Cidadão Parnanguara

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02/11/2024 - REGISTRO DE FALECIMENTO DO EMPRESARIO LUIZ CARLOS A. BONZATTO.
03/11/2024

02/11/2024 - REGISTRO DE FALECIMENTO DO EMPRESARIO LUIZ CARLOS A. BONZATTO.

O velório está marcado para às 9h na capela municipal e o sepultamento às 17h de domingo, 3 de novembro, no Cemitério Nossa Senhora do Carmo, em Paranaguá

MOIRRETES, 291 ANOS DE FUNDAÇÃO.Morretes, uma cidade encantadora situada no litoral do Paraná, comemora 291 anos de sua ...
31/10/2024

MOIRRETES, 291 ANOS DE FUNDAÇÃO.

Morretes, uma cidade encantadora situada no litoral do Paraná, comemora 291 anos de sua fundação.
Fundada em 1733, a cidade tem uma rica história que remonta aos tempos dos indígenas carijós, que habitavam a região até o século XVI.
A descoberta de jazidas de ouro em 1646 atraiu mineradores e aventureiros, marcando o início de sua ocupação (1).

Em 31 de outubro de 1733, a medição das terras foi realizada no ponto onde residia João de Almeida, primeiro morador a se estabelecer na região. A construção da Capela de Nossa Senhora do Porto e Menino Deus dos Três Morretes em 1769 foi um marco importante, impulsionando o crescimento da localidade (1).

Em 1º de março de 1841, Morretes foi elevada à categoria de município pela Lei Provincial Nº 016, desmembrando-se de Antonina e instalando-se oficialmente em 5 de julho do mesmo ano. Em 24 de maio de 1869, a cidade passou a se chamar Nhundiaquara, mas voltou a ser chamada Morretes em 7 de abril de 1870, pela Lei Nº 227 (2).

Ao longo dos anos, Morretes desempenhou um papel crucial no desenvolvimento econômico e político do estado do Paraná, especialmente durante o Ciclo do Ouro (1665-1735) e o Ciclo da Erva-Mate (1820-1880).
A construção do 1º Teatro do Paraná em 1848 e a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro Morretes-Curitiba em 1885 são testemunhos de sua importância histórica (1).

Hoje, Morretes é conhecida por sua beleza natural, sua culinária típica e seu patrimônio histórico. A cidade continua a ser um importante ponto de referência cultural e econômica, celebrando sua rica história e contribuição para o estado do Paraná.
1 www.morretes.pr.gov.br
2 www.morretes.com
Foto: JB Litoral

https://jblitoral.com.br/noticias/morretes-comemora-291-anos-com-desfile-civico-e-homenagem-a-personalidades-historicas/

27/10/2024

Dodô (Adioquerce) & suas histórias.
Quando não havia ainda ligação entre o Paranaguá e o planalto, o fornecimento de carne bovina para Paranaguá vinha através de embarcações do Porto das Carniça, um povoado próximo à Antonina. O gado descia o planalto através do Caminho do Arraial. Mais tarde, o transporte de bois passaram a utilizar caminho aberto até um matadouro e posteriormente, com a ferrovia, vinham de trem.

Deocir Gomes dos Santos – Artista plástico.  11/12/1966 – 24/10/2024. Deocir Gomes dos Santos nasceu em Serra Negra, mun...
25/10/2024

