O Menino e o Vento (Carlos Hugo Christensen, 1967)
Encerrando essa rodada de indicações feita pelo nosso GT Arco-íris, com filmes regionais, nacionais e internacionais lgbtqia+ feito por diretores lgbtqia+. A indicação de hoje é O Menino e o Vento (1967), dirigido por Carlos Hugo Christensen.
Sinopse: O engenheiro carioca José Roberto Nery retorna à cidade do interior onde é julgado pelo desaparecimento e suposta morte do menino Zeca da Curva. O primeiro tinha uma “estranha amizade” com o último, que, por sua vez, tinha uma relação misteriosa com o vento
Filme indicado por @giordanodgio
Meu Amigo Cláudia (Dácio Pinheiro, 2009)
A indicação do GT Arco-íris de hoje, de filmes lgbtqia+ realizados por diretores lgbtqia+, é Meu Amigo Cláudia (2009), dirigido por Dácio Pinheiro.
Sinopse: Meu Amigo Cláudia retrata a trajetória de Cláudia Wonder (1955-2010), uma das artistas mais importantes da cena “underground” brasileira durante as décadas de 80 e 90. Transexual que ficou conhecida por suas performances e apresentações musicais na noite de São Paulo, Wonder também ganharia notoriedade por sua militância em prol do livre exercício da diversidade sexual. Além de seus disputados shows, ela atuou em filmes da Boca do Lixo de São Paulo e também participou de espetáculos dirigidos por Zé Celso Martinez Corrêa no Teatro Oficina
Filme indicado por @alemattosmeireles
Funeral das Rosas (Toshio Matsumoto, 1969)
Seguindo com as publicações do GT Arco-íris da APTC-RS, o décimo sexto filme da série de indicações de filmes regionais, nacionais e internacionais lgbtqia+ feito por diretores lgbtqia+, se chama Funeral das Rosas (1969), dirigido por Toshio Matsumoto.
Sinopse: Tóquio, anos 1960, adaptação livre da obra Édipo Rei, de autoria de Sófocles. Esta é a história de Eddie e de outros travestis de Tóquio, abordando os conflitos, os problemas e as pressões exercidas por uma sociedade hostil
Filme indicado por @nicamaleoa
Leticia, Monte Bonito, 04 (Julia Regis, 2020)
Seguindo a rodada de indicações feita pelo nosso GT Arco-íris, com filmes regionais, nacionais e internacionais lgbtqia+ feito por diretores lgbtqia+. A indicação de hoje é o curta gaúcho Letícia, Monte Bonito, 04 (2020), dirigido por Julia Regis.
Sinopse: No interior, Lais conhece a intensa Letícia, com quem passa uma tarde letárgica de verão
Filme indicado por @mayersnina
GLUE (Alexis dos Santos, 2006)
A indicação do GT Arco-íris de hoje, de filmes lgbtqia+ realizados por diretores lgbtqia+, é Glue (2006), dirigido por Alexis dos Santos.
Sinopse: Um verão adolescente em uma pequena cidade no deserto, uma família disfuncional, uma banda de rock, uma lata cheia de cola, dois meninos, uma menina, muitos beijos de língua, calor seco, vento na Patagônia, angústia existencial ... Uma história de adolescente no meio do nada.
Filme indicado por @edupiotrosk
Vera (Sérgio Toledo, 1987)
O décimo terceiro filme indicado pelo GT Arco-íris, na série de indicações de filmes regionais, nacionais e internacionais lgbtqia+ feito por diretores lgbtqia+, se chama Vera (1987), dirigido por Sérgio Toledo.
Sinopse: Vera passou a adolescência em um internato onde, para se impor, desenvolveu uma personalidade masculina. Ao sair de lá, arranja um emprego, conhece Clara e, ao tentar se aproximar dela, radicaliza seu comportamento de homem. No entanto, a estratégia psicológica não surte efeito e Vera, acuada e solitária, procura redefinir sua identidade e encontrar um lugar no mundo.
Filme indicado por Alexander Desmoceaux
Favela Gay (Rodrigo Felha, 2014)
A indicação do GT Arco-íris de hoje, de filmes lgbtqia+ realizados por diretores lgbtqia+, é Favela Gay (2014), dirigido por Rodrigo Felha.
Sinopse: O filme mostra como é a vida da comunidade LGBT nas favelas do Rio de Janeiro. Gays existem em todo lugar, seja no morro ou no asfalto, mas aqui o assunto é tratado com a participação de outros signos – o tráfico, as igrejas evangélicas e a vizinhança. O filme também aborda as questões comuns dos homossexuais e transexuais: homofobia, preconceito, aceitação da família, trabalho e o dia a dia com a sociedade. Apesar das adversidades, cada personagem, inserido no cotidiano de sua comunidade, conta como reinventou sua história através da música, da dança, da política e do estudo.
