Betta Alves

Betta Alves 🗯falando coisas – nem tão – aleatórias às 6 am.
✊🏿 por uma escrita revolucionária!

Há 8 anos aprendendo a ser mãe de um menino e todas as suas versões ❤️
12/05/2024

Há 8 anos aprendendo a ser mãe de um menino e todas as suas versões ❤️

Domingo sempre foi dia de vó, do cheiro de frango assado no forno e das manchas de molho que se espalhavam pela camiseta...
29/10/2023

Domingo sempre foi dia de vó, do cheiro de frango assado no forno e das manchas de molho que se espalhavam pela camiseta após comer o melhor macarrão do mundo. Hoje é domingo, não tem frango e as roupas já não f**am manchadas mais. Hoje é domingo e vó Glorinha não está aqui; já faz 14 anos que não está.

Domingo agora é dia de lembranças – das que invadem a memória e as que eu construo para que me recorde em outros domingos. Hoje é domingo e eu olho para esse desenho que Nonna fez pra mim no dia em que defendi minha dissertação de mestrado. Hoje é domingo e eu penso que, no fim das contas, a vida tem dessas reviravoltas mesmo. Vó Glorinha costumava dizer que eu iria longe. E fui, não é mesmo? No entanto, acho que ela esqueceu de mencionar que isso passaria a signif**ar mais coisas do que eu poderia imaginar.

Eu perdi meu último avô – Zetinho – esse ano, aos 26. O primeiro – vô Nanin – se foi aos 6, de forma lenta, mas que pareceu como um sopro pra uma menina que ainda pouco entendia sobre o tempo. Aos 12 eu me despedi dela, vó Glorinha, a que dava sentido a todos os clichês que conhecemos sobre avós: o amor exagerado, as palavras sábias, o abraço acolhedor, os doces, o bolo de milho quentinho, os almoços de domingo e o total de 0 regras. Ela se foi cedo, e entre lá e cá, vieram outros adeus.

Domingo agora é dia de lembranças, dos domingos quentes preenchidos por uma mesa lotada, frango e macarrão e dos domingos de outono, do outro lado do oceano, em que eu aprendi a sorrir e dizer “Oi vó” em outro idioma. Domingo é dia de abraçar a Nonna como eu costumava abraçar meus avós. Domingo é dia de lembrar que ela estava certa, que eu iria longe, mas que alguns mil quilômetros de distância iriam me trazer muito mais do que um diploma; iria me trazer os domingos. Afinal, sempre foi sobre muito mais do que as camisetas manchadas de macarrão.

Era sobre amor, e ele não morre.
Era sobre família, e ela vem de várias formas e idiomas.
Era sobre as pessoas que me faziam lembrar que era domingo; não o oposto.

26.10.26 Foram duas malas, uma mochila desbotada e um oceano que se multiplicaram em sorrisos e abraços. Palavras que en...
27/10/2023

26.10.26

Foram duas malas, uma mochila desbotada e um oceano que se multiplicaram em sorrisos e abraços. Palavras que enlaçam pessoas e pessoas que se agarram em palavras.

É quase nó, é laço.
Aperta-se, estreita-se; não se desfaz. E, se desfaz, refaz.
E, entre um laço e outro, eu me refiz.

26.10.23 Mestre em Clinical, Social and Intercultural Psychology. Para a menina que escreve, eu gostaria de dizer que as...
26/10/2023

26.10.23

Mestre em Clinical, Social and Intercultural Psychology.

Para a menina que escreve, eu gostaria de dizer que as palavras sempre serão a sua casa. Para a menina que lê, eu gostaria de dizer que ela estava certa em amar “Quem lê, viaja”, pois é verdade. Ela leu, escreveu, viajou. Ela viveu.

Foram dois anos, um oceano e muitos sonhos de uma mulher de 26 que continua sendo aquela menina de 6 que se recusava a acreditar que era pequena demais para escrever um livro.

E que bom que aquela menina existiu e que a teimosia foi lhe aproximando cada vez mais das palavras. E que bom que essas palavras foram se amarrando à outras, e pessoas foram se amarrando às palavras. E que bom que, nesse emaranhado de viver, ela fez do laço entre pessoas e palavras a sua luta.

E que bom que entre o sonho, a luta, o oceano, o medo, a saudade e as palavras, ela escolheu acreditar. Em quê?

Hoje, talvez a mulher possa dizer à menina que “em si mesma”. Ela escolheu acreditar em si e em seu feroz desejo de viver, escancarar portas e subir janelas. E, talvez, a menina possa dizer à mulher: obrigada.

14.05.2023“Eu amo muito ser sua mãe, filho. Sabia?”“E eu amo ser seu filho, mãe!”É sobre momentos como esse❤️
15/05/2023

14.05.2023

“Eu amo muito ser sua mãe, filho. Sabia?”
“E eu amo ser seu filho, mãe!”