Deocir Gomes dos Santos – Artista plástico. 11/12/1966 – 24/10/2024.
Deocir Gomes dos Santos nasceu em Serra Negra, município de Guaraqueçaba, no dia 11 de dezembro de 1966; veio ao mundo pelas mãos da parteira D. Mariquinha (Maria Alves), reconhecida na região pelo saber da parteiragem, quando por aquelas plagas inexistia auxílio médico e as condições de transporte eram quase inexistentes até Guaraqueçaba, com as mínimas condições, ou mesmo à Paranaguá, mas para ambas, após horas de descida do Rio Serra Negra, desembocando na baia das Laranjeiras...
Sua mãe se chamava Aline Gomes dos Santos e o pai Moacil Paula dos Santos (In Memoriam), este que, na década de 1940, d’uma aventura descendo a Serra do mar, desbravando a Floresta Atlântica, vai fixar residência em Serra Negra, onde encontra sua futura esposa, contraindo matrimônio, do qual foram gerados 04 filhos; com estes ainda pequenos, sendo Deocir o segundo mais velho, porém, com poucos meses de idade, o casal Aline e Moacil se mudam à Paranaguá, onde passam a residir na Vila Guarani e algum tempo depois, para Ilha dos Valadares, onde os filhos e a mãe viveram até seu falecimento.
Desde os 05 ou 06 anos de idade, Deocir já demonstrava habilidades para as artes, com prematuro reconhecimento entre professores e colegas de turma. Ainda nos tempos de estudo na Escola Cidália Rebello Gomes, na Ilha dos Valadares, contava daqueles tempos sem segurar os risos, assumindo não ter tantas habilidades para outras matérias naquela época colegial. O talento para as artes, reconhecia ter herdado da parte materna, uma vez que a mãe, ainda no sítio, em Serra Negra, sempre confeccionava utilitários (cestos, balaios, tipiti), também o avô, velho fandangueiro naquela região.
A vida lhe designou atividades na área marítima, na qual Deocir se ocupou por muitos anos, porém, nunca abandonou os pincéis, fato que, aos 30 anos de idade, proporcionou-lhe a mudança de carreira, dedicando-se a pintura; até então rabiscava desenhos e fazia entalhes em madeira, sempre pintando-os ao final.
Curioso de arte, desde criança Deocir foi um autodidata, utilizando-se de técnicas acrílico sobre tela, mas também óleo sobre tela, ainda fazendo obras em relevo, assumindo tendências “mais para o realismo”.
Amante da leitura, viajava nas páginas e pelas letras, que lhe serviram de instrução e também inspiração, seja na história da arte ou na biografia de algum artista. Entre eles, admirava Alfredo Andersen (1860-1935) e seu conterrâneo Rafael Lopes da Silva (1905-1980), e ainda Emir Roth (1940-1989), que chegou a conhecer e do qual ainda recebeu algumas dicas acerca da noção de sombreamento e luz, Considerava, portanto, estes artistas, como molas propulsoras de seu trabalho.
Deocir ministrou oficinas de pintura para a Prefeitura de Paranaguá durante as gestões (2004/2008 - 2009/2012) do ex-prefeito José Baka Filho, por aproximadamente 10 anos, das quais se orgulhava de ter tido alunos jovens e adultos; também deu aulas de pintura na Associação de Moradores da Ilha dos Valadares.
Deocir era assim: rabiscava uns traços, imaginava toda a cena, vinha a inspiração e em alguns dias, pronto, lá estava mais uma de suas obras de arte, em meio a outras que já iniciara, todas retratando seu universo parnanguara, guaraqueçabano, caiçara, riquíssima em história e cultura, ou melhor, como se autointitulava “pintor tipicamente caiçara”.
Deocir Gomes dos Santos participou de vários Salões de Arte, todos em Paranaguá, mas suas obras atravessaram as fronteiras do Brasil, nas mãos de colecionadores e particulares no Japão (onde tem 08 quadros), na Argentina, no Uruguai e na Nova Zelândia, lembrando ainda, os percalços acerca da autorização para envio desta ao estrangeiro. Possuia obras espalhadas pela cidade de Paranaguá, na sede da Vigilância Sanitária, por exemplo, também na Cedil, no Hospital Paranaguá, no Cartório de Registro de Nascimento, além de um “Cristo” em painel 4x4m na parede da Igreja.
Deocir faleceu na noite desta quinta-feira (26/10) aos 57 anos, e ficará conhecido por suas grandes obras retratando os pontos turísticos de Paranaguá.
Na foto: Deocir com a Professora Maria Helena, , quando de sua visita ao IHGP, em 03 de fevereiro de 2024, registrada por Lizangela Siqueira .
O Texto é de José Muniz, atualizado por AlmirSS
Ref: https://informativo-nossopixirum.blogspot.com/

25/10/2024

LUIZ SIQUEIRA ENTREVISTA MESTRE EUGENIO.
Mais parnanguaras precisam conhecer o trabalho de Luiz Siqueira, em registrar os momentos historicos e culturais de Paranaguá e do litoral paranaense.

