Aliena Mundi

Aliena Mundi Tratamos de casos sobrenaturais e mistérios sem solução do mundo todo. Descubra seu verdadeiro medo.
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😱😱 SOZINHA NA HORA ERRADA 😱😱®️ ©️    — Você realmente vai me deixar sozinha prestes a dar à luz? — minha voz ecoou pelo ...
22/02/2025

😱😱 SOZINHA NA HORA ERRADA 😱😱
®️ ©️
— Você realmente vai me deixar sozinha prestes a dar à luz? — minha voz ecoou pelo pequeno apartamento.
Meu marido, Diego, deu de ombros enquanto calçava os tênis para jogar futebol com os amigos.
— Para de exagero. Você está com essas... coisas aí há um mês — apontou para minha barriga, rindo de canto. http://bit.ly/4fWZKfa
O nó na minha garganta apertou, e as lágrimas brotaram sem controle.
— Vai chorar só pra me fazer sentir culpado?
Aquilo partiu meu coração de uma maneira que eu não esperava. Segurei sua mochila e joguei contra seu peito.
— Some daqui!
Ele me lançou um olhar confuso, mas não discutiu. Saiu batendo a porta, me deixando sozinha.
Respirei fundo, me sentei na cadeira próxima à porta e tentei me acalmar. Mas, minutos depois, uma dor lancinante percorreu minha espinha, me fazendo encolher.
— N-não… — gemi baixo, segurando a barriga. http://bit.ly/4fWZKfa
A dor aumentou, e eu soube: era a hora. Peguei o celular com mãos trêmulas e tentei discar para a emergência. Mas antes que eu pudesse apertar o botão de chamada, o aparelho desapareceu da minha mão.
Olhei ao redor, sem entender.
— Sério isso? — murmurei, incrédula com minha má sorte.
Foi então que vi um rapaz parado à minha frente, segurando o celular. Ele era loiro, de olhos claros, e me observava com uma expressão intrigada.
— Achei isso no chão — disse ele, estendendo o aparelho. — Você está bem?
Meu olhar desceu até minha barriga saliente.
— Eu… estou entrando em trabalho de parto…
Os olhos dele se arregalaram.
— Vou pegar meu carro! Não se mexa!
Ele sumiu na rua, e eu me apoiei na parede, sentindo uma nova onda de dor cortar meu corpo. Meu tempo estava acabando.
Segundos depois, ele voltou e me pegou nos braços com uma facilidade impressionante.
— Vou te levar ao hospital. Você vai ficar bem. http://bit.ly/4fWZKfa
Eu soluçava, não sabia se de dor ou de alívio.
No entanto, o destino parecia brincar comigo. No meio do caminho, ficamos presos num trânsito infernal.
— Não pode ser… — ele murmurou, batendo no volante.
Então, senti.
— Minha bolsa estourou! — gritei, o desespero tomando conta.
Ele arregalou os olhos, olhou para os carros parados à frente e tomou uma decisão impensável. Arrancou a própria camisa branca e a balançou pela janela.
— DÊEM PASSAGEM! TEM UMA MULHER EM TRABALHO DE PARTO!
Os motoristas começaram a abrir caminho. De repente, uma viatura apareceu, e os policiais nos escoltaram até o hospital. http://bit.ly/4fWZKfa
Fomos recebidos às pressas na emergência. O desconhecido segurou minha mão até os médicos o afastarem.
— Obrigada… — murmurei, antes de ser levada para dentro.
Quando tudo terminou, perguntei pelo rapaz. Mas ninguém sabia dizer quem ele era ou para onde tinha ido. http://bit.ly/4fWZKfa
E naquela noite, enquanto segurava meu filho nos braços, fiquei me perguntando se aquele estranho havia sido apenas um acaso... ou um anjo enviado no momento certo.
Obrigado por ler até aqui. 🌹 se puder comentar e compartilhar agradecemos.
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⚰️🌹 A VAMPIRA DA MEIA-NOITE⚰️🌹®️ ©️    A noite se instalava sobre a cidade de Ouro Preto, trazendo consigo um frio corta...