É sobre momentos como esse❤️

16 de fevereiro - 8 anos do amor da minha vida Be. Zezinho. Dengo. Pingo. Bebezão. Zibi. Meu Deus, quanto nome! Mas tenh...
16/02/2023

16 de fevereiro - 8 anos do amor da minha vida

Be. Zezinho. Dengo. Pingo. Bebezão. Zibi.

Meu Deus, quanto nome! Mas tenho que admitir que o número de apelidos combina muito bem com a quantidade de coisa boa que voce trouxe pra minha vida, filho. Não é mesmo?

Lembro até hoje de quando me chamou de mãe pela primeira vez: um pingo de gente, na porta do banheiro, pedindo ajuda pra tirar a camisa. E como aqueles segundos, sete anos atrás, mudaram as nossas vidas pra sempre, né?

Ahh como eu te amo, filho!
Eu amo o seu jeito atrapalhado pra se vestir, o jeito dengoso de acordar e abraçar todo sonolento, sua mania de falar rápido demais, sua bagunça, sua intensidade e a maneira como você consegue ser tão grande mesmo ainda tão pequeno!

Essa foto nossa é a minha melhor lembrança de 2022 — e como nós lutamos para estarmos juntos naquele mês, não é mesmo?
Após um ano de muita saudade, fizemos de Julho a nossa carta de amor e livro de memórias. Praia. Sol. Futebol. Livros. Beijos. Abraços. Chamego. Chocolate. Quantas memórias!

É o seu segundo aniversário que passamos há um oceano de distância — e como difícil sustentar todos esses quilômetros que se estendem, fisicamente, entre nós!
Mas, olha… como é lindo ver nosso amor quebrando todas as barreiras possíveis! Como é lindo ver a nossa luta!

Como é, definitivamente, belo o nosso amor!

Você cresce e eu me encanto cada vez mais pela pessoa que você está se tornando. Eu me encanto com a maneira com que é tão parecido comigo (até demais, viu? Kkkk) e, ao mesmo tempo, tão diferente.

Eu amo como a gente construiu e constrói nossa família diariamente. Eu amo. Amo. Caramba, Zezinho, eu amo muito você!

Como a gente costuma dizer todos os dias:
“Eu te amo?”
“Mais do que o universo!”

Por que as versões que criamos de nós - e julgamos serem dignas de amor - só podem existir pela via do ódio ao que somos...
02/02/2023

Por que as versões que criamos de nós - e julgamos serem dignas de amor - só podem existir pela via do ódio ao que somos agora?
Porque as versões dignas de amor estão sempre do outro lado?

  e bateu saudade do cabelo colorido e do look parcialmente floral. Então, contemplemos as fotos antigas❤️update: finalm...
22/01/2023

e bateu saudade do cabelo colorido e do look parcialmente floral. Então, contemplemos as fotos antigas❤️

update: finalmente chegamos ao estágio cores estranhas pós desbotamento hehehelp não recomendo

  com saudades de um cabelo colorido e um look parcialmente floral, apenas. update do cabelo hoje: meio marrom, meio pre...
22/01/2023

com saudades de um cabelo colorido e um look parcialmente floral, apenas.

update do cabelo hoje: meio marrom, meio preto, meio cinza hehehelp

é porque afeto não é amor, mas pode ser; pois afeta.o que eu perco e o que ganho quando pinto todo afeto de amor e quand...
16/01/2023

é porque afeto não é amor, mas pode ser; pois afeta.

o que eu perco e o que ganho quando pinto todo afeto de amor e quando permito ver as diferentes cores que ele pode ter?

“A cadela do fascismo está sempre no cio”, já dizia Bertoldt Brecht.A vergonha que toma conta de Brasília hoje é mais um...
09/01/2023

“A cadela do fascismo está sempre no cio”, já dizia Bertoldt Brecht.

A vergonha que toma conta de Brasília hoje é mais uma prova de que os direitos não nascem prontos e acabamos. Pelo contrário, basta um sussurro que anuncie possibilidades a classes que sempre foram braço na construção de uma sociedade – na qual vivem sempre a margem –, para que a “Casa Grande” coloque em destruição até mesmo essa pátria da qual falam com tanto orgulho proteger.

A história se repete e nos vemos diante dos mesmos mecanismos violentos e discriminatórios que alimentaram as histórias de nossos avós.

De fato, a cadela do fascismo está sempre no cio; e a sua cria tem uma fome insaciável. Mas, me diz aí aí, quem é que alimenta?

Estamos todos machucados – tão machucados!  E, nessa loucura de nos curar dessa angústia avassaladora, urramos na espera...
02/01/2023

Estamos todos machucados – tão machucados!

