Velho Gamer

27/11/2023

Fantasias retrô! 🤣🤣🤣🕹️🔥
Nos encontre no Podcast Velho Gamer 🎮🕹️

30/03/2022

Qual a versão verdadeira?

26/03/2022

Gamer até o fim. 😔🕹️

26/02/2022

Qual opção você vai escolher? 🕹️🤣

22/02/2022

Seria ou não uma boa?

09/02/2022

Dica da semana para jogar: Wolfenstein 3D.

Mande bala nos !

03/02/2022

Pros adeptos da "Caçada Gamer", aceito pix! 🤣🕹️

01/02/2022

Mario curte bons jogos!

31/01/2022

Pronto. Mistério resolvido. Ou será que não? 🤔😅

22/12/2021

E o Natal se aproxima, aproveitando para compartilhar um pouco de nostalgia em pixels.

https://podcastvelhogamer.wixsite.com/blog/post/depois-do-start-por-fillipe-machado-2

[Natal, família e games] Muita coisa muda a cada geração, eu sei, é mais do que óbvio essa primeira frase que escrevo aqui. No entanto, deixe-me relembrar algumas memórias, as quais acredito que você vai se enxergar nelas ou ao menos em parte. Eu que sou da geração dos anos 80, tendo na min...

09/11/2021

Sem mais, Ilmo Meretíssimo!

02/11/2021

Moto voadora é exibida em circuito de corrida japonês; veja imagens

Primeiras unidades já estão em pré-venda no Japão.

Cenas de filmes de ficção científica podem estar mais perto de se tornar realidade graças ao desenvolvimento de motos voadoras. A empresa japonesa A.L.I. Technologies demonstrou o funcionamento de uma hoverbike bem ao estilo de Star Wars num circuito de corrida perto de Tóquio.

O projeto batizado de XTurismo está em desenvolvimento desde 2017 e tem funcionamento semelhante à tecnologia de um drone, porém, com deslocamento mais perto do solo. A moto tem pouso e decolagem vertical, autonomia de apenas 40 minutos e pode atingir a velocidade de 100 km/h, de acordo com os dados da fabricante.

A hoverbike pesa cerca de 300 kg e é construída com seis hélices, sendo duas onde ficariam as rodas e quatro nas pontas, servindo de equilíbrio e sustentação. O protótipo é um híbrido formado por um motor à combustão padrão e quatro elétricos.

A startup A.L.I. Technologies tem como principais investidores a Mitsubishi Electric e a Kyocera, o que tende a dar credibilidade ao projeto. Este primeiro modelo, mesmo ainda não sendo suficiente para longos caminhos, está sendo vendido por US$ 680 mil, cerca de R$ 3,9 milhões pela cotação atual do dólar.

FONTE: Techtudo

=================

27/10/2021

29/08/2021

29 de agosto. Comemore todas as suas aventuras e histórias nostálgicas!

15/08/2021

Conheça nosso site, podcast e redes sociais no nosso link:
https://podcastvelhogamer.carrd.co/

Informação e nostalgia dos videogames retrô!

13/07/2021

Pauleira no cartucho!
=================

Se um jogo é capaz de influenciar o gosto musical de alguém para sempre, com certeza esse é Rock'N'Roll Racing. Não à toa que na época, a Revista EGM elegeu como "o melhor jogo de corrida" de 1993.

Foi lançado para Super Nintendo, Mega Drive, e alguns anos depois, o Game Boy Advance ganhou uma versão digamos meio mer**.
Na época, alugava em uma locadora chamada Top Games em Porto Alegre, nem sempre podia alugar nela, pois ficava em outro bairro e ficava complicado para devolver, não lembro dos valores da época, mas lembro dela ter o aluguel mais caro, porém era a melhor locadora de games que conhecia, sempre tinha jogos novos que demoravam mais tempo para chegar em outras locadoras. Quando chegavam. Sonic & Knuckles, Sonic 3, Virtual Racing, Virtual Fighter 2, entre vários outros títulos que vi somente por lá.