25/10/2024

É preciso disseminar e valorizar a história de Paranaguá e do litoral do Paraná. O IHGP nos seus quase 100 anos, tem esta missão.

25/10/2024
O ESPELHO D ÁGUA FOI CRIADO ATRÁS DA PRAÇA LEÔNCIO CORREIA, PARA REPRESENTAR QUE NAQUELE LOCAL UM DIA TINHA SIDO RIO.Apó...
22/10/2024

O ESPELHO D ÁGUA FOI CRIADO ATRÁS DA PRAÇA LEÔNCIO CORREIA, PARA REPRESENTAR QUE NAQUELE LOCAL UM DIA TINHA SIDO RIO.

Após a falecimento do prefeito Mario Roque, a Praça de Eventos 29 de Julho inaugurada por ele em 1998, foi renomeada para Praça de Eventos Mário Roque.
Recentemente, em 2023 a praça foi remodelada, saiu o espelho d água e entrou o novo "Chafariz", que inicialmente foi um sucesso, mas depois, não se sabe por qual motivo, também desapareceu.
Já o verdadeiro Chafariz, de frente ao MAE, aquele de 1914 que foi inaugurado para comemorar o encanamento de água em Paranaguá , que saiu do Campo Grande para o Rocio e do Rocio para a praça, este continua esquecido e abandonado.
Importante notar que o tamarindeiro que aparece na foto, este também não existe mais, no local ainda há sinal dele, pela falha na calçada, que não foi recuperada.
Com o passar do tempo, tudo vira história, até esta simples foto.

18/10/2024

A cultura é ampla e não deve ficar enclausurada e ser um privilégio de poucos, ela deve ser acessível a todos, desde museus históricos como os que são a céu aberto. É com esta premissa que foi criado o Museu Urbano do Fandango Caiçara (MUFACA), iniciativa que visa propiciar o acesso à cult...

18/10/2024

A publicação é composta por diversas ilustrações de monumentos históricos, manifestações culturais e religiosas

16/10/24 - CAPITANIA DOS PORTOS -  EVENTO COMEMORATIVO DOS 171 ANOS DE FUNDAÇÃO.No dia 1º outubro deste ano de 2024, a C...
17/10/2024

16/10/24 - CAPITANIA DOS PORTOS - EVENTO COMEMORATIVO DOS 171 ANOS DE FUNDAÇÃO.
No dia 1º outubro deste ano de 2024, a Capitania dos Portos do Paraná (CPPR) completou 171 anos de sua fundação e a comemoração alusiva à data, foi realizada neste dia 16 de outubro.
A Capitania dos Portos do Paraná é uma Organização Militar subordinada ao Comando do 8º Distrito Naval e tem como propósito contribuir para a orientação, coordenação e controle das atividades relativas à Marinha Mercante e organizações correlatas, no que se refere à segurança da navegação, defesa nacional, salvaguarda da vida humana no mar e prevenção da poluição hídrica.
A cerimonia foi presidida pelo Capitão de Mar e Guerra Anderson Brito de Melo, que assumiu a função de Capitão dos Portos do Paraná em 13 de janeiro de 2023, sucedendo o CMG André Luiz Moraes de Vasconcelos.
Durante a cerimônia, diversas personalidades foram agraciadas com os diplomas de "Amigo da Capitania" e "Honra ao Mérito", em reconhecimento ao seu notável compromisso com os ideais da Marinha do Brasil e da Capitania. Entre os homenageados, estavam cidadãos que, por meio de suas ações e iniciativas, contribuíram significativamente para a promoção dos valores de patriotismo, disciplina e respeito às tradições navais. Esses indivíduos se destacaram por apoiar projetos e ações que reforçam a segurança marítima, a preservação do patrimônio naval e a integração da Capitania com a comunidade, sempre alinhados com os princípios que norteiam a Marinha do Brasil.
Textos/Fotos : AlmirSS

12/10/1894 - NASCIMENTO DO DR. ROQUE VERNALHA.Em 12 de outubro de 1894, na cidade de São Roque, São Paulo, nasceu Roque ...
17/10/2024

12/10/1894 - NASCIMENTO DO DR. ROQUE VERNALHA.

