Sambadeiras de roda. #opnamarchadasmargaridas
Devidamente cravo.
@marchamargaridas
Aos amigos do #audiovisual, o convite. @fuppedreiras
@brenopiresjornalista, autor da reportagem “Farra ilimitada”, publicada na @revistapiaui, que jogou luz sobre o elo entre a inserção de dados falsos, no sistema do SUS, e o famigerado orçamento secreto. Pedreiras foi uma das cidades citadas no escândalo, ficando conhecida como a cidade mais baguela do Brasil. #opnocongressodaabraji
Levo sempre quem comigo caminha, em especial @irismarfrotaenfermeira23.
Do Maranhão
Jornalista Valmir Salaro .Conversa sobre o documentário Escola Base. 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da @abraji_
A surpresa @irismarfrotaenfermeira23
Reisado é também poesia.
Assembleia Legislativa do Distrito Federal.
Vídeo @marcelo.cruz.7777
Reisado de Pedreiras chegando à Brasília para o @encontronacionaldefoliadereis. Vai ser lindo demais.
@opedreirense @francisantosbraga
Já estamos aqui. Jornalismo independente na terra do rock. Viva Renato Russo!
"Andarilho", por Maria do Socorro Menezes.
Começamos os trabalhos do “Mais que torcedor, técnico”, feito para você que, se pudesse, tomaria o lugar do Tite. Durante nossa cobertura da Copa, sempre após as partidas, alguém para palpitar, dizer o que poderia e o que foi. Uma análise da seleção brasileira com o nosso sotaque. E quando o assunto é torcer feito louco, nada mais justo que começar com ele, nosso querido @paulo_samuca.
#opedreirense #jornalismoindependente
A @copadomundoqatar2022_ do nosso jeito. @opedreirense
Em Santo Antônio dos Sardinhas, Lima Campos, Maranhão, a força é ancestral.
2022
Em Santo Antônio dos Sardinhas, Lima Campos, Maranhão, a força é ancestral.
2022
E aí você se garante no ticado?
Aquele talento forjado no cotidiano.
#opedreirense #pedreirasma #jornalismoindependente
Nossa passagem pelo II Chá Literário do @uecarlosmartins86oficial.
Há pouco, na 'Feira das Profissões' do @oscargalvaopedreiras. Partilhando vivências, em defesa das vocações e questionando a lógica do mercado de trabalho.
Gratidão prefeita @vanessamaiapedreiras pela referência ao artigo que escrevi para @opedreirense, “A prefeita e a ‘Muda’: um ponto em comum”, durante entrevista ao @studio2radiocast. Como o que eu escrevo não é texto para receita ou cardápio, a divergência é fundamental e bem-vinda, sempre. Saber que um texto parido por um ‘caboquim’, da Tv. José de Freitas, chega às vielas e aos palácios, me orgulha demais.
Todo leitor importa.
Vídeo @studio2radiocast
As cenas, que indignam, são da comunidade campesina Baixão dos Rochas, localizado em São Benedito do Rio Preto, interior do Maranhão. Um recorte claro do quanto a violência no campo se acirra e o agronegócio, com sua estrutura e poder está vencendo. Aqui, além do correntão, observa-se que há uma clara ameaça aos moradores. Nem a filmagem intimida.
“O correntão é o símbolo do avanço do agronegócio no campo. Pode também ser o símbolo dos governos de Flávio Dino e Bolsonaro que incentivaram o agro no Maranhão e no Brasil nos últimos anos, dando força para uma guerra que violenta e mata territórios e povos tradicionais”, explica Andressa Zumpano, jornalista da Comissão Pastoral da Terra (CPT).
“A SEMA (Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais) mais parece um escritório do agronegócio do Estado do Maranhão e foi ocupada pelo PP, partido do centrão. Foi o PP quem tocou a política ambiental do Maranhão. E o resultado disso é demostrado tanto pelo INPE. Entre 2020/2021, o Maranhão apresentou o maior valor de desmatamento do cerrado, com a perda de 2,3 mil quilômetros quadrados de vegetação nativa”, denuncia o advogado popular Diogo Cabral.
Anonimato, por @mariadosocorromenezesoficial