever minha experiência com ele, ao acordar, havia mais de 4.000 compartimentos. Acabou por viralizar em toda imprensa e redes sociais, a minha postagem.
Me ligavam de todos os lugares, se eu quisesse f**ar famoso, teria dado muitas entrevistas, mas meu intuito não era aquilo.
“O Waack, tinha sido demitido da Globo depois daquele episódio, e quando ele deu a primeira entrevista para esclarecer a sua mal interpretada piada, citou meu nome, acho que foi com o Augusto Nunes da revista Veja.”
_Depois de uns dois meses do ocorrido, ele veio a Curitiba, onde vivo há 10 anos, almoçar comigo.
Muita coisa mudou depois de minha publicação, a Rede Globo tem 20 vezes mais o número de negros, as jornalistas diminuíram aquela preocupação de ter o cabelinho na régua.
Quando pergunto de Rio Verde, porque não tem negros em cargos, relevantes no município, o Gil responde.
-É difícil conscientizar geral sobre a igualdade que não existiu desde o início. Sofremos racismo desde muito jovens.
Lembro-me que muitos descendentes de alemães do sul do Brasil que migraram para Rio Verde de Mato Grosso, chamava-nós de “negrinho”, e mais alguns adjetivos, com a maior naturalidade.
Essa é a história do pequeno Gilson Moura, menino de Rio Verde, que gostava de tomar banho no rio, comia amora e caju no próprio quintal, jogava bola no estádio do latinha, e que se tornou conhecido profissionalmente Gil Moura, que de vez em quando está em Rio Verde, visitando a família, seu Chico Nantes e dona Aninha, os tios a quem tem muita admiração e agradecimento pelos ensinamentos na infância.
Gil passou por 39 países, mas nunca se esqueceu ou negou suas origens.
Orgulho do menino rio-verdense que estava atrás das câmeras, captando e dirigindo a imagem de jornalistas e artistas famosos que chegara a milhões de pessoas, nos mais longínquos locais do mundo.
É pra ter orgulho de mais um filho de Rio Verde/MS, que saiu pra vencer.
Parabéns Gilson Moura-Repórter Cinematográfico e diretor de Rio Verde de Mato Grosso-MS.
Pesquisa e entrevista: Paulo Sérgio
E assim vamos contando a história de Rio Verde de Mato Grosso-MS

Nesta relíquia de registro da década de 70, vemos a Rua Porfírio Gonçalves, o Super Mercado e Loja Vencedora, do seu Fra...
14/01/2025

Nesta relíquia de registro da década de 70, vemos a Rua Porfírio Gonçalves, o Super Mercado e Loja Vencedora, do seu Francisco Marcolino da Silva e Dona Elita.
Posteriormente ali também foi a Eletrolar três Irmãos, comércio de presentes e eletrônicos.
Hoje está instalada a Igreja Universal e do lado existia o Tip Top Bar, que também comercializada sorvetes da Kibon.
Ali funcionou drogaria a Pague Menos, Loja de Roupas r aviamentos.
PESQUISA: Paulo Sérgio Rodrigues
🧐 E assim vamos contando a História de Rio Verde!
🧐Valorizando e fazendo História!!! 🇧🇷

ESSE MERECE É MAIS UM HERÓI ESQUECIDO DE RIO VERDEBENEDITO ALVARENGA- BENEDITO PIPOQUEIROCONHECEU? História de Rio Verde...
27/12/2024

