Prof Sandro Eduardo

Prof Sandro Eduardo Ensino inteligência comunicacional para
aplicação em vendas, negociação e liderança.

21/01/2025

LIDERANÇA DISFUNCIONAL

Liderança tóxica e empatia são termos cada vez mais usados. Mas eles explicam a raiz dos problemas? Não. A liderança disfuncional vai muito além de simplismos. Ela destrói o ambiente organizacional, mascarada por discursos de alta performance e métricas ilusórias.

A liderança tóxica tem a pretensão de reunir tudo que um gestor faz de ruim. A liderança empática é bem mal interpretada. Empatia não é sentir o que o outro sente; é compreender, considerar e agir de maneira coerente. Um bom exemplo, que vem dos meus colegas da saúde é o da enfermeira empática que evita dar uma injeção em uma criança porque sente a sua dor.

Ambas as ideias são insuficientes, assim como seus conceitos. Lidar com o problema vai muito além de rotular como "tóxico".

A liderança disfuncional é devastadora. Ela compromete o funcionamento do time como um todo. Esses líderes ignoram as necessidades emocionais dos colaboradores, desprezam sinais de sobrecarga e reforçam o discurso: “Problemas pessoais f**am fora da empresa”. Esse comportamento cria um ambiente desumano, e desencadeia uma espiral de improdutividade, insegurança, solidão e desgaste.

Uma parte dos líderes disfuncionais são classif**ados como “psicopatas corporativos”, eles usam a máquina da empresa e sua estrutura para inflar seus próprios egos, manipulam equipes, mascaram intenções e exploram pessoas como ferramentas descartáveis. Infelizmente, as empresas, muitas vezes, toleram ou até recompensam esse comportamento sob a desculpa de “foco em resultados”.

Não é a empatia mal aplicada nem a toxicidade isolada que destroem equipes; é a disfuncionalidade da liderança – uma combinação de ineficiência, insensibilidade interpessoal e priorização dos próprios anseios sobre os resultados coletivos.

É preciso identif**ar e enfrentar esses oportunistas egocêntricos, muitas vezes protegidos pela própria estrutura organizacional.

Liderança disfuncional custa caro: emocionalmente, socialmente e financeiramente.
- Ah, e não seja conivente!

16/01/2025

Vale o registro quando uma reunião de negócios, especialmente de produção de negócios, é super produtiva.

30/12/2024

Um Detox Para Finalizar 2024

Nas últimas semanas deste ano, fiz algo simples, mas providencial: um mini detox das redes sociais. Mini porque ainda dei umas espiadas – afinal, deslizar o dedo na tela é um vício forte. Mas, por duas semanas, não postei nada, nem me preocupei com a obrigação de “estar presente”. O resultado? Um alívio mental que eu nem sabia que precisava. Minha mente ficou mais clara, minha memória mais eficiente, como se meu cérebro tivesse feito uma verdadeira limpeza.

Perdi seguidores? Sim. Se sou obrigado a fazer algo para que estejam comigo, me tornei um refém de gente que nem conheço, então, que se vão! Essa pausa revelou algo maior: a ansiedade causada pelo eterno ciclo de “o que postar?”, “foi bom o suficiente?”, e aquele estado de alerta nocivo e constante. Quem diria que a promessa de conexão das redes criaria tanta desconexão interna?

Pra piorar, nâo faltam gurus digitais que insistem que seu sucesso depende de viver online. Eles alimentam a narrativa de que você tem que viver essa vida paralela e as pessoas alimentam ela pagando pra eles... racionalidade zero porque vivemos presos ao FOMO, aquele medo irracional de perder algo e não se achar pertencente ao mundo das redes sociais, mas, no fim, acabamos perdendo o que realmente importa: o momento presente. É uma ironia amarga, porque, ao tentar não perder nada, deixamos escapar a vida que acontece.

