Anjos que sofrem.

Anjos que sofrem. Página destinada a ajudar crianças e adolescentes que sofrem de abusos.

28/10/2023

Fiquem de olho cuide melhor das nossas crianças.

16/08/2023

HOMEM É PRESO APÓS ESTUPRAR A MÃE, AGREDIR E ROUBAR O IRMÃO NO SUL DE MINAS.
Jovem é investigado por estupro, constrangimento ilegal, lesão corporal e roubo.
A Polícia Civil de Minas Gerais prendeu, na cidade de Santa Rita de Caldas, no Sul de Minas, um homem de 24 anos após várias denúncias de violência doméstica. O caso foi divulgado nesta quarta-feira (16 de agosto) pela corporação.
O jovem é investigado por estupro, constrangimento ilegal, lesão corporal e roubo. De acordo com a investigação, no último dia 8 de agosto, o suspeito teria constrangido a mãe, de 43 anos, mediante violência, para a estuprar “com permissão”.
O irmão do suspeito, um adolescente de 16 anos, que estava na casa, foi agredido e ameaçado para não chamar a polícia. Durante as agressões, o suspeito ainda roubou o celular do irmão.
Diante da gravidade dos fatos, a polícia instaurou inquérito para apurar o crime. Foi pedida a prisão preventiva do jovem, além de um mandado de busca e apreensão contra ele.
O investigado foi preso na última sexta-feira (11 de agosto) em casa. Durante as buscas, os policiais constataram que o homem entregou o celular roubado do irmão para uma loja fazer a restauração.

Denuncie,disque 100
01/07/2023

Denuncie,disque 100

Menina de 12 anos é sequestrada, estuprada e mantida refém em apartamento na Asa Norte
30/06/2023

Menina de 12 anos é sequestrada, estuprada e mantida refém em apartamento na Asa Norte

Menina foi sequestrada no Jardim Ingá, quando saía da escola, e levada – dentro de uma mala – até a Asa Norte, onde foi estuprada

O homem preso na noite dessa quarta-feira (28/6) após sequestrar, abusar sexualmente e manter refém uma menina de 12 ano...
30/06/2023

O homem preso na noite dessa quarta-feira (28/6) após sequestrar, abusar sexualmente e manter refém uma menina de 12 anos em um apartamento da Asa Norte, chegou a fazer uma postagem nas redes sociais contra pedofilia e a cultura do estupro. No tempo em que passou com a vítima, Daniel Moraes Bittar teria chegado a chamá-la de “escrava sexual” e a filmado acariciando os órgãos genitais dele.

A criança estava indo da escola, por volta das 12h30 dessa quarta, no Jardim Ingá (GO), quando foi abordada por Daniel em um Ford EcoSport de cor preta. Ela foi rendida e obrigada a entrar no carro. Segundo a vítima, dentro do veículo havia também uma mulher.

Os sequestradores pararam o automóvel na altura da Cidade Ocidental, também no Entorno de Brasília, e a doparam para colocá-la dentro de uma mala, onde foi mantida até chegarem ao apartamento dos criminosos, na 411 da Asa Norte.

Daniel trabalha como analista de TI em um banco da capital federal e é autor de livros de romance e suspense. Por meio das redes sociais, o homem divulgou algumas das obras já publicadas, sendo uma delas intitulada como “Segredo de Verão”.

Para além de publicações sobre literatura e de teor político, o suspeito postou uma imagem de uma campanha contra a pedofilia. “Pintou um clima? Não. Pedofilia é crime”, diz o post. Já é em outra, Daniel fala sobre “homens contra a cultura do estupro”.

De acordo com os militares que efetuaram a prisão, durante todo o tempo que o criminoso passou com a menina, Daniel a ameaçou de morte e chegou a dizer que essa semana não trabalharia, e que, por isso, ela seria usada como “escrava sexual” dele.

A menina tem 12 anos e foi encontrada algemada, ao pé de uma cama, dentro do apartamento. Segundo a Polícia Militar do estado goiano (PMGO), a garota estava bastante machucada, com sinais de violência sexual, e precisou ser levada a um hospital para receber atendimento.

