Cidadão Parnanguara

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Mura Mura merece todas as homenagens!
13/01/2025

Mura Mura merece todas as homenagens!

DEBAIXO DO GRAMADO ❤
Toda vez que olhamos Mura Mura lembramos de muitas coisas boas que vivemos na Estradinha.
São recordações impagáveis, de você estar dentro do estádio, ao lado de um familiar/ amigo ouvindo aquele áudio chiado no seu radinho de pilha sendo encoberto pelo canto da torcida.

Nesta sexta-feira, Mura Mura gravou um conteúdo com o seu filho João Ricardo referente ao Rio Branco Sport Club.

O Almoço do Boi já começou, e promete. Chegue lá e participe.  vai dar chopp de graça, mas claro, você também pode contr...
12/01/2025

O Almoço do Boi já começou, e promete. Chegue lá e participe. vai dar chopp de graça, mas claro, você também pode contribuir, levando seu fardinho.
Apareça!!!

Paranaguá na Revolução Federalista de 1894.A tomada de Paranaguá, sob a Ótica do Comte. Custódio de Mello, foi escrita e...
10/01/2025

Paranaguá na Revolução Federalista de 1894.
A tomada de Paranaguá, sob a Ótica do Comte. Custódio de Mello, foi escrita em Relatório assinado no dia 4/2/1894, logo após seu retorno de Curitiba à Desterro (Florianópolis, na época, capital catarinense e da Revolução).
Publicado no Diário do Comércio no dia 28/2, com redação de Leôncio Correia, relatou os principais incidentes da gloriosa e recente expedição ao estado do Paraná e com base nele, vamos relatar aqui, os pontos principais, visando dar clareza aos fatos que se sucederam.
A 13/1/1894, a esquadra investiu contra Paranaguá, e às 7 horas da manhã do dia 14, os cruzadores Urano e Esperança - pela barra do norte, enquanto o República, pairando na do sul, protegia-lhes a passagem, atacaram a Fortaleza da ilha do Mel. A princípio enérgica e disposta à luta, fora pouco a pouco, espaçando o seu canhoneio até que, por volta das 3 horas, reconhecendo a ineficácia da sua resistência, ao 18º tiro com que respondeu ao ataque, calou os seus fogos, fugindo toda a sua guarnição para as matas dos arredores.
Já nesse tempo os 2 primeiros cruzadores, dando cumprimento às instruções recebidas, despejaram, na Ponta do Bicho, os contingentes de desembarque e em menos de dez minutos tomaram sem a menor resistência, o recinto da fortaleza onde, em substituição ao pavilhão nacional, hastearam a bandeira branca da paz e da concórdia. Lá, foram apreendidos dois canhões Krupp em perfeito estado, com 70 tiros; 11 peças de alma lisa; 70 carabinas e cerca de 30 mil cartuchos; 6 barris de pólvora e outros apetrechos de menor valor. Enquanto se procedia ao arrolamento do material abandonado pelos fugitivos, em perseguição dos quais seguiram alguns destacamentos, foram capturados 50 prisioneiros, entre os quais o Comte. da Praça alferes Joaquim Severiano da Silva Filho, 2 sargentos, 1 cabo e 6 soldados do 3º Regimento de Artilharia - que se prontificaram a servir à Revolução a que, só por dever de disciplina, combatiam até então.
Às 8 horas da manhã de 15, o Comte. Custódio de Mello ordenou aos navios que deixassem o fundeadouro que haviam tomado na tarde anterior, em frente à ilha das Cobras, e seguissem avante, em direção aquela Cidade.
Com o República na vanguarda da linha de combate e o Urano pela alheta de boreste – com ordem de forçar a margem e ir tomar posição para bater as trincheiras do porto d'água.
Seguiu o Esperança, a distância (à popa do República), a fim de entreter os fogos com as baterias situadas mais proximamente. Logo que os navios se puseram a descoberto da ilha da Cotinga vivo fogo rompeu de terra.
A resposta não se fez esperar e a luta tornou-se renhida, então de parte a parte, e assim se manteve enquanto durou a batalha, lenta e propositalmente demorada, diante das 6 bocas de fogo que defendiam o litoral. Em meio do combate o Gen. Div. Antonio José Maria Pego Júnior, que se achava em Paranaguá, esquecido dos deveres inerentes ao cargo de comandante em chefe do Distrito Militar, desapareceu inesperadamente, seguindo a caminho de Curitiba em um trem expresso, com todo o seu estado maior e a quase totalidade dos oficiais da guarnição daquela Cidade. Enquanto isto, as bombas ceifavam vidas e ocasionavam estragos materiais.
Às 11 horas da manhã, ainda do dia 15, transposta a última trincheira do Porto D'água, o fogo foi cessado, para que as guarnições repousassem e tomassem a sua primeira refeição. Ao meio-dia, chegou o Íris com um reforço de 150 homens, retornou-se à carga, resolvido manter-se a luta até realizar o desembarque projetado.
