Ilê Àse Intilé

Ilê Àse Intilé Atendimento espiritual: Nação. Batuque, religião de culto aos Orixás. Búzios e cartas ciganas. Atendimento com hora marcada. 🥰🌻❤️

Ser próspero é viver em um estado de abundância e bem-estar que vai além do aspecto financeiro. A prosperidade abrange v...
30/12/2024

Ser próspero é viver em um estado de abundância e bem-estar que vai além do aspecto financeiro. A prosperidade abrange várias dimensões da vida, incluindo saúde, relacionamentos, realização pessoal, espiritualidade e paz interior.

Ser próspero envolve:
• Abundância financeira: Ter recursos suficientes para suprir suas necessidades e realizar seus objetivos.
• Saúde e vitalidade: Sentir-se bem física e mentalmente.
• Relacionamentos saudáveis: Ter conexões genuínas, de apoio e enriquecedoras com outras pessoas.
• Crescimento pessoal: Ter oportunidades de aprendizado e desenvolvimento em áreas que te apaixonam.
• Paz interior: Sentir-se satisfeito e grato pelo presente, independentemente das circunstâncias externas.

A prosperidade é subjetiva e pessoal: para cada pessoa, ela pode ter um significado único. Em essência, ser próspero é experimentar um equilíbrio entre as áreas da vida que são mais importantes para você.

Sendo assim: como ter prosperidade, falando de forma coloquial, sou pão dura. Economizo quando não é para economizar?
Axé de fartura, 2025 está aí?! Aproveita e muda!
Desejo muito, mas muito din din em 2025. Ser próspero é gastar com a alegria e não com remédio! Axé! 🐟💵💶

Eu só tenho um sentimento: gratidão.Obrigada por tornar tudo possível.Axé.
26/12/2024

Eu só tenho um sentimento: gratidão.
Obrigada por tornar tudo possível.

Axé.

Um agradecimento especial aos mais novos superfãs! 💎 Graça Salles de OliveiraDeixe um comentário para dar a eles as boas...
11/12/2024

Um agradecimento especial aos mais novos superfãs! 💎 Graça Salles de Oliveira

Deixe um comentário para dar a eles as boas-vindas à nossa comunidade,

Inveja como um perigo social e espiritual:Em muitas culturas africanas, a inveja é vista como uma força destrutiva que a...
09/12/2024

Inveja como um perigo social e espiritual:
Em muitas culturas africanas, a inveja é vista como uma força destrutiva que ameaça a harmonia comunitária. Ela pode estar associada a práticas de magia ou feitiçaria, especialmente quando alguém acredita que outra pessoa está usando forças espirituais para prejudicá-la por inveja. Esse medo frequentemente leva a mecanismos de proteção, como amuletos, rituais ou a consulta de curandeiros ou líderes espirituais.

Foco na comunidade e no equilíbrio:
Muitas sociedades africanas tradicionais enfatizam a coletividade, onde o sucesso individual é valorizado desde que ele beneficie a comunidade. A inveja, nesse contexto, pode ser considerada um desvio que perturba o equilíbrio social, já que promove o egoísmo e o ressentimento em vez da cooperação.

Práticas de humildade e redistribuição:
Para evitar despertar a inveja alheia, algumas culturas têm práticas que promovem a humildade e a redistribuição de riqueza ou recursos. Um exemplo é o ato de compartilhar prosperidade com a comunidade, garantindo que ninguém se sinta excluído ou inferiorizado.

Histórias e provérbios sobre a inveja:
Provérbios e histórias tradicionais frequentemente carregam lições sobre os perigos da inveja e a importância da harmonia. Por exemplo, um provérbio suaíli diz: “Hasidi hana sababu”, que significa “O invejoso não tem razão [para sua inveja]”, reforçando a irracionalidade e o prejuízo causado pela inveja.

Relação com os ancestrais e a espiritualidade:
A inveja também pode ser vista como uma desonra aos ancestrais, já que a harmonia social e o respeito mútuo são valores muitas vezes atribuídos aos ensinamentos dos antepassados. Em alguns contextos, a inveja é tratada como um afastamento das virtudes tradicionais.

Como se diz: Inveja é pior que feitiço. E outra o invejoso não se vê como invejoso.
Isso é doença, vá tratar-se.

Que toda maldade e pensamentos ruins virem em amor e boa sorte. Em mim a praga, o mal pensamento e o feitiço não vai enc...
26/11/2024

Que toda maldade e pensamentos ruins virem em amor e boa sorte.
Em mim a praga, o mal pensamento e o feitiço não vai encontrar morada. Pois tudo aquilo que emanam de maldade bate em Orixá verdadeiro. E minhas pedras são firmes e respondem muito bem.
Kawó Kábíyésí, AXÉ pra quem tem.