30/06/2023
Fiquem atentos
25/06/2023

Fiquem atentos

25/06/2023

Base de Bolsonaro vota contra PL para transformar pedofilia em crime hediondo
Com maioria de 224 votos - oposição teve 135 votos a favor - deputados da base aliada do governo impediram análise de PL que incluiria pedofilia na lista de crimes hediondos
Na semana em que o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), tentou, mas não conseguiu justif**ar a frase ‘pintou um clima’ para se referir a meninas venezuelanas de ap***s 14 anos, o Congresso Nacional perdeu a oportunidade de transformar pedofilia em crime hediondo, portanto, com p***s mais severas.
E quem impediu a mudança foram deputados da base aliados do governo Bolsonaro formada pelo partido do presidente, o PL, além do PP do presidente da Câmara Arthur Lira, do União Brasil, PSD, Republicanos, Podemos, PSC, Novo, Solidariedade, Avante, Patriota, Pros e PTB.
Um total de 224 deputados desses partidos impediu,
a análise do Projeto de Lei (PL) nº 1771/2015, que inclui a pedofilia entre os crimes hediondos. De acordo com o PL, a pena para pedofilia deverá ser cumprida inicialmente em regime fechado, e o crime será insuscetível de anistia, graça, indulto e fiança. A oposição ao governo conseguiu 135 votos a favor da proposta.

Curtem compartilhem façam parte desta luta.
24/06/2023

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Não se cale disque 100
24/06/2023

Não se cale disque 100

17/06/2023

Combate à violência nas escolas depende de ação integrada.
Avaliação é de deputados e autoridades que participaram do Assembleia Fiscaliza Segurança nas Escolas.O combate à violência nas escolas precisa de ações sistêmicas, em uma perspectiva de prevenção e também de rápida reação aos ataques que vêm sendo perpetrados em instituições de ensino de diversas regiões do País. A avaliação é dos participantes do Assembleia Fiscaliza Segurança nas Escolas.
O evento, que reuniu deputados, gestores estaduais e federais, foi convocado para debater soluções para a violência nas escolas, que tem se tornado recorrente. Conforme lembrou o presidente da ALMG, deputado Tadeu Martins Leite (MDB), é necessária uma ação integrada dos órgãos públicos, com participação da sociedade civil, para enfrentar esse problema.
Segundo a promotora Ana Carolina Zambon Pinto Coelho, entre 2002 e 2023 foram registrados 27 ataques a escolas no Brasil. Desse total, 13 atentados ocorreram nos últimos oito meses, o que evidencia o agravamento do problema. “Importamos por mimetismo esse tipo de ação da cultura americana”, explicou
Na avaliação da representante do Ministério Público, uma das causas desse fenômeno é a radicalização dos jovens, que frequentam fóruns de discussão na internet. As redes sociais funcionariam como ambientes de escuta e reverberação para o ressentimento de jovens vítimas de bullying, que encontrariam no ambiente digital um espaço de acolhimento que incentiva a violência.
A pergunta que f**a é: o que fazer? Problemas complexos não têm soluções fáceis”, alertou a promotora. Para ela, a questão precisa ser tratada de maneira transversal, envolvendo políticas públicas de educação, saúde, segurança pública e assistência social. As medidas a serem tomadas pelo poder público precisariam ser pensadas em uma perspectiva ao mesmo tempo preventiva e reativa, com ações de curto, médio e longo prazos.

