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O que é dengue?Dengue é uma doença febril grave causada por um arbovírus. Arbovírus são vírus transmitidos por picadas d...
18/02/2020

O que é dengue?
Dengue é uma doença febril grave causada por um arbovírus. Arbovírus são vírus transmitidos por picadas de insetos, especialmente os mosquitos. Existem quatro tipos de vírus de dengue (sorotipos 1, 2, 3 e 4). Cada pessoa pode ter os 4 sorotipos da doença, mas a infecção por um sorotipo gera imunidade permanente para ele.

O transmissor (vetor) da dengue é o mosquito Aedes aegypti, que precisa de água parada para se proliferar. O período do ano com maior transmissão são os meses mais chuvosos de cada região, mas é importante manter a higiene e evitar água parada todos os dias, porque os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano até encontrar as melhores condições para se desenvolver.

Todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis, porém as pessoas mais velhas têm maior risco de desenvolver dengue grave e outras complicações que podem levar à morte. O risco de gravidade e morte aumenta quando a pessoa tem alguma doença crônica, como diabetes e hipertensão, mesmo tratada.

Quais são os sintomas da dengue?
Os principais sintomas da dengue são:

Febre alta > 38.5ºC.
Dores musculares intensas.
Dor ao movimentar os olhos.
Mal estar.
Falta de apetite.
Dor de cabeça.
Manchas vermelhas no corpo.
No entanto, a infecção por dengue pode ser assintomática (sem sintomas), leve ou grave. Neste último caso pode levar até a morte. Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns. Em alguns casos também apresenta manchas vermelhas na pele.

Na fase febril inicial da dengue, pode ser difícil diferenciá-la. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes e sangramento de mucosas. Ao apresentar os sintomas, é importante procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados, todos oferecidos de forma integral e gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

São sinais de alarme da dengue os seguintes sintomas:
Dor abdominal intensa e contínua, ou dor à palpação do abdome.
Vômitos persistentes.
Acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, derrame pericárdico).
Sangramento de mucosa ou outra hemorragia.
Aumento progressivo do hematócrito.
Queda abrupta das plaquetas.

Veja também:
Muro Inteligente ajuda a combater o Aedes aegypti
Você conhece mesmo a dengue?
Como realizar mutirão de combate ao Aedes aegypti?
Dengue tem cura?
A dengue, na maioria dos casos, tem cura espontânea depois de 10 dias. A principal complicação é o choque hemorrágico, que é quando se perde cerca de 1 litro de sangue, o que faz com que o coração perca capacidade de bombear o sangue necessário para todo o corpo, levando a problemas graves em vários órgãos e colocando a vida da pessoa em risco.

Como toda infecção, pode levar ao desenvolvimento Síndrome de Gulliain-Barre, encefalite e outras complicações neurológicas.

Transmissão da dengue
A dengue é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Após picar uma pessoa infectada com um dos quatro sorotipos do vírus, a fêmea pode transmitir o vírus para outras pessoas. Há registro de transmissão por transfusão sanguínea.

Não há transmissão da mulher grávida para o feto, mas a infecção por dengue pode levar a mãe a abortar ou ter um parto prematuro, além da gestante estar mais exposta para desenvolver o quadro grave da doença, que pode levar à morte. Por isso, é importante combater o mosquito da dengue, fazendo limpeza adequada e não deixando água parada em pneus, vasos de plantas, garrafas, pneus ou outros recipientes que possam servir de reprodução do mosquito Aedes Aegypti.

Em populações vulneráveis, como crianças e idosos com mais de 65 anos, o vírus da dengue pode interagir com doenças pré-existentes e levar ao quadro grave ou gerar maiores complicações nas condições clínicas de saúde da pessoa.

ATENÇÃO: A dengue não é transmissível de pessoa a pessoa e não provoca sequelas, se tratada corretamente.

Como é feito o diagnóstico da dengue?
O diagnóstico da dengue é clínico e feito por um médico. É confirmado com exames laboratoriais de sorologia, de biologia molecular e de isolamento viral, ou confirmado com teste rápido (usado para triagem).

A sorologia é feita pela técnica MAC ELISA, por PCR, isolamento viral e teste rápido. Todos os exames estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Em caso de confirmação da doença, a notificação deve ser feita ao Ministério da Saúde em até 24 horas.

Veja também: Acompanhe a atualização dos boletins com dados nacionais sobre a situação epidemiológica da dengue

Como é feito o tratamento da dengue?
Não existe tratamento específico para a dengue. Em caso de suspeita é fundamental procurar um profissional de saúde para o correto diagnóstico.