22/02/2025

⚰️🌹 A VAMPIRA DA MEIA-NOITE⚰️🌹
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A noite se instalava sobre a cidade de Ouro Preto, trazendo consigo um frio cortante e uma neblina densa que serpenteava entre os túmulos do antigo cemitério. Dentro de uma cripta esquecida pelo tempo, algo despertava. A tampa do caixão rangeu suavemente quando foi empurrada, revelando uma figura feminina de pele pálida e olhos penetrantes. Sentia fome. Uma fome insaciável. http://bit.ly/4fWZKfa
Com gestos calculados, a vampira levantou-se e caminhou até um velho baú de madeira escura. De lá, retirou um vestido negro justo, com botões que desciam até a curta saia. Seus seios, realçados por um espartilho apertado, eram emoldurados por sua pele alva, exposta nos ombros e nas costas nuas. Vestiu meias finas que realçavam suas pernas esguias e calçou sapatos de salto alto, cuja ponta metálica reluzia à luz mortiça da lua. Por fim, deslizou longas luvas negras até os antebraços, um toque de elegância macabra.
Diante de um espelho empoeirado, contemplou sua própria beleza sombria. Passou os dedos pelos fios de sua vasta cabeleira negra e sorriu ao lembrar do ridículo mito de que vampiros não possuíam reflexo. Para adicionar um toque irônico à sua aparência, prendeu ao pescoço uma delicada corrente com uma cruz prateada. Aquilo sempre atraía os mais ingênuos. Quando voltasse da caçada, removeria o ornamento profano. http://bit.ly/4fWZKfa
Ao sair da cripta, os corvos que se empoleiravam nos galhos próximos grasnaram em sua direção, como se reconhecessem sua presença. Ela apenas sorriu e deslizou entre as lápides cobertas de musgo, dirigindo-se para a saída do cemitério. O luar derramava sua luz prateada sobre a cidade, enquanto sua silhueta elegante desaparecia na escuridão.
Ela precisava chegar até o centro da cidade, onde as ruas estreitas e os becos mal iluminados eram povoados por homens incautos, vulneráveis ao seu charme letal. Mas para alcançar seu destino, primeiro teria de atravessar um bosque úmido e sombrio, onde criaturas da noite se escondiam. No entanto, nenhuma besta poderia feri-la. Ela era a predadora suprema. http://bit.ly/4fWZKfa
Quando chegou às ruas de pedra da cidade histórica, a garoa fina tingia o ambiente de um brilho melancólico. A névoa densa fazia com que sua figura parecesse flutuar entre os becos. Alguns transeuntes lançaram olhares furtivos, fascinados por sua presença. No entanto, alguns jurariam mais tarde que haviam visto algo além: uma sombra esquelética caminhando ao lado dela, um espectro com rosto cadavérico e olhos vazios. Como se a própria Morte a acompanhasse.
Naquela noite, como tantas outras, sua caçada foi bem-sucedida. Um homem desavisado, enfeitiçado por seu olhar profundo e sua voz sedutora, seguiu-a até um canto escuro. Seu último suspiro foi um sussurro entre os lábios dela. O sangue quente correu por sua garganta, alimentando-a, mas não saciando sua fome completamente. Algo estava diferente. Talvez fosse a lua cheia. Noites como aquela faziam seu apetite tornar-se voraz, insaciável. http://bit.ly/4fWZKfa
Horas depois, satisfeita o suficiente para retornar, ela caminhou novamente pelas ruas silenciosas e voltou ao cemitério. Os corvos a esperavam, empoleirados sobre as cruzes e anjos de pedra. Quando pousaram sobre seus ombros, pareciam seus fiéis guardiões.
Seu rosto, outrora perfeito, agora estava pálido e macabro. As olheiras fundas lhe davam um aspecto espectral, e um fio de sangue ainda escorria de seus lábios rubros. O cansaço a atingiu. Logo o sol nasceria, e a luz era sua única fraqueza. Atravessou os corredores frios da cripta e deslizou de volta para seu refúgio sombrio. Enquanto fechava os olhos, seu corpo ficou imóvel como uma estátua de mármore. Mas seus lábios ainda traziam um leve sorriso. http://bit.ly/4fWZKfa
A noite seguinte logo chegaria. E com ela, a fome retornaria.
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🏞️👻 O SEGREDO DOS MEUS PAIS 🏞️👻®️ ©️    Desde pequeno, sempre senti que havia algo estranho nos meus pais. Não era algo ...
