01/03/2022
O que é a Ucrânia?
O que sabemos sobre a Ucrânia? Quase nada.
O país está situado no sudeste da Europa, é o segundo maior país do continente depois da Rússia, com uma área 603.548 km² faz fronteira com a Bielorrússia e a Rússia, ao norte, com a Moldávia e a Polônia, a oeste, sendo banhado, a sul, pelos mares Negro e com Azov.
A Ucrânia possui uma população de cerca de 43.467.000 de habitantes. O governo é uma República, com estado unitário e semipresencialismo, ou seja, é uma República constitucional.
Fazendo uma retrospectiva: quando a antiga União Soviética deixou de existir, os países que pertenciam ao bloco Soviético, declararam a sua independência, e se aproximaram da Organização do Tratado do Atlântico Norte, a OTAN.
Quando a Rússia se deu conta, os países como a República Tcheca, Eslováquia, Polônia, assim como as ex-republicas soviéticas, Estônia, Letônia e Lituânia, todas elas, hoje, fazem parte da OTAN. A Rússia demorou para acordar para o perigo que estava correndo.
Sabendo nós, agora, as características da Ucrânia, muitos até agora não entenderam por qual motivo a Rússia atacou aquele país, na quinta-feira, dia 24 de fevereiro de 2022.
A resposta é simples: a Rússia possui interesse econômico, político e estratégico, naquela região. A Rússia é um país socialista, pertencente ao antigo regime comunista, tem interesse na Ucrânia, bem como nos países que hoje fazem parte da OTAN.
Mas o ex-espião da KGB - comunista, Vladimir Putin, está em choque com a NOVA ORDEM MUNDIAL, os globalistas querem implementar um novo Modal de energia, ou seja, energia limpa.
São os globalistas que impõem as regras econômicas no mundo.
Mas Vladimir Putin, hoje, é o homem mais rico da Rússia, e possui (segundo se sabe) alguma coisa em torno de US$ 200 bilhões, sem contar que seu país praticamente, zerou sua dívida externa, e hoje possui uma grande soma de reservas em ouro e moedas fortes.
Dizem as más línguas que Putin seria o homem mais rico do mundo, ultrapassando a fortuna de BILL GATES fundador da Microsoft.
A queda de braços que os globalistas, aqueles querem implementar o novo Modal de energia limpa para o mundo, estão fazendo contra Vladimir Putin, já este possue as maiores reservas de petróleo e gás.
Vale lembrar de que os globalistas estão em guerra com Vladimir Putin e essa aritmética de valores econômicos não fecham os balancetes.
Agora, se aperceberam porque os ditadores de regime comunista ou socialistas são milionários? Eles vivem uma vida de reis, enquanto o seu povo passa intempéries.
Os ucranianos tiveram seu país democrático invadido por um país socialista. Não podemos ficar de olhos fechados ignorando o que e como fizeram com os países Ocidentais e a Otan.
Agora, para eles, é a nossa vez. Vamos pensar bem antes de votar este ano no mês de outubro. Pensem bem: votar em um criminoso que foi condenado em várias instâncias, um torneiro mecânico que nunca trabalhou e é milionário? Será correto isso?.
O futuro do nosso país está em nossas mãos e, se votarmos errado, as consequências serão as piores, não só para quem votar em candidatos da esquerda no Brasil, mas para todos, sem distinção, pois o que querem é o poder em suas mãos para dominar o povo e mais ricos ficarem, beneficiando um grupo já determinado, e o povo que se dane.
Comunismo, socialismo ou progressistas, NUNCA MAIS... Essa gente não está com brincadeiras. Como já disseram e não escondem que o que querem não é ganhar uma eleição e sim tomar o poder!
Sejamos solidários ao povo ucraniano, contando que esta invasão e agressão injusta termine e volte a reinar a paz naquele país, seja superada o mais breve possível, lembrando que os verdadeiros heróis e vencedores são o povo ucraniano.
Para os russos, os invasores, a vergonha e desonra eterna, e para o comunismo ou socialismo ou progressista ou, talvez, o totalitarismo que porventura à esquerda venha adotar.
O que temos nos dias atuais é a esquerda estampando a cor do sangue vermelho ucraniano das pessoas que morreram em suas camisas vermelhas.
Temos a oportunidade de mudar nossa história, mas isso só depende de nós: esquerda, não, esquerda nunca mais...