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Dilúvio: a verdade por trás do mais universal dos mitosNoé não foi o primeiro proprietário da arca. O mito do dilúvio é ...
09/12/2024

Dilúvio: a verdade por trás do mais universal dos mitos
Noé não foi o primeiro proprietário da arca. O mito do dilúvio é bem mais antigo que a própria Bíblia.
E mostra como várias culturas lidam com um medo em comum: o de que o mundo como nós o conhecemos às vezes acaba, mas sempre renasce.
Tempos após a criação do mundo, deus se cansa da obra e decide varrer a humanidade com um grande dilúvio.
Mas um herói é escolhido para ser salvo com sua família.
Deus ordena que ele construa uma arca e carregue nela um casal de cada espécie de animal para todos darem continuidade à vida após a catástrofe.
Ao final do dilúvio, esse escolhido solta uma pomba, para averiguar se há terra firme por perto.
Você conhece essa história. Mas talvez não saiba o nome do protagonista.
Porque ele não se chama Noé. Atende por “Atrahasis”.
Essa história foi escrita 18 séculos antes de Cristo, em mais de mil anos antes da Bíblia, no Épico de Atrahasis.
Na verdade, o tal herói não tem exatamente um nome, mas um título. Atrahasis signif**a “grande sábio” em acádio, o idioma da Babilônia.
O deus que ordenou o dilúvio também é outro. Seu nome é Enlil.
Ele decidiu destruir a vida na Terra por um motivo mais comum em condomínios do que em textos sagrados: a humanidade estava fazendo muito barulho e não deixava ele dormir.
Foi um outro deus, chamado Enki, que avisou Atrahasis do futuro desastre e ordenou a construção da arca.