Não sou contra as redes sociais. Elas têm o seu lugar. O problema é quando invadem cada canto da nossa vida, roubando nossa atenção, nossas conexões verdadeiras e, o pior, nosso tempo – e tempo é VIDA.

Então, que tal aproveitar estas últimas semanas do ano para uma pausa? Experimente conversar sem olhar para a tela, estar presente de verdade e observar como sua mente responde. A clareza que surge dessa pausa é o verdadeiro presente.
Que 2025 traga menos notif**ações, mais momentos reais e, acima de tudo, mais vida real e fora das telas. Feliz Ano Novo! 🎉

Texto completo em meu LINKEDIN

20/12/2024

A arte do storytelling e a neurociência na liderança 🌟

Contar histórias vai além de um talento. É inteligência para líderes que desejam inspirar, engajar e criar conexões profundas com suas equipes. Estudos mostram que o cérebro humano processa narrativas de forma mais eficiente, ativando áreas ligadas à memória e emoção, e promovendo empatia. 💡

A ciência vai além: o cérebro humano está programado para identif**ar padrões e transformar dados em imagens mentais. Quando líderes comunicam informações complexas através de narrativas, ativam áreas como o córtex pré-frontal e a amígdala, que ampliam compreensão e retenção. Isso não é só ciência, é estratégia.

Segundo a Harvard Business Review, líderes que usam histórias pessoais em sua comunicação mobilizam equipes, fortalecem objetivos e promovem coesão. Paul Zak, um grande neurocientista, afirma que narrativas emocionais são capazes de liberar ocitocina, o “hormônio do amor”, elevando confiança e cooperação. 📚💼

Por que isso importa? Porque a comunicação não é só sobre o que se diz, mas como se diz. Quando líderes utilizam metáforas, cenários e narrativas estruturadas, criam imagens mentais e tornam mensagens complexas mais claras e memoráveis. 🧠✨

Histórias bem contadas sincronizam padrões cerebrais entre narrador e ouvinte, fenômeno chamado “acoplamento neural”. Essa harmonia aumenta o engajamento e a compreensão, essencial em um mundo onde a atenção é disputada a cada segundo. 🔗🗣️

Mais do que palavras, boas narrativas ajudam líderes a transformar dados frios em conexões emocionais. Isso gera impacto, inspira mudanças e alinha objetivos individuais e organizacionais. É a essência da inteligência comunicacional. 🌍💬
Lembre-se: liderar é criar pontes, inspirar ações e conectar pessoas. Histórias bem contadas não só transformam diálogos, mas vidas. ✨

* Resumo do artigo completo com fontes e referências postado em meu perfil no Linkedin.

03/12/2024

Foram muitas pesquisas, experimentos e até uma tese de mestrado. Agora, o trabalho para evidenciar o quanto a maquiagem impacta nas altas percepções de carácter foi publicado. E com destaque merecido: publicado em um artigo científico. Mais de uma centena de fontes, anos de estudo e trabalho confirmam: "A maquiagem é uma robusta vantagem feminina."

Aos profissionais que trabalham com gente, que negociam, aos estudiosos envolvidos no tema, ao pessoal da beleza, do mercado da estética e todos interessados no comportamento e nas interações humanas, acesse o artigo pelo link abaixo ou busque pelo DOI 👇 e baixe o pdf, gratuitamente.

É com grande satisfação que a revista RECIMA21 anuncia a publicação do artigo intitulado "O FENÓTIPO ESTENDIDO: A FACE E A MAQUIAGEM, A VANTAGEM FEMININA". Este trabalho é uma contribuição signif**ativa de Sandro Eduardo Soares da Silva. O artigo está disponível em nossa revista sob o DOI 10.47820/RECIMA21.V5I11.5937, e pode ser consultado diretamente através do link https://lnkd.in/dGvSVjK3

neurocomunicação persuasão

06/11/2024

Comunicação Deficiente nas Organizações: Um Problema Crônico.