22/02/2025

🏞️👻 O SEGREDO DOS MEUS PAIS 🏞️👻
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Desde pequeno, sempre senti que havia algo estranho nos meus pais. Não era algo que pudesse explicar com palavras, mas a maneira como me olhavam, como se moviam, como evitavam certos assuntos... tudo me causava um desconforto profundo. Muitas vezes, quando achavam que eu estava dormindo, eu os ouvia sussurrar na cozinha, com vozes tensas e entrecortadas, como se escondessem um segredo grande demais para ser revelado.
Nossa casa era antiga, localizada em um bairro tranquilo de Campinas, perto do Rio Atibaia. Para os vizinhos, éramos uma família comum: minha mãe, sempre bem arrumada, usava um avental manchado de farinha enquanto preparava pães caseiros. Meu pai, calado e sério, passava os dias consertando carros em sua oficina. Mas à noite, eu via as sombras deles se movendo de um jeito estranho nas paredes, como se não pertencessem aos seus corpos. http://bit.ly/4fWZKfa
Uma tarde, enquanto mexia em um velho baú no porão, encontrei uma fotografia em preto e branco. Eram meus pais... mas não exatamente. Seus rostos eram idênticos aos que eu conhecia, mas os olhos estavam completamente negros, sem pupilas, vazios. No verso da foto, com uma caligrafia tremida, alguém havia escrito: "Não são os mesmos. Não confie."
Meu corpo foi tomado por um arrepio. O que isso significava? Quem teria escrito aquilo? Tentei ignorar, convencer-me de que era apenas uma brincadeira, mas aquela dúvida envenenou minha mente.
Naquela noite, ouvi minha mãe me chamar da cozinha. Me levantei ainda sonolento, mas antes de abrir a porta do quarto, algo me fez hesitar. Do lado de fora, no quintal, ouvi a mesma voz da minha mãe me chamando de novo.
Meu sangue gelou.
Olhando pela janela, entre a neblina, vi minha mãe parada junto ao portão, imóvel como uma estátua. Mas seu reflexo no vidro... seu reflexo não combinava com sua postura. Ele estava olhando diretamente para mim, com aqueles olhos negros e profundos.
Engoli o grito e dei um passo para trás. Como ela poderia estar em dois lugares ao mesmo tempo? http://bit.ly/4fWZKfa
Na manhã seguinte, fingi normalidade, mas decidi que precisava descobrir a verdade. Aproveitei que meus pais foram à feira e revirei a casa inteira. No fundo de um armário antigo, encontrei um diário de páginas amareladas. Minhas mãos tremiam ao folheá-lo.
"5 de abril de 1985. Eles mudaram de novo. Não sei por quanto tempo mais conseguirei fingir que não percebo. Eles não são meus pais de verdade."
"22 de maio de 1985. Vi meu pai tirando a pele como se fosse uma roupa. Debaixo dela, não havia rosto, apenas um vazio pálido e dois olhos negros como a escuridão. Quis gritar, mas me segurei. Não sei o que fazer."
O diário pertencia a alguém chamado Henrique. Mas eu não conhecia nenhum Henrique em nossa família. Será que alguém morou aqui antes de nós? E se passou pelo mesmo que eu? http://bit.ly/4fWZKfa
Naquela noite, esperei que meus pais dormissem e fui até o quarto deles. Minha mãe dormia de lado, respirando suavemente. Meu pai estava de costas, coberto até o pescoço. Segurei a lanterna com mãos trêmulas e, reunindo toda a coragem que tinha, puxei a coberta.
Eles não tinham pele.
Eram figuras brancas e lisas, como bonecos inacabados. Suas bocas eram apenas fendas, e seus olhos negros pareciam não ter fim. Minha mãe—ou aquilo que fingia ser minha mãe—abriu lentamente a boca, como se tentasse falar sem ter língua.
O pânico me paralisou.
Meu pai se sentou de repente e, com uma voz que não parecia humana, sussurrou:
— Você não devia ter visto. http://bit.ly/4fWZKfa
Corri. Corri sem olhar para trás. Desci as escadas, atravessei a rua e só parei quando minhas pernas não aguentaram mais. Encontrei abrigo em uma padaria 24 horas, onde um senhor de cabelos grisalhos me ajudou a me sentar.
Ele olhou nos meus olhos e perguntou, em voz baixa:
— Você os viu, não foi?