Essa narrativa também está presente na Epopeia de Gilgamesh. Essa foi escrita um pouco depois, 13 séculos antes de Cristo, retomando o relato original de 500 anos antes.
Nessa história, o rei da Suméria encontra um homem chamado Utnapishtim, que nada mais é do que uma outra versão do próprio Atrahasis.
Gilgamesh vai em busca do homem, que além de ultrassábio é imortal, em um busca da receita da vida eterna.
Ao longo da conversa, Utnapishtim conta que presenciou o grande dilúvio.
Essas narrativas são as precursoras da versão protagonizada por Noé.
Para entender como elas deram origem à história diluviana mais famosa de todas, é preciso dar um passo atrás. Bem atrás, para o berço da civilização.
O registro do mito diluvial é quase tão antigo quanto a própria escrita.
Como você pode imaginar, as literaturas de Atrahasis e Gilgamesh não foram contadas em livros de papel.
Elas estão imortalizadas em tabletes de argila, gravados com uma espécie de carimbo, o cunho.
Em vez do abecedário, são riscos e triângulos que dão formato ao texto – é o alfabeto cuneiforme, considerado a forma de escrita mais antiga da humanidade.
A escrita surgiu a apenas mil quilômetros de onde Jesus viria a nascer, mas 32 séculos antes.
Foi nas margens dos rios Tigre e Eufrates que alguns grupos humanos se acomodaram para criar o que viriam a ser as primeiras cidades da história: Ur, Eridu e Uruk – essa última, inclusive, inspirou o nome que a região tem hoje, o Iraque.
Pela primeira vez, o homem adaptava a natureza ao seu estilo de vida, e não o contrário.
Se hoje você tem água encanada, consulta o horóscopo e consegue ler este texto, agradeça aos criadores dessas primeiras cidades, os sumérios.
Eles desenvolveram tecnologias revolucionárias, a começar pela escrita.
Primeiro, ela era apenas uma representação literal daquilo que existia em volta – basicamente desenhos de animais e objetos.
A vida urbana trouxe mais comércio, mais estoques, contas a pagar, mais exércitos a manejar.
E os sumérios foram adaptando sua grafia de modo que ela representasse ideias cada vez mais complexas.
Com o tempo, as figuras passaram a representar não objetos, mas sons.
E podiam ser recombinadas, num código quase mágico, capaz de reproduzir toda a fala humana. Nascia a escrita.
O detalhe é que esse processo levou milhares de anos.
Por isso há um salto tão grande entre os primórdios da escrita e o registro das primeiras literaturas épicas e fantásticas.
A narrativa do dilúvio contida no Épico de Atrahasis provavelmente já existia antes, mas era repassada oralmente. O surgimento da escrita só possibilitou que ela fosse passada para o papel – ou melhor, para a argila.
Aí não deu outra: a história se espalhou como um best-seller pelo mundo antigo.
As grandes cidades da Mesopotâmia eram os principais eixos comerciais e econômicos de seu tempo.
Gente de todas as regiões ia até lá para fazer comércio e acabava levando um pouco da cultura local para casa.
Não é de se espantar que uma narrativa tão imponente como a do grande dilúvio universal fizesse sucesso na época.
A mesma narrativa foi traduzida, reinventada, recontada e ressignif**ada em diversas religiões e culturas.
A mitologia grega possui Deucalião, o filho de Prometeu que constrói um barco para se salvar do dilúvio de Zeus.
A mitologia nórdica também tem sua versão – é só trocar a água por sangue.
Ela está presente até no hinduísmo, quando o deus Vishnu encarna na forma de um peixe para avisar a um humano que o dilúvio está por vir.
E, é claro, existe a versão que você bem conhece.
A BÍBLIA ANTES DA BÍBLIA
Noé nada mais é do que um Atrahasis moderno.
E digo moderno porque, para os escrivães da Bíblia hebraica, os tempos sumérios estavam quase tão distantes deles quanto a Idade Média.
É provável que as histórias do Gênesis tenham sido escritas por volta do século 7 ou 6 a.C., 700 anos depois da narrativa de Gilgamesh, que por sua vez vem 500 anos depois de Atrahasis.
Não coincidentemente, os hebreus estavam na Mesopotâmia bem nessa época.
O imperador Nabucodonosor 2º escravizou e deportou o povo hebreu para as margens do Tigre e do Eufrates.
O território que abrigava Ur, Uruk e Eridu agora não se chamava mais Suméria.
Tinha mudado de nome para Babilônia.
“Os antepassados dos hebreus já tinham contato com a cultura e religião da Mesopotâmia antes, mas é provável que eles só tenham fixado as narrativas da Bíblia durante o cativeiro. Os exilados hebreus, afinal, eram uma elite que precisava permanecer unida, ter algo em comum”, diz Pedro Paulo Funari, professor de história antiga e arqueologia na Unicamp.
1200 anos separam o dilúvio de Atrahasis do da Bíblia
A Bíblia não esconde de onde vem a inspiração dos escritos sagrados.
Segundo o Velho Testamento, o próprio Abraão, patriarca dos hebreus, nasceu em Ur.
O mito da criação do homem a partir do barro também já estava registrado em outra passagem do Épico de Atrahasis.
“A inspiração mesopotâmica está presente do início do Gênesis até o dilúvio de Noé. Elas não pretendem ser registros históricos, estão ali como relatos mitológicos que servem como alegoria para passar um ensinamento”, diz o professor.
A presença de relatos diluvianos entre os mesopotâmicos, hebreus, gregos e outros povos não é indicativo histórico de um dilúvio universal – algo que não existiu.
Ele foi inspirado em enchentes e inundações recorrentes mesmo, como dos próprios rios Tigre e Eufrates, bem onde estavam aquelas primeiras civilizações.
Para as religiões, o importante não é a veracidade da história, e sim a simbologia que a destruição pelas águas carrega.
DIVISOR DE ÁGUAS
A água era um símbolo forte entre mesopotâmicos.
Na língua suméria, a água era representada pelo mesmo ideograma de “fertilidade”.
A cheia anual do Rio Tigre tinha até um deus dedicado a ela, um certo Ningirsu.
Gilgamesh era chamado de o quinto rei sumério “após o dilúvio”.
A ideia do dilúvio servia como marcador temporal.
Os registros sumérios dividem seus reis entre aqueles que governaram antes e depois da enchente universal.
Os monarcas antediluvianos, de acordo com as lendas, reinavam por mais de 2 mil anos cada um.
As listas de reis só passam a registrar tempos de governo mais plausíveis para depois da catástrofe.

