03/11/2024
O TEÍSMO E OLODUMARE
Abordaremos o tema teísmo na cultura orixaista.
Assista ao vídeo de Erick Wolff8.
Olomire Erick Wolff de Oxalá
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Erick Wolff iniciou-se (feitura) no orixá em 1982 na tradição Kanbina, Batuque do RS, conhecido como Nagô do Rio Grande do Sul.
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Porto Alegre, RS
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ILÊ AXÉ NAGÔ KÓBI
ILÊ AXÉ NAGÔ KÓBI
O Ilê Axé Nagô Kóbi foi fundado em 1989, na cidade de São Paulo, zona sul, religião do Batuque do Rio Grande do Sul, segmento Kanbina (culto a orixá). Atualmente o Templo Ilê Axé Nagô Kóbi, situa-se na Cidade Porto Alegre, RS.
Mais sobre o Erick Wolff de Oxalá O babalorixá Erick Wolff de Oxalá começou a frequentar a Umbanda no Templo Aldeia de Oxosse (1979), e depois para o Templo Guaracy (1980). Iniciou-se (feitura) no orixá em 1982 na tradição Batuque do RS, conhecido como Nagô do Rio Grande do Sul, pelo babalorixá Luis Carlos da Oxum, falecido em 1995, SP, Luiz era filho do Babalorixá Cleon de Oxalá, POA. O babalorixá Erick Wolff de Oxalá recebeu o seu Oyê (apronte) pelas mãos do Luis Carlos da Oxum em 05 de Julho de 1989, em 1995 o Babalorixá Luis Carlos da Oxum faleceu, e com isso o babalorixá Erick Wolff de Oxalá, hoje está nas mãos Babalorixá Agnaldo de Xapanã (Porto Seguro), filho da Ialorixá Julia de Xapanã (póstuma), Recife, iniciada pela Ialorixá Neuza de Iemanjá (póstuma), Porto Alegre, Nação Batuque do RS, tradição Kambina. O templo Ilê Axé Nagô Kóbi primeiramente inaugurou com o nome de Ilé-Oba (Reino ou Palácio) Àse Óbokún, assim o Ilé-Oba Àse Óbokún era muitas vezes confundido com casa das divindades Obá e Obokun, criando constrangimento, por isso, após muito estudo em 2011 resolvemos mudar o nome do templo para Ilê Axé Nagô Kóbi. Referente ao Nagô Kóbi, não é, e nem nunca foi uma Nação, o que já deixamos claro em diversos textos e apresentações que o termo Kóbi, é uma referencia ao local onde se encontra o Kamuka e seus assentamentos, em relação com palácio do Alaafin de Oyó, na Nigéria, conforme obra já publicada, segue o link do livro edição 2019 – https://iledeobokum.blogspot.com/2019/12/kanbina-origens-ioruba-e-continuidade.html