Entre esses dias que conseguia ir lá, vi um jogo novo que a capa tinha um fundo azul meio dark, fonte vermelha estilizada, uns caras mau encarados, carros em uma pista cheia de obstáculos e mísseis, tudo indicava um ótimo jogo, estamos falando de uma época que se conhecia jogos assim, pela capa, no máximo pelas revistas. Ainda falando em capa, existia a versão do Super Nintendo que era meio "Nintendo de ser", sabe os caras mau encarados? Não tinha, havia um carinha tocando guitarra e só, sabe aquele fundo azul dark, foi trocado pelo fundo amarelo meio Super Mario, o jogo não é ruim nem nada parecido, mas aqui parecia que a versão da Nintendo não queria passar o ar mais sombrio do jogo. Nessa locadora havia os dois, Mega e Snes, peguei o de mega na versão americana e foi um final de semana incrível, corrida, tiro e bomba para todo lado (não esqueci das músicas, já chego lá), era possível melhorar escudos, armas e motor, as pistas com obstáculos e saltos incríveis, o jogo era bom demais para querer devolver, mas era inevitável. Já sem aquele jogo incrível em mãos, um grande amigo de infância ganhou o cartucho de SNES, foi onde jogávamos de forma colaborativa numa época que ninguém usava essa expressão, era “bora joga de dois?”. Ele gostava da parte de corrida, e eu da destruição, o carro dele sempre com o melhor motor e o meu com as melhores armas.

Finalmente as músicas, tem como não gostar? Rock de primeira muito bem executado nos 16bits, mesmo havendo claras diferenças entre uma versão e outra, as duas eram ótimas. No mega o som era mais estridente e quando o narrador falava o som pausava (até hoje não entendo isso), no SNES não tinha esse problema, mas era um pouco mais abafado, mas ambas versões de ótima qualidade. Eram 5 músicas no SNES e 6 no Mega Drive sendo "Radar Love" a música extra. (Logo abaixo vou deixar a playlist que fiz no Deezer com as músicas do jogo em sua versão original.)

Assim foi por algum tempo, até que a locadora que citei começou a se desfazer de alguns jogos, e lembro até hoje do dia que comprei finalmente o Rock'n'Roll Racing para o Mega, apesar de ser usado, os jogos dessa locadora eram muito bem conservados e a moça que cuidava tinha um cuidado imenso com o acervo de jogos.

Jogos sempre foram caros e não era diferente nos anos 90, apesar de hoje os jogos ainda serem caros, não é difícil pegar alguma promoção e adquirir por um preço muito menor, naquela época um jogo caro continuava caro, por isso, ter muitos jogos era difícil e o mais comum era ter 3 ou 4 jogos. Trocar com amigos ou alugar eram práticas comuns, mas eu pude ter esse jogo e joguei muito, mas muito mesmo, se no outro texto falei que Sonic 2 provavelmente é o título que mais joguei, o segundo com certeza foi RRR, e ainda hoje curto muito ligar o Megão e jogar esse jogo que me proporcionou muitas horas de diversão. Infelizmente, como era comum na época, o Mega foi deixado de lado por conta de novos videogames, e eventualmente dei o vídeo game com os jogos para um amigo e nunca mais o vi.

Não falei da versão de GBA, é muito ruim, ponto. Apesar de quase não ter acesso ao GBA na época, quando tive a oportunidade de jogar achei horroroso, cores estouradas, a resolução do GBA não ajudava e a música era esquisita. Não joguei muito e não recomendo. Se quer ter uma experiência legal, qualquer uma das versões, tanto de Mega ou de SNES são ótimas, esquece GBA.

Houve um jogo antes no qual o RRR foi inspirado, o RPM Racing, do mesmo desenvolvedor que por sua vez foi um remake de outro jogo, o Racing Destruction Set, mas ambos não chegaram a fazer o mesmo sucesso de RRR. Também houve tentativa de continuar e na Europa saiu o Rock n Roll Racing 2: Red Asphalt para Playstation, mas só se valeu do nome pois o jogo nunca foi projetado para realmente ser uma continuação. Fake news, hehe!

Saíram recentemente, o Heavy Metal Machines inspirado em RRR, mas nada oficial, curioso que contrataram o Larry Huffman para narrar, este que foi o narrador original de RRR; também surgiu o Motor Rock que era inspirado em RRR, e foi tão inspirado no jogo, que a Blizzard processou o estúdio e o jogo foi retirado da Steam, e posteriormente a Blizzard lançou recentemente uma coletânea Blizzard Arcade Collection para as novas plataformas.

Esse foi o jogo que abriu as portas do rock e fez com que me apaixonasse por esse gênero. RRR sem dúvidas é um dos melhores jogos de sua geração, é um daqueles jogos essenciais para quem está começando no mundo dos 16bits e claro, para quem já conhece, indispensável.