“O dilúvio, para eles, dividia a história da humanidade em duas: uma época fora do comum, e o tempo em que a humanidade assumiu as características atuais”, diz Jacyntho Lins Brandão, autor da tradução brasileira da Epopeia de Gilgamesh.
É exatamente o que acontece na história bíblica.
Antes do dilúvio, o mundo era repleto de gigantes, e de homens que viviam por séculos – não é só Matusalém, o personagem-sinônimo de idade avançada; o próprio Adão, de acordo com a mitologia do Gênesis, viveu até os 930 anos.
Depois do reset aquático, o mundo bíblico f**a um pouco mais realista.
O conceito do dilúvio talvez ilustre outro divisor de águas: a própria invenção da escrita.
Antes, com as histórias e tradições repassadas oralmente, era mais difícil distinguir onde acabava a fantasia e começava a realidade.
E parte da fantasia acabou registrada como verdade em documentos formais, como as listas que pretendiam informar quanto tempo cada rei reinou.
Não é só isso, também tem o fato de que as histórias eram bem antigas já.
De acordo com a arqueologia, o Gilgamesh de verdade teria governado os sumérios entre 2,8 mil e 2,5 mil anos antes de Cristo.
Mas a epopeia na qual ele aparece como herói, como vimos aqui, só foi escrita mil anos depois.
É como se alguém de hoje tentasse descrever a Europa da Idade Média se baseando apenas em relatos orais.
OUTRAS ENCHENTES
O dilúvio universal, como dissemos, pode não ter existido.
Mas nem por isso ele deixa de ser universal.
É que histórias bem parecidas também surgiram espontaneamente, em populações que não tiveram contato com a Mesopotâmia.
Os chineses possuem dezenas de narrativas diluviais.
Os astecas diziam que o dilúvio foi responsável por transformar humanos em peixes.
Para a tribo Lakota, da América do Norte, o único sobrevivente ao dilúvio foi um corvo.
Os aborígenes da Austrália transmitem sua história do dilúvio em forma de conto para crianças: um sapo tinha bebido toda a água do mundo, e acabou soltando tudo de uma vez.
Até as tribos indígenas brasileiras possuem suas versões.
Os tupinambás acreditavam em dois grandes dilúvios.
A lenda começa com um “incêndio universal”, que criou as ondulações da Terra.
Até então, ela não tinha relevo.
Depois veio um dilúvio, que apagou o fogo e tornou tudo habitável novamente.
O segundo dilúvio tupinambá é mais na linha mesopotâmica: veio o aguaceiro, os rios subiram, e só alguns humanos conseguiram se salvar – escalando coqueiros e palmeiras.
Seja qual for o seu dilúvio favorito, o fato é que todos eles são alegorias para dois sentimentos bem universais: o medo de que tudo acabe.
E a esperança de que sempre há um recomeço.
Os fins do mundo
As histórias diluvianas não se limitam ao Oriente Médio – boa parte dos povos possui suas próprias versões.
1. Austrália
Mito dos Gunai
Um sapo gigante bebe toda a água do mundo.
Enquanto ele ainda está com ela na boca, outros animais fazem cócegas na sua barriga, fazendo ele rir e despejar todo o líquido, causando o dilúvio.
2. América do Norte
Mito dos Lakota
Um espírito resolve tocar músicas atraem a chuva.
Ao longo delas, a água vai aumentando até causar um dilúvio que afoga todos os seres vivos, menos um corvo.
Depois, o espírito reconstrói os humanos usando areia colorida.
3. América do Sul
Mito dos tupinambás
Um incêndio universal cria todas as montanhas e vales da Terra, que antes era reta.
Então, um dilúvio vem para apagar o fogo e torná-la habitável.
Depois chega um segundo dilúvio, mas os humanos se salvam subindo em árvores.
Fonte: https://super.abril.com.br/especiais/diluvio-a-verdade-por-tras-do-mais-universal-dos-mitos/