Bateu-se o adversário por partes, começando o ataque pela trincheira levantada à direita da estação do trilho de ferro, quase ao desembocar de uma estreita rua, em continuação à ponte do Lloyd. A configuração dessa trincheira possuía uma canhoneira voltada para a ilha das Cobras, mas o seu campo de tiro era restrito e limitado, e assim o República, foi colocado em posição tal, que permitiu o ataque pelo flanco, sem que fosse atingido e em
menos de 15 minutos de fogo contra aquele reduto de areia, foi ele abandonado, e os poucos defensores que restaram com vida, refugiaram-se no mato.
O cruzador Urano, por sua vez, aproximou-se o mais possível da terra, vindo colocar-se a uns 60 metros da praia, fazendo largar de bordo os seus escaleres cheios de oficiais e soldados, que foram recebidos por sucessivas descargas de fuzilaria partindo do mato, e que tiveram respostas condignas das metralhadoras dos canhões de tiro rápido, do Urano e do República. Dois disparos de bomba precisos, partidos deste último Cruzador, no lugar em que estavam concentrados os adversários, pô-los em completa debandada, abandonando muitas armas e munições, além de alguns de seus companheiros, que pereceram em luta.
Em seguida, de todos os navios partiram escaleres com pessoal para o desembarque, perfazendo um total de 316 homens assim divididos: 150 do Exército Libertador, 96 do Batalhão Fernando Machado, 20 do Corpo de Polícia do Desterro e 50 do Batalhão de Marinha; todo este contingente era comandado pelo Cel. Pahim.
Os soldados avançaram para a cidade pelo trilho da ferrovia, seguindo na vanguarda a cuja aproximação, adversários temerosos abandonavam o campo da luta e fugiam desordenadamente. Ao penetrarem, porém, em Paranaguá, foram atacados por tiros de 2 canhões Krupp instalados no portão da estação da estrada de ferro, mas os marinheiros num dado momento, avançaram resolutos a peito descoberto e os canhões, até então em atividade, foram tomados à mão, e aprisionaram suas guarnições.
Nos arredores da Cadeia (Rua XV), os adversários pensaram ainda poder resistir, acobertados do infortúnio dos 42 presos políticos; porém, cercados, não tiveram remédio senão render-se. O Gen. Eugênio de Mello, sentindo que a resistência por mais tempo seria inútil, recolhia-se à sua residência, quando foi feito prisioneiro, e conduzido para bordo do Urano.
Assim foi que a cidade de Paranaguá, defendida por cerca de 90 membros de infantaria e artilharia, guardada por seis canhões modernos, foi ocupada.
Do lado dos invasores, pereceram apenas seis homens enquanto dos contrários, caíram por terra cerca de 150, além de muitos feridos.
Ato contínuo à ocupação, as portas da cadeia foram abertas para deixar passar, aos aplausos da população, os 42 presos políticos, vítimas da insólita prepotência do Marechal Ditador.
A 16 de janeiro o cruzador íris seguiu para Antonina, e a cidade rendeu-se à discrição, fugindo os seus defensores, deixando o armamento em abandono. Seguiu para Morretes um destacamento de 50 praças sob o comando do Ten. Carpes, a cuja aproximação essa Cidade, a exemplo de Antonina, também se rendeu. Nas 2 cidades foram apreendidos espólios de guerra. (canhões, munição, carabinas, pólvora etc.)
Curitiba rendeu-se no dia 17 de janeiro, sem a menor resistência, à simples aproximação de um contingente de 100 praças, ainda sob o comando do Ten. Carpes. Fugiram para a fronteira do Estado, o ex-governador Dr. Vicente Machado, o comandante do Distrito, o Gen. Div. Antonio José Maria Pego Júnior e grande número de oficiais.
Eis, pois, como em concisos termos se efetuou a conquista do Estado do Paraná na ótica do Contra-Almirante Custódio de Mello.

Fonte/referência: Relatório do Comandante Custódio de Mello sobre a Invasão de Paranaguá. (BOLETIM IHGPR-LXII-2010)
Foto: Obras de Darci Régis, Acervo Lizangela Siqueira.

Atitude positiva. Interessante também, conscientizar os pedestres que a travessia nos sinaleiros devem ser feitas na fai...
10/01/2025

Atitude positiva. Interessante também, conscientizar os pedestres que a travessia nos sinaleiros devem ser feitas na faixa de pedestres e respeitando o sinal. Especificamente esta, poderia ter sido mantido o lado direito, para diminuir a velocidade de quem vem do Camboa, para permitir a conversão de quem vem do Cemitério, na Rua Julia da Costa.

As Secretarias de Segurança Pública e de Obras fazem retirada de todas as lombadas localizadas em semáforos no município.