Em um mundo em que os esforços focam na substituição do trabalho humano, desenvolver uma comunicação inteligente esta sendo o diferencial fundamental para o avanço profissional nas organizações.

Desenvolver habilidades de comunicação clara em diferentes plataformas é crucial. Profissionais que comunicam bem estão mais aptos a progredir em suas carreiras, onde resolver conflitos e trabalhar em equipe são habilidades essenciais.

Em meus treinamentos e mentorias, identifiquei e conceituei 3 deficiências comunicacionais especialmente críticas:

1. Pensar Verbal: Oriento a falar com propósito, evitando desorganização.

2. Verbalizar Emocional: Equilibrar expressão pessoal e profissionalismo é vital.

3. Ignorância Perceptual: Perceber e interpretar sinais emocionais é chave para evitar conflitos e crises.

Por isso, atuo no desenvolvimento de habilidades de escuta perceptual e consciência situacional. Com exercícios práticos, os participantes ajustam suas abordagens comunicativas, compreendendo emoções e comportamentos com base científ**a.

Investir no desenvolvimento dessas habilidades é a essencia sa saude organizacional; a comunicação inteligente deve ser uma competência universal, não restrita à alta diretoria.

A competência comunicacional é um pilar para a prosperidade profissional e o desempenho das organizações. As interações humanas, destacadas pela necessidade de adaptação a um mundo automatizado, reforçam a comunicação como um requisito estratégico para todos os níveis profissionais e que ainda está sob nosso domínio, dos humanos e verdadeiramente pensantes. Até quando? Não sei. Mas não deixe ser ultrapassado.

🎯 Artigo completo em meu LinkedIn

06/11/2024

Comunicação Deficiente nas Organizações: Um Problema Crônico.

Em um mundo em que os esforços focam na substituição do trabalho humano, desenvolver uma comunicação inteligente esta sendo o diferencial fundamental para o avanço profissional nas organizações.

Desenvolver habilidades de comunicação clara em diferentes plataformas é crucial. Profissionais que comunicam bem estão mais aptos a progredir em suas carreiras, onde resolver conflitos e trabalhar em equipe são habilidades essenciais.

Em meus treinamentos e mentorias, identifiquei e conceituei 3 deficiências comunicacionais especialmente críticas:

1. Pensar Verbal: Oriento a falar com propósito, evitando desorganização.

2. Verbalizar Emocional: Equilibrar expressão pessoal e profissionalismo é vital.

3. Ignorância Perceptual: Perceber e interpretar sinais emocionais é chave para evitar conflitos e crises.

Eu atuo no desenvolvimento de habilidades de escuta perceptual e consciência situacional. Com exercícios práticos, os participantes ajustam suas abordagens comunicativas, compreendendo emoções e comportamentos com base científ**a.

Investir no desenvolvimento dessas habilidades é a essencia sa saude organizacional; a comunicação inteligente deve ser uma competência universal, não restrita à alta diretoria.

A competência comunicacional é um pilar para a prosperidade profissional e o desempenho das organizações. As interações humanas, destacadas pela necessidade de adaptação a um mundo automatizado, reforçam a comunicação como um requisito estratégico para todos os níveis profissionais e que ainda está sob nosso domínio, dos humanos e verdadeiramente pensantes. Até quando? Não sei. Mas não deixe ser ultrapassado.

🎯 Artigo completo em meu LinkedIn

29/10/2024

Hoje, dia Nacional do Livro, celebro com esse registro: lançamento de meu livro: O Poder da Inteligência Comunicacional. Que outros se realizem, pois inspiração não falta! 05.09.2023. Livraria Santos

29/10/2024

Hoje, dia Nacional do Livro, celebro com esse registro: lançamento de meu livro - O Poder da Inteligência Comunicacional. Que outros aconteçam, pois inspiração não falta! Dia 05.09.2023;

16/10/2024

Tive o privilégio de ministrar o treinamento 'Comunicação, Conexões e Performance' nos restaurantes Esta experiência reforçou a importância das habilidades de comunicação e gestão emocional em um ambiente tão dinâmico, tenso e surpreendente.