ELEMENTO 115: COMBUSTÍVEL DE DISCOS VOADORES. O que é o elemento 115?O ununpêntio é o nome provisório atribuído pela IUP...
09/12/2024

ELEMENTO 115: COMBUSTÍVEL DE DISCOS VOADORES.
O que é o elemento 115?
O ununpêntio é o nome provisório atribuído pela IUPAC, para o "elemento 115" ou eka-bismuto.
Esse é um elemento químico sintético, de símbolo temporário Uup e número atômico 115.
É um elemento transurânico, radioativo, provavelmente metálico e sólido.
A descoberta foi anunciada por cientistas russos e norte-americanos no início de 2004.
Em setembro de 2013 pesquisadores suecos, da universidade de lund, também conseguiram criar o mesmo elemento ratif**ando o experimento de 2004.
As declarações de Bob Lazar:
Toda a polêmica envolvendo o elemento 115 e sua suposta relação com naves extraterrestres foi inicialmente criada pelo físico norte-americano Bob Lazar.
Robert Scott Lazar (Coral Gables, 26 de janeiro de 1959), também conhecido por Bob Lazar, é um físico norte-americano que se notabilizou pela polêmica causada nas discussões sobre OVNIs acerca da Área 51.
Lazar alega ter trabalhado de 1988 a 1989, como físico em uma área chamada S-4, localizada perto de Groom Lake, Nevada, próximo à Área 51.
De acordo com Lazar, S-4 servia como um esconderijo militar para o estudo de discos voadores extraterrestres.
O físico diz ter visto nove discos diferentes lá.
Ele também fornece detalhes sobre o modo de propulsão das naves.
Lazar começou a sua espantosa aventura precisamente em 1988 quando foi contratado para trabalhar em projetos especiais na área de te**es da Base Aérea de Nellis (porém em local bem distante dela, ao qual somente tinha acesso o pessoal devidamente autorizado), onde se engajou numa atividade ultra sigilosa associada a um projeto denominado GALILEU.
Esse projeto era especif**amente destinado ao estudo e avaliação das formas de propulsão dos diversos tipos de Discos Voadores recolhidos e ali guardados pelas forças armadas dos EUA.
Em princípio, Lazar foi alocado para atuação no sistema de reação/propulsão/gravidade de uma dessas naves, que havia sido recuperada intacta.
Lazar teve acesso a diversos documentos, onde ele pôde efetivamente examinar dezenas de fotografias de outras máquinas alienígenas recuperadas, além de informações pertinentes às conclusões dos técnicos que o tinham precedido nessas atividades.
Debaixo de um rígido esquema de segurança ele e outros cientistas dedicavam-se à procura da solução para o grande mistério representado pelo mecanismo, ou sistema, que impulsionava as naves extraterrestres capturadas.
Robert Lazar chegou, de fato, a penetrar no interior do OVNI o qual estudava, relatando que este possuía 3,5 de altura por 15 metros de diâmetro.
Sua constituição era semelhante ao aço ou alumínio polido, porém de um material extremamente resistente e desconhecido.
Nele não se viam emendas ou arrebites, parecendo ter sido moldado em uma única peça, talvez por sistema de injeção, assim como fazemos com os artefatos plásticos, embora nossos artefatos plásticos injetados sempre possuem algum tipo de emenda, ou marcas de suspiros da matriz de injeção.
No seu interior achavam-se pequenos assentos, impossíveis de serem utilizados por humanos normais, além de o teto ser excessivamente baixo, obrigando-o a se curvar em alguns pontos da nave.
Inexistiam ângulos retos, apenas formas bem arredondadas e suaves.
O tão esperado sistema de propulsão era composto por algo que se assemelhava a um reator nuclear.
De reduzidas dimensões, 30 centímetros de altura por apenas 45 cm de diâmetro, esse fantástico artefato tecnológico e que se situava em uma região central do disco, operava harmoniosamente em função dos padrões estruturais do próprio aparelho!
Segundo Lazar, a forma como esse dispositivo acelerava prótons no reator e a maneira como o calor era convertido em um certo tipo de eletricidade faziam-se incrivelmente uniformes, obtendo assim uma eficácia dinâmica que atingia aos 100% da sua capacidade - estando, portanto, muito à frente daquilo que iremos conhecer nos próximos dois ou três séculos, opinião que, aliás, torna-se procedente já que os documentos aos quais teve acesso diziam que essas naves são provenientes de civilizações muitos milênios adiante da nossa!
Esse insólito mini reator mostrou ser alimentado por um tipo de Elemento não existente na Terra.
Após realizar extensas pesquisas relativas à Tabela Periódica dos Elementos e à sua associação, ou interação, com o estranho propulsor, Robert Lazar constatou que ele não se ligava de forma alguma àquilo que era conhecido.
Algumas fontes falando sobre o assunto: https://www.vigilia.com.br/o-que-sabemos-sobre-o-elemento-115-o-combustivel-dos-ovnis-da-area-51/
https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177520-elemento-115-moscou-mundo-via-nave-extraterrestre.htm
http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL8322-6091,00-COMBUSTIVEL+DE+DISCO+VOADOR+PODE+SALVAR+A+TERRA+DIZ+EXMINISTRO.html

