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12/07/2023
Dina Sanichar (1860 ou 1861-1895) era um rapaz selvagem. Um grupo de caçadores descobriu-o entre lobos numa caverna em B...
09/06/2023

Dina Sanichar (1860 ou 1861-1895) era um rapaz selvagem. Um grupo de caçadores descobriu-o entre lobos numa caverna em Bulandshahr, Uttar Pradesh, Índia, em fevereiro de 1867, com cerca de seis anos de idade. Sanichar foi enviado para o orfanato Secundra em Agra, onde viveu entre outros humanos por mais de vinte anos. Ele nunca aprendeu a falar e permaneceu seriamente prejudicado a vida inteira.

Descoberta

Dina Sanichar foi descoberta numa caverna no distrito de Bulandshahr e foi trazida para William Lowe, o magistrado e colecionador do distrito local. Lowe posteriormente enviou Sanichar para o orfanato Secundra em Agra.

No orfanato, recebeu o nome de "Sanichar" porque chegou num sábado. Quando chegou ao orfanato, supostamente andou de quatro e comeu carne crua. Enquanto ele não podia falar, ele faria sons semelhantes a um lobo. Ele passou a viver entre outros humanos por mais de vinte anos, mas nunca aprendeu a falar e permaneceu seriamente prejudicado a vida inteira. Sanichar era um fumador pesado.

Morte e legado

Morreu de tuberculose em 1895.

Sanichar foi possivelmente a inspiração para o personagem Mowgli em O Livro da Selva de Rudyard Kipling.

(Imagem: Sanichar quando jovem)

(Fonte: Crianças selvagens através das idades e Wiki)

(Sidenote: Por favor, forneça comentários ponderados)

Filme (Last Days) 2005O filme relata os demônios interiores que atormetam um jovem músico talentoso, mas perturbado, nas...
07/06/2023

Filme (Last Days) 2005

O filme relata os demônios interiores que atormetam um jovem músico talentoso, mas perturbado, nas últimas horas de sua existência. Blake (Michael Pitt) é um artista introspectivo, prostrado pelo peso do sucesso, que o conduziu a uma solidão sem fim. Refugiado numa casa no meio de um bosque, tenta fugir à sua vida, às pessoas que o rodeiam, aos amigos que o procuram a pedir favores ou dinheiro, às suas obrigações. Last Days segue Blake nas suas últimas horas, um fugitivo da sua própria vida. É um filme sobre as últimas horas de uma estrela do rock, dedicado ao maior ícone do grunge, Kurt Cobain, líder do Nirvana.

12/01/2023
25/12/2022
08/12/2022
21/09/2022

Programa CONTRAPONTO desta quinta-feira (22/09)

🕣 8h30 NOTÍCIAS
🎙️9h ENTREVISTA- ➡️Prazo para pedir 2ª via do título de eleitor termina na quinta-feira

➡️Convidados: Márcio Medeiros Félix e Rogério Avila

🖥️ Produção e Apresentação: ; ;

🖌️ Arte:
🎚️Técnica: .juliano

22/08/2022
20/05/2022

Manual do Bom Voto - Pão com Ovo
Regina Abrahão

1. Desconfiar:
- Dos candidatos que preferem não falar ou ocultam o partido que representam;
- De quem aparece como a solução de todos os problemas. Promessas de emprego, se eleito, são comuns, sem dizer onde nem perguntar escolaridade. Parlamentares v empregam em seus gabinetes ou bancadas poucas pessoas, geralmente já militantes, e cargos de confiança, em princípio, requerem formação e preparo;
- Dos que propõem a compra do voto com produtos, serviços ou dinheiro. Festas, churrascos, fardamentos, materiais de construção, oferecem diversos produtos para convencer o eleitor. Pergunte-se de onde vem o dinheiro usado para comprar seu voto! Certamente não será do fundo partidário, pois compra de votos é proibido por lei, podendo até resultar em cassação de parlamentares eleitos caso seja provada esta prática. Estes recursos são oriundos do chamado caixa dois, sem origem declarada e conhecida;
- Dos que falam em resolver disputas judiciais, condenações, ou acelerar processos. Parlamentares não tem acesso à justiça, nem podem intervir em sentenças.

2. Competências:
Quem faz leis ou toma providências sobre o que precisa ser feito dentro das cidades são vereadores e prefeitos, suas leis são votadas nas câmaras municipais. Deputados estaduais e governadores trabalham com leis estaduais, votadas nas assembleias. Deputados federais e senadores respondem a demandas e fazem leis de cunho nacional para todos os estados.
Câmara federal e senado juntos formam o Congresso. Não acredite que um pode intervir nas competências de outro.