Em 12 de outubro de 1894, na cidade de São Roque, São Paulo, nasceu Roque Vernalha, um homem cujo impacto humanitário e social deixaria marcas profundas em Paranaguá, no Paraná. Ao longo de sua vida, o Dr. Roque Vernalha dedicou-se ao serviço público, à medicina e à política, sempre movido pelo desejo de melhorar a vida dos mais necessitados.

Formado em medicina no Paraná, em 19 de dezembro de 1921, ele rapidamente se destacou como médico de profilaxia rural, atendendo às comunidades ao longo do litoral paranaense. Mais do que apenas um médico, Dr. Roque Vernalha foi um líder comunitário que atuou como vereador e duas vezes prefeito de Paranaguá, sendo aclamado pela sua gestão dedicada e compassiva. Ele se tornou um símbolo de solidariedade, servindo com humildade e dedicação ao longo de quase meio século de prática médica.

Mesmo tendo nascido em São Paulo, Roque Vernalha adotou o Paraná como sua terra e dedicou sua vida a Paranaguá. Sua contribuição não se limitou à medicina; foi um prefeito respeitado, primeiro nomeado e depois eleito em 1952, consolidando seu nome entre os mais notáveis da história política da cidade.

Infelizmente, sua vida foi interrompida de maneira trágica em 28 de janeiro de 1954, após uma discussão no centro histórico de Paranaguá. Sua morte abalou profundamente a população, mas sua memória permanece viva, com a cidade o homenageando por meio de uma importante avenida e uma escola estadual que levam seu nome.

O Dr. Roque Vernalha deixou um legado humanitário de generosidade e compromisso com o bem-estar da comunidade, gravado para sempre na história de Paranaguá.

Ref.: Folha do Litoral, edição de 27/09/2011.
Foto: Acervo do IHGP

16/10/1893 - FALECIMENTO DO VISCONDE DE NÁCAR.No dia 16 de outubro de 1893, a cidade de Paranaguá viu partir uma de suas...
17/10/2024

16/10/1893 - FALECIMENTO DO VISCONDE DE NÁCAR.