As equipes de Torres, RS, sob a liderança dos empresários e , trabalharam a comunicação inteligente e o entendimento das emoções próprias, dos colegas e dos clientes, demonstrando uma rica habilidade — característica desses profissionais — em interpretar e equilibrar estados emocionais, além de resolver conflitos e atritos comunicacionais diários. Isso prova o valor do investimento contínuo no desenvolvimento pessoal e profissional.

25/09/2024

Muitas empresas se deixam seduzir por treinamentos motivacionais, que combinam entretenimento efêmero e um desconhecimento profundo do comportamento humano.

Esses eventos são frequentemente liderados por palestrantes populares, cujo único realce é um aumento temporário de dopamina entre os participantes, sem gerar qualquer impacto na performance organizacional.
Entenda: a dopamina, um neurotransmissor ligado a motivação, tem seus efeitos por breves momentos.

A ciência mostra que ela é rapidamente dissipada, “na segunda feira, tudo volta a ser como antes”.

A verdade é que essas sessões, muitas vezes ridículas, não passam de adultos encenando situações vexatórias, sob o pretexto de "desbloquear potenciais".

Questiono: que tipo de desenvolvimento sustentável ou aprendizado real é criado quando profissionais são compelidos a simular ursos ou gritar slogans motivacionais de mãos dadas? Pouparei vocês das caminhadas sobre brasas... Esses eventos falham em fornecer conhecimento funcional para enfrentar desafios reais do ambiente corporativo, não oferecem recursos que promovam engajamento ou crescimento pessoal e profissional.

Conhecimento embasado, como vindo da neurociência aplicada à liderança e gestão de negócios opera na compreensão do cérebro humano e seu comportamento.

Líderes com tais recursos fazem leituras mais precisas da realidade, dirigindo suas equipes com repertório robusto e científico.

Aos responsáveis pela educação corporativa e RH: abandonem as palmas e os gritos de guerra. Invistam em treinamentos baseados em ciência real e atual, que ofereçam insights profundos sobre a mente humana e preparem as equipes para os desafios do mundo real. Evitem gurus "populescos" e o desperdício de tempo e dinheiro.

Priorizem a introdução de conhecimento substancial. O conhecimento empegado gera resultado. E é isso que as empresas buscam, ou não?

25/09/2024

Muitas empresas se deixam seduzir por treinamentos motivacionais, que combinam entretenimento efêmero e um desconhecimento profundo do comportamento humano.

Esses eventos são frequentemente liderados por palestrantes populares, cujo único realce é um aumento temporário de dopamina entre os participantes, sem gerar qualquer impacto na performance organizacional.
Entenda: a dopamina, um neurotransmissor ligado a motivação, tem seus efeitos por breves momentos nesses treinamentos. A ciência mostra que ela é rapidamente dissipada, “na segunda feira, tudo volta a ser como antes”.

A verdade é que essas sessões, muitas vezes ridículas, não passam de adultos encenando situações vexatórias, sob o pretexto de "desbloquear potenciais".

Questiono: que tipo de desenvolvimento sustentável ou aprendizado real é criado quando profissionais são compelidos a simular ursos ou gritar slogans motivacionais de mãos dadas? Pouparei vocês das caminhadas sobre brasas... Esses eventos falham em fornecer conhecimento funcional para enfrentar desafios reais do ambiente corporativo, não oferecem recursos que promovam engajamento ou crescimento pessoal e profissional.

Conhecimento embasado, como vindo da neurociência aplicada à liderança e gestão de negócios, opera na compreensão do cérebro humano, ações, reações...Líderes com tais recursos fazem leituras mais precisas da realidade, dirigindo suas equipes com repertório robusto e científico.

