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Roubo de contentores destinados à gestão de resíduos é um problema sério que afeta tanto a eficiência na coleta quanto a sustentabilidade ambiental.
Já foram roubados nos restaurantes mais de 30 contentores cedidos pelo Comitê de Bacias da Baía da Ilha Grande. Os veículos de coleta, obrigatoriamente, devem estar adesivados com o nome da cooperativa e as identificações das licenças de operação e transporte, além de serem cadastrados nas prefeituras.
Conforme lei municipal e estadual, os restaurantes e geradores são obrigados a gerar o manifesto da coleta desse resíduo sob pena de multa.
Sem o manifesto de resíduos, o município perde recursos do ICMS ecológico com a coleta de óleo realizada de forma irregular. Dada a importância e o histórico do programa, é crucial a aplicação da lei de coleta de óleo para superar essas dificuldades e garantir a continuidade desse projeto reconhecido como referência na Rio+20 pelo PNUMA, que completa 16 anos.
Este programa contribui para os títulos de Paraty Gastronomia Criativa e Paraty e Ilha Grande Patrimônio Mundial pela cultura e biodiversidade.
Compartilhe esse vídeo e apoie esse programa de educação ambiental - Não jogue seu óleo pelo ralo.
Paraty passa a ser Denominação de Origem para cachaça - Celso Merola - MAPA
O INPI anunciou uma mudança no registro da Indicação Geográfica (IG) da cachaça de Paraty, que passou de Indicação de Procedência (IP) para Denominação de Origem (DO). Esta alteração mantém as 120 IGs registradas, agora distribuídas entre 85 Indicações de Procedência (nacionais) e 35 Denominações de Origem (26 nacionais e nove estrangeiras). A mudança foi baseada em fatores naturais, como o relevo da Serra do Mar, clima e solo, e em práticas tradicionais dos produtores locais, como o cultivo manual da cana-de-açúcar e métodos de destilação lentos. Esses elementos conferem à aguardente de Paraty características sensoriais únicas, como uma agradável sensação alcoólica e sabores básicos de doce.
Paraty passa a ser Denominação de Origem para cachaça
Entrevista com Lucio Gama, presidente da APACAP
O INPI anunciou uma mudança no registro da Indicação Geográfica (IG) da cachaça de Paraty, que passou de Indicação de Procedência (IP) para Denominação de Origem (DO). Esta alteração mantém as 120 IGs registradas, agora distribuídas entre 85 Indicações de Procedência (nacionais) e 35 Denominações de Origem (26 nacionais e nove estrangeiras). A mudança foi baseada em fatores naturais, como o relevo da Serra do Mar, clima e solo, e em práticas tradicionais dos produtores locais, como o cultivo manual da cana-de-açúcar e métodos de destilação lentos. Esses elementos conferem à aguardente de Paraty características sensoriais únicas, como uma agradável sensação alcoólica e sabores básicos de doce.
Paraty passa a ser Denominação de Origem para cachaça
Entrevista com Lucio Gama, presidente da APACAP
O INPI anunciou uma mudança no registro da Indicação Geográfica (IG) da cachaça de Paraty, que passou de Indicação de Procedência (IP) para Denominação de Origem (DO). Esta alteração mantém as 120 IGs registradas, agora distribuídas entre 85 Indicações de Procedência (nacionais) e 35 Denominações de Origem (26 nacionais e nove estrangeiras). A mudança foi baseada em fatores naturais, como o relevo da Serra do Mar, clima e solo, e em práticas tradicionais dos produtores locais, como o cultivo manual da cana-de-açúcar e métodos de destilação lentos. Esses elementos conferem à aguardente de Paraty características sensoriais únicas, como uma agradável sensação alcoólica e sabores básicos de doce.
III Oficina para a instituição do comitê gestor do Sítio Patrimônio Mundial
No dia 4 de abril, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), juntamente com as prefeituras de Paraty e Angra dos Reis, além de diversas instituições da sociedade civil, realizaram a terceira reunião para formatar e estabelecer o Comitê Gestor do Sítio Patrimônio Mundial de Paraty e Ilha Grande: cultura e biodiversidade. O encontro teve lugar na sede da Estação Ecológica Tamoios.
Depoimentos 30 anos do Folha do LItoral Costa Verde
Francisco Marconi - Acompanho o Folha do Litoral desde a sua fundação, este jornal é muito importante para as comunidade, pois promove projetos ambientais como a coleta de óleo, e turístico como o Caminho do Ouro, cachaça e gastronomia.
Operário da Cultura – O homem que vendia livros
Sob a lua cheia, saraus OFFflip de poesia,
Daniel de Jesus, no sebo, mestre e guia,
Nas mil e uma noites de sonhos bordados,
Vendia o encanto de páginas encantadas.
Mas no firmamento, sombras se desenharam,
Balas perdidas, a tragédia que se anunciou,
Seu filho partiu, em asas despedaçadas,
A dor marcada nas linhas do destino traçou.
Daniel de Jesus, guardião de histórias,
No Sebo Cultural, onde sonhos tecia,
Livros em mãos, janelas de memórias,
Na estante da vida, sua alma florescia.
No sebo, um refúgio de conhecimento,
Vendia sonhos, em letras encantadas,
Mas a tragédia cruzou seu firmamento,
Seu filho partiu, nas balas perdidas.
Pelos caminhos, Daniel peregrinou,
Estradas marcadas pela dor e saudade,
Buscando sentido onde a paz se esquivou,
Na teia do destino, sua humanidade.
Na fila do coração, silêncio e espera,
Daniel de Jesus, livro aberto da vida,
Entre páginas da tristeza e quimera,
A última estrofe, sua partida.
Balas que escreveram um capítulo amargo,
Na história de um homem que amou,
A vida, os livros, o seu fado amparo,
No coração, o último suspiro ficou.
No sebo cultural, ficaram suas pegadas,
Nas estradas da vida, as buscas incansáveis,
Daniel de Jesus, entre linhas bordadas,
Sua história, são memórias inabaláveis.