E, nessa loucura de nos curar dessa angústia avassaladora, urramos na esperança de que o outro se responsabilize pela dor que nos causou.
Submersos nessa dor, já não conseguimos mais vislumbrar a linha que separa a dor que causamos e a que nos é causada.

E eu sei lá, acho que é tempo de estar um pouco só.

A cura não se alcança pela via da culpabilização – e isso não signif**a invalidar as feridas que nos são causadas.
Talvez seja sobre suportar a solitude do que sentimos, porque sempre sentimos sós; o outro não pode curar o que não sente.

Talvez, na melhor das hipóteses, curar-se seja sobre solitude; sobre o inesgotável potencial de escutar-se no silencio.

Talvez, na melhor das hipóteses, curar-se seja sobre esse lugar de transformação que sempre nos pertenceu.

Uma carta ao ano em que eu quase morri:Dizem que a gente mexe no cabelo quando precisa mexer com a vida; e talvez seja p...
29/12/2022

Uma carta ao ano em que eu quase morri:

Dizem que a gente mexe no cabelo quando precisa mexer com a vida; e talvez seja por isso que eu tenha inaugurado essas novas cores hoje.

Hoje, o dia que poderia não ter chegado – mas que bom que chegou!

Que bom que eu cheguei até aqui e agora posso dizer ao ano que se finda: ufa!

Eu não quero falar sobre o dia 25 de outubro, ou sobre tantos outros dias que vieram antes dele, mas há muito desse dia no que eu sou hoje; e que essa foto não dá conta de explicar.

2022 foi o ano em que eu quase morri – sim, muita coisa aconteceu por aqui nos últimos meses.

Foi o ano em que eu vi o interior de ambulâncias e “salas vermelhas” mais vezes do que eu gostaria.

Consequentemente, foi o ano que eu vislumbrei a extensão das minhas fragilidades; e da minha força também.

Foi o ano que eu cruzei o impossível mais vezes do que eu consigo contar.

E como meus impossíveis parecem diferentes agora…

Para voce, 2022

Para o ano em que eu quase morri

Eu gostaria de dizer que eu quero viver – e isso é dizer muito sobre mim!




#2022

Uma carta ao ano em que eu quase morri:Dizem que a gente mexe no cabelo quando precisa mexer com a vida; e talvez seja p...
29/12/2022

Uma carta ao ano em que eu quase morri:

Dizem que a gente mexe no cabelo quando precisa mexer com a vida; e talvez seja por isso que eu tenha inaugurado essas novas cores hoje.

Hoje, o dia que poderia não ter chegado – mas que bom que chegou!

Que bom que eu cheguei até aqui e agora posso dizer ao ano que se finda: ufa!

Eu não quero falar sobre o dia 25 de outubro, ou sobre tantos outros dias que vieram antes dele, mas há muito desse dia no que eu sou hoje; e que essa foto não dá conta de explicar.

2022 foi o ano em que eu quase morri – sim, muita coisa aconteceu por aqui nos últimos meses.

Foi o ano em que eu vi o interior de ambulâncias e “salas vermelhas” mais vezes do que eu gostaria.

Consequentemente, foi o ano que eu vislumbrei a extensão das minhas fragilidades; e da minha força também.

Foi o ano que eu cruzei o impossível mais vezes do que eu consigo contar.

E como meus impossíveis parecem diferentes agora…

Para voce, 2022
Para o ano em que eu quase morri
Eu gostaria de dizer que eu quero viver – e isso é dizer muito sobre mim!


#2022

Que grito foi esse? E não me diz que é “só futebol”.                          #2022
25/11/2022

Que grito foi esse? E não me diz que é “só futebol”.

#2022

Em sua autobiografia, Nina Simone disse algo que me marcou muito: "O que me manteve sã era saber que as coisas iriam mud...
22/11/2022

Em sua autobiografia, Nina Simone disse algo que me marcou muito: "O que me manteve sã era saber que as coisas iriam mudar, e era uma questão de me manter inteira até que isso acontecesse”.

Quando eu penso no Novembro e na escolha de celebrar e lutar pelas vidas pretas, eu penso na frase de Nina. Penso na mancha vermelha que nosso país carrega e nos discursos que atravessam como balas – os mesmos que permitem que as balas nos atravessem.

As vidas pretas que foram palco para as mídias no dia 20, e que ainda servem como ímã midiático durante todo novembro, vão continuar sangrando em dezembro. E o que a gente faz? Segue e celebra o natal.

Oh Nina! São dias muito brancos para vidas pretas. Ainda sim, prometo me agarrar nessa esperança de que as coisas vão mudar para que eu me mantenha sã e inteira para ver isso acontecer.