Aos responsáveis pela educação corporativa e RH: abandonem as palmas e os gritos de guerra. Invistam em treinamentos baseados em ciência real e atual, que ofereçam insights profundos sobre a mente humana e preparem as equipes para os desafios do mundo real. Evitem gurus "populescos" e o desperdício de tempo e dinheiro.

Priorizem a introdução de conhecimento substancial. O conhecimento empegado gera resultado. E é isso que as empresas buscam, ou não?

20/09/2024

Ainda um termo novo, o neurobusiness vem mudando as práticas gerenciais e estratégicas em diversas áreas organizacionais.
Grandes nomes como Google, Nike, Netflix e Disney aplicam as contribuições da neurociência para engajar emocionalmente seus clientes e, sim, influenciar decisões de compra.

No marketing, a Nike cria campanhas baseadas em pesquisas de como as emoções guiam decisões. A Google, com base em como o cérebro processa informações, otimiza cada anúncio para capturar sua atenção de forma cirúrgica.

A indústria de alimentos usa a neurociência para entender o que faz o consumidor conectar com seus produtos. E não é só o sabor! O som estimulante é tao importante quanto. Os materiais dos novos carros não tem mais o mesmo cheiro, mas as montadoras dão um jeito de borrifar aroma que desperta as memórias do primeiro zero km. No cinema, quem assistiu a Divertida Mente, viu a Pixar usando neurociência do início ao fim.

Mas esteja alerta: charlatões populares confundem o mercado se auto nomeando autoridade. Conheço gente que cobra caro por treinamentos de liderança sem nunca ter liderado ninguém, e o uso do prefixo neuro ajuda ainda mais esses enganadores. Antes de contratar alguém, pergunte: Quais são suas formações na area? Quantas equipes você já liderou? Quais experiências REAIS de aplicação você tem?

Meus treinamentos empregam funcionalidade reunindo experiência, pesquisa e aplicação no mercado para gerar líderes que produzam em alta performance. E, em vendas e negociação, conhecimento funcional que se transforma em recursos geradores de resultados objetivos.

A neurociência aplicada nas organizações está sendo vivida e estabelecendo novos padrões de gestão oriundos de embasamento científico e profundamente humanizados. É uma jornada instigante, emocionante e saudável que está apenas começando.

20/09/2024

Ainda um termo novo, o neurobusiness vem mudando as práticas gerenciais e estratégicas em diversas áreas organizacionais.

Grandes nomes como Google, Nike, Netflix e Disney aplicam as contribuições da neurociência para engajar emocionalmente seus clientes e, sim, influenciar decisões de compra.

No marketing, a Nike cria campanhas baseadas em pesquisas de como as emoções guiam decisões. A Google, com base em como o cérebro processa informações, otimiza cada anúncio para capturar sua atenção de forma cirúrgica.

A indústria de alimentos usa a neurociência para entender o que faz o consumidor conectar com seus produtos. E não é só o sabor! O som da da crocância estimula tanto quanto. Os carros novos não tem mais o mesmo cheiro, mas as montadoras dão um jeito de borrifar o antigo aroma de zero km para acionar memórias afetivas no cliente. No cinema, quem assistiu a Divertida Mente viu a Pixar usando neurociência do início ao fim.

Mas esteja alerta: charlatões populares confundem o mercado se auto nomeando autoridade. Vejo gente que cobrando caro por treinamentos de liderança sem nunca ter liderado ninguém, e o uso do prefixo neuro ajuda ainda mais esses enganadores. Antes de contratar um profissional, pergunte: Qual sua formação na área? Quantas equipes você já liderou? Quais experiências REAIS de aplicação você tem?

Meus treinamentos empregam funcionalidade reunindo experiência, pesquisa e aplicação no mercado para gerar líderes que produzam em alta performance. E, em vendas e negociação, conhecimento funcional que se transforma em recursos geradores de resultados objetivos.