Eu apenas assenti, ainda em choque.
Ele suspirou e pegou um recorte de jornal antigo. Com as mãos trêmulas, li a manchete:
"Família desaparece misteriosamente em Campinas. Único sobrevivente: Henrique, 12 anos."
O chão pareceu sumir sob meus pés.
Eu não era o primeiro. http://bit.ly/4fWZKfa
E o pior de tudo... eles sabiam que eu sabia.
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❤️👰⚰CASAMENTO SOMBRIO: A NOITE QUE MUDOU MINHA VIDA❤️👰⚰(Baseado em uma história real) ®️ ©️    O salão de festas estava ...
22/02/2025

❤️👰⚰CASAMENTO SOMBRIO: A NOITE QUE MUDOU MINHA VIDA❤️👰⚰
(Baseado em uma história real) ®️ ©️
O salão de festas estava deslumbrante. Luzes douradas refletiam nas taças de cristal, enquanto arranjos de flores brancas perfumavam o ambiente. Risos e conversas animadas enchiam o espaço, e a música suave criava um clima perfeito. Era para ser o dia mais feliz da minha vida. Mas ele estava ali, ao meu lado, transformando tudo em um pesadelo silencioso.
— Para de sorrir desse jeito — ele sussurrou entre os dentes, enquanto levantávamos as taças para o brinde. — Parece ridícula. http://bit.ly/4fWZKfa
Senti um frio na espinha. Pisquei, confusa, tentando entender se era um nervosismo momentâneo ou algo pior. Mas a expressão em seu rosto não deixava dúvidas. Ele estava irritado. E eu não fazia ideia do porquê.
— O quê? — murmurei, tentando manter a compostura.
Ele apertou meu pulso de forma discreta, mas firme.
— Não faça uma cena — advertiu, com desdém. — Já foi um sufoco aturar essa farsa o dia todo.
Meu coração disparou. Olhei ao redor, vendo os convidados brindando, sorrindo, se divertindo. Eu, a noiva, me sentia completamente sozinha.
— Por que está falando assim comigo? — perguntei, em um sussurro.
Ele revirou os olhos.
— Porque não suporto essa sua atitude de garota sonhadora. Você realmente achou que isso aqui era um conto de fadas? http://bit.ly/4fWZKfa
Engoli em seco, sentindo as lágrimas ameaçando surgir. Tentei soltar meu pulso, mas ele apertou mais forte.
— Apenas sorria — ordenou. — E não me faça perguntas. Nem cenas.
Respirei fundo e forcei um sorriso. Levantei minha taça junto com ele. Por dentro, sentia meu mundo desmoronar.
Assim que o brinde terminou e os aplausos ecoaram pelo salão, mal tive tempo de pousar a taça antes que ele me puxasse pelo braço para um canto mais afastado.
— Não quero que fique me seguindo a noite toda — disse com frieza. — Fale com suas amigas, dance, faça o que quiser. Só não me incomode.
Olhei para ele, incrédula.
— Você está me pedindo para te deixar em paz? — minha voz tremia, não de medo, mas de dor.
Ele soltou um riso curto e debochado.
— Exato. Detesto esse seu olhar apaixonado. Me sufoca.
Senti meu estômago revirar. As mãos tremiam, mas me recusei a chorar. Não ali. Não diante dele.
— Por que eu me casei com você? — sussurrei, mais para mim mesma do que para ele.
Ele se aproximou do meu ouvido e murmurou:
— Boa pergunta. Pena que agora não tem mais volta. http://bit.ly/4fWZKfa
Se afastou sem olhar para trás, indo em direção a um grupo de amigos que o recebeu com risadas e tapas nas costas. Fiquei ali, sozinha, digerindo a certeza de que meu casamento havia acabado na mesma noite em que começou.
A festa seguia como se nada tivesse acontecido. As risadas e a música seguiam preenchendo o espaço, mas para mim, tudo se tornara vazio. Cada palavra dele ainda ecoava em minha mente.
De repente, senti um toque suave nas mãos. Minha mãe.
— Filha, você está bem? Parece tão pálida… — sua voz era suave, mas preocupada.
Antes que eu pudesse responder, ele apareceu novamente, segurando sua taça com um olhar impaciente.