A assistência em saúde é feita para aliviar os sintomas. Estão entre as formas de tratamento:

fazer repouso;
ingerir bastante líquido (água);
não tomar medicamentos por conta própria;
a hidratação pode ser por via oral (ingestação de líquidos pela boca) ou por via intravenosa (com uso de soro, por exemplo);
o tratamento é feito de forma sintomática, sempre de acordo com avaliação do profissional de saúde, conforme cada caso.
→ Acesse o Glossário da Saúde: saúde de A a Z

Como prevenir a dengue?
A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada que podem se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, lagões de água, pneus, garrafas pláticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos, como tampas de garrafas.

Roupas que minimizem a exposição da pele durante o dia - quando os mosquitos são mais ativos - proporcionam alguma proteção às picadas e podem ser uma das medidas adotadas, principalmente durante surtos. Repelentes e inseticidas também podem ser usados, seguindo as instruções do rótulo. Mosquiteiros proporcionam boa proteção para aqueles que dormem durante o dia, como bebês, pessoas acamadas e trabalhadores noturnos.

No momento, só existe uma vacina contra dengue registrada na Anvisa, que esta disponível na rede privada. Ela é usada em 3 doses no intervalo de 1 ano e só deve ser aplicada, segundo o fabricante, a OMS e a ANVISA, em pessoas que já tiveram pelo menos uma infecção por dengue.

Esta vacina não está disponível no SUS, mas o Ministério da Saúde acompanha os estudos de outras vacinas.

IMPORTANTE: Manter a higiene dos locais e evitar a água parada é a melhor forma, por isso é fundamental e essencial a participação consciente e diária de toda a população.
Cuidados para prevenir a dengue

Dicas para os viajantes
A dengue é uma doença cujo período de maior transmissão coincide com o verão, devido aos fatores climáticos favoráveis à proliferação do mosquito Aedes aegypti em ambientes quentes e úmidos. Para quem vai viajar e deixar a casa fechada, a orientação é não deixar oportunidade para o vetor se proliferar.

Medidas simples pode ser adotadas, como substituir a água dos pratos dos vasos de planta por areia; deixar a caixa d´água tampada; cobrir os grandes reservatórios de água, como as piscinas, e remover do ambiente todo material que possa acumular água (garrafas pet, latas e pneus).

18/02/2020

GRAVIDEZ GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A gravidez na adolescência ocorre com maior frequência em pessoas com baixa escolaridade e está relacionada, muitas vez, com o mau uso dos métodos contraceptivos.


A adolescência, idade compreendida, segundo a Organização Mundial da Saúde, entre 10 e 19 anos, é uma época de várias descobertas. O pico nos níveis hormonais, por exemplo, pode levar ao início da vida sexual, que pode acontecer de forma desprotegida.

É grande a parcela da população jovem que ignora a existência de métodos contraceptivos ou, simplesmente, conhece-os, mas não os adota. Com isso, observa-se o aumento de doenças sexualmente transmissíveis, além da gravidez indesejada nessa faixa etária.

Dados de 2011 mostram que o país teve 2.913.160 nascimentos, sendo 533.103 nascidos de meninas com idade entre 15 e 19 anos e 27.785 nascidos de meninas de 10 e 14 anos. Vale salientar ainda que cerca de 30% das meninas que engravidam na adolescência acabam tendo outro filho no primeiro ano pós-parto.

A gravidez na adolescência pode ter diversas causas. Algumas meninas relatam, inclusive, que a gravidez foi desejada. Entretanto, independentemente das causas e desejos de cada adolescente, fato é que a gravidez precoce é um problema de saúde pública, uma vez que causa riscos à saúde da mãe do bebê e tem impacto socioeconômico, pois muitas das grávidas abandonam os estudos e apresentam maior dificuldade para conseguir emprego.

→ A falta de informação está relacionada com o aumento das gravidezes na adolescência?

Apesar do que muitos pensam, os adolescentes dos dias atuais possuem, sim, conhecimento sobre a existência de métodos contraceptivos, uma vez que informações são fornecidas nas escolas, televisão e até mesmo pela internet. Entretanto, a maioria não sabe prevenir-se de forma adequada, não compreendendo o funcionamento de cada método, utilizando-o de maneira errônea ou, simplesmente, abandonando seu uso por questões pessoais.