Filme indicado por @mayersnina
O Ninho (Filipe Matzembacher; Márcio Reolon, 2016)
O décimo filme indicado pelo GT Arco-íris, na série de indicações de filmes regionais, nacionais e internacionais lgbtqia+ feito por diretores lgbtqia+, é o longa O Ninho (2016), dirigido por Filipe Matzembacher e Márcio Reolon.
Sinopse: Bruno não está tão interessado em ser militar. Sua prioridade é reencontrar o seu irmão, que não vê há anos. Ele decide viajar para Porto Alegre a fim de revê-lo, mas parece que seu irmão não está mais por ali. No entanto, o que parecia ser uma viagem perdida, é na verdade, o início de uma jornada de autoconhecimento.
Filme indicado por @giordanodgio
Aniara (Hugo Lilja; Pella Kågerman, 2018)
Seguindo a rodada de indicações feita pelo nosso GT Arco-íris, com filmes regionais, nacionais e internacionais lgbtqia+ feito por diretores lgbtqia+. A indicação de hoje é o filme Aniara (2018), dirigido por Hugo Lilja e Pella Kågerman
Sinopse: Depois da destruição do planeta Terra, naves cheias de humanos são enviadas para estabelecer colônia em Marte. Quando uma das naves sofre um acidente e sai de percurso, seus passageiros obcecados por consumo se veem obrigados a refletir sobre seu lugar no universo.
Filme indicado por @alemattosmeireles
Temporada de Caça (Rita Moreira, 1988)
A indicação do GT Arco-íris de hoje, de filmes lgbtqia+ realizados por diretores lgbtqia+, é o curta Temporada de Caça (1988), dirigido por Rita Moreira.
Sinopse: O vídeo explora as diferentes narrativas criadas em torno da onda de crimes homofóbicos ocorridos na cidade de São Paulo no final da década de 1980. Partindo do assassinato, em 1987, do diretor de teatro Luís Antônio Martinez Correa, a obra perscruta as opiniões, versões e impressões tanto de indivíduos engajados na luta contra o preconceito e a intolerância quanto de anônimos e pessoas comuns, pondo em perspectiva um dissenso brutal e sectário.
Filme indicado por Nica Fochesatto
Castanha (Davi Pretto, 2014)
Seguindo a rodada de indicações feita pelo nosso GT Arco-íris, com filmes regionais, nacionais e internacionais lgbtqia+ feito por diretores lgbtqia+. A sétima indicação é o filme Castanha (2014), dirigido por Davi Pretto
Sinopse: João Carlos Castanha tem 52 anos e é ator. Também trabalha na noite como transformista em baladas gays. Vive com a mãe septuagenária, Celina, no subúrbio de Porto Alegre. Solitário, doente e confuso, aos poucos ele deixa de discernir realidade e ficção.
Filme indicado por @edupiotroski
XXY (Lucia Puenzo, 2007)
Seguindo com as indicações de filmes regionais, nacionais e internacionais lgbtqia+ feito por diretores lgbtqia+ do GT Arco-íris, o sexto filme indicado é o longa XXY (2007), dirigido por Lucia Puenzo.
Sinopse: A adolescência é particularmente difícil para Alex (Ines Efron), de 15 anos, que nasceu hermafrodita. Enquanto Alex começa a explorar sua sexualidade, sua mãe convida amigos de Buenos Aires para uma visita, que têm um filho de 16 anos
Filme indicado por @mayersnina
Debate APTC - Curtas premiados na Mostra Gaúcha de Gramado 2021 - Dia 02
A APTC/RS recebe o segundo dia de debate com realizadores dos curta-metragens premiados na Mostra Gaúcha do Festival de Cinema de Gramado 2021. O debate será mediado e comentado por Ana Moura, do Macumba Lab e pela atual vice-presidente da APTC, Aleixandre Mattos.
Participam do debate Álvaro Rosa Costa, ator de Rufos, Felipe Lesbick, diretor de Noite Macraba, Lisi Kieling, diretora de Um dia de primavera, e Lisiane Cohen, diretora de Era uma vez... uma princesa.
Debate APTC - Curtas premiados na Mostra Gaúcha de Gramado 2021
A APTC/RS recebe as realizados dos curta-metragens premiados na Mostra Gaúcha do Festival de Cinema de Gramado 2021 para um debate mediado por Ana Moura do Macumba Lab e pela atual presidenta da APTC, Nica Fochessato.
Participam do debate Gabriela Lamas, diretora de Eu Não Sou um Robô, Gautier Lee, diretora de Desvirtude, e Mariani Ferreira, diretora de Rota.