— Claro que ela está bem — interrompeu, com desdém. — Só está exagerando, como sempre.
Meu pai franziu o cenho, cruzando os braços.
— Não fale assim com a minha filha.
Ele soltou uma risada sarcástica. http://bit.ly/4fWZKfa
— E como o senhor quer que eu fale? Como se ela fosse uma princesinha? Me desculpe, mas agora ela é minha esposa.
O ar pareceu ficar pesado. Minha mãe apertou minha mão, mas ele continuou, como se não houvesse mais ninguém ali.
— Se vieram me dar um sermão sobre "cuidar dela", podem poupar o discurso. Faço com ela o que bem entender.
Meu pai fechou os punhos, controlando a raiva.
— Você não fala assim na nossa frente.
Ele sorriu de lado e deu um passo à frente.
— E o que vai fazer, sogro? Me bater na minha própria festa? Isso sim seria um belo espetáculo.
O salão parecia mais frio. Um arrepio percorreu minha espinha. Isso não era apenas um mau humor passageiro. O homem a quem eu havia entregado minha vida era cruel.
Meus pais me olharam, esperando que eu dissesse algo, que reagisse. Mas eu apenas permaneci ali, vestida de branco, percebendo que tinha cometido o pior erro da minha vida. http://bit.ly/4fWZKfa
E que, dali para frente, precisaria encontrar uma forma de escapar dele.
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😱😱 O FUNERAL ERRADO 😱😱®️ ©️    O ar dentro da funerária estava pesado, carregado com o cheiro adocicado das flores murch...
22/02/2025

😱😱 O FUNERAL ERRADO 😱😱
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O ar dentro da funerária estava pesado, carregado com o cheiro adocicado das flores murchas e o incenso que queimava lentamente. As paredes de madeira escura pareciam absorver o murmúrio das vozes abafadas, enquanto os presentes trocavam olhares de tristeza e murmúrios respeitosos. Tudo ali exalava luto, mas algo estava fora do lugar.
Você estava de pé, diante do caixão fechado, observando a fotografia do falecido. Há poucas semanas, aquela pessoa estava viva, rindo, conversando. Agora, restava apenas um corpo inerte dentro de uma caixa de madeira.
Apesar da quantidade de pessoas ao redor, uma estranha sensação de desconforto percorreu sua espinha. Então você a viu: uma figura parada em um canto do salão. Vestida inteiramente de preto, com a cabeça ligeiramente inclinada para baixo, não interagia com ninguém. Não chorava, não falava. Apenas observava.
Você respirou fundo e tentou ignorar. Talvez fosse um parente distante, uma visita discreta. No entanto, ao desviar o olhar por um instante e depois voltar, a figura havia desaparecido. http://bit.ly/4fWZKfa
As horas se arrastaram. O padre pronunciava as últimas orações, mas a sensação incômoda não ia embora. Novamente, entre os rostos entristecidos, você viu a figura. Agora, mais perto. Os olhos escuros estavam fixos em você, carregados de algo que você não conseguia compreender.
Seu coração disparou. Tentou desviar o olhar, mas era como se o ar ao seu redor se tornasse denso demais para se mover.
O velório chegou ao fim e os familiares começaram a se dispersar. Você decidiu ficar mais um pouco. Havia algo errado, uma força invisível que parecia prendê-lo ali. Lentamente, aproximou-se do caixão, pousou a mão sobre a madeira fria e fechou os olhos.
Foi quando sentiu. http://bit.ly/4fWZKfa
Um sopro gelado na nuca.
Virou-se de súbito, mas não havia ninguém.
O coração batia descompassado. Olhou para a porta e lá estava a figura novamente. Agora, você conseguia ver melhor seu rosto. Mas algo estava errado. As feições eram distorcidas, quase irreais. Os olhos eram vazios, mas ao mesmo tempo, cheios de algo terrível.
Engolindo seco, você se aproximou de um familiar e sussurrou, perguntando quem era aquela pessoa parada à entrada.
A expressão de confusão no rosto do seu parente gelou seu sangue.
— Que pessoa? http://bit.ly/4fWZKfa
Você olhou de volta, mas a figura já havia desaparecido.
Um arrepio percorreu seu corpo inteiro. Tentou se convencer de que era o cansaço, o estresse do momento. Mas no fundo, você sabia que não era apenas sua imaginação.