ESSE MERECE É MAIS UM HERÓI ESQUECIDO DE RIO VERDE
BENEDITO ALVARENGA- BENEDITO PIPOQUEIRO
CONHECEU?
História de Rio Verde de MT-MS
Paulo Sergio
🧐Valorizando e conhecendo a História de nossa terra.
Fonte e pesquisa:
Benedito Cassiano ALVARENGA, Nasceu na cidade de COXIM no dia 1/Dezembro/1923.
Em 1944 veio passear em Rio Verde e gostou muito e disse melhor cidade do Brasil, em setembro de 1944 foi servir o exercito em Campo Grande depois destacado para Porto Murtinho – MS.
Fez curso de Cabo em Corumbá/MS, em janeiro de 1946 deu baixa e voltou para fazenda morro do Jaraguá, f**ando por lá mais de 2 anos.
Em Janeiro de 1946, deu baixa e voltou para COXIM, onde foi trabalhar na C/R (Firma de construção de Rodovias).
Em 1948 mudou-se para Rio Verde e começou trabalhar na CR-estradas e rodagem, em 1950 foi pra Cuiabá-MT pra votar. Ajudou eleger o Presidente Getúlio Vargas, Governador Fernando Correa da Costa – MT.
Em 1950 foram levados para CUIABÁ-MT, para Votar, pois era época de Eleição. Estando lá foi convidado para ingressar na PM do Estado, passando a ser Policial militar do COMANDO GERAL.
Em 1951 foi convidado a fazer um curso em CORUMBÁ. Passando a ser CABO DA PM, e no mesmo ano foi destacado para BELA VISTA na fronteira.
Ingressou na PM e foi trabalhar em Bonito/MS, em agosto de 1953 em uma madrugada recebeu um chamado de delegado para ir atrás de alguns meliantes, Delegado era viciado em jogo e bebidas conta Benedito.
Quando chegou a uma chácara, numa cabeceira de ponte havia 12 homens a espera, com Delegado estava ele e mais um policial, quando viu que um dos 12 estava armado, tentaram desarma-lo, que deu 06 tiros em Benedito, um dos outros componentes estava com uma faca e deu uma facada no delegado, outro policial também foi esfaqueado, mais se salvou junto a Benedito.
O delegado foi socorrido e conseguiram colocá-lo em um avião, mais quando sobrevoava, pediu água e veio a falecer. O CABO ALVARENGA, foi alvejado com vários tiros, f**ando entre a Vida e a MORTE, foi socorrido e levado para a cidade de Campo Grande. Ficando internado no Hospital por (04) meses.
No ano de 1954, devido a ocorrência dos fatos veio a APOSENTAR-SE. Voltou para a cidade de RIO VERDE, e ficou a serviço do GOVERNO no destacamento do (5º BPM) até sair sua Aposentadoria Definitiva.
Ele é o (3º terceiro filho) de (11 onze irmãos) seus PAIS: o Sr. PEDRO PEDROSO ALVARENGA, e dona HELIBERTA da COSTA ALVARENGA.
Foi casado com dona CARMÉLIA DUARTE ALVARENGA, por 44 anos.
Seu bendito é PAI de 08 filhos, AVÔ de 12 netos e BISAVÔ de 20 bisnetos.
Ele faz parte da história da corporação da qual ingressou em 1950, atuando com bravura na PMMT. O policial que já havia lutado na 2º Guerra Mundial, também serviu com coragem à sociedade mato-grossense.

Durante confronto na fronteira com o Paraguai, em Mato Grosso do Sul, o militar foi atingido por vários tiros, um no peito e outro no braço, conseguindo revidar a agressão, evitando que outras pessoas fossem feridas e socorrendo os companheiros de farda. Em dezembro de 2019, o comandante geral da PMMT, coronel Jonildo José de Assis foi até a cidade de Rio Verde para homenagear o cabo Alvarenga, após saber pela família do policial que ele sonhava em voltar a vestir a farda da instituição no dia do seu aniversário.

Além de voltar a vestir a farda da PM, após tanto tempo, Benedito Alvarenga recebeu das mãos do Comando da Polícia Militar a honraria, medalha Tenente Neteslau – Mérito Sangue de Mato Grosso. Infelizmente no dia 13 de março de 2020, seu Benedito Pipoqueiro faleceu.

História de Rio Verde de MT-MSPaulo Sergio🧐Valorizando e conhecendo a História de nossa terra.Fonte e pesquisa: Yhgor Ch...
12/12/2024

História de Rio Verde de MT-MS
Paulo Sergio
🧐Valorizando e conhecendo a História de nossa terra.
Fonte e pesquisa: Yhgor Chagas Correia de Melo
Em celebração aos 71 anos de emancipação política de Rio Verde, apresento o quadro Gente que Fez História, dedicado a relembrar e homenagear pessoas que marcaram nossa cidade com trabalho, coragem e solidariedade.