Muitas mulheres afirmam não utilizar a ca*****ha por objeção do parceiro ou, ainda, por terem um relacionamento estável com um único homem e, por isso, não veem a necessidade do uso de métodos anticoncepcionais. Além disso, entre os adolescentes, é comum o pensamento de que uma gestação nunca aconteceria com eles. Esse pensamento imaturo também contribui para a não adesão de métodos contraceptivos.

É importante destacar que, apesar de ocorrer em diferentes grupos, a gravidez na adolescência está associada diretamente com baixa renda, baixa escolaridade e pouca perspectiva de futuro. Diversos estudos comprovam essa relação, inclusive dados governamentais.

→ Quais problemas a gravidez na adolescência pode acarretar à mulher?

Muitas pessoas acreditam que o problema da gravidez na adolescência está exclusivamente no fato de muitas mães e pais nessa idade não apresentarem maturidade e renda suficiente para criar uma nova vida. Entretanto, o problema vai além dos fatores psicológicos e econômicos.

A mulher grávida precocemente pode apresentar sérios problemas durante a gestação, inclusive risco de morte. Entre os fatores biológicos que merecem destaque, podemos citar os riscos de prematuridade do bebê e baixo peso, morte pré-natal, anemia, ab**to natural, pré-eclâmpsia e eclâmpsia, risco de ruptura do colo do útero e depressão pós-parto.

Dados do Ministério da Saúde mostraram um total de 274 mortes relacionadas com a gravidez em adolescentes em 2004. Essas mortes, além das causas obstétricas, podem estar relacionadas com a tentativa de ab**to, comum em adolescentes grávidas. Além da morte das mães, observa-se que a morte infantil é maior em crianças nascidas de adolescentes com menos de 15 anos, quando comparadas com as mulheres com idade entre 25 e 29 anos

Apesar de todos os riscos, é fundamental informar que a maioria dos problemas decorrentes da gestação em mulheres muito jovens poderia ser evitada com um pré-natal eficiente. Entretanto, pesquisas descrevem que mulheres que engravidam muito novas geralmente tentam esconder a gravidez e simplesmente não realizam o pré-natal no momento adequado. Além disso, é comum a tentativa de interrupção da gestação, o que retarda ainda mais a procura por assistência médica especializada

18/02/2020

Com a chegada do Carnaval, dois temas relevantes de saúde pública merecem atenção especial das autoridades e da própria sociedade: as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), especialmente a Aids, e a gravidez na adolescência. Todas as campanhas educativas de prevenção são intensificadas nesta época do ano buscando reverter um quadro cada vez mais crescente e real.

Dados do Ministério da Saúde sobre a Aids revelam que, nos últimos três anos, está ocorrendo uma inversão na proporção de acometimento da doença em homens e mulheres, especialmente na faixa etária de 13 a 19 anos de idade, com um número maior de casos do s**o feminino.

A ocorrência da gravidez na adolescência também vem aumentando bastante nos últimos anos. Números oficiais mostram que, de cada 100 mulheres que têm bebês, 28 têm menos de 18 anos de idade. Isto tem sérias conseqüências físicas, psicológicas e sociais.

As recentes pesquisas mostram ainda que nos meses de novembro e dezembro aumenta o número de nascimentos, comprovando, assim, que as jovens engravidam mais durante o período de carnaval. Por isso há a necessidade de uma conscientização intensa durante a maior festa popular do País.

A gravidez precoce é, quase sempre, não planejada e, por isso, indesejada. É um período confuso e doloroso de contradições, caracterizado muitas vezes por atritos na família, na escola e no ambiente em que vive a adolescente. E é nesse turbilhão de emoções que normalmente ela começa a entrar em contato com sua sexualidade. Portanto, a gestação na adolescência ocorre por falta de informação, por desconhecimento de métodos anticoncepcionais, por descrença de que realmente possa engravidar, por necessidade de agredir a família ou por carência afetiva.

Essa gravidez é de um modo geral enfrentada com muita dificuldade. O medo da perda da proteção familiar e da repressão social abalam a auto-estima da adolescente que, acuada, pode deixar de estudar e até de trabalhar. A gravidez precoce é vivida como um momento de muitas perdas e as complicações físicas e psicológicas ocorrem com mais freqüência.

Daí a importância de praticar s**o seguro, com responsabilidade. Em todas as relações se***is deve-se usar o pr********vo (ca*****ha), pois com ele todos estarão se protegendo não somente da Aids mas de outras doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis e a herpes, além de evitarem a gravidez indesejada.