O cortejo fúnebre seguiu para o cemitério. O peso no peito aumentava a cada passo. A cada olhada por cima do ombro, você esperava vê-la novamente.
E você viu.
Entre as árvores, no limite do cemitério, a figura estava lá, estática, observando.
A cerimônia prosseguiu. Quando os primeiros punhados de terra caíram sobre o caixão, uma angústia insuportável tomou conta de você. Seu instinto gritava para sair dali o mais rápido possível.
Mas já era tarde.
As vozes ao seu redor começaram a se dissolver no vento. Os passos sobre a grama se tornaram distantes. Você olhou em todas as direções, mas algo estava errado. O mundo ao seu redor parecia ter parado. http://bit.ly/4fWZKfa
Foi quando você percebeu.
Estava sozinho.
O cemitério, antes cheio de familiares e amigos, agora estava vazio. Não havia mais ninguém. Apenas você... e a figura.
Ela estava a poucos passos de distância.
Você quis correr, mas suas pernas não obedeceram. Você quis gritar, mas sua voz não saiu.
A figura ergueu uma mão e apontou para a lápide recém-fechada.
Com um frio percorrendo sua espinha, você olhou para a lápide.
E o horror tomou conta de você. http://bit.ly/4fWZKfa
Seu nome estava gravado nela.
Você não estava ali para o funeral de outra pessoa.
Aquele era o seu próprio funeral.
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😱😱 CONVITE MORTAL 😱😱®️ ©️    O cavalheiro de terno escuro deu ordem para que a charrete parasse. Algo lhe chamou a atenç...
22/02/2025

😱😱 CONVITE MORTAL 😱😱
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O cavalheiro de terno escuro deu ordem para que a charrete parasse. Algo lhe chamou a atenção: duas jovens conversando em uma esquina mal iluminada, sob a fraca luz de um lampião a gás. Da pequena abertura da janela do veículo, ele observava a cena com interesse. Havia entre as duas uma diferença gritante. http://bit.ly/4fWZKfa
Era evidente que ambas eram garotas da noite. Mas enquanto uma delas, mais encorpada, parecia descuidada, com roupas surradas e cabelo desgrenhado, a outra destoava completamente daquele cenário decadente. Alta, esguia, de cabelos negros e longos, vestia um elegante vestido cinza perolado que combinava com os sapatos claros. Seu charme estava deslocado naquele beco sujo de São Paulo, e o mais importante: ela estava nitidamente embriagada. Uma presa fácil.
Com um leve aceno, o homem ordenou que seu cocheiro ficasse atento. Assim que as mulheres se separassem, deveriam seguir a mais bonita. E assim aconteceu. Quando a jovem solitária se preparava para dobrar a esquina, a charrete se colocou em seu caminho. http://bit.ly/4fWZKfa
As rodas chiaram contra o calçamento irregular, os cavalos relincharam. O barulho repentino fez com que ela levantasse a cabeça, piscando para afastar a tontura da bebida. Dentro do veículo, um homem de cerca de 35 anos, cabelos negros bem penteados, chapéu de feltro e um discreto bigode, sorria educadamente para ela.
— Boa noite, minha querida. Aceita dar uma volta? — convidou com voz suave.
A moça hesitou. Aquele sujeito tinha porte de cavalheiro, mas era raro que alguém assim vagasse por aquelas ruas. Ainda que soubesse que homens ricos vez ou outra fugiam de seus bairros elegantes em busca de diversão em locais duvidosos, nunca a haviam abordado com tanta educação. Seu instinto dizia que havia algo estranho ali. Por isso, mais por provocação do que por medo, respondeu:
— Não entro em carro de estranho. Se quiser algo comigo, desça e venha me buscar.
Sua fala arrastada pelo álcool soava quase zombeteira. O homem dentro do veículo apenas sorriu. A resistência era esperada. Não seria difícil convencê-la. http://bit.ly/4fWZKfa
O cocheiro, um sujeito robusto de barba rala, desceu e postou-se à frente dela. Tirou o chapéu em um gesto educado e, com um tom tranquilo, começou a falar.
— Não precisa ter medo, moça. Meu patrão só quer uma companhia discreta. Fugiu da esposa brava e não quer problemas, nem para ele, nem para você. Não gosta de nada estranho. Só quer um momento de paz. E vai pagar muito bem por isso.