O que é a sequência de Fibonacci?Ela está presente em muitas coisas do nosso cotidiano: nas mãos, no rosto, nos cartões ...
09/12/2024

O que é a sequência de Fibonacci?
Ela está presente em muitas coisas do nosso cotidiano: nas mãos, no rosto, nos cartões de crédito e até nas pirâmides do Egito!
É uma sucessão de números que, misteriosamente, aparece em muitos fenômenos da natureza. Descrita no final do século 12 pelo italiano Leonardo Fibonacci, ela é infinita e começa com 0 e 1. Os números seguintes são sempre a soma dos dois números anteriores. Portanto, depois de 0 e 1, vêm 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34…
Ao transformar esses números em quadrados e dispô-los de maneira geométrica, é possível traçar uma espiral perfeita, que também aparece em diversos organismos vivos. Outra curiosidade é que os termos da sequência também estabelecem a chamada “proporção áurea”, muito usada na arte, na arquitetura e no design por ser considerada agradável aos olhos. Seu valor é de 1,618 e, quanto mais você avança na sequência de Fibonacci, mais a divisão entre um termo e seu antecessor se aproxima desse número.
GIRANDO, GIRANDO
Exemplos na natureza em que a sequência ou a espiral de Fibonacci aparece:
CO**HA DO CARAMUJO
Cada novo pedacinho tem a dimensão da somados dois antecessores
CAMALEÃO
Contraído, seu rabo é uma das representações mais perfeitas da espiral de Fibonacci
ELEFANTE
Se suas presas de marfim crescessem sem parar, ao final do processo, adivinhe qual seria o formato?
GIRASSOL
Suas sementes preenchem o miolo dispostas em dois conjuntos de espirais: geralmente, 21 no sentido horário e 34 no anti-horário
PINHA
As sementes crescem e se organizam em duas espirais que lembram a de Fibonacci: oito irradiando no sentido horário e 13 no anti-horário
POEMA CONTADINHO
Acharam o “número de ouro” até na razão entre as estrofes maiores e menores da Ilíada, épico de Homero sobre os últimos dias da Guerra de T***a
A BELEZA DESCRITA EM NÚMEROS
A “Proporção de ouro” aparece tanto em seres vivos quanto em criações humanas.
Na matemática, a razão dourada é representada pela letra grega phi: φ
PARTENON
Os gregos já conheciam a proporção, embora não a fórmula para defini-la.
A largura e a altura da fachada deste templo do século V a.C. estão na proporção de 1 para 1,618.
ARTES
Esse recurso matemático também foi uma das principais marcas do Renascimento.
A Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, usa a razão na relação entre tronco e cabeça e entre elementos do rosto
AS GRANDES PIRÂMIDES
Mais um mistério: cada bloco é 1,618 vezes maior que o bloco do nível imediatamente acima.
Em algumas, as câmaras internas têm comprimento 1,618 vezes maior que sua largura
OBJETOS DO COTIDIANO
Vários formatos de cartão de crédito já foram testados.
O que se sagrou favorito do público têm laterais na razão de ouro.
Fotos e jornais também costumam adotá-la
ROSTO
Dizem que, nas faces consideradas mais harmoniosas, a divisão da distância entre o centro da boca e o “terceiro olho” pela distância entre esse ponto e uma das pupilas bate no 1,618.
CORPO
Se um humano “mediano” dividir sua altura pela distância entre o umbigo e a cabeça, o resultado será algo em torno de 1,618.
MÃOS
Com exceção do dedão, em todos os outros dedos as articulações se relacionam na razão áurea
FONTES Roberto Jamal, professor do cursinho Anglo, Claudio Possani, professor do Instituto de Matemática e Estatística da USP, e livro Do Not Open, vários autores
Fonte: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/o-que-e-a-sequencia-de-fibonacci/