*Pedro Tobias é deputado estadual pelo PSDB, médico ginecologista e mastologista

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18/02/2020

O jornal BMRN ,precisa falar sobre a depressão ,muitos estão sofrendo com isso

Depressão no Brasil
No Brasil, 5,8% da população sofre com a depressão. Ela afeta um total de 11,5 milhões de brasileiros. Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país com maior prevalência de depressão da América Latina e o segundo com maior prevalência nas Américas, ficando atrás somente dos Estados Unidos, que têm 5,9% de depressivos.

A depressão é uma das doenças que mais afasta pessoas do mercado de trabalho. Em 2016, 75,3 mil trabalhadores brasileiros foram afastados de suas atividades por causa da depressão, com direito a recebimento de auxílio-doença em casos episódicos ou recorrentes. Eles representaram 37,8% de todas as licenças em 2016 motivadas por transtornos mentais e comportamentais, que incluem não só a depressão, mas também o estresse, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e transtornos mentais relacionados ao consumo de álcool e co***na.

Depressão é diferente da tristeza e do luto
A morte de um ente querido, a perda de um emprego ou o fim de um relacionamento são experiências difíceis para uma pessoa suportar. É normal que sentimentos de tristeza ou de luto se desenvolvam em resposta a tais situações. Aqueles que experimentam perda, muitas vezes podem descrever-se como “deprimido”.

Mas ficar triste não é o mesmo que ter depressão. O processo de luto é natural e único para cada indivíduo e compartilha algumas das mesmas características da depressão. Tanto o luto quanto a depressão podem envolver tristeza intensa e afastamento das atividades habituais.

Eles também são diferentes em aspectos importantes:

No luto, sentimentos dolorosos vêm em ondas, muitas vezes misturadas com lembranças positivas do falecido.
Na depressão maior, o humor e/ou interesse (prazer) diminuem durante a maior parte das duas semanas.
No luto, a autoestima é geralmente mantida. Na depressão maior, sentimentos de inutilidade e auto-aversão são comuns.
Para algumas pessoas, a morte de um ente querido pode causar depressão grave. Perder um emprego, ser vítima de uma agressão física ou de um grande desastre pode levar à depressão para algumas pessoas. Quando o luto e a depressão coexistem, o luto é mais grave e dura mais do que o luto sem depressão. Apesar de alguma sobreposição entre tristeza e depressão, elas são diferentes. A distinção entre elas pode ajudar as pessoas a obter ajuda, apoio ou tratamento de que precisam.

Fatores de risco para depressão
A depressão pode afetar qualquer pessoa – até mesmo uma pessoa que parece viver em circunstâncias relativamente ideais.

Vários fatores podem desempenhar um papel na depressão:

Bioquímica: Diferenças em certas substâncias químicas no cérebro podem contribuir para os sintomas.

Genética: Depressão pode ocorrer em famílias. Por exemplo, se um gêmeo idêntico tem depressão, o outro tem 70% de chance de ter a doença em algum momento da vida.

Personalidade: Pessoas com baixa autoestima, que são facilmente oprimidas pelo estresse, ou que são geralmente pessimistas, parecem mais propensas a sofrer de depressão.

Fatores ambientais: A exposição contínua à violência, negligência, abuso ou pobreza pode tornar algumas pessoas mais vulneráveis à depressão.

O que mais pode desencadear a depressão?
Transtornos psiquiátricos correlatos;
Estresse e ansiedade crônicos;
Disfunções hormonais, problemas na tireóide;
Excesso de peso, sedentarismo e dieta desregrada;
Vícios (cigarro, álcool e dr**as ilícitas);
Hiperconexão e excesso de estímulos, como o uso excessivo de internet e redes sociais;
Traumas físicos ou psicológicos, experiências de violência doméstica ou abuso;
Separação conjugal, perda de emprego, desemprego por tempo prolongado ou a perda de uma pessoa muito querida;
Fibromialgia e dores crônicas;
Como a depressão é tratada?
A depressão está entre os mais tratáveis dos transtornos mentais. Entre 80% e 90% das pessoas com depressão acabam reagindo bem ao tratamento. Quase todos os pacientes ganham algum alívio de seus sintomas.

Antes de um diagnóstico ou tratamento, um psicólogo ou médico psiquiatra deve realizar uma avaliação diagnóstica completa, incluindo uma entrevista e, possivelmente, um exame físico. Em alguns casos, um exame de sangue pode ser feito para garantir que a depressão não seja causada por uma condição médica como um problema de tireóide. A avaliação é para identificar sintomas específicos, histórico médico e familiar, fatores culturais e fatores ambientais para chegar a um diagnóstico e planejar um curso de ação.