Seu Jovelino Pereira de Oliveira (Seu Jobão)
Nasceu em 07/03/1948, na Fazenda Monte Alto, Rio Verde, no estado de Goiás. Filho de Benedita Pereira de Oliveira e Manoel Luiz de Oliveira, Seu Jobão foi um homem cuja dedicação e trabalho moldaram parte importante da história de Rio Verde. Ele cresceu ajudando os pais nas tarefas do campo. Em 1969, casou-se com Maria Rita de Arruda Oliveira, com quem teve três filhos: Rita de Arruda Oliveira, Manoel Arruda Oliveira e Adenir de Arruda Oliveira. Decidiram então mudar-se para nossa cidade, e foi aí que tudo começou.
Seu Jobão nunca f**ava parado. Trabalhou inicialmente como motorista de caminhão, transportando lenha para o antigo laticínio da cidade. Era também um assador de churrasco de primeira, sendo reconhecido por muitos como um dos melhores que a cidade já teve. No entanto, com seu grande carisma e espírito comunitário, logo fez amizade com um homem chamado José de Oliveira Santos, que foi prefeito de Rio Verde por cinco vezes e também deputado estadual. Essa amizade se fortaleceu ao longo dos anos, permanecendo até o último dia da vida de Seu Jobão, que infelizmente nos deixou em 21 de maio de 2021, vítima da pandemia da COVID-19.
Através dessa amizade, Seu Jobão se envolveu com a construção civil, mas foi como empreiteiro que ele deixou seu maior legado. Proprietário da empresa JP Construções, ele participou de quase todas as obras signif**ativas realizadas durante os quatro mandatos do prefeito José de Oliveira Santos, como a construção do ESF Vó Margarida, a construção da primeira sede da Escola Rural, a obra original da Escola Aurelino, o Centro de Convivência, várias escolas e o Hospital Municipal.
Ele era muito família, um amigo leal, um homem íntegro e trabalhador, que fez da sua vida um exemplo de dedicação à família e à comunidade.
Jovelino também era irmão de figuras ilustres de Rio Verde, como o Seu Pedrão, presidente do Clube da Melhor Idade, e a Dona Jô do Pastel. Ele deixou um legado familiar que perdura através de seus filhos, netos e bisnetos, que mantêm viva a sua memória:
Netos: Daniela, Everlyn, Samuel, Rafaela e Mariana.
Bisnetos: Bruna, Maria Clara e Valentina.
Seu Jobão é um nome que f**ará eternizado na história de Rio Verde, não apenas pelas obras que ajudou a construir, mas também pelo impacto positivo que teve na vida de todos ao seu redor.
Você conheceu o Seu Jobão? Compartilhe nos comentários suas lembranças e ajude a eternizar a memória desse grande homem.

História de Rio Verde de MT-MSPaulo Sergio🧐Valorizando e conhecendo a História de nossa terra.Fonte e pesquisa: Yhgor Ch...
12/12/2024