Antes o Tempo Não Acabava (Sérgio Andrade; Fábio Baldo, 2018)
Seguindo a rodada de indicações feita pelo nosso GT Arco-íris, com filmes regionais, nacionais e internacionais lgbtqia+ feito por diretores lgbtqia+. A quinta indicação é o filme Antes o Tempo Não Acabava (2018), dirigido por Sérgio Andrade e Fábio Baldo
Sinopse: Em conflito com as tradições do seu povo, um jovem indígena contraria os líderes da sua comunidade para morar sozinho no centro de Manaus. Na cidade, Anderson experimenta novos sentimentos e enfrenta os desafios da descoberta da sua sexualidade.
Filme indicado por @raysafisch
Aqueles Dois (Sergio Amon, 1985)
O quarto filme indicado pelo GT Arco-íris, na série de indicações de filmes regionais, nacionais e internacionais lgbtqia+ feito por diretores lgbtqia+, é o gaúcho Aqueles Dois (1985), dirigido por Sérgio Amon.
Sinopse: Raul é extrovertido e brincalhão. Vem de um casamento frustrado e passa o tempo ouvindo e tocando melancólicos boleros no pequeno apartamento onde mora. Saul é tímido, de espírito crítico e amargo. Vem de um noivado tão interminável que um dia terminou. Também de uma recente tentativa de suicídio. Raul e Saul são duas pessoas simples, sensíveis, solitárias, e se conhecem no primeiro dia de trabalho em uma repartição pública.
Indicação de hoje feita por @alemattosmeireles
Os Últimos Românticos do Mundo (Henrique Arruda, 2020)
Seguindo a rodada de indicações feita pelo nosso GT Arco-íris, com filmes regionais, nacionais e internacionais lgbtqia+ feito por diretores lgbtqia+. A segunda indicação é o filme pernambucano Os Últimos Românticos do Mundo (2020), dirigido por Henrique Arruda (@arrudahenrique).
Sinopse: 2050. O mundo como conhecemos está prestes a ser extinto por uma nuvem rosa. Distante do caos urbano, Pedro e Miguel só querem a eternidade.
Indicação de hoje feita por @edupiotroski
Antes do Azul (Romy Pocz, 2020)
O GT Arco-íris da APTC-RS realizou uma rodada de indicações com filmes regionais, nacionais e internacionais lgbtqia+ feito por diretores lgbtqia+. A primeira indicação é Antes do Azul, da diretora @romypocz com equipe @valeriabarcellosoficial @livialivia @caio.amon @redelelis @camilakvmc e ++++
Sinopse: Um jorro de imagens-pensamento sobre a existência e a violência, sobre a passagem do tempo, sobre tecnologias de morte, sobre a potência de corpos animais e minerais, sobre a arte como possível rastro a ser deixado pela humanidade quando ela mesma não resistir à sua onipotência.
Indicação de hoje pela @nicamaleoa
Este é um trecho da entrevista de Odilon Lopez para o “Persona Grata”, uma série de entrevistas propostas pela APTC nos anos 90 e realizadas pela Coordenação de Cinema e Vídeo. Recentemente as entrevistas têm sido disponibilizadas pela Cinemateca Capitólio em seu YouTube.
No sábado passado, 27 de março, o Dia do Cinema Gaúcho foi celebrado da forma mais linda e potente com o lançamento do Laboratório IECINE Odilon Lopez. Abaixo, palavras do presidente interino Giordano Gio no evento:
"É uma grande honra estar aqui representando a APTC nesse momento que tem o potencial de ser crucial para o desenvolvimento do audiovisual no nosso estado. É notável que façamos esse batizado no Dia do Cinema Gaúcho, data que foi ressignificada também pela Cinemateca Capitólio, que completa seis anos hoje, um patrimônio do cinema brasileiro, e que agora ganha esse primo, que é o Laboratório Iecine Odilon Lopez. ��Falo do “potencial” desse momento, por que iniciativas como a do Laboratório IECINE Odilon Lopez, têm imenso valor por si só, mas podem ir ainda mais além, podem alcançar possibilidades inimagináveis com a devida criatividade para explorar e experimentar, e com a devida manutenção, realizada com aproximação das entidades representativas do setor, coletivos e com garantias legais para solidificar o funcionamento ideal do laboratório.
Eu digo “potencial” também por que iniciativas como essa tem o poder de redimensionar, reestruturar e diversificar o cinema realizado no Rio Grande do Sul, um cinema com uma história muito rica. Mas nem por isso, menos livre de vícios estruturais do setor. Mas nem por isso, menos vulnerável frente às intempéries sócio-políticas pelas quais passamos e seguiremos passando no futuro que se avizinha.
A palavra “laboratório” em nosso imaginário cinematográfico, costuma nos levar para um lugar encantador de experimentação, de assombro. Os cientistas malucos com seus tubos de ensaio
APTC AO VIVO #16 - 50 anos de Um é Pouco, Dois é Bom