Plataformas como a Vittude podem facilitar a busca por um psicólogo especializado em casos de depressão que atenda a requisitos específicos para atender a todos que precisem de acompanhamento. Acesse nosso site e confira você mesmo todas as oportunidades oferecidas!

>>> Leia também: Esquizofrenia: conheça os tipos, sintomas e tratamentos

Medicação
A química do cérebro pode contribuir para a depressão de um indivíduo e pode influenciar seu tratamento. Por esse motivo, os antidepressivos podem ser prescritos para ajudar a modificar a química do cérebro. Estes medicamentos não são sedativos, “superiores” ou tranquilizantes. Eles não são formadores de hábito. Geralmente, os medicamentos antidepressivos não têm efeito estimulante em pessoas que não sofrem de depressão.

Os antidepressivos, como por exemplo o Rivotril ou Fluoxetina, podem produzir alguma melhora na primeira ou segunda semana de uso. Os benefícios completos podem não ser vistos por dois a três meses. Se um paciente sentir pouca ou nenhuma melhora após várias semanas, seu psiquiatra pode alterar a dose da medicação ou adicionar ou substituir outro antidepressivo. Em algumas situações, outros medicamentos psicotrópicos podem ser úteis. É importante informar ao seu médico se um medicamento não funciona ou se você tiver efeitos colaterais.

Os psiquiatras geralmente recomendam que os pacientes continuem tomando medicação por seis ou mais meses depois que os sintomas melhoraram. Tratamento de manutenção a longo prazo pode ser sugerido para diminuir o risco de episódios futuros para certas pessoas de alto risco.

Psicoterapia
Psicoterapia às vezes é usada sozinha para o tratamento da depressão leve; para depressão moderada a grave, a psicoterapia é frequentemente usada junto com medicamentos antidepressivos. Terapia cognitivo comportamental (TCC) é uma das abordagens terapêuticas apontada como eficaz no tratamento da depressão. A Terapia Cognitivo Comportamental é uma forma de terapia focada no presente e na resolução de problemas. A TCC ajuda a pessoa a reconhecer o pensamento distorcido e depois a mudar comportamentos e pensamentos.

A psicoterapia pode envolver apenas o indivíduo, mas pode incluir outros. Por exemplo, a terapia familiar ou de casais pode ajudar a resolver problemas dentro desses relacionamentos íntimos. Terapia de grupo envolve pessoas com doenças semelhantes.

Dependendo da gravidade da depressão, o tratamento pode levar algumas semanas ou muito mais tempo. Em muitos casos, melhorias significativas podem ser feitas em 10 a 15 sessões.

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Terapia eletroconvulsiva
Terapia eletroconvulsiva (ECT) é um tratamento médico mais comumente usado para pacientes com depressão maior grave ou transtorno bipolar que não responderam a outros tratamentos. Trata-se de um procedimento feito sob anestesia geral, no qual pequenas correntes elétricas passam pelo cérebro, desencadeando intencionalmente uma breve convulsão. A ECT parece causar mudanças na química cerebral que podem reverter rapidamente os sintomas de certas doenças mentais.

Um paciente normalmente recebe a terapia eletroconvulsiva duas a três vezes por semana para um total de seis a 12 tratamentos. A ECT tem sido usada desde a década de 1940, e muitos anos de pesquisa levaram a grandes melhorias. Geralmente é gerenciado por uma equipe de profissionais médicos treinados, incluindo um psiquiatra, um anestesista e uma enfermeira ou um médico assistente.

Embora a terapia eletroconvulsiva ainda provoque alguns efeitos colaterais, ela agora usa correntes elétricas fornecidas em um ambiente controlado para obter o maior benefício com o menor número possível de riscos.

Autoajuda e Enfrentamento
Há várias coisas que as pessoas podem fazer para ajudar a reduzir os sintomas da depressão. Para muitas pessoas, o exercício regular ajuda a criar sentimentos positivos e melhorar o humor. Obter um sono de qualidade regularmente, manter uma dieta saudável e evitar o álcool (um depressivo) também pode ajudar a reduzir os sintomas da depressão.

A depressão é uma doença real e a ajuda está disponível. Com diagnóstico e tratamento adequados, a grande maioria das pessoas com depressão a superará. Se você estiver com sintomas de depressão, o primeiro passo é consultar um médico de confiança ou o psiquiatra. Fale sobre suas preocupações e solicite uma avaliação completa. Este é um começo para abordar as necessidades de saúde mental.

