Todos pela Defesa dos Direitos dos Povos Originários
O marco indígena é ancestral! Todos pela defesa do direito dos povos originários!
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Encerramento do Congresso de 50 anos do Cimi
O Congresso estrutura-se em torno dos eixos Memória, Mística, Resistência e Esperança e do lema “50 anos a serviço da vida dos povos indígenas”, reunindo mais de 300 pessoas com objetivo de festejar, partilhar a esperança e pensar estratégias para os próximos anos de caminhada junto aos povos indígenas.
Abertura do Congresso de 50 Anos do Cimi
Tema: memória, mística, resistência e esperança
Lema: 50 anos a serviço da vida dos povos indígenas
#LivedoCimi A defesa da Amazônia a partir dos rios
É no mosaico vivo das águas correntes que se dá a luta dos povos indígenas e de seus aliados contra invasores e destruidores de seu território tradicional. A própria história do Cimi segue o percurso dos rios e da vida que eles geram. Em comemoração aos 50 anos do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), o Regional Norte II apresenta a live “A defesa da Amazônia a partir dos rios”.
A live pretende abordar também o grave quadro de violência contra os povos e seus territórios, intensificado nos últimos quatro anos, trazendo um recorte especial aos estados do Pará e do Amapá, que compõem o Regional Norte II da entidade.
✅ CONFIRA quem participa:
Felício Pontes Júnior - Procurador Regional da República. Formado em Direito pela Universidade Federal do Pará (UFPA), é mestre em Teoria do Estado e Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ). Sempre tratou de temas ligados à tutela coletiva, em especial à defesa de povos e comunidades tradicionais da Amazônia.
Cristiane Soares - Indígena do povo Baré e assessora jurídica da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab).
Soracio Galibi Marworno - Indígena do povo Galibi Marworno, na Terra Indígena Uaçá, Oiapoque (AP), estudante de engenharia sanitária e ambiental na Universidade Federal do Pará (UFPA).
Com mediação de:
Claudemir Monteiro - Missionário do Cimi, atua com o povo Tembé do Alto Rio Guamá.
Lourdes Bentes - Indígena do povo Tapajó, mestranda em Educação Escolar Indígena, professora na escola Indígena Felix Tembé, em Guamá, e mãe de três filhos.
Quinta-feira (29/9) | 15h (horário de Brasília)
Ative o lembrete da #live e participe!
#LivedoCimi Lançamento do livro “Terras Indígenas não Demarcadas: Amazonas e Roraima”
Pouco se sabe sobre os territórios não demarcados ocupados por indígenas, além de que lhes falta a documentação necessária para que o Estado e a sociedade brasileira os reconheça como de posse dos povos originários. Essa ausência de informações contribui com a invisibilidade tanto das terras como de seus habitantes, aprofundando preconceitos e discriminação. Por não possuírem o reconhecimento de seus territórios, são tratados como se não fossem indígenas.
Assim, na intenção de contribuir com informações precisas e concretas sobre essa realidade, o Conselho Indigenista Missionário - Regional Norte I desencadeou um processo de levantamento das terras indígenas que ainda não estão demarcadas, mas que se encontram em alguma das etapas do processo demarcatório definido pelo estado brasileiro. Resultado de um amplo processo participativo, o livro “Terras Indígenas Não Demarcadas: Amazonas e Roraima” surgiu para resolver essa lacuna nos registros.
Após o lançamento, o livro ficará disponível na íntegra para download no site do Cimi.
✅ CONFIRA quem participa:
Christian Crevels - antropólogo formado pela UNB e Mestre pela UFAM. Desde 2010 esteve engajado com a causa indígena, especialmente em relação ao direito à terra, interações interétnicas e história colonial da Amazônia. A partir de 2017 se dedicou diretamente ao mapeamento de demandas territoriais indígenas na abrangência do Regional Norte I do Cimi.
Maiká Schwade - geógrafo, professor da Universidade Federal do Amazonas, doutor em Geografia Humana pela USP e mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela UFAM. Atuou na Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável (UFAM). É membro do grupo Dabukuri e pesquisa especialmente conflitos por terra e território na Amazônia. Também atuou na Comissão Pastoral da Terra e na Casa da Cultura do Urubuí.
Anilton Braz da Silva - indígena do Povo Kokama, Cacique
Dia 19 de Abril 2021
Resistência Indígena - Aldeia Barra Velha 2021
Lembrando momentos bons!!!
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Os Efeitos da Barragem de Brumadinho para a comunidade Pataxó Naô Xohã de Minas gerais, suas consequências e e inconsequências da Vale do Rio Doce
Exposição Gravuras e Bravuras Payayá | A importância do evento Teia dos Povos
Encontro virtual com Juvenal Payayá no Youtube da TV UNEB Seabra e TV Pataxó
21/01/2022 - 19h
A roda de conversa online da Exposição Gravuras e Bravuras Payayá convida artistas indígenas e não indígenas, na inauguração da exposição. Nessa roda pretende-se debater a importância do evento Teia dos Povos para nossa retomada, a importância da arte na cultura indígena e o processo criativo do autor, o Cacique Juvenal Teodoro Payayá.
O encontro acontecerá às 19h, na sexta-feira, 21 de janeiro de 2022, no canal do Youtube da TV UNEB Seabra, com retransmissão pela TV Pataxó.
Convidados.
O Projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura (Prêmio Cultura na Palma da Mão/PABB) Via Lei Aldir Blanc, redirecionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
#LiveDoCimi: Lançamento do Relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil – dados de 2020
Em evento online, o Conselho Indigenistas Missionário (Cimi) realiza o lançamento do relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil – dados de 2020, das 15h às 16h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira, 28/10. Para evitar aglomerações, o evento será realizado em formato online, com transmissão pelos canais e redes do Cimi e de organizações parceiras da causa indígena.
Neste ano, o lançamento do Relatório de Violência conta com a participação de duas lideranças indígenas, que irão trazer a realidade de seus povos e territórios, afetados pela violência e por invasões possessórias, especialmente ligadas à ao garimpo ilegal, assim como suas lutas e estratégias de resistência diante deste cenário.
A apresentação do Relatório com os dados de 2020 será realizada pelos organizadores da publicação, Lucia Rangel e Roberto Liebgott, com a participação do presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Walmor Oliveira de Azevedo; do secretário-geral da CNBB, Dom Joel Portella; do presidente do Cimi e arcebispo de Porto Velho, Dom Roque Paloschi; e do secretário executivo do Cimi, Antônio Eduardo Cerqueira. A mediação será feita por Marline Dassoler, missionária do Cimi.
I Fórum Nacional de Estudantes Indígenas e quilombolas
Ato em frente ao ministério da Economia