06/06/2023

Pedofilia: pesadelo que começa na infância e em casa

Todos os dias, 20 crianças de até 9 anos são vítimas de abuso sexual; Ministério da Saúde admite subnotif**ação A cada dia, pelo menos 20 crianças de zero a nove anos de idade são atendidas nos hospitais que integram o Sistema Único de Saúde (SUS) no país, após terem sido vítimas de violência sexual, de acordo com o Ministério da Saúde. Segundo dados do Sistema de Informação de Agravos de Notif**ação (SINAN), do ministério, em 2012, houve 7.592 notif**ações de casos desse tipo de violência nessa faixa etária, sendo 72,5% entre meninas e 27,5% em meninos. Isso corresponde a 27% de todos os casos de violência registrados pelos hospitais entre crianças e adolescentes. Entre pessoas de 10 a 19 anos de idade, foram 9.919 casos de abuso sexual, ou 27 por dia, no mesmo ano. Mas a quantidade de vítimas de violência sexual na infância e na adolescência no país deve ser ainda maior. É que nem todos os municípios brasileiros enviam os dados para o SINAN — dados preliminares de 2012 do ministério indicam que 2917 encaminharam, das mais de 5 mil cidades do país. São Paulo, por exemplo, contabiliza as ocorrências em um sistema próprio de dados. Só no hospital estadual Pérola Byington, na capital, a quantidade de casos novos de pessoas de até 17 anos de idade atendidas em 2013 foi de 2.048 — 54% a mais que em 2003. Além disso, as ocorrências de pessoas que são atendidas pela rede privada e as que nem chegam aos hospitais não estão computados nos dados do ministério da Saúde. Algozes conhecidos Nos números do SINAN estão incluídos todos os tipos de violência sexual, incluindo estupros cometidos por desconhecidos e também casos em que o agressor é conhecido da família. Dos 7.592 casos ocorridos entre crianças de zero a nove anos em 2012, em 3% acredita-se que houve exploração sexual e em 2,9%, pornografia infantil. Na maior parte dos casos (70% para crianças de até nove anos e 58% para os de 10 a 19 anos), a violência sexual aconteceu dentro de casa e o agressor era do s**o masculino. Segundo o ministério, o provável autor do abuso foi um amigo ou conhecido da vítima em 26,5% dos casos entre crianças de até nove anos de idade e em 29,2% dos até 19 anos. Denúncias anônimas Para a ministra Maria do Rosário, da secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, cada vez mais a população está procurando denunciar casos de violência sexual contra crianças e adolescentes a órgãos diretos de investigação, como a polícia. Por isso é que, segundo ela, o número de denúncias que chegam anonimamente ao Disque Cem, serviço telefônico da secretaria, diminuiu de 2012 para 2013. Em 2012, foram 37.803 e no ano passado, 31.895, ou seja, cerca de 6 mil a menos. Os estados de São Paulo, Rio e Bahia, aparecem como os três com mais denúncias, segundo a ministra, porque concentram grande parte da população. Porém, na opinião de Maria do Rosário, a quantidade de denúncias que chegam ao Disque Cem diariamente ainda é muito alta. Em 2013, foram recebidas 87 denúncias de violência sexual por dia, principalmente de casos em que o agressor era conhecido da vítima ou da família dela. — A Organização Mundial da Saúde estima que 20% das meninas e mulheres de até 18 anos sofram algum tipo de violência sexual no mundo. As autoridades chegam a uma parcela pequena. A violência é mantida sob um manto de segredo quando se trata do abuso sexual intrafamiliar. É difícil romper esse segredo. É preciso haver a atenção de todos para as crianças — diz Maria do Rosário. Na opinião do coordenador de projetos da organização não governamental Childhood Brasil, Itamar Gonçalves, os números de violência sexual contra crianças e jovens precisam provocar indignação. — Temos que f**ar indignados e pressionar os governos para qualif**ar e ampliar o atendimento. Sabemos que muitos conselhos tutelares, por exemplo, nem têm carros para fazer visitas às famílias. Falta engajar todos e ter mais políticas públicas que atuem na ponta do problema