Condições relacionadas:
Depressão pós-parto;
Depressão sazonal (também chamada de transtorno afetivo sazonal);
Transtorno depressivo persistente (previamente distimia);
Trastorno disfórico pré-menstrual;
Trastorno disruptivo da desregulação do humor;
Transtornos bipolares
Como previnir a depressão?
Recuperar-se da depressão é uma jornada longa e difícil. Infelizmente, 50% das pessoas que têm um episódio importante de depressão irão ter recaídas, e a probabilidade aumenta se você teve mais de um episódio. O risco de recaída pode variar, dependendo da gravidade dos sintomas e do histórico familiar.

A boa notícia é que existem alguns passos que podem ajudá-lo a evitar as recaídas da depressão.

Fique atento ao excesso de trabalho
Enquanto permanecer ocupado não é um problema, ter atividades demais, muito cedo, pode ser.

Sentir-se oprimido cria estresse, e o estresse é um fator de risco para a depressão. Além disso, experiências estressantes podem tornar os sintomas de ansiedade e depressão ainda mais graves. É muito importante conhecer os próprios limites e tentar manter uma vida equilibrada. Se você está propenso à depressão, isso é de sua responsabilidade – assim como escovar os dentes ou obedecer aos limites de velocidade.

Exercite-se regularmente
Sabe qual é uma das melhores maneiras de prevenir a depressão? A prática de exercícios físicos.

“O exercício parece ser um antidepressivo por si só e pode agir como um antídoto para o estresse”, diz Gerard Sanacora, MD, PhD, professor de psiquiatria da Universidade de Yale.

Uma análise de 2009 descobriu que o exercício ameniza a depressão, bem como a terapia cognitivo-comportamental (TCC) ou antidepressivos.Uma combinação de resistência e aeróbica parece melhor do que o exercício aeróbico sozinho. Exercícios com foco meditativo, como mindfulness, tai chi e yoga, também ajudam.

Exercícios físicos como a yoga podem ajudar a prevenir a depressão
Voluntarie-se
O trabalho voluntário e a compaixão podem melhorar sua saúde mental e ajudá-lo a viver mais tempo.Voluntariado significa sair do sofá e sair de casa, então nos torna mais fortes e mais aptos fisicamente. Pessoas mais ajustadas fisicamente tendem a lidar melhor com o estresse, o que pode ajudá-las a ter uma vida mais longa e livre da depressão.

Conexões sociais podem ser boas para nós. Quando nos conectamos com outras pessoas, abrimos espaço para doar e ajudar o próximo e isso inclui muito contato visual e sorrisos. Tais interações liberam um hormônio chamado ocitocina, que nos ajuda a ficar mais atentos e cuidar dos outros, e também nos ajuda a lidar melhor com o estresse. O voluntariado é uma boa maneira de conhecer outras pessoas, fazer amizades e unir-se a crenças e objetivos comuns. Pode nos dar uma sensação profunda de felicidade, que também está associada a vidas mais longas e saudáveis.

Ajudar ao próximo aumenta a sensação de propósito e aumenta os níveis de felicidade, a depressão
Evite álcool e dr**as
Fique longe de álcool e dr**as especialmente ilegais, que podem interferir com medicamentos para depressão e alterar o seu humor – e não de um jeito bom.

O álcool é um depressor, e muitas dr**as empobrecem a serotonina e a dopamina, que são importantes neurotransmissores em relação ao humor. Recomenda-se que pessoas em tratamento contra depressão se abstenham de álcool, mesmo socialmente.

Mantenha uma atitude de gratidão
A gratidão é uma atitude e um estilo de vida que demonstraram ter muitos benefícios em termos de saúde, felicidade, satisfação com a vida e a forma como nos relacionamos com os outros. Ela anda de mãos dadas com a atenção plena em seu foco no presente e a apreciação pelo que temos agora, em vez de querer mais e mais.

Sentir e expressar gratidão transforma nosso foco mental em positivo, o que compensa a tendência natural do nosso cérebro de se concentrar em ameaças, preocupações e aspectos negativos da vida. Como tal, gratidão cria emoções positivas, como alegria, amor e contentamento, que a pesquisa mostra pode desfazer o aperto de emoções negativas, como a ansiedade. Promover a gratidão também pode ampliar seu pensamento e criar ciclos positivos de pensamento e comportamento de maneira saudável e positiva.

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Paranaguá, PR

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