Ei! Tua cabeça é sagrada.Ori é o que temos de mais importante. Se proteja, proteja seu Ori. Falo de saúde mental, falo d...
26/11/2024

Ei! Tua cabeça é sagrada.
Ori é o que temos de mais importante.
Se proteja, proteja seu Ori.
Falo de saúde mental, falo de cura, falo de boas companhias, falo sobre aceitação, sobre boa sorte, sobre tua saúde e sobre prosperidade.
Um Ori mal cuidado vai trazer apenas desgraça pra ti e para todos a tua volta.
Hoje ouvi de um colega/amigo muito querido que sequer sabe sobre Ori e sobre a potência que essa curta palavra tem em nossas vidas: Tem horas que devemos deixar as conchas pelo caminho e sentir o gosto da liberdade doa a quem doer. Eu me libertei disse ele.
Cuidar de Ori é a minha, a tua liberdade. Ori indica o caminho certo sempre. Nada pode te atrapalhar. Reze a Ori. Por hoje eu agradeço! Axé!

❤️
20/11/2024

❤️

Este período de reflexão, vivenciado no contexto do Batuque, trouxe-me a profunda compreensão de que o título de “filho ...
17/11/2024

Este período de reflexão, vivenciado no contexto do Batuque, trouxe-me a profunda compreensão de que o título de “filho de santo” não o exime de comportamentos mundanos. E mais não exime o próprio Babalorixá ou a Yalorixá desses comportamentos.

Afinal, tão logo se afastam fisicamente, muitos se deixam levar por atitudes que contradizem os princípios de respeito e ética, chegando, por vezes, a falar mal daqueles que compartilham da mesma caminhada espiritual.

No entanto, tais posturas não devem ser capazes de abalar aqueles que realmente compreendem o valor da fé e do autoconhecimento. Para mim, tais comportamentos não alteram em nada o curso da minha vida ou a força da minha espiritualidade. A jornada que trilho é guiada pela minha conexão com o sagrado, não pelas opiniões ou atitudes alheias.

Assim, reforço minha crença de que a verdadeira espiritualidade se revela não apenas em rituais e títulos, mas na capacidade de agir com coerência, empatia e respeito, mesmo nas situações mais me desafiam.

Entrar para o Axé é fácil, difícil é se manter.
❤️🤍
Sigo sob as bençãos do Rei.
Kawó Kabíyèsí 👑

A valorização do dinheiro nas religiões de diáspora africana tem se tornado um tema controverso e digno de reflexão crít...
15/11/2024

A valorização do dinheiro nas religiões de diáspora africana tem se tornado um tema controverso e digno de reflexão crítica. Essas tradições, profundamente enraizadas em valores espirituais, comunitários e ancestrais, vêm enfrentando um paradoxo contemporâneo: a crescente mercantilização da fé. Em um contexto onde práticas e rituais, outrora sagrados, passam a ser monetizados, surge a necessidade de questionar se os princípios espirituais dessas religiões estão sendo comprometidos em nome do lucro.

As religiões de matriz africana, como o Candomblé, a Umbanda, o Batuque e outras tradições originadas da diáspora africana, possuem uma rica teologia que prioriza a conexão com os ancestrais, o equilíbrio com a natureza e o respeito mútuo dentro da comunidade. A espiritualidade africana, em sua essência, não separa o sagrado do cotidiano; ela compreende o ser humano como parte de um todo integrado, onde o divino permeia todos os aspectos da vida. No entanto, atualmente, em muitas comunidades, a ênfase excessiva no dinheiro tem desviado o foco dessa visão holística, transformando o que deveria ser uma prática de fé em uma transação comercial.

Um dos problemas centrais dessa dinâmica é a distorção dos valores tradicionais em prol de interesses econômicos. Muitos líderes religiosos, seja por pressão social ou por sobrevivência em um sistema capitalista, acabam sucumbindo à tentação de tornar os rituais e oferendas acessíveis apenas àqueles que podem pagar. Isso cria uma barreira para aqueles que, historicamente, foram acolhidos nessas tradições justamente por sua inclusão e solidariedade. A lógica financeira transforma o terreiro em um mercado, onde a fé, o axé e o sagrado são medidos em cifrões.