No dia 16 de outubro de 1893, a cidade de Paranaguá viu partir uma de suas mais importantes personalidades: Manoel Antônio Guimarães, o Visconde de Nácar. Nascido em 15 de fevereiro de 1813, ele se destacou como um dos principais nomes do comércio e da política no Paraná, deixando um legado de grande impacto para o desenvolvimento da região.
Filho do influente Capitão Joaquim Antônio Guimarães e de Ana Maria da Luz, Manoel Antônio cresceu em meio a uma família que moldou os rumos da política local. Seu irmão, o Comendador Joaquim Américo Guimarães, foi figura crucial na orientação de sua carreira, levando-o a se tornar um dos mais respeitados líderes do litoral paranaense.
O Visconde de Nácar fez carreira no comércio, destacando-se como o mais importante negociante da região. Ao mesmo tempo, sua influência política foi crescente, ocupando cargos de relevância como deputado provincial em São Paulo, em 1851, e, posteriormente, pelo Paraná, após a emancipação da província. Além disso, exerceu o cargo de vice-presidente da província do Paraná em 1873 e foi deputado geral entre 1886 e 1889.
Sua atuação política, marcada por grandes feitos, inclui a participação no combate ao Cruzador Córmorant, que ajudou a abolir o tráfico de escravos, embora seja importante frisar, o Visconde figurava entre as personalidades parnanguaras com maior número de escravizados. Figura sempre ativa na vida pública, também teve papel de destaque como comandante superior da Guarda Nacional e provedor da Santa Casa de Misericórdia de Paranaguá. Durante a Guerra do Paraguai, sua presença foi notável, servindo sua comunidade com firmeza e espírito cívico.
Em reconhecimento aos seus serviços, foi agraciado com o título de Barão de Nácar em 1876, recebendo mais tarde, em 1880, a distinção de Visconde de Nácar, após a visita do Imperador Dom Pedro II à sua residência em Paranaguá. Suas honrarias não se limitavam aos títulos: ele também foi dignitário da Imperial Ordem da Rosa, comendador da Ordem de Cristo e cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro, reafirmando sua posição como uma figura de destaque no cenário político e social do Império.
Manoel Antônio Guimarães, além de seu sucesso profissional, formou uma extensa família, fruto de dois casamentos. Sua primeira esposa, Dona Maria Clara Correia, com quem se casou em 1833, faleceu em 1849. No ano seguinte, contraiu segundas núpcias com sua cunhada, Dona Rosa Narcisa Correia, com quem também teve descendência, consolidando importantes alianças políticas e familiares.
Apesar de a Proclamação da República, em 1889, ter enfraquecido sua posição política, o prestígio pessoal do Visconde de Nácar permaneceu intacto. Sua vida foi marcada por uma liderança irrepreensível e um compromisso profundo com o bem comum. Governou o Paraná como vice-presidente por dois períodos, sendo lembrado por sua gestão equilibrada e proba, em especial pela boa administração dos cofres públicos.
O falecimento do Visconde de Nácar ocorreu em um momento de tranquilidade relativa, pouco antes do início da Revolução Federalista, que mergulhou o Paraná em um período de lutas fratricidas. Sua morte poupou-o de testemunhar os horrores desse conflito, cujas consequências devastadoras marcaram o estado e o país.
Seu túmulo em Paranaguá, símbolo de seu legado, foi silenciosa testemunha dos fuzilamentos do Tenente Pedro Nolasco Alves Ferreira e do Major Antônio Colônia, eventos que refletiram o clima de tensão que assolava a região. Mesmo após sua morte, o respeito por sua trajetória e contribuições permanece vivo na memória dos paranaenses, especialmente em Paranaguá, onde o Visconde de Nácar é lembrado como um dos grandes construtores da história local.
Manoel Antônio Guimarães deixa uma marca indelével na história do Paraná, exemplo de liderança, espírito cívico e dedicação incansável ao serviço público.
Ref.: CARNEIRO, DAVI, GALERIA DE ONTEM, CURITIBA, 1963

13/10/2024

CLUBE DE REGATAS E NATAÇÃO COMANDANTE SANTA RITTA.
Em 7/9/1919, fundava-se em Paranaguá o Clube de Regatas e Natação ”Comandante Santa Rita.
(Jornal ”A Época - EdIção: 1/9/1919).

RIO BRANCO SPORT CLUBE - 111 ANOS DE SUA FUNDAÇÃO.
13/10/2024

RIO BRANCO SPORT CLUBE - 111 ANOS DE SUA FUNDAÇÃO.

Nesta data, o Rio Branco Sport Club comemora mais um ano de história, e temos que confessar que esses últimos 365 dias foram intensos e com um mix de emoções. De um clube desacreditado, o Leão da Estradinha conseguiu resgatar o sentimento do seu torcedor, e mesmo disputando a Série B do Campeonato Paranaense, o nosso alvi-rubro não esteve sozinho.
Rio Branco é sinônimo de amor e como diz o seu hino, é o "orgulho maior de Paranaguá". O Rio Branco somos nós que nunca desacreditamos e mesmo nos piores momentos, estávamos lá, apoiando a INSTITUIÇÃO.

Parabéns Leão da Estradinha, obrigado por existir ❤️

Endereço

Rua Xv De Novembro, 621
Paranaguá, PR
83203010

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