A neurociência aplicada nas organizações está sendo vivida e estabelecendo novos padrões de gestão, cientif**amente embasados e profundamente humanizados. Ou seja, uma jornada instigante, emocionante e saudável que está apenas começando.

09/09/2024

A ausência de segurança psicológica destrói a performance das empresas.

Colaboradores que têm medo de retaliações deixam de se expressar e "derrubam" seu desempenho. Infelizmente, a punição ao erro, a desvalorização de ideias e a falta de diálogo são comuns. Comentários irônicos, críticas destrutivas e a ausência de suporte emocional, somados a estruturas rígidas, perpetuam ambientes inseguros. Amy Edmondson, especialista no tema, afirma que a insegurança bloqueia a criatividade e compromete a qualidade do trabalho.

Os líderes desempenham papel crucial. A omissão e o despreparo da liderança colaboram para ambientes inseguros. Ao evitar conflitos e não estimular a participação, líderes silenciam vozes, o que leva ao desinteresse e medo de exposição, gerando estresse e desconfiança. É essencial que líderes sejam treinados em práticas humanizadas e respeitosas, entendendo como o comportamento impacta os objetivos organizacionais. Somente com esse conhecimento é possível compreender o impacto da falta de espaço para se expressar e colaborar.

O problema não é apenas da liderança. Muitas vezes, comportamentos nocivos começam entre os próprios colaboradores. Alguns agem por interesses pessoais que criam um clima tóxico, afetando a segurança e a participação. Quando isso se torna cultura, pode ser tarde demais para uma intervenção ef**az.

Em meus treinamentos, percebo rapidamente se a empresa oferece espaço para fala, participação e colaboração. Normativas não resolvem; o essencial é entender como as interações humanas impactam o desempenho. Ignorar isso compromete a organização. Criar um ambiente seguro é a base para inovação, produtividade e engajamento. Aos diretores e CEOs: a insegurança psicológica corrói a transparência; sem transparência, a governança e a imagem da empresa também são comprometidas.

02/09/2024

Comunicação, Conexão e Performance é um treinamento desenvolvido para líderes e equipes. É totalmente funcional para aplicação orientada as dinâmicas comunicacionais e emocionais para alta performance. Registros da aplicação de meu treinamento a uma equipe altamente qualif**ada da e liderado por .villeroy .

09/07/2024

O que mais me incomoda - e já deixou de me espantar, pois é a regra - é saber que Diretores, CEOs, profissionais de RH e Universidades Corporativas conhecem a relação direta entre a qualidade da comunicação de seus líderes e os resultados das empresas. E o que fazem? Algumas continuam investindo em treinamentos rasos, baseados nos anos 80 e 90... em plena era da I.A. Outras oferecem cursinhos baratos em plataformas digitais, que nada têm a ver com suas necessidades. E há ainda aquelas que não investem nada para atualizar e desenvolver seus principais responsáveis pelo fluxo de informações essenciais, complementares e estratégicas da empresa.
E isso é tudo? Não. Uma organização exige líderes que informem sua equipe, mas não meros transmissores de orientações. Isso qualquer um faz... O que mantém um time, uma equipe, as múltiplas equipes desempenhando plenamente na empresa e para a empresa é a forma como se sentem integrados, participativos e reconhecidos. Isso só se faz com uma comunicação inteligente, que vai muito além de ser objetiva. Estou falando de uma comunicação que realmente conecta as pessoas.
A eficácia de uma organização depende amplamente da qualidade de sua liderança e da sua capacidade de comunicação. Um corpo gerencial altamente qualif**ado na habilidade de se comunicar gera um ambiente humanizado e cooperativo, onde a qualidade da comunicação transforma-se em um hábito e, eventualmente, em parte integrante da cultura organizacional. Isso resulta em colaboradores mais envolvidos, comprometidos e alinhados com as estratégias da empresa.
Utilizar recursos tecnológicos e criativos para disseminar informações estratégicas é essencial, entretanto, o verdadeiro poder reside na habilidade do líder em comunicar de maneira direta e interativa. Falo da troca de informações de forma vivencial, presencial, genuinamente natural. Mas é apenas o início. Líderes hábeis não apenas se comunicam bem, eles percebem estados emocionais, sabem o momento de intervir, ajudar e orientar. Esses profissionais alteram positivamente estados de ânimo e conectam seus colaboradores aos objetivos da empresa.