"Let the carnage begin!"

ps: mate a saudade e ouça o sonzaço nos links abaixo!E feliz dia mundial do rock!

https://deezer.page.link/WciH63hwjLUD75KS6

https://open.spotify.com/playlist/61c8ZX2TDIAKxI4DqVSZmD?si=806abb0dcdd84a54

FONTE: Coluna "Um Link para o passado - Por Eduardo Nichele"
Site do Podcast Velho Gamer (https://podcastvelhogamer.wixsite.com/blog/blog)

23/06/2021

Já que seguem as buscas pelo homem, que tal uma rack rom inspirada? 😆😆🕹️
🎮

18/06/2021

Fala a verdade! 😆🍾

12/06/2021

Hoje é dia de homenagear quem você gosta, ama e vivencia várias aventuras. Dia de relembrar o mesmo sentimento do primeiro olhar, em sua forma mais genuína de carinho. Nem tudo são flowers na vida de um casal, às vezes a gente entra pelo cano, às vezes se sente pequeno diante das adversidade e desventuras. Mas ao fim de tudo, chamar o seu amor de princesa ou de herói, reconhecendo tudo que um faz pelo outro, faz valer a pena toda a jornada. E que verdadeiramente, está pessoa esteja sempre em seu castelo sentada no trono do seu coração. Um feliz dia dos namorados a todos os gamers e não gamers! 😊 🌹 🍄 🏰

06/06/2021

Sa*****em com a criançada nos anos 90🤣🕹️

14/05/2021

Master Kombat
===========

Meu primeiro contato com MKII (Mortal Kombat II) foi através do Snes, meu vizinho tinha o cartucho original trazido diretamente da “Disneyland dos muambeiros”, o Paraguai.

E esse que vos escreve essa resenha, na época tinha um humilde Master System 3, quando o Mega Drive e o Super Nintendo reinavam, e o aclamado Playstation se aproximava de ver a luz do dia. Meu Master me fazia uma criança muito feliz… ao ir na minha locadora predileta, onde além de alugar filmes alugavam games, me deparei com um cartucho novinho em folha, tratava-se do MKII. Logo minha missão de locar novamente Battletoads e tentar novamente terminar o jogo (o qual tive que devolver no início da semana pra não pagar multa) e diferente do que muitos devem estar pensando, eu não empaquei na fase da moto…eu nem sequer cheguei lá! Meu algoz era o tabuleiro de xadrez gigante e pensando nisso me vi obrigado a alugar MK II para curtir um final de semana inteiro.

Minha alegria ao ligar o jogo foi inversamente proporcional à frustração da conversão do MKII para Master System ser extremamente capada…mas o fato de poder jogar em casa sem precisar ir encher o s**o do vizinho compensaria a jogatina. E estar munido da edição especial da revista Ação Games sobre MKII também ajudaria, porém, mesmo com gráficos abaixo dos 16 bits, praticamente mudo, jogabilidade terrível, pois o Master tinha apenas 2 botões e com apenas oito personagens jogáveis (Rayden, Baraka, Kung Lao e principalmente Johnny Cage ficaram de fora…) e com os dois “chefões” finais, Kintaro e Shao Kahn, a tal da frustração começou a ganhar mais força… os “kombatentes” não executavam friendships, somente babalities e apenas UM fatality! E esses por motivos de limitação do cartucho eram totalmente diferentes do original… Liu Kang, ao se tornar um possante Dragão não devorava a cintura do rival, mas sim soltava uma bola de fogo que o incinerava (os mesmos sprites eram usados no TOASTY do Scorpion) do mesmo modo que as finalizações de Kitana, Jax, Mileena e Sub-Zero reaproveitavam os mesmos sprites e o resultado era a mesma chuva de ossos. O único que tinha um fatal realmente diferente era o Shang Tsung quando esse roubava a alma do inimigo…

Além de possuir apenas dois únicos cenários: Kombat Tomb, ao qual se podia realizar o Stage fatality, e o Pit II, que não possuía esse recurso, havia também o “Goro’s lair” que era o stage dos personagens secretos Jade e Smoke, uma gambiarra a la jeitinho brasileiro vide foto e tirem suas conclusões…

Do modo que expus essa resenha, parece que o jogo era horrível… e era! Porém, a possibilidade de um vídeo game praticamente fora de linha receber uma versão desse incrível jogo foi louvável.

