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PENTECOSTES - DESCIDA DO ESPÍRITO SANTO
PROGRAMA PENTECOSTES
Programa Família Lugar da Benção de Deus
Os 10 mandamentos do casal
1- Nunca irritar-se ao mesmo tempo
2- Nunca gritar um com o outro. A não ser que a casa esteja pegando fogo
3- Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro
4- Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor
5- Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado
6- A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o seu cônjuge
7- Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo
8- Pelo menos uma vez ao sia, dizer ao outro uma palavra carinhosa
9- Cometendo um erro, saber admití-lo e pedir desculpas
10- Quando um não quer, dois não brigam
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Cristo ressuscitou! Aleluia!
Na noite da Vigília Pascal, o rito com a bênção do fogo e do círio pascal e o canto do “Exultet” proclamam a vitória da luz sobre as trevas, e a longa liturgia da Palavra, que refaz a história da salvação, incentiva os fiéis a olharem para o alto, como fizeram as mulheres quando foram ao túmulo de Cristo para ungir seu corpo, ao amanhecer do terceiro dia após sua morte.
Junto com mais de duzentos concelebrantes, incluindo cardeais, bispos e padres, Francisco preside a celebração com a liturgia batismal e batiza oito catecúmenos, quatro da Itália, um da Albânia, um do Japão e dois da República da Coreia. O Papa sorri ao derramar água sobre suas cabeças, tornando-os parte integrante da Igreja de Cristo. Os recém-batizados recebem o manto branco e, em seguida, é celebrado o sacramento da confirmação, conhecido também como Crisma.
Nas orações dos fiéis, Deus é invocado para guiar “as ações dos governantes em favor do bem comum e da paz”, para proteger “todos os povos da guerra, do ódio e da dependência do mal”, para apoiar “aqueles perseguidos por causa de sua fé no Senhor Ressuscitado” e para reavivar “a esperança de uma vida digna e abençoada para os pobres, os doentes e os marginalizados”.
O Cardeal Leonardo Sandri, vice-decano do Colégio dos Cardeais, conduz a liturgia eucarística, acompanhado pelos cardeais Giovanni Battista Re, decano dos cardeais, e Pietro Parolin, secretário de Estado.
Durante o rito da comunhão, os batizados recebem pela primeira vez a eucaristia das mãos de Francisco. O Papa encerra a vigília com a bênção final, selada pelo festivo “Aleluia”, que celebra o Cristo ressuscitado.
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#vigíliapascal #papafrancisco
Eis a Páscoa de Cristo, eis a força de Deus!
O Papa Francisco presidiu a missa da Vigília Pascal, neste 30 de março, Sábado Santo, na Basílica de São Pedro. Em sua homilia, o Papa se deteve em dois momentos da passagem do Evangelho de Marcos em que as mulheres vão ao túmulo de Jesus bem cedo.
No primeiro, elas se perguntam angustiadas quem faria rolar para elas a pedra do sepulcro, que era muito grande. No segundo, erguendo os olhos, viram que a pedra já tinha sido tirada. Segundo Francisco, esses dois momentos “nos levam à alegria inaudita da Páscoa”.
“Aquela pedra representava o fim da história de Jesus, sepultado na noite da morte. Ele, a vida que veio ao mundo, foi morto; Ele, que manifestou o amor misericordioso do Pai, não recebeu compaixão; Ele, que aliviou os pecadores do peso da condenação, foi condenado à cruz. Aquele maço, obstáculo intransponível, era o símbolo do que as mulheres levavam no coração, ou seja, o fim da sua esperança.”
Segundo Francisco, “quando se experimentam estas desilusões, apodera-se de nós a sensação de que muitos sonhos acabarão por ser desfeitos, perguntando-nos, angustiados, a nós mesmos: quem nos rolará a pedra do sepulcro?”
Contudo, aquelas mulheres que tinham a escuridão no coração nos dão testemunho de algo extraordinário: erguendo os olhos, viram que a pedra já tinha sido rolada, embora fosse muito grande.
“Eis a Páscoa de Cristo, eis a força de Deus: a vitória da vida sobre a morte, o triunfo da luz sobre as trevas, o renascimento da esperança por entre os escombros do fracasso. Foi o Senhor, o Deus do impossível, que, para sempre, rolou a pedra para o lado e começou a abrir os nossos corações, para que a esperança não tenha fim. Em direção a Ele, então, também nós devemos elevar o olhar.”
O Pontífice convidou a levantar “o olhar para Jesus” que “depois de ter assumido a nossa humanidade, desceu aos abismos da morte e atravessou-os com a forç
Jesus não veio para condenar, mas para salvar o mundo!
O Papa rezou com os fiéis na Praça São Pedro a oração do Angelus e comentou o Evangelho deste quarto domingo de Quaresma, que apresenta a figura do fariseu Nicodemos, um dos líderes dos judeus.
Ele viu os sinais que Jesus realizou, reconheceu nele um mestre enviado por Deus e foi encontrá-lo à noite para não ser visto. O Senhor o recebeu, dialogou com ele e lhe revelou que não tinha vindo para condenar, mas para salvar o mundo. Francisco então convidou os fiéis a refletirem sobre esta bela frase: Jesus não veio para condenar, mas para salvar o mundo.
Com frequência, explicou, vemos Cristo revelar as intenções das pessoas que encontra, às vezes desmascarando suas atitudes falsas, como no caso dos fariseus, ou fazendo-as refletir sobre a desordem de suas vidas, como no caso da mulher samaritana.
“Diante de Jesus não há segredos: Ele lê no coração de cada um de nós. E essa capacidade pode ser perturbadora porque, se mal utilizada, prejudica as pessoas, expondo-as a julgamentos impiedosos. Pois ninguém é perfeito, todos somos pecadores, todos erramos, e se o Senhor usasse o conhecimento de nossas fraquezas para nos condenar, ninguém poderia ser salvo.”
Mas não é assim, prosseguiu o Papa. Pois Jesus não aponta o dedo contra nós, mas para abraçar nossas vidas, para nos libertar do pecado e para nos salvar: “Jesus não está interessado em nos julgar ou em nos submeter a sentenças; Ele não quer que nenhum de nós se perca. O olhar do Senhor sobre cada um de nós não é um farol ofuscante que nos cega e nos coloca em dificuldade, mas o brilho suave de uma lâmpada amiga”.
“Jesus não veio para condenar, mas para salvar o mundo. Pensemos em nós, que muitas vezes, muitas vezes condenamos os outros. Muitas vezes gostamos de falar mal, ir atrás de fofocas contra os outros. Peçamos ao Senhor que nos dê a todos este olhar de misericórdia, de olhar os outros como Ele o
E neste domingo, 4° da Quaresma, foi dia de #jornadadupla, primeiro, na missa das 8 horas na matriz @nsdasgracasibirite presidida prlo @freimarcosdocarmo com esses músicos extraordinários: @gutolelis_otsugua @jordan_h_s_g @leojoser @leo_jribeiro
#tempoquaresmal #tempodeconversão #domingolaetare🌸
