É necessário sempre bater na tecla da violência contra a mulher. É preciso lembrar, mesmo que todos vejam diariamente, mas fingem não ver.
Números não mentem, é uma triste estatística e nós mulheres somos as vítimas. Nada é feito para mudar isso, ou feito pouco demais.
Lutamos por rigidez na lei, para que nosso direito de viver seja de fato respeitado. Nós não merecemos morrer, simplesmente por sermos mulheres.
Não somos mercadorias de ninguém, e precisamos da sociedade em geral nesta luta.
Esse vídeo mostrando um experimento que comparou a diferença entre deixar 10 meninos de 11 anos sozinhos e 10 meninas da mesma idade viralizou nas redes sociais e dividiu opiniões.
Fica a reflexão sobre a maneira como ensinamos e educamos meninos e meninas. Será que é correta a maneira que agimos com cada um deles?
A dependência emocional consiste em uma necessidade que uma pessoa tem em depender do outro para ser feliz e tomar suas próprias decisões.
Muitos confundem o Amor com outras emoções. Sim, é verdade!
Ou seja, não são ensinados a reconhecerem em si as emoções, sentimentos e acabam confundido tudo.
Precisamos entender que Amar não é prender, e sim, saber soltar. Amar não é exigir, mas entender, respeitar. Não existe apego e muito menos dependência emocional onde existe Amor.
Uma foliona foi agredida por integrantes do tradicional bloco "As Muquiranas", em um trecho do Circuito Osmar (Campo Grande), durante o carnaval de Salvador. Em um vídeo, é possível ver que a vítima é atingida por jatos de água e é empurrada várias vezes.
As imagens foram feitas na terça-feira (21), último dia de desfile de blocos na festa, pela equipe de reportagem de um portal de Salvador. É possível identificar que a mulher não consegue sair de uma grande roda criada pelos foliões até a chegada de agentes da Guarda Civil Municipal.
Em seguida, a vítima é acolhida pelos agentes e um dos homens até tenta apontar a mulher como agressora. A situação de assédio viralizou nas redes sociais e muitas pessoas pediram para que o bloco tome uma providência.
Uma das reclamações foi feita pela deputada estadual Olívia Santana (PCdoB).
"Olha o desespero dessa mulher, cercada pelos homens do bloco “As Muquiranas”. Isso não é uma brincadeira . É assédio, desrespeito, agressão e não deve ser tolerado pelo poder público. Não fosse a interferência da Guarda Civil o que aconteceria?", questionou.
A parlamentar também disse que os homens que aparecem no vídeo mostram que o desrespeito às mulheres na folia é "ilimitado".
"São homens que se “fantasiam de mulher” no carnaval. E mostram que o desrespeito às mulheres é ilimitado. Os assediadores e o bloco precisam ser responsabilizado!".
Em nota, o bloco "As Muquiranas" informou que é contra a qualquer tipo de violência, preconceito e assédio. Repudiou também qualquer tipo de atitude que evidencie essas práticas e prometeu providências.
"As Muquiranas" é um dos principais e mais importantes blocos do Carnaval de Salvador. Criado em 1965, ele é o primeiro de travestidos na história da maior festa popular do planeta.
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Um homem de 36 anos foi filmado jogando um carrinho de compras em uma mulher, de 45, em Santo Antônio do Descoberto, no Entorno do Distrito Federal (assista acima). Pelas imagens, foi possível ver quando os dois estavam na fila do caixa de pagamento, o agressor se afastou, levantou o item e jogou na cabeça da cliente, que caiu.
O caso aconteceu no dia 16 deste mês, no Atacadão Dia a Dia. À polícia, a mulher disse que chegou a ficar inconsciente e desmaiar, mas se lembrou que estava mexendo no celular quando o agressor chegou de repente, jogou o carrinho e disse: "isso que fiz foi para servir de lição". Ao g1, o homem disse que a vítima praticou bullying contra ele e o chamou de "gay". A vítima negou.
Em nota à TV Anhanguera, a rede de Atacadão Dia a Dia informou que ofereceu suporte à vítima e disse repudiar qualquer forma de agressão.
De acordo com a polícia, a vítima e o agressor não se conheciam. A mulher passou por atendimento médico e recebeu alta.
A Polícia Militar divulgou que o homem tem uma passagem criminal por tentativa de homicídio, no âmbito de violência doméstica, registrada em 2021.
Ele foi encaminhado à delegacia, que registrou o caso como lesão corporal de natureza leve. Por isso, o homem assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado.
Será mesmo que os problemas em nosso país são culpa apenas dos políticos. Como consegue deitar a cabeça no travesseiro e descansar em paz, a pessoa que cobra R$ 93,00 reais em UM LITRO DE ÁGUA, para os desabrigados da enchente em São Sebastião/SP?
A que ponto chegou a humanidade, em não conseguir ajudar o próximo, em uma situação que nenhum de nós estamos isentos de passar?
Até o momento, o Balanço da Defesa Civil aponta 48 mortes, sendo 47 em São Sebastião e 1 em Ubatuba. Mais de 50 pessoas ainda encontram-se desaparecidas.
🚨 Alerta de Gatilho 🚨
Imagina o que ele não faz quando não tem ninguém por perto? Não respeita ao menos as crianças, seus filhos, vai respeitar quem?
Um empresário da cidade de Recife identificado como Rafael Galindo Leite agrediu a mulher e filhos na cidade de Touros, no estado do Rio Grande do Norte. Segundo testemunhas, o empresário estava alcoolizado e a agressão foi motivada por ciúmes.
A família estava hospedada no hotel Vila Galé Touros, na cidade de Touros, e a agressão iniciou no quarto. Segundo testemunhas, a vítima relatou que o empresário bateu na mão dela e a empurrou, o que não gerou lesão aparente.
Após isso, a mulher desceu com os filhos para o restaurante do estabelecimento onde Rafael continuou, muito nervoso, a agredi-la verbalmente. No vídeo gravado por outros hospedes, Rafael está muito alterado e gritando com a mulher e filhos quando algumas pessoas começam a chegar e defender a mulher.
Rafael fugiu do local e a vítima foi até a delegacia prestar depoimento junto a delegacia de plantão da cidade.
Como você se prepara para o carnaval? Existe corpo ideal?
Sim, existe. O corpo ideal é o humano!
Endometriose é uma modificação no funcionamento normal do organismo em que as células do tecido que reveste o útero (endométrio), em vez de serem expulsas durante a menstruação, se movimentam no sentido oposto e caem nos ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a multiplicar-se e a sangrar.
O diagnóstico ocorre geralmente entre os 25 e 35 anos da mulher e, embora as causas da doença ainda não tenham sido identificadas, sabe-se que quando irmãs ou mães têm Endometriose, as chances de desenvolver a patologia aumentam em seis vezes.
Os primeiros sinais da doença aparecem assim que as meninas começam a ter o ciclo menstrual mais regular. Alguns outros fatores são considerados como alerta para a Endometriose, como o inicio precoce da menstruação, períodos de menstruação que durem mais de sete dias ou problemas físicos que dificultam a passagem do sangramento menstrual.
Segundo a Associação Brasileira de Endometriose, cerca de 10% a 15% das mulheres em idade reprodutiva podem desenvolver o problema, que apresenta um risco de esterilidade de 30%. Atualmente, no Brasil, 6 milhões de mulheres convivem com a endometriose.
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