Resolvi fazer a minha primeira resenha nostálgica com um jogo que eu admito que era ruim sim, mas que possui um espaço no meu coração e na memória, pois meu pai que veio a falecer de câncer poucos meses depois juntou moeda por moeda para fechar dois reais para eu poder alugar uma fitinha pra me divertir no final de semana… Hoje, com a facilidade da internet, podemos baixar ROMs em questão de segundos, mas pra nós, velhos gamers, tínhamos que guardar o troco do pão ou fazer por merecer a mesada para numa sexta-feira, irmos alugar com bastante sapiência o game que iria nos acompanhar até a segunda-feira seguinte e se virássemos ele, melhor, caso contrario, teríamos que alugar na semana seguinte caso quiséssemos esse triunfo…

Ps1: Nunca mais voltei a alugar o Battletoads…
Ps2: Para os gamers mais novos, ports de games na nossa época era quase a mesma coisa que comprar GTA V para PC… quem tem pc da Nasa, desfruta de um jogo em 4k a 60fps esse seria o jogo de fliperama para nós… e para quem tem um PC com uma placa de vídeo boa, até aproveita o jogo, mas com limitações, esse seria algo como um 16bits para nós. Agora, um PC da Xuxa ou Show do Milhão, sem placa de vídeo rodando a 640X480 e 20fps chorados, seria nosso Master System ou “Nintendinho”, velhos de guerra, bons tempos…

FONTE: Coluna "Resenha Nostálgica - Por Johnny Queijinho"
Site do Podcast Velho Gamer (https://podcastvelhogamer.wixsite.com/blog)

01/05/2021

Descanse hoje! A batalha nunca para, mas hoje, aproveite a família em casa, pegue seu console e jogue seus jogos favoritos. Merecemos.

30/03/2021

Isso sim seria um bisonho! Misericórdia, o pessoal viaja, kkkkkkk!

28/03/2021

Não tínhamos luzes RGB
________________________

"Não era cada um na sua casa. Não precisava headset e muito menos "cadeira gamer".

A gente tinha ponto de encontro. Falava direto com o amigo ou até um desconhecido que jogava na TV ao lado. Assim nasciam novas amizades também.

Nada era "gamer". Haviam os bancos longos de madeira, que por vezes, suportavam até 10 jogadores sentados, ou cadeiras de PVC, e ninguém reclamava do conforto, pois só queríamos jogar e nos divertir.

Jogar sempre foi legal, mas a "conexão" distanciou um pouco, tudo que era tão legal quanto jogar.

Hoje em dia, se você quiser me ver jogar, "se inscreva no meu canal", "me siga nas redes sociais" , "conversa comigo pelo Discord", etc...

Saudades de rever os amigos diariamente, encontrá-los mastigando o pão ainda servido pela mãe no café da manhã de suas casas ou comendo um lanche barato comprado na própria Locadora/ Jogadora do bairro.

Do tempo que assistir Gameplay era esperar a vez no videogame da locadora, ou olhar pra TV do lado, um jogo diferente do seu. E que seu limite de troca de cartucho já havia estourado dentre os seus três favoritos, a solução era espiar o amigo do lado jogar e mostrar como era a tal aventura ainda não experimentada.

Nem todos tinham grana pra comprar a revista com os macetes, mas havia a galera que ficava acompanhando a jogatina de quem segurava os joysticks, e que soprava diversas dicas, além de se oferecer, claro, quando o player empacava em alguma parte do jogo, para "ajudar a passar de fase" (o que normalmente era falta de grana do solícito desconhecido).

Não tínhamos luzes RGB.

Nós tínhamos outras luzes mais significativas, as lâmpadas dos postes na rua ligando, quando nos lembrávamos que já estávamos desde a manhã lá, e que ainda haveria um último Big Boss (o Chefão) pra enfrentar, um sermão, um chinelo teleguiado, ou com sorte, só uma ordem de banho antes da janta.

Nossa conexão não exigia fibra ótica... mas era de fibra."
________________________
Coluna - Depois do Start - Por Fillipe Machado.
(https://podcastvelhogamer.wixsite.com/blog)

17/03/2021

Aqui deixamos nosso MUITÍSSIMO OBRIGADO!

Ficamos imensamente felizes em saber que, assim como nós, vocês também são "Jovens há mais tempo"! 😁

Devagarinho chegamos até aqui, e esperamos que o carinho pela nostalgia de vocês nos leve cada vez mais longe.

Seguimos por aqui, também pedimos que conheçam nosso perfil no Instagram.

E principalmente, nos OUÇA! 🎧

O link para ouvir nosso podcast: https://linktr.ee/podcastvelhogamer

Mais uma vez, muito obrigado!

➡️ Instagram ➡️

10/03/2021

Nos siga também no Instagram:

https://instagram.com/podcastvelhogamer?igshid=g1gb20q9h36f

477 Followers, 1,238 Following, 131 Posts - See Instagram photos and videos from Velho Gamer ()

31/12/2020

O Velho Gamer deseja uma ótima passagem a todos gamers do mundo, e que a nostalgia siga sempre divertida e saudável em todos os anos vindouros.