3. Avaliando o candidato
Pergunte a opinião do candidato sobre o desemprego, se é causado por preguiça ou pela política econômica equivocada;
Pergunte sobre a inflação, se é por causa da política econômica que privilegia bancos e ricos ou se a culpa é da guerra, da chuva, da oposição;
Pergunte sobre a criminalidade, se é causada por falta de presídios ou por falta de prevenção, de vagas nas escolas, de turno inverso, de políticas preventivas, da miséria e da fome;
Pergunte se a solução para o SUS é a privatização ou o fim do teto de gastos, de concurso público para repor vagas, já que os trabalhadores estão atendendo três vezes o número de doentes que deveriam atender;
Pergunte se ele é a favor de privatizar empresas públicas como os Correios, a Petrobrás, a Eletroluz, a CEEE e porque a iniciativa privada compraria empresas deficitárias! (todas as empresas citadas são altamente rentáveis, dando lucros). Pergunte qual serviço oferecido melhorou ou barateou serviços após a privatização;
Pergunte o que o candidato pensa sobre a reforma da previdência, e veja como o partido dele votou. E se ele sabe que o grande defensor dela, o atual presidente, aposentou-se aos trinta e poucos anos, mas o trabalhador comum precisará trabalhar até os setenta anos. Pergunte como o partido dele votou;
Pergunte sobre a reforma trabalhista, que deveria gerar empregos, mas só prejudicou trabalhadores, tirou direitos, aumentou lucros sem gerar vagas;
Pergunte a opinião dele sobre notícias falsas divulgadas pelas redes sociais, e o que ele faz quando recebe alguma: Desmente ou repassa. O que ele diz sobre kit gay nas escolas, a Ferrari de ouro do Lulinha, do tratamento precoce com Cloroquina, da fazenda de Lula do tamanho do estado do Rio dentro da Amazônia;
Pergunte sobre os incêndios no Pantanal e na Amazônia, o que ele pensa sobre a liberação do garimpo em terras indígenas, da venda do pré-sal, do preço da gasolina, da volta do Brasil ao mapa da fome, dos vexames do Brasil na ONU, no exterior;
Pergunte a opinião dele sobre direitos de negros, indígenas, mulheres, pessoas trans e de orientação sexual diferenciada, se são cidadãos e merecem respeito, acesso a serviços públicos e cotas ou se devem ser tratados como aberrações;
Pergunte o que ele pensa sobre o Brasil descer de 6 para 10 no ranking da economia mundial, sobre o orçamento secreto, do sigilo de cem anos das despesas e cartões de vacinas do presidente, das rachadinhas, dos incêndios criminosos na Amazônia e Pantanal, das milícias assassinas no Rio de Janeiro;
Por fim, se ele ainda estiver conversando com você, pergunte: por que Queirós depositou cheques regularmente na conta da primeira-dama?
Poucas vezes você conseguirá fazer todas estas perguntas ao candidato. Mas dá para ter uma boa noção examinando as redes sociais, reportagens, declarações e postura. Então pesquise, imagine como ele responderia. Não jogue seu voto fora.

4. Votando com consciência de Classe:
Lembre-se que sua vida será coordenada, nos próximos quatro anos, pelos parlamentares eleitos. Pergunte-se: Você é rico? Rico é quem não precisa trabalhar para viver, tem inúmeros imóveis, dinheiro aplicado, não depende de serviços públicos. Ricos, no Brasil, são menos de 1% da população. Banqueiros, grandes empresários, grandes pecuaristas, latifundiários, exportadores e especuladores, estes são ricos. Alguns poucos jogadores, algumas poucas estrelas midiáticas. Ricos possuem milhões, bilhões. Quem vive de salário ou pequenas rendas não é rico. Quem usa SUS, escola pública, precisa planejar suas compras, quem usa crédito para adquirir algum bem não é rico. Mesmo que ostente alguns bens, que receba mais de dez salários mínimos, use roupas de grife, não é rico. Não seja como o empregado no agronegócio que é contra a reforma agrária, ou o inquilino que é contra a reforma urbana.
Você só é contra a taxação das grandes fortunas se seu patrimônio estiver perto dos bilhões!

