Kilombo Urbano Canto de Conexão

19/11/2024

Arte,cultura sabedoria milenar dentro de um espaço anarco ...

18/11/2024

17/11/2024

15/11/2024

🎬 Lançamento da Animação: Baobás do Fim do Mundo 🌍 🎬

Com muita alegria e orgulho, apresentamos Baobás do Fim do Mundo, uma animação inspirada no livro homônimo (2015), que convida a uma jornada cultural e poética, trazendo 06 personagens que homenageiam raízes e ancestralidade negra.

Personagens - Zé Darci / Poemas – Marília Krosby
Animação e Direção: Mauricio Gonçalves (Mau Mau)�Produção Executiva: ONG AMIZ - Ponto de Cultura Outro Sul�Trilha Sonora: Batuka Records

✨ Conheça os personagens e suas histórias:
�🌿 Mãe Natureza – Poema "Os Baobás do Fim do Mundo" (Narrado por Marielda Barcellos Medeiros)�
🌿 Piá – Poema "Dendê" (Narrado por Eduardo Amaro)
�🌿 Pai Silvério – Poema "Eu deus" (Narrado por Alessandro Barcelo Flores)�
🌿 Vó Preta – Poema "Mel" (Narrado por Raquel Moreira)�
🌿 Cristo Negro – Poema "Sacrifício" (Narrado por Simone Martins)�
🌿 Isis Negra – Poema "Xucra" (Narrado por Angelita Vieira das Neves)

Este projeto é financiado pelo ProCultura Pelotas/RS e conta com o apoio do Projeto de Extensão A Grande Saúde dos Povos, da UNIPAMPA. É um convite para se conectar com nossa história e sentir as forças das vozes e imagens das nossas raízes.

🗓️17 de novembro a tarde na Biblioteca do Canto de Conexão (Quilombo Urbano), serão 06 sessões Gratuitas.
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14/11/2024

Salve! 🙏🏻
É chegada a hora de mais um Bloco de Blues!

Mais uma edição da série itinerante, porém este será o primeiro de uma nova sequência de eventos, realizados com o intuito de aproximar o Blues e o Jazz da comunidade de modo geral, de forma gratuita e horizontal, aproximando esses dois gêneros musicais das suas origens periféricas.

A primeira data nesse formato estava programada para ter acontecido no bairro Dunas, em maio, porém em razão das enchentes, não foi possível conciliar as agendas do projeto.

Para este primeiro encontro, convidamos um grande time de músicos, todos com passagem pelo Bloco de Blues em outras edições, e que apresentarão estilos variados de Blues. Além disso, teremos também uma Jam Session, no absoluto clima de improviso – como deve ser, de fato, no bom e velho Blues!

O encontro acontecerá no Domingo, 17 de novembro, na Ocupação Canto de Conexão (Kilombo Urbano), que tem desempenhado um importante serviço para a nossa cidade!

*PEDIMOS A TODOS QUE PUDEREM, QUE LEVEM UM 1KG DE ALIMENTO NAO PERECÍVEL, PARA CONTRIBUIR COM O CANTO DE CONEXÃO.

Serviço
49º Bloco de Blues
Dia 17/11/2024
Ocupação Canto de Conexão
Rua Benjamin Constant,1327
Evento 14h / Música 17h em ponto
EVENTO GRATUITO

11/11/2024

No dia 6 de novembro de 2024, tivemos a honra de sermos homenageados na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul! A Cozinha Solidária do Kilombo Urbano – Ocupação Canto de Conexão, nossa Cozinha das Mais Velhas, foi reconhecida pelo trabalho junto às vítimas da pandemia de COVID-19 e das enchentes no RS.
Esse reconhecimento veio do Parlamento Gaúcho, pela Frente Parlamentar de Combate à Fome com Alimentação Saudável, por iniciativa do Deputado Adão Pretto Filho.
Agradecemos imensamente essa honraria, sabendo que ainda há muito por fazer. Precisamos de mais alimentos, pois quem tem fome sente dor e pressa. Não podemos depender daqueles que escolhem os “prediletos” para acessar políticas públicas federais – políticas que deveriam ser para todos e todas que lutam para aliviar o sofrimento de quem precisa.
Como Kilombo Urbano, conseguimos acessar o PAA, mas recebemos apenas hortifrutigranjeiros. A qualidade é excelente, mas a quantidade ainda é insuficiente para as 200 refeições que servimos todos os dias.
Nos declaramos anarquistas e autogestionáveis, assumindo o desafio de depender da colaboração espontânea para continuar nosso trabalho.
Raquel Moreira
Coordenadora de Projetos e Assessora Jurídica
Kilombo Urbano Ocupação Canto de Conexão

11/11/2024

Nossa indignação cresce ao ver jovens negros sendo mortos, vítimas de um sistema sustentado por um modelo capitalista que usa a "legítima defesa" para justificar essas mortes. Até quando os direitos das pessoas negras serão violados? Até quando o Direito servirá como escudo para esse sistema que mata impunemente?
Devemos refletir: qual é o significado de 8 tiros disparados contra um jovem negro e periférico? Como isso pode ser considerado "legítima defesa", quando o Código Penal define o termo como uso moderado e necessário para repelir uma agressão injusta? Em nome da proteção do capital, qualquer ação torna-se "legítima defesa". No Brasil, vivemos em um sistema onde encarcerar e matar negros é prática frequente e silenciosamente aceita, enquanto o Estado atende apenas aos interesses dos detentores de poder econômico.
Como profissional do Direito, não posso me calar: 8 tiros não são legítima defesa; é um fuzilamento público e desumano. A perversidade chegou a tal ponto que o fuzilamento de jovens negros se tornou uma ação quase "natural", desrespeitando a proporcionalidade e moderação que deveriam orientar uma sociedade justa. A desumanização é tamanha que os pedidos de justiça das famílias são ignorados. Que Direito é esse que serve ao capital e ignora o clamor por justiça?
É indignante que alguns se sintam no direito de tirar vidas negras sob a falsa justificativa de "legítima defesa". Esses jovens, desarmados e indefesos, são condenados e mortos sem processo, sob o pretexto de defender a ordem. Promessas de investigação frequentemente terminam sem respostas, deixando as famílias desamparadas.
Até quando teremos que andar com as mãos para cima para mostrar que não somos ameaça? Até quando a cor da pele será vista como uma sentença de morte? A cada novo fuzilamento, sonhos e vidas são apagados, enquanto o clamor de uma sociedade que vê sua juventude negra sendo dizimada permanece sem resposta.
Raquel Moreira. Coordenadora de Projetos do Kilombo Urbano Ocupação Canto de Conexão, Pelotas, RS; Assessora Jurídica de ocupações; Membro do Movimento Negro Pelotas, RS

11/11/2024

O Bloco de Blues de Pelotas é um projeto cultural que promove o gênero musical blues na cidade, conectando músicos, artistas e o público em uma celebração vibrante de música ao vivo. Fundado para divulgar e fortalecer a cena local, o bloco realiza apresentações em espaços culturais, eventos e festivais, levando ao público o ritmo, a história e a expressão artística do blues. Além de shows, o projeto também busca oferecer workshops e encontros que aprofundam o conhecimento do blues, tornando-se um ponto de referência para apreciadores e fomentando a diversidade cultural em Pelotas.