Essa realidade não apenas contradiz a essência das teologias africanas, mas também reproduz as desigualdades que essas tradições sempre buscaram combater. A diáspora africana, marcada por séculos de opressão e marginalização, encontrou na espiritualidade uma forma de resistência e preservação cultural. Quando o dinheiro se sobrepõe aos valores espirituais, enfraquece-se o poder dessas religiões como agentes de transformação social.

Isso não significa ignorar a importância do sustento dos terreiros e dos líderes religiosos. É necessário reconhecer que vivemos em um mundo onde o dinheiro é uma ferramenta indispensável para a manutenção dos espaços religiosos. Contudo, a questão está no equilíbrio: como preservar a sacralidade dos rituais e a centralidade da fé em um contexto que constantemente impõe a lógica capitalista?

A resposta pode estar em um retorno às raízes das teologias africanas, que enfatizam o coletivo sobre o individual e o espiritual sobre o material. Em vez de transformar a fé em um produto, é possível resgatar o espírito de comunidade que fortalece os laços entre os adeptos e prioriza o compartilhamento de recursos e responsabilidades. As religiões de matriz africana têm o poder de inspirar uma visão de mundo que valoriza a solidariedade, o respeito à ancestralidade e o cuidado com o próximo – valores que, em última instância, transcendem o dinheiro.

A crítica, portanto, não é à necessidade de recursos, mas à inversão de prioridades. Quando o dinheiro se torna mais importante que a fé, perde-se a essência daquilo que faz das religiões de diáspora africana um legado espiritual único e transformador. O desafio está em reequilibrar as práticas religiosas, garantindo que o sagrado permaneça no centro e que o dinheiro seja um meio, e não o fim.

Airanidetumbi

Se for compartilhar, faça a referência.

Nas religiões de matriz africana, o matriarcado desempenha um papel essencial, manifestando-se como uma estrutura de org...
13/11/2024

Nas religiões de matriz africana, o matriarcado desempenha um papel essencial, manifestando-se como uma estrutura de organização social e religiosa em que as mulheres exercem posições de liderança e detêm uma função central nos cultos e rituais. Esse traço é marcante no Candomblé, na Umbanda e em outras práticas afro-brasileiras, incluindo o Batuque, religião afro-gaúcha predominante no Rio Grande do Sul.

O Batuque possui raízes profundas nas tradições africanas trazidas por povos escravizados, especialmente de etnias como os Iorubás e Bantos. Nele, as mulheres frequentemente ocupam o papel de dirigentes espirituais, sendo conhecidas como “Mães de Santo”. Essas lideranças femininas possuem autoridade sobre os rituais e conduzem a comunidade religiosa, sendo as principais responsáveis pela transmissão do conhecimento ancestral relacionado aos Orixás e às tradições sagradas.

A posição das mulheres no Batuque e nas religiões afro-brasileiras reflete uma reverência ao feminino, típica das culturas africanas, onde o poder maternal e a ancestralidade feminina são centrais. As Mães de Santo, além de mediadoras espirituais, representam a própria força dos Orixás, que, em muitas tradições, são divindades femininas e maternas, como Yemanjá, Oxum e Nanã. Essas divindades são cultuadas com profundo respeito e devoção, reforçando o valor da maternidade, do cuidado e da liderança espiritual das mulheres.

No contexto do Rio Grande do Sul, a liderança feminina no Batuque não apenas reforça a presença e importância das mulheres na vida religiosa, mas também constrói uma rede de suporte social e comunitário. A figura da Mãe de Santo transcende a condução dos rituais, abrangendo também o papel de conselheira e protetora, estabelecendo um espaço de acolhimento e orientação para seus “filhos de santo” e para a comunidade. Esse modelo de matriarcado fortalece os laços comunitários e preserva os valores e ensinamentos das religiões de matriz africana, assegurando a continuidade de uma tradição cultural e espiritual rica e respeitada.

Na foto, Ìyá Emília de Oyá Ladjá.

Segunda-feira! Tudo vai ficando claro tal qual o Alá de Oxalá 🤍🕊️
11/11/2024

Segunda-feira!
Tudo vai ficando claro tal qual o Alá de Oxalá 🤍🕊️

Misericórdia e paz 🤍🕊️Oxalá nos ensina que a verdadeira paz não se encontra fora, mas dentro, no profundo espaço entre u...
03/11/2024

Misericórdia e paz 🤍🕊️

Oxalá nos ensina que a verdadeira paz não se encontra fora, mas dentro, no profundo espaço entre um pensamento e outro, no instante em que tudo se aquieta e nos reconhecemos como parte de algo maior. É o orixá que nos lembra que a paz é um estado sagrado, cultivado com paciência e respeito. Ao invocar Oxalá, entregamo-nos à sua energia que une, que acalma, que ilumina, e assim, seguimos – leves, plenos e em paz.