04/06/2023

A Secretaria de Assistência Social e Direitos humanos faz um alerta para a importância da conscientização do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, que será comemorado no dia 18 de maio, por intermédio da Campanha Faça Bonito.
A data desta conscientização foi devido o “Crime Araceli”, onde uma menina de oito anos de idade teve seus direitos humanos violados e foi cruelmente assassinada no ano de 1973, em Vitoria (ES). Desde então, a data tem o objetivo de mobilizar e reafirmar a responsabilidade da sociedade brasileira em garantir os direitos de todas as crianças e adolescentes.
Não se omita. Denuncie!
O abuso sexual contra crianças e adolescentes é crime e deixa efeitos devastadores como medo, mudanças comportamentais, baixa autoestima e dificuldades de estabelecer vínculos afetivos, entre tantos outros.
Todos somos responsáveis para que esse silêncio seja quebrado e a realidade mude. Se você conhece ou suspeita que alguma criança ou adolescente esteja sofrendo violência, denuncie e seja a voz daqueles que não podem falar.
-Conselho tutelar de belo horizonte (31) 3277-1912
-Conselho tutelar de Ibirité : atendimento no período noturno, 24h por dia, é feito ap***s no Plantão, pelo número:
1ª Seção: (31) 2010-3683
No horário comercial, a população segue sendo atendida presencialmente pelos Conselhos de sua região, de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h.
– 2ª Seção: (31) 2010-3689;
– 3ª Seção: (31) 2010-3695.
Para mais denúncias ligue 190, 100..

18/05/2023
Disque Direitos HumanosO Disque Direitos Humanos é um serviço telefônico de recebimento, encaminhamento e monitoramento ...
18/05/2023

Disque Direitos Humanos
O Disque Direitos Humanos é um serviço telefônico de recebimento, encaminhamento e monitoramento de denúncias de violação de direitos humanos.
O que é o serviço?
O Disque Direitos Humanos, ou Disque 100, é um serviço de proteção de crianças e adolescentes com foco em violência sexual, vinculado ao Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, da SPDCA/SDH. Trata-se de um canal de comunicação da sociedade civil com o poder público, que possibilita conhecer e avaliar a dimensão da violência contra os direitos humanos e o sistema de proteção, bem como orientar a elaboração de políticas públicas.
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) fez mudanças no Disque 100 que atendia exclusivamente denúncias de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes. O serviço foi ampliado, passou a acolher denúncias que envolvam violações de direitos de toda a população, especialmente os Grupos Sociais Vulneráveis, como crianças e adolescentes, pessoas em situação de rua, idosos, pessoas com deficiência e população LGBTT (lésbicas, g**s, bisse***is, travestis e transe***is).

Como é a atuação?
Com o objetivo de receber/acolher denúncias, procurando interromper a situação de violação de direitos humanos, o serviço atua em três níveis:
ouve, orienta e registra a denúncia;
encaminha a denúncia para a rede de proteção e responsabilização;
monitora as providências adotadas para informar a pessoa denunciante sobre o que ocorreu com a denúncia.

Como denunciar?
O Disque 100 funciona diariamente das 8h às 22h, inclusive nos fins de semana e feriados. As denúncias recebidas são analisadas e encaminhadas aos órgãos de proteção, defesa e responsabilização, de acordo com a competência e as atribuições específ**as, priorizando o Conselho Tutelar como porta de entrada (nas situações de crianças e adolescentes), no prazo de 24 horas, mantendo em sigilo a identidade da pessoa denunciante. Pode ser acessado por meio dos seguintes canais:
discagem direta e gratuita do número 100 - Disque 100
envio de mensagem para o e-mail [email protected]
crimes na internet através do portal www.disque100.gov.br
Ouvidoria Online Clique 100: http://www.humanizaredes.gov.br/ouvidoria-online/
ligação internacional. Fora do Brasil através do número +55 61 3212.8400
Divulgação
Para ampliar o atendimento às vítimas, o Disque 100 realiza campanhas nacionais e regionais de informação e sensibilização do grande público. Anualmente, durante, a época do Carnaval, são produzidas campanhas para minimizar os casos que o eventos possa gerar.
Os dados gerados pelo Disque Denúncia são fundamentais para o mapeamento de regiões críticas. Pelo número de denúncias recebidas, a Comissão pode detectar e agir regionalmente em focos de exploração sexual de crianças e adolescentes.
O serviço é coordenado pela Secretaria de Direitos Humanos (SDH), executado em gestão compartilhada com o Centro de Referência, Estudos, e Ações sobre Crianças e Adolescentes (Cecria) em parceria com a Petrobras.
Histórico Disque 100
O Disque Denúncia foi criado em 1997 por organizações não-governamentais que atuam na promoção dos direitos das crianças e dos adolescentes. Foi em 2003 que o serviço passou a ser de responsabilidade do governo federal. A coordenação e execução do Disque 100 ficou então a cargo da Secretaria de Direitos Humanos, criada no mesmo ano, vinculada à Presidência da República.
Com a transferência de responsabilidade, o Disque 100 deixou de ser ap***s um canal de denúncia, pois passou a articular, a partir de casos concretos, uma rede de retaguarda de serviços e parceiros em todo o país.
Desde 2003, o número de denúncias recebidas vem aumentando gradativamente. Naquele ano, eram cerca de 12 por dia. Em 2006, quando o número 100 foi adotado, houve um salto para 37 denúncias diárias. Já em 2009, esse número chegou a 82, o que demonstra uma maior conscientização da população sobre o tema.

