Hoje, 25 de novembro, é o Dia Internacional da Luta contra a Violência contra a Mulher, uma data que nos convida a refletir e agir contra as diversas formas de violência de gênero que afetam mulheres ao redor do mundo. A data foi instituída para lembrar as vítimas de violência doméstica, sexual, psicológica e de outras formas de opressão, além de promover a conscientização e a mobilização global para a eliminação dessa violência. A luta por justiça, igualdade e proteção às mulheres continua sendo urgente, e iniciativas como o aplicativo “Todos por uma” se tornam ainda mais significativas.
Criado pelo brasileiro Mateus de Lima, o “Todos por uma” é um exemplo de como a tecnologia pode ser usada de forma criativa e eficiente para combater a violência doméstica. O aplicativo, que está sendo destaque no Web Summit, o maior evento de tecnologia do mundo, realizado este ano em Lisboa, Portugal, se apresenta de forma discreta, com a aparência de um app de delivery. No entanto, sua verdadeira missão é ser uma ferramenta de apoio para mulheres em situação de risco, permitindo que elas solicitem ajuda de maneira segura e confidencial.
A história por trás da criação do “Todos por uma” é profundamente comovente. Mateus desenvolveu o aplicativo após ser expulso de casa ao tentar defender sua mãe, que era vítima de agressões. Agora, com o app disponível em 30 países, ele oferece uma forma eficaz e silenciosa de as mulheres pedirem socorro, um passo importante no combate à violência doméstica. Hoje, no Dia Internacional da Luta contra a Violência contra a Mulher, é essencial reforçar a importância de ações como essa, que visam proteger as mulheres e garantir-lhes um futuro sem violência, enquanto continuamos a exigir mudanças estruturais e políticas públicas que coloquem um fim a esse ciclo de abuso.
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Um ônibus de transporte público pegou fogo na avenida Senador Teotônio Vilela, em Cidade Dutra, zona sul de São Paulo. O veículo, em marcha à ré, colidiu com um imóvel e um poste de energia.
Apesar das chamas a situação foi controlada, e não houve feridos. O ônibus estava vazio no momento do incidente.
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O prefeito eleito de Maricá, Washington Quaquá, concluiu a indicação de presidentes de empresas públicas e autarquias do Município de Maricá e anunciou mais nomes de integrantes do primeiro escalão, como Gecimar Jorge de Aragão, na Secretaria de Administração. Ele também indicou os próximos titulares dos órgãos de assessoramento e controle.
Confira:
Empresas públicas e autarquias
Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar): Hamilton Lacerda
Hamilton já é diretor-presidente da Codemar desde janeiro de 2023. É formado em Engenharia Elétrica pela Unicamp e mestre em Administração Pública e Governo pela FGV. Antes de assumir o cargo, foi consultor e analista de projetos na empresa, além de vice-presidente e diretor de Planejamento.
Empresa Pública de Transportes (EPT) Celso Haddad
Gestor público, preside há quatro anos a Empresa Pública de Transportes (EPT), autarquia municipal. Cursou Direito na Universidade Augusto Motta e pós-graduação em Direito Eleitoral. Atuou como advogado em diversas entidades e órgãos públicos no Estado do Rio de Janeiro.
Autarquia de Saneamento Ambiental de Maricá (Sanemar): Marcia da Silva Ferreira
Atual subsecretária de Gabinete de Fabiano Horta, é formada em Gestão Pública e já trabalhou na representação de Maricá em Brasília. Veio de São Gonçalo para Maricá para se tornar um quadro profissional nas gestões do PT. Foi secretária interina de Administraçao e subsecretária de Governo.
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Em 2024, a Lei Seca completou 16 anos no Brasil, marcando avanços e desafios na redução de acidentes relacionados ao consumo de álcool por motoristas. Dados recentes mostram que, entre janeiro e maio de 2024, houve aumento de 22% nas mortes e 7% nos acidentes causados por motoristas alcoolizados nas rodovias federais, comparado ao mesmo período de 2023. Foram registradas 77 mortes e 1.507 acidentes nesse intervalo. Apesar disso, as operações da Lei Seca, que incluíram mais de 18 mil fiscalizações, também identificaram 17.332 infrações por recusa ao teste de bafômetro, destacando brechas na legislação que permitem a impunidade em alguns casos.
Entre 2010 e 2022, os óbitos relacionados ao consumo de álcool no trânsito diminuíram 22,7%, mas o impacto mudou de faixa etária. Antes concentrado em jovens de 18 a 34 anos, atualmente afeta mais pessoas entre 35 e 54 anos. Ainda assim, o índice de brasileiros que admitem dirigir após beber se manteve relativamente estável, passando de 5,4% para 5,9% entre 2011 e 2023