A Portos do Paraná se molda para atender aos diversos operadores. O antes, e o depois.Crédito de Evanildo Crisanto
04/01/2025

A Portos do Paraná se molda para atender aos diversos operadores. O antes, e o depois.
Crédito de Evanildo Crisanto

WILSON BUENO (23/7/1933 - 3/1/2025).Tinha um carinho muito grande pela figura do sr. Wilson Bueno. Como muitas pessoas c...
04/01/2025

WILSON BUENO (23/7/1933 - 3/1/2025).
Tinha um carinho muito grande pela figura do sr. Wilson Bueno. Como muitas pessoas comentaram em outras publicações, era muito prazerozo conversar com ele.
Deixou saudades, e boas lembranças.
E será com este sorriso, que eu irei lembrar dele.

2/01/1818 — OS ESQUADRÕES DO REGIMENTO DE MILICIAS DOS REAIS CURITIBANOS,  RETORNAM DE SANTA CATARINA.Voltam de Paranagu...
03/01/2025

2/01/1818 — OS ESQUADRÕES DO REGIMENTO DE MILICIAS DOS REAIS CURITIBANOS, RETORNAM DE SANTA CATARINA.

Voltam de Paranaguá, os Esquadrões do Regimento de Milícias dos Reais Curitibanos, que haviam descido para ir em socorro da ilha de Santa Catarina, que se temeu voltasse a ser atacada pelos espanhóis. Mas o alarme era falso.
Conheça um pouco desta história, dos Espanhóis em Santa Catarina.
Fonte: Efemérides Paranaenses, de David Carneiro (Acervo IHGP)
Assista ao vídeo:

https://globoplay.globo.com/v/6481019/

2025

Confira o segundo episódio da série especial sobre a história das fortalezas da Ilha

ACONTECEU NO DIA 1º DE JANEIRO1649 — Assumiu o cargo de escrivão — o primeiro de Paranaguá e, portanto, da futura provín...
03/01/2025

ACONTECEU NO DIA 1º DE JANEIRO
1649 — Assumiu o cargo de escrivão — o primeiro de Paranaguá e, portanto, da futura província — Antônio de Lara, irmão do capitão povoador Gabriel de Lara.

1862 — Dirigido por Leocádio Pereira da Costa, ilustre homem de letras do Paraná, vem à luz em Paranaguá, o jornal "Comércio do Paraná".

1870 — Sai o 1º número do "O Conservador" em Paranaguá, substituindo "A Fênix", ambos como órgãos do partido conservador.

1876 — Circula em Curitiba "A província do Paraná" dirigido por João Ferreira
Pinheiro. Foi sepultado o Brigadeiro Manoel de Oliveira Franco, chefe conservador. Fez-se aí o 1º registro de óbito do cemitério de Curitiba.

1884 — Início da circulação diária do Dezenove de Dezembro, 1º Jornal do Paraná.

1886 — Vem a público em Paranaguá — "O Comércio",

1889 — Começa a circular o "Der. Beobachter", dirigido por F. Schneider.

1891 — Sai o 1º número do Diário do Comércio. São redatores, Rocha Pombo, Leôncio Correia e Jaime Balão.

1904 — Morre em Montevideo o Cel. Manoel Bonifácio Carneiro, ilustre parnanguara pela sua posição social, exilado voluntário desde 1894.

1946 — Nestor Vitor publica um novo livro intitulado "0 Elogio do Amigo".

Fonte: EFEMÉRIDES PARANAENSES – DAVID CARNEIRO

– um Cidadão Parnanguara

02/01/2025

TRÂNSITO ENGARRAFADO PRÓXIMO AO ENTRONCAMENTO PRAIA DE LESTE, DESTINO A PARANAGUÁ.

REGISTRO DE ASSINATURA DE VEREADORES EMPOSSADOS PARA A CÂMARA MUNICIPAL DE PARANAGUÁ.
02/01/2025

REGISTRO DE ASSINATURA DE VEREADORES EMPOSSADOS PARA A CÂMARA MUNICIPAL DE PARANAGUÁ.

Cerimônia de posse, prefeito e vereadores de Pontal do Paraná.
01/01/2025

Cerimônia de posse, prefeito e vereadores de Pontal do Paraná.

Rozane Osaki vence processo na Justiça e se mantém prefeita eleita de Antonina: “É hora de trabalhar por todos vocês”

01/01/2025
QUARAQUEÇABA EMPOSSA SEUS REPRESENTANTES POLITICOS.
01/01/2025

QUARAQUEÇABA EMPOSSA SEUS REPRESENTANTES POLITICOS.

Parabéns Adalberto, e demais empossados,  pesa sobre vocês a responsabilidade de tornar Paranaguá mais justa, mais human...
01/01/2025

Parabéns Adalberto, e demais empossados, pesa sobre vocês a responsabilidade de tornar Paranaguá mais justa, mais humana, e melhor.

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Paranaguá, PR
83203010

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