E quando a exclusão é fora do ambiente escolar?    Você levou sua filha (a) para brincar em uma pracinha e, um tempo dep...
18/05/2023

E quando a exclusão é fora do ambiente escolar?
Você levou sua filha (a) para brincar em uma pracinha e, um tempo depois, ela volta para você chorando, dizendo que nenhuma criança quer brincar com ela. Quem já passou por isso, compreende o quanto é difícil saber o que fazer nessa situação. Além de acolher, f**a aquela dúvida entre ir embora, brincar com a filha ou tentar ajudar a baixinha a se “enturmar”.
Para a psicóloga Andressa Santos de Goes, não existe certo ou errado diante deste cenário. Ela acredita que uma possível intervenção depende de cada situação e cada família deve refletir a melhor forma de agir, levando em consideração os motivos que levaram à exclusão.
“De maneira geral, a intervenção dos adultos é importante para que as crianças envolvidas na situação percebam que o melhor caminho é sempre construir pontes e não construir muros entre as pessoas diferentes. A melhor maneira de intervir em uma pracinha, por exemplo, é propondo uma brincadeira juntos, ou uma corrida, ou contar histórias de como eram as brincadeiras do passado. A ideia é tirar o foco do ocorrido e construir com as crianças uma memória afetiva de inclusão”, sugere.
De acordo com a profissional, os pequenos são observadores e aprendem pelo exemplo e pela imitação. “Então, quando um adulto se propõe a brincar com elas, a fazer um momento de interação, elas tendem a fazer isso novamente em outro momento. Entretanto, nem sempre é fácil ter essa postura pacif**adora quando acabamos de ver um filho sendo desrespeitado e machucado. Por isso, é preciso avaliar se é válida a intervenção ou não, na verdade se você tem condições psicológicas para intervir ou não”, completa.

Seu filho é excluído na escola? Saiba como ajudá-lo.Saber que a filha ou filho é deixado de lado pelos amigos não é uma ...
18/05/2023

Seu filho é excluído na escola? Saiba como ajudá-lo.