18/05/2022

18 de maio: Dia Nacional de Combate a Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes

Em 18 de maio de 1973, uma menina de 8 anos, chamada Araceli, foi violentada de várias formas, inclusive sexualmente, por dois homens de classe média. A situação chocou o país pela barbárie do ocorrido e, mesmo com toda repercussão. O crime até o momento permanece impune. Os principais suspeitos, pertencentes a famílias influentes do Espírito Santo, foram condenados pelo crime em 1980 e em 1991 absolvidos depois de extenso reexame.

Várias Aracelis sofreram e sofrem com essa violência. Segundo dados do Disque 100, comunicações de violência sexual são maioria contra crianças e adolescentes e a maior parte dos casos praticados no âmbito familiar. O levantamento revela que 79% das vítimas são do gênero feminino e 79,05% dos suspeitos são do gênero masculino.

Pode-se afirmar, portanto, que o fenômeno da violência contra crianças e adolescentes surge a partir de uma relação desigual de poder e, com esses dados, é possível ponderar que a violência sexual é consequência também da sociedade machista que objetif**a os corpos femininos, uma cultura nefasta extremamente enraizada. Infelizmente a violência sexual é um assunto ainda tratado como tabu, que está instaurada em tudo que é lugar, mas ao mesmo tempo é muito silenciada.

Importante trazer as definições de violência sexual: violencia sexual é qualquer ato de natureza libidinosa ou sexual, praticado contra crianças e adolescentes. O(a) abusador(a) que pratica a violência não deve ser considerado um louco ou psicopata, trata-se da influência da cultura dominante onde os corpos das pessoas violentadas são tratados como objeto.

Exploração sexual é quando crianças e adolescentes são utilizados como objetos se***is ou como mercadorias, como, por exemplo, no contexto de prostituição e/ou de pornografia, com vistas ao lucro através de fotos e vídeos expostos na internet.

Outro dado alarmante é a gravidez precoce. De acordo com os dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, em 2020 nasceram 380,7 mil filhos de meninas/jovens com idade até 19 anos, dentre estes, 17,5 mil de meninas de 10 a 14 anos. Ou seja, 17,5 mil crianças são frutos de violência sexual, pois praticados contra infantes.

E os meninos? São tão menos importantes? Em relação às vítimas do s**o masculino, a porcentagem é menor, mas não é por isso que devemos desconsiderá-lo. Ao contrário, deve-se chamar muita atenção. Você já parou para pensar que a subnotif**ação da violência sexual contra meninos também pode estar ligada a cultura machista?

É devido à cultura machista e patriarcal que meninos tem mais dificuldade em procurar apoio, pois temem serem constrangidos por duvidarem da sua orientação sexual e por estarem à mercê de ataques homofóbicos. Faz parte também a erotização precoce de meninos ensinados ao estimulo da “masculinidade”, como por exemplo, adulto mostrar vídeos pornográficos, insinuar gestos para que sejam reproduzidos, e outras tantas práticas que, dependendo da idade, podem ser caracterizadas como violência sexual.

Ademais, a desinformação da sociedade garante que esta violação de direitos não seja comunicada aos órgãos de proteção.

O machismo que autoriza a apropriação do corpo da mulher é, sem dúvidas, produto do modo de produção dominante, onde a mulher é vista como propriedade da qual o homem desfruta de forma indiscriminada e ao seu critério. Em Êxodo 20:17, o texto bíblico recomenda: “Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seus servos ou servas, nem seu boi ou jumento, nem coisa alguma que lhe pertença". Só por esta frase já se tem uma noção histórica ao que todas as mulheres são submetidas no decorrer dos séculos, sobretudo as crianças e jovens que estão em condições menos favoráveis para se defender. Mas onde houver injustiças haverá resistência!

Miriam da Silva
Ronaldo Quadrado
Conselheiros Tutelares de Pelotas

14/05/2022

Sindicato dos Trabalhadores nas Industrias e Cooperativas da Alimentação de Pelotas

12/05/2022

É sobre Criolo ! É SobreViver....

Kleber Cavalcante Gomes, o CRIOLO é um artista transcendental. Uma mente muito além do seu tempo. Não é exagero nenhum, compará-lo a mestres como: Cartola, Chico Buarque, Caetano Veloso ou Milton Nascimento, este o qual o próprio Criolo tem tido ligação muito forte, e que está presente no seu último trabalho...

E é justamente SOBRE isso que eu vos escrevo agora...

Criolo lançou recentemente o excelente disco denominado: SOBRE VIVER, uma obra atemporal, um álbum repleto de referências e nuances estéticos totalmente inovadores que vão muito mais além do RAP, estilo que o consagrou, desde os tempos que era chamado de Criolo Doido.