Precisamos filtrar. Eu garanto que é muito melhor para gente. Praticamente um EBÓ.Axé, que ESU nos abençoe.
28/10/2024

Precisamos filtrar.
Eu garanto que é muito melhor para gente.
Praticamente um EBÓ.

Axé, que ESU nos abençoe.

Ancestralidade é uma força que nos conecta a raízes profundas, lembrando-nos que somos o resultado de uma longa linha de...
28/10/2024

Ancestralidade é uma força que nos conecta a raízes profundas, lembrando-nos que somos o resultado de uma longa linha de vidas, lutas e sonhos. No caminho para a prosperidade, honrar nossos ancestrais é reconhecer as conquistas, a resiliência e as lições que nos foram deixadas. Eles abriram caminhos, enfrentaram desafios e deixaram um legado de sabedoria, coragem e perseverança que carregamos em nossa essência.

Prosperar é mais do que alcançar objetivos; é dar continuidade àquilo que nos foi transmitido, usando nossa herança para evoluir e criar algo ainda maior. Ao honrar nossas raízes, damos força ao nosso presente e direcionamos o nosso futuro. Dessa forma, cada conquista é um tributo àqueles que vieram antes de nós, um passo adiante na caminhada pela qual tantos já passaram.

A prosperidade, então, não é apenas material, mas também espiritual e cultural. Ela se expressa na nossa capacidade de contribuir para o mundo, de tornar mais forte aquilo que nos foi dado e de garantir que os ensinamentos e valores ancestrais floresçam em cada ação, abrindo caminho para gerações futuras.

Tudo pode parecer do avesso. Estou olhando em linha reta. Não devemos dar atenção nenhuma a nada que nos tira do caminho...
25/10/2024

Tudo pode parecer do avesso. Estou olhando em linha reta. Não devemos dar atenção nenhuma a nada que nos tira do caminho.
O caminhar nessa terra é exclusivo de cada um. Ação e reação, causa e consequência. Mas acima de tudo temos livre arbítrio para fazermos nossas escolhas e nos responsabilizarmos por elas. Não carreguemos fardos que não são nossos.
Pra frente sempre.
Intilé sempre mostre o que não consigo ver.
AXÉ!

Nunca ninguém vai bater no teu ombro e dizer que estás no caminho certo, ou ainda, que tua fé é o que te basta.Apenas vã...
14/10/2024

Nunca ninguém vai bater no teu ombro e dizer que estás no caminho certo, ou ainda, que tua fé é o que te basta.
Apenas vão querer te usurpar o que tens de toda a forma e aí inclui valores, confiança, certo e errado.
E o engraçado que o Orixá nunca basta para essas pessoas, mas elas sempre precisam deles.

Seguir quieta, distante, observando e agradecendo.

Intilé é REI. Indiscutivelmente.

Axé 🤍







Eu sei que o Sr. me deixa ir sempre que eu quero, mas para reconhecer o quão é difícil trilhar o caminho de volta e prin...
08/10/2024

Eu sei que o Sr. me deixa ir sempre que eu quero, mas para reconhecer o quão é difícil trilhar o caminho de volta e principalmente dar valor ao que construímos juntos. Axé Bàbá mi. 👑

Existe um absurdo maior?Nós gaúchos, já fomos considerados um povo politizado e coerente.Mas desde que o Bolson*rismo ap...
07/10/2024

Existe um absurdo maior?

Nós gaúchos, já fomos considerados um povo politizado e coerente.
Mas desde que o Bolson*rismo aportou por aqui é o que vemos.

Pessoas que se compadeceram, ajudaram na enchente, foram lá e votaram no Sebastião Melo.

Vivemos tempos difíceis e não tem como aceitar, nem entender.

Metade da cidade continua, de forma egoísta, olhando para os seus próprios umbigos. O coletivo não importa. É bem difícil da candidata que ficou em segundo lugar dar a volta por cima. O negacionismo chegou por aqui e está enraizado em mentes doentes. Lamentável.

Lembrando! Religião é política, até o que se come é política.
Vergonha de ser gaúcha e morar nessa capital!

Endereço

Porto Alegre, RS

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 14:00 - 20:00
Terça-feira 14:00 - 20:00
Quarta-feira 14:00 - 20:00
Quinta-feira 14:00 - 20:00
Sexta-feira 14:00 - 20:00

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Ilê Àse Intilé posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Ilê Àse Intilé:

Vídeos

Compartilhar