História de Rio Verde de MT-MS
Paulo Sergio
🧐Valorizando e conhecendo a História de nossa terra.
Fonte e pesquisa: Yhgor Chagas Correia de Melo
Milton do Frigorífico
Em celebração aos 71 anos de emancipação política de Rio Verde, o amigo e agora vereador, Yhgor Chagas apresenta em suas redes sociais o quadro "Gente que Fez História", dedicado a relembrar e homenagear pessoas que marcaram nossa cidade com trabalho, coragem e solidariedade.
Hoje, o 3º homenageado é o senhor Milton Luiz Brito Estevam, um homem cuja visão empreendedora e dedicação ajudaram a moldar o progresso de Rio Verde.
Seu Milton nasceu em Mogi Mirim, São Paulo, filho de Milton Estevam de Mello e Marina Brito Estevam. Casado com Maria Helena Zanatta Estevam, o casal teve dois filhos: Marcelo Zanatta Estevam e Murilo Zanatta Estevam.
Seu Milton veio para Rio Verde inspirado pelo saudoso prefeito José de Oliveira, um gestor visionário que acreditava no enorme potencial da cidade. Com essa mesma visão, Seu Milton e sua família decidiram fincar raízes aqui, contribuindo para o desenvolvimento local e ajudando a transformar Rio Verde em uma cidade moderna e promissora.
Infelizmente, ele faleceu em 27 de Novembro de 2003, antes de conhecer os netos: Murilo Henrique, Luiz Rafael, Maitê, Maria Valentina e Marcela.
Seu Milton foi o fundador do Frigorífico River, que por décadas foi uma das maiores empresas geradoras de empregos da cidade, com mais de 250 funcionários diretos. O frigorífico foi um marco no desenvolvimento econômico da região, e até hoje, quem trabalhou ao lado dele se lembra de um chefe humano, presente e parceiro.
Além disso, ele fundou o Grupo Milena Pecuária, consolidando-se como um grande pecuarista e empreendedor. Sua esposa, Dona Maria Helena, foi sua fiel parceira nessa jornada, e juntos, transformaram vidas e ajudaram a moldar o futuro de Rio Verde.
Decididos a viver em Rio Verde, Seu Milton e Dona Maria Helena projetaram e construíram a primeira mansão da cidade, com uma arquitetura neoclássica edif**ada pelo renomado construtor Décio Silveira Gomes e equipe. Décadas após sua construção, a residência continua sendo um marco na região norte do Estado, preservada pela família e admirada por sua elegância e beleza, simbolizando o pioneirismo na geração de empregos liderado pelo Seu Milton.
Seu Milton e Dona Maria Helena sempre dedicaram tempo e recursos a projetos sociais e instituições locais. Mesmo após a partida do marido, Dona Maria Helena manteve esse legado vivo, apoiando iniciativas que promovem o bem-estar da comunidade.
“Chegamos a Rio Verde pela visão do Seu José de Oliveira, um homem de grande percepção, assim como meu esposo. Construímos nossa casa e o frigorífico porque acreditávamos no potencial da cidade. Sempre vivemos com a visão de que Rio Verde era próspera, com capacidade de gerar novos empresários e desenvolvimento. Tínhamos a certeza de que, após nossa chegada, a cidade receberia ainda mais pessoas que ajudariam a transformar Rio Verde em uma terra de oportunidades,” destacou Dona Maria Helena.
A história de Milton Luiz Brito Estevam é um exemplo de dedicação, trabalho e fé no futuro. Ele deixou uma marca profunda em Rio Verde, tanto na economia quanto na memória de todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo. Sua vida nos ensina que cada um nasce com uma missão, e a dele foi servir, transformar e abrir caminhos para um futuro próspero para a cidade que ele amava.
Ele partiu dizendo: “Rio Verde é o melhor lugar para se viver.”
Você conheceu Seu Milton? Compartilhe nos comentários suas lembranças e ajude a eternizar a memória desse grande homem que fez história em nossa cidade.

CONSTRUÇÃO DA IGREJA NO MORRO DO PADREPaulo SergioColaboração e fotos: Jornalista Manoel Paulo Barbosa/Ernesto Rodrigues...
12/12/2024

CONSTRUÇÃO DA IGREJA NO MORRO DO PADRE
Paulo Sergio
Colaboração e fotos: Jornalista Manoel Paulo Barbosa/Ernesto Rodrigues Alves
A construção da igreja do Morro do Padre, foi construída na época do governo militar, no ano de 1973 e o responsável da obra foi o Sr. Ernesto Rodrigues Alves, carpinteiro que naquela época morava em Rio Negro-MS.
Seu Ernesto, era avô do rio-verdense Manoel Paulo Barbosa, conhecido carinhosamente por Paulinho Barbosa, Jornalista, que hoje reside em Campo Grande.
Paulinho nos conta que seu Avô Ernesto, f**ava em Rio Verde durante todo o período da construção, juntamente com seu tio Ismael Rodrigues Alves, que era pedreiro.
Em cima do Morro do Padre, foi construído um dormitório, uma capela e um sistema com 12 caixas d'água.
A maior dificuldade que eles relatavam para a construção da Igreja, era a precária infraestrutura de estradas, dificultando e muito o transporte do material até o topo do Morro do Padre.
Devido a precariedade das estrada, os materias eram transportados no lombo de burros.
Os trabalhadores f**avam acampados no topo do morro, e ele vinha cerca de uma vez por semana para comprar alimentos, para fazer para os peões que permaneciam na construção.
Frei Cristovão, era o líder da igreja na época, ele era um Frei franciscano, e segundo os relatos era de descendência espanhola.
Ele também chegou a lutar na Segunda Grande Guerra Mundial e muitas pessoas contavam que ele tinha ferimentos no corpo, fruto da participação dele na guerra.
Prá subir no Morro do Padre, tem uma escadaria de aço, (dormentes de trens) de 320 degraus e no fim da escadaria há um portão de ferro, com cadeado.
Essa escadaria foi feita pelo Sr. Nailton, que completou 80 anos e ainda reside em Rio Verde.
Encravava, com maestria os dormentes de aço na encosta da parede do Morro, um por um, até conseguir concluir a escadaria de 320 degraus.
Agradecimentos ao amigo jornalista Manoel Paulo Barbosa, Paulinho Barbosa, que colaborou, com as fotos e a narrativa através de seu avô e seus tios, pioneiros e construtores da Igreja do Morro do Padre no ano de 1973.