São dias muito brancos para vidas pretas. São muitos nomes que, em preto e branco, se amontoam nessa lista cujo cheiro é tão vermelho quanto a cor.

Por voce que já foi, Nina, assim como tantos outros que vieram antes e depois, eu prometo continuar. E, talvez, nessa aposta pela esperança, eu possa vislumbrar vidas pretas em dias menos brancos – e, definitivamente, não avermelhados.

Me diz aí: o quanto você tem se frustrado tentando se livrar da procrastinação em vez de tentar entender o lugar que ela...
15/11/2022

Me diz aí: o quanto você tem se frustrado tentando se livrar da procrastinação em vez de tentar entender o lugar que ela ocupa na sua vida?

Cuidado para não alimentar aquilo que você repudia por medo de conhecer o quanto essa coisa fala sobre você.

Afinal, o que é procrastinar pra você?

p.s: eu também procrastino pra c@ara!ho.

  ? Posso ouvir um Amém?
14/11/2022

? Posso ouvir um Amém?

7 de novembro.26 anos.com a “cara de criança”, os cabelos bagunçados  e usando a nova camisa preferida — que não é amare...
07/11/2022

7 de novembro.
26 anos.

com a “cara de criança”, os cabelos bagunçados e usando a nova camisa preferida — que não é amarela!

faz frio, como nos 25; mas nem tanto.

dessa vez é segunda, e as comemorações começaram no domingo; teve beijo, abraço, cafuné e risadas; teve também saudade, muita saudade!

e é assim que eu abro as portas para os 26!

algumas coisas permanecem; outras mudam.

novas rotas; algumas antigas.

eu respiro; porque há pouco a vida quase me escapou.

não me sinto magicamente uma mulher de 26 anos, mas eu sinto esses 26 anos de vida — e como sinto!

#26

29/10/2022

Como é um jogo perigoso descobrir a força que a gente tem.

28/10/2022

Quem protege a infância indesejada no Brasil?

O que acontece, a nível estrutural, quando definimos parentalidade através de uma compulsoriedade biológica?

Será que a gente sabe o que é parentalidade?

Eu fico com o que, sabiamente, pontuou Françoise Dolto: "A pretexto de que a lei do sangue prima sobre a estrutura, o humano se torna um simples mamífero, como se fossem as características físicas que fazem alguém ser filho de alguém. O humano não é redutível a seus vínculos biológicos. É na cultura e na linguagem que as relações se tornam estruturantes.”

# filhos

24/10/2022

Sobre ser extraordinário em dias ordinários.

Me conta aí, o que há de extraordinário em você?

Quem avisa que  ? Quem diz a hora de apertar o “ESC”Quem diz quando é o momento de parar e respirar?Quem diz que é hoje ...
21/10/2022

Quem avisa que ?
Quem diz a hora de apertar o “ESC”
Quem diz quando é o momento de parar e respirar?
Quem diz que é hoje o dia de descansar, tomar aquele drink ou cozinhar o seu prato preferido?
Quem diz?
Eu me preocupo com quem não diz.

Nós colecionamos fracassos no sótāo, naquele armário de bagunças cuja arrumação sempre f**a pra depois. Eles disseram qu...
18/10/2022

Nós colecionamos fracassos no sótāo, naquele armário de bagunças cuja arrumação sempre f**a pra depois. Eles disseram que "a gente não fracassa, mas aprende". Como pode?

Eu fracasso – segredo nosso, tá?

Eu fracasso sim, mas não posso dizer. F**a esse gosto amargo, entalado com todas essas outras modernidades. Por que é POP falar sobre autenticidade, mas só quando ela é esteticamente agradável. E fracassos não são.

Mas, e aí? O que eu faço com esse caos todo? Esses rascunhos que não parecem atender ao roteiro do sucesso?
Será que sou só eu que sinto as portas do sótão gritarem?

Deixe-me falar com meu fracasso, por favor. Deixe-me falar comigo.

Nós colecionamos fracassos no sótāo, e já passou da hora de marcar essa "arrumação".

18/10/2022

É sobre o que fazer com os fracassos.
E aí, o que você tem feito com os seus?

17/10/2022

e eu to só tentando começar a semana berimbolando o caos.

E vocês?

#2022

13/10/2022

Diga-me o que abraças e eu te direi como surtas hehehehelp kkkkkkrying

Tá liberado soltar a mão da rigidez e segurar as reinvenções, tá?😉


12/10/2022

Quem odeia a infância? E quem ousa dialogar com ela?

E aí, o que vocês tem a dizer sobre o nosso papo da madruga de hoje?

Tem algo a dizer à sua infância?


12/10/2022

Quem odeia a infância? E quem ousa a dialogar com ela?

E aí, o que vocês tem a dizer sobre o nosso papo da madruga de hoje?

Tem algo a dizer à sua infância?


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