Saber que a filha ou filho é deixado de lado pelos amigos não é uma situação nada agradável. Afinal, sentir a tristeza dos pequenos é algo que deixa a maioria dos pais desolados. Entretanto, além de acolher a criança que está passando por esse momento tão desafiador, aquela que está promovendo essa situação também precisa de uma atenção especial.
A psicóloga Andressa Santos de Goes afirma que a criança que promove a exclusão necessita de uma abordagem respeitosa e convidativa, para que ela se sinta segura e disposta a repensar suas atitudes. “Muitas vezes, é uma criança insegura, fragilizada que não tem suporte afetivo e usa a violência (exclusão) como forma de se proteger antes que ela seja excluída”, esclarece.
Andressa recomenda que escola e família mantenham um diálogo amigável, com o intuito de ajudá-la a encontrar a melhor forma de resolver a situação. “A escola precisa observar se existe recorrência dessas situações envolvendo a mesma criança e sugerir uma avaliação psicológica para entender se existem fatores que estão contribuindo para esse comportamento e entender se a criança está precisando de suporte psicológico. A criança que foi excluída também precisa de apoio psicológico”, enfatiza.
Quais sinais meu filho pode apresentar se ele for excluído na escola?
Entre os sinais que as crianças podem apresentar, fique atento (a) se seu filho (a) demonstrar estar mais quietinho, triste, pensativo e afirmar que não deseja ir para a escola. “Nem sempre a criança consegue verbalizar o que está acontecendo aos pais, porque essa situação traz um sofrimento e, ao mesmo tempo, um sentimento de vergonha e culpa. Então, é possível que ela chore antes de ir para escola e utilize uma fundamentação baseada em questões fisiológicas, ou seja, ela pode dizer que está com dor de barriga ou com dor de cabeça que não está disposta”, pontua a psicóloga Andressa Santos de Goes. Ainda segundo a profissional, como são crianças, é preciso observar os sinais para além das respostas verbais.

Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) publicou no dia 20/09 7 estratégia para acaba...
18/05/2023

Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) publicou no dia 20/09 7 estratégia para acabar com violência contra crianças e adolescentes.
“São sete estratégias, baseadas nas melhores evidências científ**as disponíveis, voltadas a todos os envolvidos no enfrentamento a essa prática: do governo ao cidadão, da sociedade civil ao setor privado”, explicou a assessora regional da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) para violência familiar, Alessandra Guedes.
As estratégias fazem parte de um pacote de medidas chamado INSPIRE.
Segundo dados da organização um em cada quatro crianças sofrem durante a infância com maus-tratos físicos. Quanto aos abusos se***is o número é de uma em cada cinco meninas e um em cada 13 meninos.
As medidas publicadas são:
Buscar assegurar a implementação e cumprimento das leis para prevenir comportamentos violentos, reduzir o uso excessivo de álcool e limitar o acesso de jovens a armas.
Reforçar normas e valores que promovam relações não violentas, respeitosas, acolhedoras, positivas e com equidade de gênero.
Instaurar e manter a segurança das ruas e em outros ambientes onde crianças e jovens se reúnem e passam o tempo.
Evitar os castigos físicos ou humilhantes e criar relações positivas entre pais, mães e filhos. Com isso, pretende-se, entre outros resultados, a redução dos casos de bullying (como autores ou vítimas).
Melhorar a segurança e a estabilidade econômica das famílias também é uma estratégia essencial para diminuir a violência infligida pelo parceiro íntimo e os maus-tratos a crianças.
Melhorar o acesso a serviços de apoio de qualidade nas áreas de saúde, bem-estar social e justiça criminal para todas as crianças que deles necessitem — inclusive para denunciar casos de violência — a fim de reduzir o impacto da violência em longo prazo (por exemplo, transtorno de estresse pós-traumático, depressão e ansiedade).
Buscar aumentar o acesso das crianças a uma educação mais ef**az e equitativa quanto ao gênero, a uma aprendizagem socioemocional e a uma formação de habilidades para a vida, além de assegurar que o ambiente escolar seja seguro e estimulante.
INSPIRE
Dez organismos com uma longa história de promoção de estratégias coerentes e baseadas em evidências para prevenir a violência contra crianças colaboraram na elaboração do INSPIRE. Essas instituições se uniram para instar os países e as comunidades a intensif**arem seus esforços para prevenir e enfrentar a violência contra crianças mediante a implementação das estratégias apresentadas neste pacote.
Além da OPAS/OMS e a Organização Mundial da Saúde (OMS) participaram da elaboração do documento o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, The Global Partnership to End Violence Against Children, Together for Girls, President’s Emergency Plan for AIDS Relief (PEPFAR) dos Estados Unidos, Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Escritório das Nações Unidas sobre Dr**as e Crime (UNODC), United States Agency for International Development (USAID) e Banco Mundial.

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