O artista já é reconhecido internacionalmente como uma das referências da MPB, considerando que ele passeia pelos mais diversos estilos musicais. Seus álbuns; Nó na Oreia (2011), Convoque Seu Buda (2014) e Espiral de Ilusão (2017) são clássicos que f**arão eternizados, e bem provável que nossos netos escutarão isso, daqui 15, 20 anos...

Com SOBREVIVER, não será diferente. Criolo se movimenta com grandeza entre o luto e a luta, e essa é a base que rege o engajado álbum, lançado na última quinta feira dia 12/05/2022.

Um fator interessante a ser ressaltado, é que o artista desta vez, convidou outros nomes para participarem do trabalho: Miltom Nascimento (Bituca), Liniker, Mc Hariel e Mayra Andrade, colarboaram em algumas faixas do novo trampo. Já a produção musical de bases e beats f**a por conta de Tropikillaz (Zegon) que Criolo já vem trabalhando bastante ultimamente e Daniel Ganjamann, seu amigo de longa data.
Uma outra sacada interessante, e que tem uma pegada muito visionária; é que toda parte visual de “SOBRE VIVER” trás a busca pelo minimalismo. Nenhuma faixa desse seu novo trabalho, vai se transformar em clipe.

Sendo assim; se busca uma maneira de inverter a lógica e dar maior ênfase para a parte musical e as inúmeras interpretações que dela possam surgir, nas cabeças e mentes dos ouvintes; sem aquela “viagem guiada” do áudio visual, o que acaba levando o espectador por um caminho definido. Em vez de mil imagens e frames, cada faixa do novo álbum foi vinculada a apenas uma cor. Para isso foi feita uma pesquisa sobre a história das cores, seu signif**ados em diferentes tempos, sociedades, contextos culturais e momentos históricos. Vale muito a pena ouvir (e conferir).

Criolo através da sua ARTE, mais uma vez nos deixa uma aula de cidadania, e mostra que vai continuar dando “Nó Nas Oreia” de muita gente !

Vida longa a um dos maiores artistas contemporâneos da nossa atualidade, que nos presenteia com esta obra prima, a qual se faz mais que necessária nos tempos sombrios que vivemos hoje.

Viva e SobreViva Criolex, para mim, você simplesmente já é uma Entidade Viva...

Só tenho a agradecer por me fazer pensar: Muito Obrigado ! 🤝
❤️🧡💛💚💙💜

28/04/2022
27/04/2022

Amanhã, 28.04, estréia na , o programa do , voltado para tratar de temas relativos a .

Venha refletir e mudar a politica ambiental jutamente com sindicatos, entidades educacionais, ONGs, movimentos e pessoas comprometidas com a defesa do meio ambiente ecologicamente equilibrado (art. 225, CRFB).

Ainda é possivel agir!!!

Divulgue e participe!



📻 Para escutar ao vivo!
http://radiocom.org.br:8000/aovivo
🎙️ Para assistir ao vivo e as gravações:
https://www.youtube.com/c/RadioComPelotas
https://www.facebook.com/radiocompelotas
https://twitter.com/radiocompelotas

26/04/2022
25/04/2022
22/04/2022

O ministro Kassio escreveu (e leu) que não enxerga problema na menção de retorno do AI5 ou na demanda por cassação dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Nem intencionalidade de desmoralização …

20/04/2022
19/04/2022

Bolsonaro não descarta possibilidade de golpe nas eleições 2022

16/04/2022
04/04/2022
24/03/2022

O GIRO DA NOTÍCIA DE QUINTA

24/03/2022

E como combatemos o racismo? A pretexto de mais um 21 de março

Mais um março chegou, um dia 21 presente. O discurso antirracista é aludido a preço de ouro. Mas o que de fato se produz para combater o racismo? Vemos e vivemos na cidade do “faz de conta”. A pauta racial foi encampada por pessoas e grupos que não têm nenhum compromisso com a comunidade negra pelotense. O poder público entrou na onda, eventos, discursos, proselitismos das mais diversas ordens.

Mas a população negra continua na periferia, desempregada, usando transporte público de péssima qualidade, mães negras que não dispõem de creches que ofereçam acolhimento e cuidado de seus filhos. Escolas que não cumprem os institutos previstos para a educação antirracista. O sistema de saúde municipal ignora a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. Mas que combate ao racismo é esse? Quando se pergunta aos poderes instituídos, a resposta sempre é o silêncio. E por que não há a necessidade de responder? Justamente porque é aceitável que a população negra permaneça onde está, inerte, submissa, desvalorizada e desconsiderada. As manifestações culturais proibidas, limitadas, impedidas. As ações de segurança pública sempre têm um alvo, e a pele desse alvo não é alva. Mas onde estão os bravos “lutadores” pelo antirracismo que perseguem, ameaçam assediam? O combate ao racismo não é e nem pode ser uma matriz discursiva. Ele requer ação. Tenho afirmado e reafirmado, caridade não é política pública.