Cada pensamento, cada palavra e cada ação têm seu reflexo, sua ressonância e sua reação.É um sinal de fraqueza culpar os...
09/12/2024

Cada pensamento, cada palavra e cada ação têm seu reflexo, sua ressonância e sua reação.
É um sinal de fraqueza culpar os outros por seus problemas.
Você deve suportar as consequências das suas próprias ações.
Sathya Sai Baba

Esqueleto de homem esmagado por rocha na erupção do Vesúvio é descoberto.Pesquisadores do sítio arqueológico de Pompeia,...
08/12/2024

Esqueleto de homem esmagado por rocha na erupção do Vesúvio é descoberto.
Pesquisadores do sítio arqueológico de Pompeia, na Itália, anunciaram mais uma descoberta durante escavações na cidade destruída pelo vulcão Vesúvio no ano de 79.
Trata-se do esqueleto de uma pessoa morta pelo vulcão, a qual tem sido chamada de "o último fugitivo".
A ossada indica que a vítima era um homem de 35 anos que não conseguiu fugir das cinzas, sendo atingido por uma coluna de 300 quilos de fumaça, pedras e cinzas.
Os ossos da perna apresentam indícios de uma doença que poderia ter impedido a pessoa, que mancava, de fugir a tempo de se salvar.
De acordo com o diretor-geral do Parque Arqueológico, Massimo Osanna, a descoberta é algo "dramático" e, ao mesmo tempo, "excepcional", pois mostra que a pessoa morreu encarando o desastre da erupção do Vesúvio.
O esqueleto foi encontrado em uma região onde estão sendo feitas novas escavações e é chamada de Regio V, entre a zona de Il Vicolo dei Balconi, também recém-descoberta, e a Nozze d'Argento. "É possível fazer algumas conclusões das análises do esqueleto.
Fonte: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/ansa/2018/05/29/pompeia-encontra-novo-esqueleto-de-vitima-do-vulcao-vesuvio.htm
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Descobertas pinturas da Idade do Gelo na Amazônia.Cenas de dança, caça e comida, mas também animais agora extintos cobre...
08/12/2024