Enquanto falava, puxou do bolso algumas notas dobradas e as exibiu discretamente. A moça, ao vê-las, relaxou. Já não dormiria ao relento naquela noite. O cocheiro prosseguiu:
— Ele é meio tímido, sabe como são esses riquinhos. E prefere algo mais confortável do que um beco sujo. Primeiro, um passeio, depois um hotel limpo. Você será tratada como uma dama.
Houve uma breve pausa, então ele acrescentou, como se tivesse acabado de lembrar:
— Tem chocolates e licor da melhor qualidade no carro. Nada de cachaça vagabunda.
Para selar a proposta, estendeu um pequeno frasco de whisky. A jovem, sem hesitar, pegou a garrafa e deu um longo gole. O líquido quente desceu queimando, mas ela estava acostumada. Com um sorriso torto, perguntou:
— E como ele se chama?
— Antônio Souza — respondeu o cocheiro sem hesitar.
A moça riu. http://bit.ly/4fWZKfa
— Nome muito comum para um ricaço, hein? Sei que tá mentindo. Mas quem se importa?
Ela já não tinha dúvidas. Caminhou até o veículo e subiu, ajudada pelo cocheiro. Dentro, o cavalheiro lhe estendeu uma taça de licor. Ela pegou sem cerimônia e bebeu tudo de uma vez. Seu paladar já estava amortecido pelo álcool. Não percebeu o sabor da bebida, tampouco notou que havia algo a mais nela. O entorpecente demoraria alguns minutos para fazer efeito.
Enquanto isso, o homem colocou em seu colo uma caixinha de chocolates. O mimo a fez sorrir ainda mais.
— Ora, obrigada, Antônio Souza. Parece ser um homem de palavra.
— Eu prometo que vai se divertir — respondeu ele, galante. http://bit.ly/4fWZKfa
Ela se inclinou em sua direção. Mas, antes que pudesse tocá-lo, sentiu o corpo pesar. O sono repentino a dominava. Seus olhos tentavam se manter abertos, mas já não obedeciam. Não percebeu que havia mais alguém no carro. Da escuridão do fundo da cabine, uma figura emergiu silenciosa. Mãos fortes e frias se fecharam ao redor de seu pescoço, bloqueando o fluxo de sangue. O desmaio foi imediato.
Acordou algum tempo depois, mas não estava mais no carro. A visão turva revelou um quarto pouco iluminado. Tentou se mover, mas não conseguiu. Suas mãos e pernas estavam presas por grossas tiras de couro a uma mesa metálica, semelhante a uma maca de hospital.
Velas se acenderam em algum ponto do cômodo. Entre sombras oscilantes, vislumbrou seu agressor. Antes que pudesse gritar, sentiu o frio do aço deslizando contra sua pele. O corte foi rápido e preciso. Não houve tempo para pânico.
Enquanto o falso cliente realizava seu ritual macabro, o ajudante cobria sua cabeça com um pano para impedir que o sangue manchasse a imaculada superfície branca da mesa.
Pouco depois, o cocheiro e outro cúmplice soltaram as amarras do corpo sem vida. Carregaram-no para fora e o colocaram de volta na charrete.
A cidade dormia sob uma névoa densa. O veículo avançou pelas ruas silenciosas de São Paulo, seguindo por vielas escuras até um ponto qualquer da cidade. http://bit.ly/4fWZKfa
Minutos depois, o cadáver foi deixado sobre o asfalto úmido. A moça ainda parecia bela, vestindo a melhor roupa que possuíra em vida: um vestido cinza perolado, agora encharcado de sangue.
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☀️ 🏞️👻    SILÊNCIO: MAMÃE VIRÁ TE BUSCAR☀️ 🏞️👻  ®️ ©️     O ar estava impregnado com o cheiro de podridão e ferro. A úni...
20/02/2025

☀️ 🏞️👻 SILÊNCIO: MAMÃE VIRÁ TE BUSCAR☀️ 🏞️👻
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O ar estava impregnado com o cheiro de podridão e ferro. A única iluminação vinha da fraca chama de uma vela trêmula, projetando sombras retorcidas nas paredes manchadas de sangue. Eu, Caio, estava ajoelhado no chão frio, tremendo, com as mãos atadas por uma corda áspera que feria minha pele. Diante de mim estava minha mãe, mas... ela já não era minha mãe. Não completamente.