História de Rio Verde de Mato Grosso-MSRIO VERDE FOI PALCO DE PASSAGEM DE TROPAS DA GUERRA DO PARAGUAIPesquisa: Paulo Sé...
30/11/2024

História de Rio Verde de Mato Grosso-MS
RIO VERDE FOI PALCO DE PASSAGEM DE TROPAS DA GUERRA DO PARAGUAI
Pesquisa: Paulo Sérgio
Um dos lugares históricos mais antigos de Rio Verde de Mato Grosso-MS, descrito na história é o Portal de Roma, ali na região do Corredor das Araras.
Por ocasião da Guerra do Paraguai de 1865 a 1870, as tropas do contingente de Voluntários da Pátria que saíram do Rio de Janeiro, atravessaram Minas Gerais e adentraram Goiás, atravessando o Rio Paranaíba na altura de São Simão e alcançaram a região de Baús, no município de Costa Rica-MS, onde construíram dois barracões para servir de entreposto e armazenamento de munição e demais mercadorias para o front da Guerra.
Lá do Baús, as tropas se deslocaram pelo vale do Rio Taquari, alcançando a pequena Vila de Coxim que havia sido invadida por tropas do Paraguai.
Deste ponto eles atravessaram o Rio Coxim e seguiram em direção onde é hoje a cidade de Rio Verde de Mato Grosso, atravessando a Serra de Maracaju em um ponto onde foi batizado com o nome de PORTAL DE ROMA, devido ser o único lugar que dava para transpor a Serra entre duas pedras gigantes.
Por esse motivo nomearam esse lugar com esse nome, devido a semelhança com as muralhas da Roma Antiga.
Desse ponto eles rumaram em direção, onde é hoje a localidade de Perdigão, daí alcançaram a região onde é hoje a cidade de Rio Negro, adentrando nesse ponto o pantanal e saindo na região de Aquidauana e Miranda.
Isso está registrado no diário do Visconde de Taunay que era engenheiro Militar e participou da jornada dos Voluntários da Pátria.
Isso também é abordado nos livros do Historiador Hildebrando Campestrine.
O nosso leitor e ex-morador de Rio Verde, Leotério Carvalho, quando residia por aqui nos anos 80, contou que conheceu o Sr. Manoel Rodrigues, que era o operador mais antigo da Usina de Rio Verde e sempre me falava desse lugar, e das histórias dali.
Localiza-se em uma propriedade particular, na região próximo do riozinho (Rio Taquari Mirim), descrito no mapa histórico do Brasil Império e muitos contam que ao atravessar o Portal, as coisas ruins f**am para tráz.
Referencias: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ocupa%C3%A7%C3%A3o_de_Coxim
*Guerra da Tríplice Aliança III – Campanha de Mato Grosso 1864/1865. Exército Brasileiro.
*Mapa Historia do Brasil
*Itinerário topographico da marcha da força expedicionaria à provincia de Matto Grosso desde S. Paulo até o Coxim

História de Rio Verde de MT-MS🧐Valorizando e conhecendo a História de nossa terra.Fonte e pesquisa: Yhgor Chagas Correia...
29/11/2024

