Rodrigo Vargas - Psicologia & Trânsito

Rodrigo Vargas - Psicologia & Trânsito Sou Psicólogo e palestrante na área de comportamento seguro no trânsito. Entre em contato e veja o trânsito de uma forma como você nunca pensou! 🚸🤯
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Procuro nessa página colocar em discussão alguns dos processos envolvidos na relação do sujeito com o automóvel, percebendo a importância que o trânsito, espaço-tempo desse encontro, vem se tornando um problema de saúde pública. Como objetivos, além de uma crítica às atuais contribuições (ou falta delas) da Psicologia para com a área do trânsito, a problematização da relação entre homem e máquina, os processos de subjetivação derivados dessa relação e suas consequências para o trânsito.

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Sobre mim

Procurarei nessa página colocar em discussão alguns dos processos envolvidos na relação do sujeito com o automóvel, percebendo a importância que o trânsito, espaço-tempo desse encontro, vem se tornando um problema de saúde pública. Como objetivos, além de uma crítica às atuais contribuições (ou falta delas) da Psicologia para com a área do trânsito, a problematização da relação entre homem e máquina, os processos de subjetivação derivados dessa relação e suas consequências para o trânsito. A Psicologia se faz presente no processo de formação de novos condutores através, principalmente, das avaliações psicológicas. As técnicas são importantes, mas da forma como vem sendo aplicadas, através de métodos que não consideram os processos de subjetivação, muitas vezes constituem práticas simplesmente normatizantes. Cabe então à Psicologia, diante dessa encruzilhada entre o assujeitar-se ao modelo mecânico de subjetividade capitalística ou engajar-se num processo maquínico de singularização, recalcular rotas que a possibilite chegar a novos destinos. Assim, parece urgente a pesquisa na área, de forma a se chegar a uma anuência metodológica e ética, ficando a sugestão para novos estudos. Bem como posicionar-se de forma a abrir passagem para novas formas heterogêneas de atuação, que considerem as singularidades ao invés de servirem como mais um mecanismo de serialização das experiências humanas.

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