03/10/2024
Na primeira imagem temos o Vitor Hugo de 17 anos, à época, menor aprendiz numa das empresas mais tradicionais de Imperatriz e região, o Armazém Paraíba.
A minha expressão da foto diz muito do que eu vivia nesse tempo. Frustrado por não ter conseguido vingar no futebol e triste por não entender como alguém poderia mudar de vida trabalhando 44h por semana para ganhar um salário mínimo.
Desde pequeno isso nunca entrou na minha cabeça. Nada contra a quem consegue viver dessa maneira, mas como desde a minha infância eu via meu pai sendo dono do próprio negócio, aquilo impregnou na minha mente.
No Paraíba eu só fiquei 1 ano porque era contrato e a empresa não podia me demitir, mas com 4 meses eu já queria ir embora.
Já trabalhei no Mateus Supermercados por 3 meses, no Cinesystem por 5 meses e na Autogiro por 4 meses também.
Sim, eu não conseguia passar disso porque não me encaixava nesse sistema. Eu era confuso, aflito, pois via meus amigos conquistando as coisas e eu nunca tinha dinheiro pra nada pois não segurava em emprego nenhum.
Sempre me perguntava: onde estarei daqui a 10 anos se eu simplesmente aceitar viver no mínimo? Como vou dar conforto à minha família se eu passar o resto da vida frustrado trabalhando vendendo o meu tempo ao invés de colocar o dinheiro para trabalhar para mim?
Até que um dia eu conheci o livro Pai Rico Pai Pobre que girou a chave na minha mente para poder ir atrás dos meus sonhos e de quem eu era.
A minha identidade era sobre vender, empreender, trabalhar por produção e não por um salário.
Até que Deus colocou na minha vida a Honda, onde pude me desenvolver como vendedor e entender que os desafios nos fazem prosperar.
O resto é história! 🙏🏻🔥
Seguimos, com paciência, com fé e sabendo que o Senhor está no controle de tudo.