Ver pessoas no município, que se utilizam da carência e da necessidade alheia, a pretexto de defender o antirracismo é, no mínimo, antiético. No entanto quando o debate é monopolizado por um grupo ou pessoa, qualquer frase dita é lida como verdade absoluta. Então, até o momento, não vimos, lemos ou ouvimos nenhuma manifestação dos poderes instituídos por ocasião da efeméride já indicada. Hoje, 21 de março, não é dia de festa ou de comemoração. O racismo não é um tema leve ou mesmo agradável ao trato. No entanto, gritos, ameaças, perseguições e palavras jogadas ao vento, como folhas num outono seco, não nos levarão a nada. A comunidade negra de Pelotas carece de intervenção estatal no sentido de, de fato, perceber a efetivação de políticas que promovam a igualdade racial. O racismo não tem lado, isso é uma verdade absoluta. Porém há lados que se aproveitam das práticas racistas para a autopromoção. Combater o racismo signif**a a disposição ao diálogo e não a limitação do contraditório. Não é aceitável que se acione o racismo como recurso para benefícios individuais, a pauta antirracista é e precisa sempre ser uma luta de todas as pessoas. Não deve haver espaço para o individualismo, no escopo de uma luta coletiva. Logo, neste 21 de março, mais um, eu lhe peço seja de fato uma pessoa antirracista, inclusive depois que a câmera é desligada.

André Luis Pereira

21 de março de 2022

04/06/2020

Reposted from Diário da Pandemia - 77º dia
A pauta da semana é racismo. A de domingo, era fascismo. Há pouco tempo, um figurão do governo foi demitido por nazismo. Agora o presidente fala em terrorismo. Eu olho ao redor e só vejo egoísmo. Amanhã vai fazer 20 dias que o país não tem ministro da Saúde. O general que responde pela pasta teve o status mudado hoje no Diário Oficial. Passou de “ministro substituto” para “ministro interino”. Enquanto isso, o governo gastou apenas 6,8% dos recursos disponíveis para o combate à pandemia. Inverta o número e teremos outro dado desolador: hoje o presidente vetou um repasse de R$ 8,6 bilhões que seriam usados por Estados e municípios na luta contra a doença. O Brasil de 2020 parece letra dos Engenheiros do Hawaii, estamos sós e nenhum de nós sabe exatamente onde vai parar.
Tem muita gente parando no cemitério, em covas coletivas, após despedidas solitárias, sem nem sequer direito a velório. As cidades que afrouxaram as regras de isolamento, todas ávidas para voltar ao normal, estão registrando aumento rápido no número de casos. A conta já ultrapassou a marca das 30 mil vítimas. A emergência sanitária, porém, ficou escanteada nos últimos dias. Também pudera. Nessa sucursal do inferno em que vivemos, militantes estão marchando à noite por Brasília empunhando tochas e com o rosto coberto por máscaras brancas, em cerco à Suprema Corte. Estão todos soltos. Na novilíngua tupiniquim, liberdade de expressão é invocada como direito à mentira, à calúnia, à injúria e à difamação, democracia virou chancela para se bradar por golpe de Estado. “Guerra é paz, liberdade é escravidão, ignorância é força”, já alertava Orwell. 1984 é logo ali, em pleno 2020. O livro foi escrito em 1948, sobre as cinzas do nazifascismo, termos que hoje sequestram o debate político brasileiro.
As ruas estão na iminência de entrar em convulsão. Camisas pretas de um lado, verde e amarelas de outro. No meio, grassa a covid, prestes a se tornar vencedora do embate final. -

03/06/2020

Reposted from prometo lutar por vocês ✊🏼
-

01/06/2020

Reposted from Vidas Negras Importam!
📸: .mantelli -

01/06/2020

Reposted from É GRAVE! Que país com um mínimo de sensatez deixaria ser governado sem um ministro da Saúde por mais de duas semanas durante uma pandemia global e na maior crise sanitária dessa geração? Com quase 30 mil mortos e meio milhão de casos, f**a cada vez mais evidente a indiferença do governo diante da gravidade. O Brasil não merece Bolsonaro!
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Álvaro Chaves
Pelotas, RS
96010760

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