— Hahaha, vamos, Caio — sussurrou com uma voz que soava como unhas arranhando madeira podre. — Coma os olhos do seu pai. Ou prefere que eu arranque uma de suas unhas... ou talvez algo pior? Você precisa aprender, filho. A dor te tornará forte. A morte te fará eterno.
Suas palavras ecoavam dentro de mim como veneno. Suas mãos frias e pegajosas seguraram minha cabeça com força sobre-humana e a empurraram contra um balde cheio de sangue coagulado. O líquido espesso e metálico inundou minhas narinas e boca, me sufocando. Tentei gritar, mas apenas bolhas subiam à superfície escura.
— Mamãe, por favor! Eu não quero mais fazer isso! — implorei entre soluços, minha voz fraca e trêmula. http://bit.ly/4fWZKfa
Ela soltou uma risada gutural, grotesca, como se estivesse cheia de vermes. Soltou-me de repente e desabei no chão, tossindo e cuspindo sangue. Seu rosto... Deus, seu rosto. Já não era humano. Seus olhos eram buracos negros profundos, sua boca se alargava de maneira impossível, cheia de dentes afiados e quebrados. O sangue do meu pai pingava de seu queixo, misturado a uma baba espessa e escura que caía no chão em fios repulsivos.
— Que filho miserável eu fui ter... — sibilou, e seu cuspe queimou minha pele como ácido.
Ela se afastou arrastando os pés sobre o chão sujo de carne e ossos quebrados. Seu vestido, um dia branco, agora era um manto rubro de sangue seco e fresco. Seus cabelos, embaraçados e repletos de insetos frenéticos, caíam sobre seu rosto como um véu de loucura.
Observei enquanto se ajoelhava sobre o corpo dilacerado do meu pai. Com um movimento brutal, afundou os dentes no que restava de sua carne, arrancando pedaços que mastigava com prazer. O som do músculo sendo rasgado e triturado enchia o ambiente, acompanhando seus murmúrios de satisfação. Eu não conseguia desviar o olhar. Não estava apenas paralisado pelo medo, mas por algo pior, algo mais sombrio. Algo que crescia dentro de mim desde que tudo aquilo começou.
— Sua vez, Caio — ela disse subitamente, virando-se para mim com um sorriso que dividia seu rosto em dois. — Sua próxima vítima já está esperando. http://bit.ly/4fWZKfa
Minhas mãos trêmulas agarraram o cabo do punhal que ela lançou a meus pés. Eu já tinha feito isso antes. Já tinha matado por ela. Meus irmãos, meus amigos... até desconhecidos que ela trazia para casa. Mas dessa vez era diferente. Dessa vez, algo em seus olhos me dizia que ela não era mais minha mãe. Não completamente. Algo a havia possuído. Algo que se alimentava da nossa família, do nosso sangue, da nossa sanidade.
— Eu só estou alimentando ela... — murmurei para mim mesmo enquanto me levantava com dificuldade. — Mas o que ela realmente é?
Ela riu novamente, e sua voz ecoou múltipla, como se centenas de pessoas falassem ao mesmo tempo. Seus olhos brilharam com uma luz sobrenatural enquanto seu corpo começava a se contorcer, a se rasgar. Sua pele se abriu, revelando algo escuro e viscoso por baixo.
— Não importa o que eu sou, Caio — sussurrou com uma voz que já não era dela. — O que importa é que tenho fome. E você... sempre será meu caçador.
Um calafrio percorreu minha espinha. Eu sabia que não tinha escolha. Se não obedecesse, ela me despedaçaria como fez com os outros. Mas, no fundo, algo dentro de mim estava se quebrando. Algo que talvez nunca mais pudesse ser consertado.
Caminhei até a porta, o punhal firme em minhas mãos, sentindo seu olhar queimando em minhas costas. Lá fora, a noite era escura e silenciosa, mas eu sabia que não estava sozinho. Alguém estava lá. Alguém me esperando.
Minha próxima vítima. http://bit.ly/4fWZKfa
E, enquanto avançava na escuridão, uma parte de mim se perguntava: será que um dia eu escaparia disso? Ou, no fundo, eu já pertencia a essa escuridão?
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