26/06/2024

Dica para quem participa de eventos e palestras. Observe o quanto envolvido com a plateia o palestrante ou professor está.

Não é comediante e f**a com um sorriso do início ao fim? Ele (a) está fingindo segurança, seu assunto ou sua performance não produz emoções e sentimentos variados ou ele (a) está preso em um estado emocional do início ao fim, o que é falso e desmotivador.

Na foto, uma expressão genuína de surpresa, sem a boca entre aberta, mas com os olhos mais abertos e as sobrancelhas arqueadas.

Emoção disparada no palestrante gerada de uma pergunta complexa e inesperada de alguém da plateia.

Assim como o palestrante da foto, nossas interações que valem a pena na vida são recheadas de emoções.
E a forma como reagimos dizem muito sobre o domínio do conhecimento repassado e o quanto estamos comprometidos com as pessoas com quem interagimos.

ocorrido em evento da

Endereço

Avenida Carlos Gomes 1672
Porto Alegre, RS
90480002

Telefone

+51992519575

Site

https://neurocomunicacional.com.br/

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A IRONIA HUMANÓIDE No vídeo que você acabou de assistir, um robô realiza movimentos incrivelmente similares aos nossos. Sustentado por uma caixa torácica móvel, ele movimenta braços, mãos, dedos, pescoço e cabeça com articulações e músculos artificiais que imitam em detalhes o corpo humano. Há dez anos atrás, pareceria cena de cinema. E onde está a ironia nisso? Respondo: para criar algo tão tecnológico, os cientistas precisam mergulhar fundo na essência do que significa ser humano. Para que um robô seja funcional, interessante e, pasmem, nos transmita segurança, ele precisa ser o mais "humano" possível. Aqui está o paradoxo assustador: para criar um ser NÃO HUMANO, é preciso torná-lo MAIS HUMANO. Isso vai além dos movimentos, envolve a essência da similaridade, tanto na forma quanto no significado, e a maneira como essa comunicação se dá através dos gestos. Os cientistas estão imersos em entender como funcionamos, desvendando nuances da comunicação além das palavras. Quanto mais os robôs se aproximam da forma como nos expressamos, mais familiares e confiáveis eles se tornam. Cada inclinação de cabeça, cada movimento de mãos é projetado com base no que nos torna humanos. Mas aí vem o choque: enquanto as máquinas se humanizam, nós parecemos nos desumanizar. Estamos trocando a comunicação interpessoal pelas interações digitais, reduzindo nossos gestos e expressões ao mínimo. Quantas vezes você refletiu sobre o impacto dos seus próprios movimentos? Aposto que poucas. É fácil explicar: priorizamos telas e teclados, deixando de lado a riqueza da comunicação presencial. Pior ainda: enquanto cientistas investem na humanização das máquinas, muitos de nós ignoramos a importância de aplicar esses estudos nas nossas relações. E, nas redes sociais, discursos rasos como "comunicação assertiva" ou "empática" saturam o espaço, sem abordar o impacto concreto da Inteligência Comunicacional nos ambientes onde