História de Rio Verde de MT-MS
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Fonte e pesquisa: Yhgor Chagas Correia de Melo
Dora da Barraca
Em celebração aos 71 anos de emancipação política de Rio Verde, o amigo e agora vereador, Yhgor Chagas apresenta em suas redes sociais o quadro "Gente que Fez História", dedicado a relembrar e homenagear pessoas que marcaram nossa cidade com trabalho, coragem e solidariedade.
Hoje, a homenageada é Doralice Adominicia Delmondes, a querida Dora da Barraca.
Nascida em 03 de maio de 1955, Dora enfrentou muitos desafios. Casou-se aos 18 anos, teve dois filhos e foi morar no estado do Mato Grosso. Após o fim do casamento, retornou a Rio Verde para recomeçar a vida. Com duas crianças pequenas, lavava roupas às margens do rio para sustentar a família.
Em 1988, perdeu tudo na grande enchente que devastou o Rio Verde. Morava em uma casa simples, feita de barro, bem próxima à margem do rio. Mesmo diante de tamanha perda, ela manteve sua força e determinação. Ao invés de se mudar para a Vila de casas construída pela prefeitura para abrigar as famílias atingidas, Dora preferiu lutar para comprar um terreno no local onde morava e que tanto amava. Décadas depois, esse terreno se transformou na Casa Delmondes, um espaço de festas e hospedagem criado por sua filha Daiane, que hoje contribui para o turismo da cidade.
Dora começou vendendo o que podia: banha feita de ossos, latinhas recolhidas em festas e mercadorias trazidas do Paraguai. Foi assim que surgiu a barraca que a tornou tão conhecida. Inicialmente móvel, era montada e desmontada diariamente no Posto Santos, que na época pertencia ao finado Eurípedes, pai do atual vice-prefeito eleito, Jorginho. Aos poucos, Dora foi conquistando seu espaço e ganhando o coração da comunidade.
Mais do que uma comerciante, Dora era uma mulher solidária. Por 21 anos, até a semana que antecedeu seu falecimento, ela organizava uma ação especial no dia 12 de outubro, data que também é o aniversário de sua filha Daiane. Aparecida. Para cumprir uma promessa feita à Nossa Senhora Aparecida, Dora preparava um almoço à beira do rio e distribuía brinquedos para as crianças da comunidade, mesmo sem grandes condições financeiras ou ajuda externa.
Dora acreditava na educação e batalhou para que suas filhas tivessem oportunidades que ela não teve. Sua filha mais nova, Daiane, formou-se na faculdade primeiro, realizando o sonho da mãe e Sua outra filha, Silvana, também concluiu sua graduação mais pra frente reafirmando o legado de força e superação de Dora.
No dia 20 de outubro de 2009, Dora faleceu tragicamente em um acidente de carro durante uma viagem ao Paraguai, ao lado de seu esposo, Ernandes Gomes de Miranda, e de seu filho, Cirley Diniz. Mesmo com sua partida precoce, sua história de coragem e generosidade permanece viva na memória de todos que a conheceram.
Neste ano, 14 anos após sua morte, Daiane iniciou uma ação social no dia 12 de outubro, inspirada no exemplo de sua mãe. Distribuindo doces para crianças, ela mantém acesa a chama da solidariedade ensinada por Dora e promete dar continuidade a essa tradição nos próximos anos.
Dora da Barraca não foi apenas uma comerciante; foi uma mulher que transformou dificuldades em oportunidades e fez da solidariedade uma lição para todos nós. Por isso, é mais que justo que ela seja a primeira homenageada neste quadro em minhas redes sociais, que destacará pessoas que já partiram ou ainda estão entre nós, mas que deixaram ou deixam uma grande história de vida.
Você conheceu Dora? Compartilhe nos comentários suas lembranças e ajude a eternizar a memória dessa grande mulher.
Fonte e pesquisa: Yhgor Chagas Correia de Melo
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História de Rio Verde de MT-MSSe tem registro, tem história. 🧐Valorizando e conhecendo a História de nossa terra!Nesta r...
24/05/2024

História de Rio Verde de MT-MS
Se tem registro, tem história.
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Nesta relíquia de fotografia datada de 1968, vemos a estrada de terra, ligando Rio Verde de Mato Grosso (MS), a Campo Grande e Cuiabá.
Antes da construção da estrada, o transporte de passageiros de Campo Grande até Cuiabá, até então era feito por vias ferroviária (até Corumbá) e fluvial pelo rio Paraguai.
*Com o passar do tempo, abriram a estrada de 950 km de percurso, a fim de diminuir os longínquos dias de viagens de Campo Grande até Cuiabá e vice-versa.
A futura estrada, mais tarde denominada de BR-163, foi construída sem tratores, niveladoras, caminhões basculantes ou outra máquina qualquer, apenas com picaretas, enxadas, pás e machados, suor e músculo, pertinácia e teimosia”.
Segundo Ulisses Serra, a estrada não tinha revestimento, sem conservação e muito longa, tornou-se “praticamente intransitável e temeridade viajar-se nela.