Descobertas pinturas da Idade do Gelo na Amazônia.
Cenas de dança, caça e comida, mas também animais agora extintos cobrem quilômetros de rochas na selva a 400 km de Bogotá. Arte rupestre de pelo menos 12.500 anos estava em área isolada do antigo território das Farc, ao todo, as pinturas rupestres cobrem uma extensão de 12 km
As pinturas rupestres na Serranía de la Lindosa são de tirar o fôlego: é uma superfície de quase 12 quilômetros coberta de formas geométricas e dezenas de milhares de imagens de animais e humanos.
Peixes, tartarugas, lagartos e pássaros, gente dançando ou dando-se as mãos, figuras de máscaras, muitas impressões manuais.
O mais fascinante é quão detalhadas e realistas algumas das representações são.
Elas retratam também animais há muito extintos, como bichos-preguiça gigantes, cavalos da era glacial ou palaeolamas, um mamífero da família dos camelos.
Há até um mastodonte, ancestral pré-histórico dos elefantes que há pelo menos 12 mil anos não vive mais na América do Sul.
Eles são um dos indícios de que essas pinturas foram realizadas há mais de 12.500.
Algumas das figuras se localizam tão no alto da parede rochosa que só podem ser observadas com o auxílio de drones.
Foram pintadas com terracota avermelhada, mas os arqueólogos também encontraram pedaços de ocre raspados para fabricação de tinta.
Território das Farc
As fascinantes pinturas foram descobertas em 2019 por uma equipe colombiano-britânica, porém o achado foi mantido em segredo enquanto era produzida uma série da emissora britânica Channel 4: Jungle mystery: Lost kingdoms of the Amazon (Mistério na selva: Reinos perdidos da Amazônia), que será transmitida no decorrer de dezembro.
Não é surpreendente essa arte da Idade do Gelo ter permanecido tanto tempo secreta: ela se encontra em plena selva da Colômbia, cerca de 400 quilômetros a sudeste de Bogotá.
Nas imagens de satélite, a região em torno da Serranía de la Lindosa parece simplesmente verde, ao norte o rio Guaviare serpenteia em meio à Floresta Amazônica.
Acima de tudo, porém, até pouco tempo atrás a isolada área se encontrava sob controle dos rebeldes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), sendo, portanto, totalmente inacessível a arqueólogos.
Eles só puderam adentrá-la depois de 2016, quando os guerrilheiros assinaram um armistício com o governo, após 50 anos de guerra civil.
Semelhanças com pinturas de Chiribiquete
Os novos achados arqueológicos lembram muito a arte rupestre do Parque Nacional Chiribiquete, situado próximo.
Elas provam que, já há 19 mil anos, seres humanos habitavam o território e decoravam suas rochas com cenas envolvendo caça, dança e comida.
Ao lado as figuras humanas, encontram-se também imagens de cervos e alces, porcos-espinho, cobras, pássaros, macacos e insetos.
No entanto a maioria dessas pinturas se situa nas áreas mais elevadas e de difícil acesso no Parque Nacional Chiribiquete, que é Patrimônio da Humanidade.
Os arqueólogos esperam que o sensacional achado revele novas facetas da vida humana na Amazônia da era glacial, pois as pinturas não só informam sobre as espécies animais e vegetais então existentes, como também sobre como seus habitantes se comunicavam, seus rituais xamânicos.
O tesouro de conhecimento preservado na Amazônia colombiana provavelmente levará décadas para se documentar e analisar.
Fonte: https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2020/12/04/exploradores-descobrem-pinturas-da-era-do-gelo-na-amazonia-colombiana.ghtml
Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/climatempo/descobertas-pinturas-da-idade-do-gelo-na-amazonia-colombiana,40654f293469c52de679e4c39af6ab94z9cf3ze3.html
Fonte: https://www.dw.com/pt-br/descobertas-pinturas-da-idade-do-gelo-na-amaz%C3%B4nia-colombiana/a-55825158
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/2020/12/03/arte-rupestre-descoberta-na-amazonia-mostra-humanos-com-animais-da-era-do-gelo
Fonte: https://www.bol.uol.com.br/noticias/2020/12/04/descobertas-pinturas-da-idade-do-gelo-na-amazonia-colombiana.htm
Fonte: https://socientif**a.com.br/milhares-de-pinturas-rupestres-foram-descobertas-na-amazonia/
Fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/historia-hoje/veja-imagens-da-arte-rupestre-encontrada-em-area-remota-da-floresta-amazonica.phtml
Fonte: https://www.metropoles.com/mundo/ciencia-e-tecnologia-int/milhares-de-pinturas-rupestres-foram-descobertas-na-amazonia
Fonte: https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207591-descobertas-milhares-pinturas-rupestres-amazonia-colombiana.htm
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Era o ano 1839 e esta fotografia é uma das primeiras em que uma pessoa aparece na imagem, é também uma das primeiras fot...
08/12/2024