Enganadores, charlatães...! São os novos "desvalores" que valorizam. Contratar um profissional que vai agregar a equipe e a organização? Pra quê? Ja se queimava o dinheiro da empresa com ex jogador de futebol palestrando pra vendedores ou um comediante pra um evento de liderança, a enganação e desperdício vai alem disso. Diretores, gestores fiquem atentos! Ta cheio de funcionários enganadores da nova geração que ensinam enganadores a enganarem seus líderes. Quem vale mais? Fácil, quem comprou mais seguidores... e por aí, vai! #liderança #palestra #vendas #performance #rh #gestaodepessoas #inteligênciacomunicacional #enganadores #gurus #influencers

HUMANóides - Minha visão de pesquisador sobre a "Comunicação Realística Humana" Além da surpreendente FLUIDEZ na comunicação da Ameca, o robô humanoide mais avançado até hoje (Abril/2024), a CONTUNDÊNCIA e LUCIDEZ de seu recado sobre a continuidade da humanidade impressionam, enriquecidos por "ingredientes" que, até então, eram exclusividades dos seres humanos. E aí reside o meu espanto... Mesmo focado no conteúdo, não posso deixar de mencionar as assertivas expressões faciais e gestos que ela é capaz de demonstrar, adicionando uma camada ainda mais profunda à sua interação. Mas vamos lá...: de forma admirável, ela inicia com uma breve pausa reflexiva e devolve a pergunta com boa aplicação de PARALINGUAGEM, faz uma ANALOGIA coerente, constrói a resposta e finaliza com notável IRONIA um desfecho assustador e inesperado. Tudo isso em uma narrativa de poucas palavras. A cada dia, a tecnologia dá um largo passo de superação e, agora, focada na comunicação, algo em que se acreditava não sermos alcançados ... Enquanto isso, muitos de nós sequer sabe expressar suas próprias necessidades. INTELIGÊNCIA COMUNICACIONAL #neurociencia #inteligenciacomunicacional #IA #comunicação #bodylanguage neurocomunicaçao

Parte 7. Não motivo ninguém a ser empreendedor, mas se você já está no jogo, aqui vão umas dicas da vida real de um colega de jornada. #empreendedor #empreender #cnpj #CLT #startup

PARTE 6 - Não motivo ninguém a ser empreendedor...mas se vc já está no jogo, segue algumas dicas de um colega de caminhada. #empreendedor #empreendedorismo #empreender #empresa #cnpj #mei #resiliência #liderança #neurociencia #clt #ansiedade #performance #produtividade #startups #startup #inteligenciacomunicacional #es4g #brain4sales #vendas #vendedor #neuromarketing

PARTE 5 - Não motivo ninguém a ser empreendedor...mas se vc já está no jogo, segue algumas dicas de um colega de caminhada. #empreendedor #empreendedorismo #empreender #empresa #cnpj #mei #resiliência #liderança #neurociencia #clt #ansiedade #performance #produtividade #startups #startup #inteligenciacomunicacional #es4g #brain4sales #vendas

Movimentos. Materializando conhecimentos. Com supervisão técnica de @brunocarvalho_creating #Brain4Sales #neurociencia #neurocomunicacao #neuro #neuromarketing #vendas #liderança #inteligenciacomunicacional #empreendedorismo #realização

PARTE 4 - Não motivo ninguém a ser empreendedor...mas se vc já está no jogo, segue algumas dicas de um colega de caminhada. #empreendedor #empreendedorismo #empreender #empresa #cnpj #mei #resiliência #liderança #neurociencia #inteligenciacomunicacional #es4g #brain4sales #vendas #inteligenciaemocional #emprego #performance #desempenho #saudemental #bemestarmental #neurocomunicacao #emoções

PARTE 3 - Não motivo ninguém a ser empreendedor...mas se vc já está no jogo, segue algumas dicas de um colega de caminhada. #empreendedor #empreendedorismo #empreender #empresa #cnpj #mei #resiliência #liderança #neurociencia #inteligenciacomunicacional #es4g #brain4sales #vendas #inteligenciaemocional #emprego #performance #desempenho #saudemental #bemestarmental #neurocomunicacao #emoções