O transporte rodoviário de passageiros entre Campo Grande a Cuiabá - ainda segundo Ulisses Serra, somente seria regularizado em 1936.²

FONTE: ¹Jornal do Comércio (Campo Grande), 13 de setembro de 1929.
²Ulysses Serra, Camalotes e Guavirais, Editora Clássico-Científ**a, São Paulo, 1971, página 49.
FOTO: Estrada de terra, Rio Verde de Mato Grosso (MS)-1968-IBGE_Acervo dos trabalhos geográficos.
PESQUISA: Paulo Paulo Sergio Rodrigues
Pesquisas do jornalista Sergio Cruz
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RETRATOS DA HISTÓRIA DE RIO VERDE DE MATO GROSSO (MS).Se têm registro, têm história.🧐Valorizando e conhecendo a História...
22/05/2024

RETRATOS DA HISTÓRIA DE RIO VERDE DE MATO GROSSO (MS).
Se têm registro, têm história.
🧐Valorizando e conhecendo a História de nossa terra!
Ônibus " Viação Baleia" fazia linha para Rio Verde de Mato Grosso, sentido Campo Grande-Cuiabá e vice-versa.
🧐 E assim vamos contando a História de Rio Verde!
ARKIRVE.Arquivo Histórico de Rio Verde.MS

RETRATOS DA HISTÓRIA DE RIO VERDE DE MATO GROSSO (MS).Se têm registro, têm história.🧐Valorizando e conhecendo a História...
17/05/2024

RETRATOS DA HISTÓRIA DE RIO VERDE DE MATO GROSSO (MS).
Se têm registro, têm história.
🧐Valorizando e conhecendo a História de nossa terra!
Rua Rio Verde
A Rua Rio Verde, era localizada no centro antigo de Rio Verde de Mato Grosso, mudou de nome e hoje é denominada de Rua General Osório.
Na imagem podemos observar várias casas antigas e ainda hoje existem algumas edif**ações que podem ser consideradas património histórico cultural de Rio Verde de Mato Grosso-MS.
O património histórico e artístico de uma cidade, é composto por bens móveis e imóveis que são importantes para a história do município, por seu valor arqueológico, etnográfico, bibliográfico ou artístico.
Conforme relatos de moradores, na esquina abaixo, a Rua Porfirio Gonçalves, existia na época o Bolicho do Sr. Sinhô, e do outro lado era a loja do Sr. Demétrios nos anos 60.
Ao fundo da Rua Rio Verde f**a o Rio Verde, local denominado porto do finado Thomas.
Ali na Rua Rio Verde, moraram vários cidadãos que fazem parte da História de nossa cidade como ex-Prefeito de Rio Verde Abílio Guerra, Sebastião Dourado, Sr. Osvaldo Pinto, Vó Margarida, Benito Gomes, Zeca Duailibi da Farmácia, D. Dália, Celina Costa, Jorcy, Cândido Lopes, Severiano Arguelho e Eleuteria, Família Dalenogare, Sr. Lili, pai do saudoso Renato do Cartório entre outros ilustres cidadãos.
O patrimônio cultural de uma comunidade diz respeito a tudo aquilo que a identif**a com aquele espaço.
A ideia de patrimônio cultural agrega desde prédios, ruas, praças e monumentos que dizem das modif**ações e sobreposições da formação da dinâmica urbana de uma comunidade, até aspectos antropológicos que dizem da formação de um grupo humano como a língua, os ritos, as crenças e os costumes.
🧐Valorizando e conhecendo a História de nossa terra!
Pesquisa: Paulo Sérgio Rodrigues
(Se acaso algum nome não foi mencionado, favor nos enviar para que a nossa pesquisa seja mais completa)
🧐 E assim vamos contando a História de Rio Verde!
ARKIRVE.Arquivo Histórico de Rio Verde.MS

RETRATOS DA HISTÓRIA DE RIO VERDE DE MATO GROSSO (MS).Se têm registro, têm história.Foto aérea mostrando a avenida Euric...
15/05/2024

RETRATOS DA HISTÓRIA DE RIO VERDE DE MATO GROSSO (MS).
Se têm registro, têm história.
Foto aérea mostrando a avenida Eurico Sebastião Ferreira, o conjunto dos cinco (05) primeiros blocos do prédio onde funcionava a antiga Escola Sirilo Arcênio Vera, depois Faculdade e recentemente Prefeitura Municipal de Rio Verde de Mato Grosso.
Mais acima, observa o predio onde funcionava a Rodoviária e recentemente a Secretaria de Obras da cidade
Abaixo uma carreta Scania "Jamanta" trafega pela BR-163.
Pesquisa: Paulo Sergio
🧐Valorizando e fazendo História!!! 🇧🇷

Endereço

Rio Verde De Mato Grosso, MS

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