Era o ano 1839 e esta fotografia é uma das primeiras em que uma pessoa aparece na imagem, é também uma das primeiras fotos da cidade de Paris.
A câmera precisava de 10 minutos para captar a luz e imprimir assim a cena.
A rua estava cheia de gente, mas como estavam em movimento durante a tomada não saíram na impressão da foto, exceto uma pessoa que parou por alguns minutos para engraxar os sapatos e a fotografia o imortalizou.

08/12/2024
🌟 Dom Pedro II e Dona Teresa Cristina nas Pirâmides do Egito em 1871! 🏛️🐪Em 1871, o Imperador do Brasil Dom Pedro II e a...
07/12/2024

🌟 Dom Pedro II e Dona Teresa Cristina nas Pirâmides do Egito em 1871! 🏛️🐪
Em 1871, o Imperador do Brasil Dom Pedro II e a Imperatriz Dona Teresa Cristina embarcaram em uma jornada épica ao Império Otomano.
Uma das paradas mais fascinantes dessa aventura foi na Esfinge, ainda parcialmente enterrada, e nas misteriosas Pirâmides do Egito! 🇪🇬✨
Ao retornar ao Brasil, Dom Pedro II trouxe consigo não apenas memórias, mas também dois presentes únicos: duas múmias!
Esses artefatos fascinantes foram fixados no Paço Imperial de São Cristóvão, acrescentando um toque exótico à coleção real. 🏰🎁
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Pesquisadores descobriram Pau-Brasil gigante de 600 anos.Árvore tem 7,13 metros de diâmetro e quase 40 metros de altura....
07/12/2024

Pesquisadores descobriram Pau-Brasil gigante de 600 anos.
Árvore tem 7,13 metros de diâmetro e quase 40 metros de altura.
Pesquisadores descobriram uma árvore Pau-Brasil de cerca de 600 anos e com proporções inéditas no sul da Bahia.
A descoberta, realizada pelo botânico Ricardo Cardim e pelo mateiro e empreendedor Alex Vicintin, foi divulgada no sábado (05/12/2020), pelo jornal Estadão.
Conforme a publicação, Cardim já havia realizado pesquisas de árvores gigantes em toda região da Mata Atlântica desde 2016.
Contudo, em novembro, um guia relatou a existência de uma árvore maior do que as que já tinham sido registradas.
Ele ainda informou que apenas um homem da comunidade sabia o caminho para chegar até o remanescente da espécie.
Ao chegarem no local, Cardim e Vicintin se depararam com uma árvore imensa de 7,13 metros de diâmetro, quase 40 metros de altura e com ‘rugas’ que revelam uma idade estimada em 600 anos.
O local exato onde o pau-brasil foi encontrado não foi divulgado pela publicação.
Fonte: https://bahia.ba/bahia/pesquisadores-descobrem-pau-brasil-gigante-de-600-anos-no-sul-do-estado/

07/12/2024

Essas imagens invertidas mostram como a perspectiva muda tudo e pode confundir a sua mente.  🤔
07/12/2024

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